o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

quinta-feira, agosto 25

O NANMADOL - MAIS UM TUFÃO




Severe Tropical Storm NANMADOL



at 20:00 HKT 24 August 2011


( 16.1 N, 126.6 E )



quarta-feira, agosto 24

The monument






By Olle Johansson, Sweden - 8/24/2011





Countdown






By Luojie, China Daily, China - 8/23/2011

Camel COLOR







By Cardow, The Ottawa Citizen - 8/23/2011

24 DE AGOSTO DE 1511 - CONQUISTA DE MALACA





Tomada de Malaca, 1511







"A Famosa" porta da fortaleza de Malaca mandada construir por Afonso de Albuquerque após a conquista.

Em Fevereiro de 1511 chegou através de um mercador hindu chamado Nina Chatu uma carta de Rui de Araújo, um dos prisioneiros portugueses em Malaca, instando a avançar com a maior armada possível, e dando pormenores sobre os procedimentos. Albuquerque mostrou-a a Diogo Mendes de Vasconcelos, como argumento para avançar numa frota conjunta.

Em Abril de 1511, após fortificar Goa, reuniu uma força de cerca de 900 portugueses e 200 mercenários hindus, com cerca de dezoito navios. Contrariando as ordens do reino e sob os protestos de Diogo Mendes de Vasconcelos, que reclamava para si o comando da expedição, zarpou de Goa para o sultanato de Malaca, preparado para a conquista e instado a libertar os portugueses. Sob as suas ordens estava Fernão de Magalhães, que participara na embaixada falhada de Diogo Lopes de Sequeira em 1509.

Após uma falsa partida em direcção ao Mar vermelho, contornou o cabo Comorim dirigindo-se ao estreito de Malaca. Era a mais rica cidade que os portugueses tentavam tomar, ponto mais importante a leste da rede onde se encontravam mercadores malaios, guzerates, chineses, japoneses, javaneses, bengaleses, persas e árabes, entre outros, num comércio descrito por Tomé Pires como senso de valores inestimáveis. Apesar da riqueza, era uma cidade com construções civis em madeira, com poucos edifícios em alvenaria.

Em contrapartida era defendida por um poderoso exército de mercenários e artilharia, estimado em 20.000 homens e mais de 2000 peças. A sua maior fraqueza era a impopularidade do governo do sultão Mahmud Shah, que ao privilegiar os muçulmanos gerara insatisfação junto das dos restantes mercadores.

Albuquerque avançou com arrojo os navios para a cidade, ornamentados com pendões e disparando salvas de canhão. Declarou-se então senhor de toda a navegação, exigindo ao sultão que libertasse os prisioneiros portugueses de 1509, que pagasse os danos causados e pedindo para construir uma feitoria fortificada.

O sultão acabou por libertar os prisioneiros, mas sem se mostrar impressionado pelo pequeno contingente português. Albuquerque incendiou então alguns navios do porto e quatro edifícios costeiros, para testar a resposta do sultão. A cidade era dividida pelo rio de Malaca, e ligada por uma ponte, um ponto estratégico.

A 25 de Julho ao amanhecer os portugueses desembarcaram numa luta renhida, onde foram atacados com flechas envenenadas, e ao entardecer tomaram a ponte, aguardando a reacção do sultão, mas recolheram aos navios.

Sentindo que o sultão não reagia, preparam um junco alto que fora oferecido por mercadores chineses, enchendo-o de homens, artilharia, sacos de areia. Comandado por António de Abreu fizeram-no subir o rio na maré alta, até à ponte, com sucesso: no dia seguinte todo contingente tinha desembarcado. Investindo ferozmente, derrubaram as barricadas que tinham sido construidas entretanto. De súbito, o sultão finalmente apareceu, chefiando o seu exército de elefantes de guerra para esmagar os invasores.

Apesar do espanto, um dos portugueses, Fernão Gomes de Lemos, aproximou-se e espicaçou um dos animais com uma lança, fazendo-o erguer-se e recuar. Outros portugueses imitaram-no e a frente de elefantes recuou em pânico, derrubando o exército que os seguia, e o próprio sultão, lançando o caos e dispersando-o.

