o mar do poeta

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sábado, fevereiro 18

BANGKOK - NAN - última parte - 13 de Fevereiro


O dia acordou lindo, não tivémos pressa em ir tomar o pequeno almoço, nem tencionavamos ir até ao centro da cidade, como tal e nas calmas, ficámos arrumado as malas, descendo depois para, no restaurante do hotel tomar.mos o pequeno almoço, o chek ou era feito às 12.00 horas, mas preferimos faze-lo, eram 11.00 horas, tendo depositado as malas na recepção do hotel e seguindo depois até uma casa de massagens, mas estava ainda fechada, pelo que andamos um pouco mais e fomos até à zona do aeroporto.


Na pequena pista encontrava-se estacionado somente este pequeno aparelho, não pertença de qualquer companhia aérea, mas sim de algum ricalhaço.


Nada mais havendo para ver no local, fomos de novo até à casa de massagens, os mestres tinha chegado e as portas estavam abertas, entrámos.



Combinado o preço e escolhido o mestre para o articulista e uma mestra para sua esposa, ali ficamos durante duas horas levando uma massagem à maneira, tendo desaparecido a dor do ombro esquerdo que o articulista vinha sofrendo.



                              Totalmente relaxado regressamos ao hotel onde almoçamos.


Depois de bem almoçados ainda tivemso tempo de ir visitar mais dois mosteiros que ficavam na periferia do hotel, porém os mesmos encontravam-se fechados, mas deu para tirar algumas fotos dos mesmos.








Visitados este dois lindos mosteiros, regressamos ao hotel, eram quase 17 horas, no caminho onde pudemos ver uma bananeira e uma jaqueira cheias de frutos.





Já hotel, uma vez mais o gerente nos disponibilizou uma viatura que nos levou até à central de autocarros da cidade, onde chegamos pelas 18.45 horas, sendo a hora de saída para Bangkok às 19.45 horas.

A esposa do articulista ainda se deslocou a uma mercearia ali por perto, tendo comprado 3 quilos de um tipo de arroz preto glutinado.

O articulista nesse entretanto foi tirando algumas fotos do pôr do sol.




Pontualmente o autocarro, que por coincidência era o mesmo que nos tinham transportado de Bangkok para Nan, saiu da gare com destino a Bangkok, tendo parado, cerca da uma da manhã na estação de Pitsanulok onde tomámos uma rápida refeição.

Eram 06.00 horas, do dia 14, quando chegamos à estação principal da companhia Sombat, onde todos os passageiros desembarcaram, excepto eu e minha esposa, que seguimos para o terminal final, localizado perto de nossa casa.

Do terminal seguimos de táxi para casa, foram somente 5 minutos de corrida, e assim desta forma, se deu por terminada a viagem ao norte.

A próxima saída será para uma praia tranquila e luxuriante na parte Este do país.


LAMPANG - NAN - 12 DE FEVEREIRO - 2a. parte



http://cambetabangkokmacau.blogspot.com/2009/12/pela-aldeia-de-ban-mea-long.html

Para nos deslocar-mos ao famoso e mui concorrido mercado Kad Tung Kwing, sito na estrada que vai para Lamphun - Chiang Mai, formosamente teriamos que passar pela vila de Ko Kha,



Numa das estradas que dá acesso à vila de Ko Kha, encontra-se uma carruagem puxada por um cavalo, que simboliza a cidade de Lampang, visto ser a única cidade no país a usar este tipo de transporte.


O local onde se encontra instalada a carruagem, não é o mesmo, os administradores de Ko Kha, a mudaram mais uns metros da primeira estrada que dá para a vila, vindo o articulista a saber o porquê daquela mudança, é que um pouco mais à frente, na segunda estrada que dá para a vila de Ko Khá, tinha sido construído um monumento em honemagem à heroína Suriyothai.    





O filme sobre a heroina Suriyothai



Dali prosseguimos, mas como sempre a minha dedicada esposa, altera os trajectos, e antes de ir-mos ao mercado, e como ficava no caminho fomos visitar o mais famoso templo da cidade de Lampang, o Wat Phra That Lampang Luang.


