o mar do poeta

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sábado, novembro 12

UM SÁBADO EM CHEIO - 12 NOVEMBRO 2011



Fazia tempo que este alentejano não tinha um dia assim tão preenchido, de manhã foi a desta de aniversário de sua nétinha, depois a visita Centro de Ciências de Macau

Uma trabalheira, como bem se diz na minha terra, mas depois de uma soneca, como não podia deixar de ser, eis que a barriga começava a dar horas e lá vai ele mais a esposa até ao Festival de Gastronomia, sito de sua casa e onde como já tinha pensado, se foi bater com uma sopa de barbatana de tubarão e com uma galinha em molhe de sutate, bem regada com um Ouro Velho.



O articulista saboreando a sopa de barbatana de tubarão



Si Iao kai - galinha em molho de sutate



O pão chouriço os provou o ano transacto este ano ficou-se só pela vistas

Havia por lá vários restaurantes de comida pretuguesa, ainda caiu na asneiras de comprar 4 pasteis de bacalhau, mas estes de bacalhau nada tinham, nem sabor, mas enfim, foi somente 1 euro, que se foi.



Aqui as empregadas filipinas a fazerem os ditos pasteis de batata, digo de bacalhau.



os ditos cujos até tinham uma óptima apresentação


Sardinhas assadas, duas por 15 patacas (1,50 euro), mas nessas não entrou, à noite se tornam enjoativas.



Primeiro eram passadas por uma chapa e só depois passavam pelo grelhador.



Destes vinho o articulista igualmente não os chegou a provar visto que na compra dos copuns, no valor de 100 patacas, mais ou menos 10 euros, tinha direito a um copito de tinto, disse um copito, uma amostra para melhor dizer.



O cupão que dava direito ao tal copito de tintol




Mais uma tasquinha de comida portuguesa, Restaurante Vinha, que o articulista não sabe onde se localiza em Macau



O local estava bem composto, havia tasquinhas como comidas de toda a zona asiatica, e a Tailândia como sempre, esteve bem representada, havia comida para todos os goltos e algibeiras.



Nestas o articulista não entrou, como se pode ver os preços praticados eram para correrem com a freguezia.
Também comer abalona e outras iguarias, à noite se torna pesado demais tanto para o estomago bem como para a algibeira, essa que ficaria muito mais leve.....


Esta tasquinha tinha um nome até gem giro, PÉ GIGANTE



Nesta tasquinha japonesa, aqui sim os preços dos melões eram bem agigantados, 400 patacas cada, ou seja cerca de 40 euros.



A zona térrea era composta de restaurantes e lojas japonesas, e ali acorreram milhares de pessoas, se a parte superior do recinto, quase não se podia andar, o mesmo se poderia dizer na parte térrea.






O articulista, na zona de comidas japonesas nada comprou, provou sim um bolo de chá verde, mas não gostou do paladar, à saída passando por uma tasquinha tailandesa comprou uma caixinha de arroz glutinado doce com molho de coco e mangas, que levou para casa, onde o comeu, porém o sabor era bem diferente do que está habituado a comer na Tailândia, e não foi barato, 25 patacas = 2,50 euros.



Das trezenas patacas, (30 euros) que despendeu nos talões, o articulista e sua esposa unicamente gastaram 100 patacas, ficando o restantes para despender nos próximos dias, amanhã será um deles, iremos lá de novo para comer uma Galinha Embriagada.



 







3 comentários:

Catarina disse...

Ena, mas que dia!
Os pastéis de bacalhau estavam muito enganadores! Estavam bem moldados! Eu degustaria de tudo um pouco e depois logo se veria... : )
Abraço e uma continuação de bom fim de semana.

Essa criança que tem nos braços é um espanto de criança! : )

António Manuel Fontes Cambeta disse...

Estimada Amiga Catarina,
O meu obrigado pelo seu gentil comentário.
A criança que tenho nos braços é o meu nétino Max, saiu ao avô rsrsrsr.
Como eu já sei como são as comidas no festival, nada quis de comida portuguesa, eu a confeciono bem melhor.
Não dá para degustar de tudo senão ficaria com uma pança, que nem andando toda a noite conseguiria fazer a digestão.
Amanhã lá voltarei para bater com uma galinha embriagada, espero não ficar eu igualmente embriagado ....
Abraço amigo

Jose Martins disse...

Pela aragem se vê que não sofre de qualquer mal corporal!!!
Abraço
José Martins