Seguiu-se uma semana de calmaria. Albuquerque descansou os seus homens e aguardou a reacção do sultão. Os mercadores aproximavam-se sucessivamente, apelando aos portugueses por protecção. Foram-lhes dadas bandeiras para assinalar os seus estabelecimentos, sinal de que não seriam saqueados.

Em 24 de Agosto os portugueses atacaram de novo, mas o sultão e os seus aliados guzerates haviam partido. Sob ordens firmes procedem ao saque da cidade, respeitando as bandeiras, no que seria mesmo assim um saque fabuloso.

Albuquerque permaneceu na cidade, construindo de imediato uma fortaleza, preparando as defesas contra um eventual contra-ataque malaio, distribuindo os seus homens por turnos e utilizando as pedras da mesquita e do cemitério.

Apesar dos atrasos causados pelo calor e pela malária, foi concluida em Novembro de 1511, e ficou conhecida como "a famosa", de que hoje sobrevive a porta.

Terá sido então que Albuquerque mandou gravar uma grande pedra com os nomes dos principais participantes na conquista. Como se gerou grande discussão sobre a ordem em que deveriam surgir, Albuquerque tê-la-á mandado assentar voltada para a parede, apenas com a inscrição Lapidem quem reprobaverunt aedificantes. ("a pedra que os construtores rejeitaram", em latim da profecia de David, Salmos 118:22-23) na frente.

Em Malaca Albuquerque estabeleceu a administração portuguesa, nomeando Rui de Araújo feitor e designando Nina Chatu para substituir o anterior bendahara, como representante da população "kafir" e conselheiro. Além de auxiliar na governação da cidade e cunhagem de moeda, este forneceu também o juncos onde seguiram diversas missões diplomáticas.

Simultaneamente, prendeu e executou impiedosamente o poderoso mercador javanês Utimuta Raja, a quem fora dado o cargo de representante da população javanesa, mas que manteve contactos com a família real no exílio.

Missões diplomáticas a partir de Malaca

Missões diplomáticas a Pegu, Sumatra e Sião, 1511

Em Malaca Albuquerque investiu simultaneamente em esforços diplomáticos demonstrando ampla generosidade com os mercadores do sudeste asiático, como os chineses, na esperança de que estes fizessem eco das boas relações com os portugueses.

Enviou várias missões aos territórios vizinhos: Rui Nunes da Cunha foi enviado para Pegu (actual Myanmar), com o rei Binyaram a enviar um emissário a Cochim em 1514 e, conhecendo as ambições siamesas sobre Malaca, imediatamente enviou Duarte Fernandes em missão diplomática ao Reino do Sião (actual Tailândia), onde foi o primeiro europeu a chegar viajando num junco chinês que retornava à China, estabelecendo relações amigáveis entre os reinos de Portugal e do Sião.


Contactos com a China, 1513

No início de 1513, navegando a partir de Pegu numa missão ordenada por Afonso de Albuquerque Jorge Álvares obteve autorização para aportar na Ilha de Lintin, no delta do rio das Pérolas, no sul da China. Pouco depois Afonso de Albuquerque enviou Rafael Perestrelo ao sul da China, procurando estabelecer relações comerciais com a Dinastia Ming.

Em navios de Malaca, Rafael navegou até Cantão (Guangzhou) em 1513 e de novo em 1515-1516 para aí comerciar com mercadores chineses.

Estas expedições, junto com as realizadas por Tomé Pires e Fernão Pires de Andrade, foram os primeiros contactos diplomáticos e comerciais directos de europeus com a China.



Naufrágio na Flor de la Mar




Réplica do navio "Flor de la mar", no Museu Marítimo de Malaca

Na noite de 20 de Novembro de 1511, após quase um ano de permanência em Malaca, navegando de regresso à Índia com o valioso espólio da conquista de Malaca, uma tempestade fez naufragar a velha nau Frol de la mar onde seguia Afonso de Albuquerque.

O naufrágio fez numerosas vítimas, Albuquerque salvou-se em condições difíceis "apenas com a roupa que trazia", com auxílio de uma jangada improvisada. Perdeu-se o valioso saque da conquista de Malaca, presentes do rei do Sião para o rei de Portugal e toda a sua fortuna.

Albuquerque voltou de Malaca para Cochim. Não navegara para Goa, porque enfrentava uma grave revolta liderada pelas forças de Ismael Adil Shah, sultão de Bijapur, liderada por Rasul Khan com a ajuda de alguns dos seus compatriotas.

Enquanto se ausentara em Malaca, os portugueses que se opunham à tomada de Goa tinham renunciado à posse, tendo mesmo escrito ao rei, afirmando que seria melhor deixá-la. Impedido de navegar pela monção e com poucas forças disponíveis, teve que esperar a chegada de duas frotas com reforços, de seu sobrinho D. Garcia de Noronha e de Jorge de Mello Pereira.

Em 10 de Setembro de 1512, Albuquerque partiu de Cochim para Goa com quatorze navios transportando 1.700 soldados. Determinado a recuperar a fortaleza, preparou trincheiras e o derrube da muralha, mas na manhã do ataque planeado, Rasul Khan rendeu-se.

Albuquerque exigiu a devolução do forte com toda a artilharia, munições e cavalos, e que os desertores fossem entregues. Alguns tinham-se juntado a Rasul Khan ao serem forçados a fugir Goa em Maio de 1510, outros durante o recente cerco.

Rasul Khan consentiu, na condição de que as suas vidas fossem poupadas, abandonando Goa. Albuquerque manteve a sua palavra, mas puniu-os mutilando-os horrivelmente. Um dos renegados foi Fernão Lopes, enviado sob custódia para Portugal, que fugiu na ilha de Santa Helena levando uma vida de "Robinson Crusoé" por muitos anos. Após estas medidas fez da cidade o mais florescente dos assentamentos portugueses na Índia.

Fonte - Enciclopédia livre

===============================================================

A primeira vez que o articulista visitou Malaca foi no dia 7 de Abril de 1993, tendo almoçado no Restoran de Lisbon, a comida era tipo portuguesa bem saborosa, o mais engraçado foi ao fim, quando o articulista pediu uma bica, e lhe foi servido uma caneca de café,  volvido um ano lá voltou, mas teve azar, era feriado e o restaurante estava fechado e o pessoal do bairro tinho ido embarcar e festejar algo a bordo de uma navio.


Comunidade Cristang

A comunidade cristang é uma pequena comunidade de Malaca, na Malásia com origem em antepassados portugueses que remonta aos descobrimentos. A comunidade cristang fala a língua cristang, um crioulo de base portuguesa, sendo que "cristang" significa "cristão" nesta língua. A comunidade é conhecida entre si como "gente cristang"; outros sinónimos para esta comunidade são "Serani" (do malaio "Nasrani", significando seguidores de Jesus de Nazaré) e "gragok" (termo calão para "geragau" ou camarão, referindo o facto de esta comunidade ser tradicionalmente de pescadores de camarão).

O nome "cristang" é por vezes utilizado incorrectamente para nomear outras populações eurasiáticas da Malásia e de Singapura, incluindo povos de descendência holandesa e britânica.


História

A primeira expedição portuguesa chegou a Malaca em 1507. Este contacto está registado no Sejarah Melayu (Anais Malaios). Malaca tornou-se uma base estratégica para a expansão portuguesa nas Índias Orientais, subordinada ao Estado Português da Índia desde Abril de 1511. Nessa data Afonso de Albuquerque zarpou de Goa para Malaca com uma força de cerca de 1 200 homens e 17 ou 18 navios.

A partir de então os casamentos entre portugueses e locais foram encorajados por Afonso de Albuquerque, cumprindo o seu designio como vice-rei da índia. Uma carta do rei de Portugal assegurava a alforria e isenção de impostos aos portugueses "casados", que aventurando-se além mar casassem em Malaca. Os casamentos mistos prosperaram sob este estímulo, registando-se cerca de 200 em 1604. O missionário jesuíta Francisco Xavier passou vários meses em Malaca em 1545, 1546 e 1549.

O contacto com Portugal terminou em 1641 quando os neerlandeses bateram os portugueses e capturaram Malaca. Malaca foi depois cedida aos britânicos pelo tratado Anglo-Neerlandês de 1824, em troca de Bencoolen, em Sumatra. Contudo as relações comerciais permaneceram com o entreposto de Macau, perdurando até à actualidade.

A cultura cristang

Mesmo depois de os contactos com Portugal cessarem em 1641, a comunidade cristang preservou as suas tradições, religião e língua, mantendo surpreendentes semelhanças culturais e linguísticas com o portugal actual, especialmente da região do Minho. Maioritariamente católicos praticantes, Alguns serviços religiosos são ainda celebrados em português e a comunidade é sempre referida como portuguesa pelos malaios. Contudo a língua cristang, não ensinada nas escolas, está em vias extinção, com excepção da comunidade portuguesa em Ujong Pasir Malacca.

O Natal é uma ocasião festiva, quando muitas famílias cristang se juntam. Realizam-se também diversas festividades como o dia de São João (San Juang) a 24 de Junho, hoje uma das maiores atracções turísticas de Malaca, ao São Pedro (San Pedro), patrono dos pescadores, em 29 de Junho.

A musica e dança cristang, é conhecida como branyok. A melodia branyok mais popular, a "Jingkli Nona", é vista como um hino não oficial da comunidade eurasiática de origem portuguesa.

Apelidos de origem portuguesa, como o de Jeremy Monteiro, um conhecido músico, revelam a origem portuguesa. Além dos nomes, cerca de 300 palavras portuguesas permanecem na língua malaia.

Estas incluiem kereta (de carreta, "carro"); sekolah (deescola); bendera (de bandeira); mentega (demanteiga); keju (de queijo); meja (de mesa); and nenas (de ananás).

A dinâmica Comunidade Portuguesa em Malaca, estabelecida desde 1933 mantém o objectivo de reunir a comunidade cristang dispersa, preservando a sua cultura.

Em Malaca o local onde reside a comunidade portuguesa é conhecida por Portuguese Settlement.



O articulista falando com o representante da comunidade, e proprietário do Restoran Lisbon.
Lamentava este senhor, que Portugal os tinha esquecido, e me contou uma história bem interessante e me entregou um cheque passado pelo então Presidente da República Portuguesa Dr. Mários Soares, cheque esse que nunca conseguiu levantar, o dinheiro enviado, que era até pouco.

O articulista ficou com uma cópia desse cheque, que levou para Macau e mostrou a algumas entidades governamentais, sob posteriormente que o governo de Macau, prestou uma ajuda significativa à comunidade portuguesa de Malaca.

Tenho imensa pena de não poder apresentar aqui, neste parco bloco a cópia do cheque, em virtude de o ter levado para Portugal e metido dentro de um livro, cheque esse que não consegui encontrar, por mais que tivesse procurado.





terça-feira, agosto 23

La Nina to raise risk of flooding




La Nina to raise risk of flooding

AQUI TAILÂNDIA: COMEMORAÇÕES DOS 500 ANOS DA CHEGADA DOS PORTUGUESES À TAILÂNDIA (1511-2011)#links




AQUI TAILÂNDIA: COMEMORAÇÕES DOS 500 ANOS DA CHEGADA DOS PORTUGUESES À TAILÂNDIA (1511-2011)#links

MAIS UM TUFÃO A CAMINHO

Tropical Depression



at 08:00 HKT 23 August 2011


( 15.8 N, 127.4 E )



Khadafy Booted Out






By Daryl Cagle, MSNBC.com - 8/22/2011 12:00:00 AM



DIA INTERNACIONAL DA MEMÓRIA DO COMÉRCIO DE ESCRAVOS E SUA ABOLIÇÃO



Celebra-se a 23 de Agosto o Dia Internacional da Memória da Escravatura e da sua Abolição, recordando a sublevação dos escravos em São Domingos na noite de 22 de Agosto de 1791.

As primeiras comemorações tiveram lugar em vários países, designadamente em 1998 no Haiti e em 1999 em Gorée, no Senegal.

Com esta celebração pretende-se redobrar os esforços para conseguir que toda a humanidade veja e sinta o comércio de escravos como uma tragédia própria. É preciso conservar a memória histórica, mas sobretudo promover uma atitude de vigilância ética.

Embora hoje este comércio não conte com barcos carregados de negros, de cadeias e pesos, o problema da escravatura subsiste na violação dos direitos humanos e da dignidade humana. Actualmente milhões e milhões de pessoas, sobretudo mulheres e crianças são vítimas de violações sistemáticas desses direitos e da sua dignidade. É um fenómeno que afecta, de modos diferentes, todos os países.

A data desta celebração assinala a sublevação de escravos que se deu na noite de 22 de Agosto de 1791, no Haiti e na República Dominicana, e que foi decisiva para a abolição do comércio transatlântico de escravos.

Fonte - Fátima Missionária




Gana, 22 ago (RV) – Amanhã, 23 de agosto, há uma importante data a ser celebrada. Trata-se do Dia Internacional da Memória do Comércio de Escravos e sua Abolição. A África é o continente onde se registra o maior número de eventos pela ocasião, começando pelo Gana e estendendo-se à República Democrática do Congo e ao Senegal.

Também outros países relembram a data a partir das suas comunidades afrodescendentes, como os EUA, Canadá, Granada, Trindade e Tobago e Reino Unido.

Segundo a Rádio ONU, escolas ligadas à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, UNESCO, na África, no Caribe, na Europa e na América do Norte, estão desenvolvendo um projeto que prevê o ensino de matérias sobre o comércio transatlântico de escravos. O intuito é o de resgatar a história desses povos e promover o diálogo intercultural.

O Dia Internacional da Memória do Tráfico de Escravos e sua Abolição foi celebrado pela primeira vez no Haiti, em 1998. As comemorações de 2011 coincidem com as celebrações do Ano Internacional dos Afrodescententes, instituído pela ONU, sob o lema “30 milhões de Histórias Não-Contadas”. (ED)

Fonte - Rádio Vaticano
 
 
 

Gaddafi





By Joe Heller, Green Bay Press-Gazette - 8/22/2011 12:00:00 AM


By RJ Matson, The St. Louis Post Dispatch - 8/22/2011 12:00:00 AM








segunda-feira, agosto 22

CHEIAS NA TAILÂNDIA



Flooding has killed 37 people and left one victim missing, according to the Disaster Prevention and Mitigation Department (DPMD). It has also upset the lives of more than 1.15 million people in many provinces.

Natural DisastersNatural Disasters &Environment News Volcano, tsunami, hurricane, firesearthquake.tv

At least 16 provinces were flooded as of press time.

They were Sukhothai, Phichit, Phitsanulok, Kamphaeng Phet, Nakhon Sawan, Phetchabun, Nakhon Na Yok, Ayutthaya, Roi Et, Kalasin, Ubon Ratchathani, Angthong, Prachin Buri, Chiang Rai, Lamphun, and Lampang.

Prime Minister Yingluck Shinawatra has ordered the Royal Irrigation Department and the Water Resources Department to hold discussions with the governors of affected provinces and present their well-prepared plan to tackle water-related problems in the Yom River basin next month.

Agriculture Minister Theera Wongsamut yesterday said two smaller dams proved to be a more practical solution than the Kaeng Sua Ten dam, which had long drawn stiff opposition from residents.

The lack of dams in strategic locations has been blamed for flooding in the lower North, which included Phrae, Nan, Sukhothai, Phitsanulok and Phichit.

In Phichit, one death was reported yesterday. The victim was Daoruang Meesantiah, 41. Locals said Daoruang, a native of Nakhon Sawan, left a house and tried to wade through floodwater that was nearly two metres deep on Saturday. He drowned and his body was found yesterday.

Daorunag's death raised the flood-related casualties in Phichit to four this month - the highest in 10 years for this province. Inundation also ravaged more than 100,000 rai of farmland and damaged 10 local roads in Phichit.

In Chiang Rai's Mae Sai district, run-off water from mountains yesterday swept two-year-old Pongsakorn Shosayky away and drowned him.

Local officials are busy placing sandbags into embankments along the Sai River to prevent its overflowing from flooding more areas.

Heavy downpours continued in many parts of the country due to a monsoon and the low-pressure ridge that was downgraded from the Nock Ten storm.

In Phitsanulok's Bang Rakam district, many locals have been struggling with floods for a month now. Floodwater levels have prompted them to evacuate their houses and now to elevate their temporary shelters to higher levels.

Tiwat Prompiram, 55, said floodwaters at first affected only the first storey of his house. "Now, my second floor is flooded too," he said.

He said he had to raise a platform to keep his possessions out of the water and stayed in the flooded house to watch over his property.

"I am worried thieves may come in and steal my stuff if I am not home," he said.

He has decided to send his family members to a rented room at the cost of Bt2,500 a moth because he did not want to see them struggle with the rising water.

"Many families have done the same thing," Tiwat said.

In some areas of Phitsanulok's Meang district, flooding continued yesterday. Wat Kuha Sawan, for example, was inundated and a nearby school was assessing to check whether classes needed to be suspended.

In Lampang, run-off water from mountains flooded six villages in Mae Ta district seriously ravaging locals' shiitake farms. A landslide also hit a house, destroying the owner's properties, motorcycle and farming tools.

In Lamphun, many people in Ban Ti district woke up to find their house was flooded. In some areas, floodwater was 50-centimetres-deep.

 
Fonte - The Nation Bangkok

Gaddafi






By Olle Johansson, Sweden - 8/22/2011 12:00:00 AM



ESTÁTUAS POLÉMICAS - I

No dia 28 de Novembro de 1989, foi concluída a primeira fase do novo projecto do Hospital Central Conde de S. Januário em Macau.


Da autoria do escultur João Cutileiro, foi colocada no átrio principal de entrada do referido hospital uma estátua, em mármore, de uma senhora na posição de deitada, totalmente nua.

Escultura esta, que pelas suas formas e no local onde foi colocada, chocou com os costumes chineses, que muito exaltados ficaram, dizendo ser um atentado à honra da população.

Volvido pouco tempo, a polémica escultura foi retirada do átrio de entrada, não sabendo, o articulista, onde a mesma foi colocada, mas nas instalações do hospital não se encontra.

Como sempre, as coisas são feitas, sem se tomar em conta a sensibilidade e a maneira de ser do povo chinês, enfim, mais uma bem portuguesa.






ESTÁTUA POLÉMICA - II



A estátua do artista português Lagoa Henriques (falecido em 2009 e muito conhecido pela estátua de Pessoa na baixa lisboeta) com o título de “Rapariga pequena como cão”, colocada junto no sopé da escadaria que dá acesso às Ruínas de S. Paulo em 1994 nunca foi consensual nas comunidades portguesa e chinesa de Macau, em especial esta última. Do mesmo conjunto faz parte uma outra peça – que não originou polémica – onde uma chinesa oferece uma flor a um português (ver imagem abaixo).




Vem isto a propósito do anúncio oficial por do Governo da RAEM de que a peça escultórica - representa uma mulher chinesa sentada de forma descontraída com um vestido subido até à cintura – será removida e colocada noutro local ainda por anunciar. Esta peça é apenas uma entre muitas que no final de década de 1990 (e até 1999) as autoridades portuguesas quizeram deixaram como mais uma marca da presença lusa naquelas paragens. Umas terão feito sentido, outras nem por isso… E isso será sempre algo de muito subjectivo.



Presentemente esta polémica estátua já lá não se encontra e se desconhece o local para onde foi levada.

ESTÁTUA POLÉMICA - III

sábado, 15 de janeiro de 2011


UMA ESTÁTUA " PECULIAR " . . .









DIÁRIO DE NOTÍCIAS / LISBOA



15-01-2011

Estátua com símbolo fálico causa polémica

por SUSANA PINHEIRO, Braga





A estátua de D. João Peculiar, antigo arcebispo de Braga, está a causar polémica na freguesia da Cividade, em Braga. Tudo porque a população se queixa de ser motivo de chacota por quem lá passa que associa o báculo a um membro fálico. O presidente da Junta de Freguesia vai solicitar a mudança da imagem ao arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga. A Igreja também já manifestou o seu desconforto em relação à escultura.

Na freguesia da Cividade são muitos os garantem estar descontentes com "as piadas" que alguns turistas fazem em relação à estátua, situada no Largo de S. Paulo. O assunto é comentado nos cafés situados nas mediações e são muitos os que manifestam o seu desagrado. "Umas pessoas dizem que são vítimas de chacota e têm vergonha da imagem", afirmou uma habitante, continuando: "E dizem-se incomodadas com a situação."

É precisamente este o motivo que leva o presidente da Junta de Freguesia de Cividade, António Peixoto Santos, a anunciar que vai solicitar, em Setembro, ao arcebispo Primaz de Braga a mudança da estátua para outro local. Em declarações ao DN, o autarca afirmou que a escultura estava destinada a ser colocada junto à Misericórdia e desconhece porque foi colocada no actual sítio. Além disso, aponta que "é muito pequena para o pedestal que ocupa".

Também o vigário-geral da Diocese de Braga, Valdemar Gonçalves, garantiu ao DN que a estátua "incomoda". Aliás, reiterou, "é um incómodo para o senhor arcebispo", realçando que "a obra saiu mal". O DN tentou ouvir a opinião de D. Jorge Ortiga, mas encontra-se de férias.

A Câmara Municipal de Braga recusou-se a comentar o assunto, apesar de ser apontada como dona da escultura.



ESTÁTUAS POLÉMICAS - IV




Uma estátua gigante de Marilyn Monroe está a causar polémica em Chicago, nos Estados Unidos. Quem passa pela rua onde foi construída a estátua afirma que a obra da autoria de Steward Johnson é "inapropriada".

A estátua gigante reproduz a cena clássica da actriz no emblemático filme "O pecado mora ao lado". No entanto, a estátua com oito metros e mais de 15 toneladas, de aço inoxidável e alumínio, parece não convencer as pessoas.

A obra vai ficar exposta na Avenida Michigam, em Chicago até à Primavera de 2012.







Sold Out






By Dwayne Booth, Mr. Fish - 8/21/2011 12:00:00 AM

domingo, agosto 21

ESTAÇÃO DE COMBOIOS - MAEKLONG




http://cambetabangkokmacau.blogspot.com/2011/01/estacao-de-comboios-maeklong-samut.html


'Asia Adult Expo' acontece em Macau

Um artista australiano usa o pénis e as nádegas para fazer quadros.






Feira erótica atrai visitantes na China
'Asia Adult Expo' acontece em Macau, no sul do país, entre os dias 19 a 21 de agosto.


Descontração


Até o presidente Obama esteve presente
Homem fotografa coleção de roupas de mulher durante a Expo Adulta Ásia, no Centro de Convenções Venetian, no território chinês de Macau. A quarta edição da feira de produtos eróticos acontece de 19 a 21 de agosto e deve atrair milhares de visitantes

Expositor espera por interessados ao lado de fantasias em feira erótica de Macau. Na edição de 2010, 30 mil visitantes conferiram as novidades

Mulher mostra um dos brinquedos eróticos expostos na Expo Adultos Ásia, que vai de 19 a 21 de agosto em Macau

Mulher observa as várias opções de bonecas e bonecos infláveis durante a Expo Adultos Ásia, que vai de 19 a 21 de agosto em Macau

Mulher aguarda visitantes ao lado de estátua na feira erótica de Macau

Homem inspeciona qualidade de lingerie na quarta edição de feira erótica em Macau



Modelos ensaiam desfile antes da abertura da quarta Expo Adultos Ásia, que vai de 19 a 21 de agosto em Macau



Artista Tim Patch, conhecido como Pricasso, pinta caricatura de mulher durante a quarta edição de feira erótica em Macau



Mulher ajuda colega a colocar fantasia com formato de pênis durante feira erótica em Macau



Vendedoras esperam clientes durante a quarta Expo Adultos Ásia, que vai de 19 a 21 de agosto em Macau