O Wat Phra That Lampang Luang (tailandês: วัด พระ ธาตุ ลำปาง หลวง) é um antigo templo no estilo Lanna.

O  primeiro elemento, prathat, significa reliquia de Buda relíquia (de phra monge significado e que a essência do significado). O segundo elemento, Lampang, é o nome da sua  localização, cidade de Lampang. o terceiro elemento, luang, significa grande.  Podendo-se traduzir livremente como sendo O Grande Templo de Lampang com a Relíquia do Buda.

O templo contém uma relíquia do Buda, relíquia essa compost de cinzas e ossos, que se acredita terem sido obtidos após a cremação do Buda. A relíquia encontra-se no chedi principal do templo.
Bolachas de arroz, e outros tipos variados, são igualmente as especialidades mais procuradas neste concorrido mercado, que possui de tudo à venda, desde toda a variadade de frutas, hortaliças, doces, artesanato, roupas e mobílias em teca e muita ceràmica.

Feitas as compras e como estava na hora de almoço seguimos para a cidade de Lampang, tendo o articulista visto um marco enorme, já tinha visto um no mesmo local, mas de menores dimensões este como poderáo ver é enorme.


Neste gigante marco pode saber-se a distância entre várias cidades do país a partir de Lampang.

Prosseguindo o trajecto fomos, de novo até ao centro comercial Big C, onde no restaurante KFC almoçamos nas calmas.

Pelas 16.30 horas seguimos para o terminal de autocarros, e ali ficamos a aguardar a chegada do autocarro que nos iria levar até à cidade de Nan.

Pontualmente o autocarro saiu da gare, eram 17.15 horas, este autocarro tinha uma particularidade, os primeiros assentos eram os passageiros portadores de bilhetes VIP, pelo que o articulista e sua esposa tiveram que ficarem instalados na parte traseira do mesmo, porém sendo servidos da mesma forma que os VIPs.


Desta forma nos despedimos de Lampang, mas pensando em lá regressar dentro em breve para uma estada mais prolongada.



Eram 21.00 horas quando chegamos à gare de Nan, tendo telefonado para o hotel solicitando que nos viessem buscar.

Chegados ao hotel, o gerente do mesmo, perguntou ao articulista se desejava jantar, caso aformativo iria confecionar algo para nós, visto que o restaurante já estava encerrado, como ainda não tínhamos jantado, pedimos o favor de nos fritar dois ovos mexidos acompanhado de arroz branco e assim foi.

Um dos empregados gentilmente levou as nossas bagagens até ao quarto, regressando depois com a nossa comida.


Depois deste belo repasto, um duche à maneira, e de seguida cama, tenho passado a noite maravilhosamente.









                                                A esposa do articulista e sua mãe.
 
 
Na altura que o articulista foi visitar o mosteiro, havia milhares de pessoas, na sua grande maioria vindas do sul do país, tal como pode constatar pelos imensos autocarros e viaturas ali parcados.
 

Visitado o tempo, onde a esposa do articulista foi orar, seguimos finalmente para o mercado.


 
Este mercado é muito popular e encontrar um estacionamento para a viatura é quase um milagre, tivémos sorte e parcamos a viatura mesmo junto à entrada do mercado, já que tanto o parque como a via que dá acesso a Lampang, estava repleta de autocarros de turismo e de viaturas particulares.
 
 
A esposa do articulista comprando umas embalagens de pele de porco frita.

 

                                      Enchidos muito apreciado pelos tailandeses.


LAMPANG - NAN - 12 DE FEVEREIRO - 1a parte

                                               CERÂMICA TÍPICA DE LAMPANG

Seriam para ai umas 05,30 horas quando o articulista foi acordado pelo cantar dos galináceos e pelo cheiro vindo das fogueiras das casas vizinhas. Não estranhou, visto ser assim sempre, os galos esses acordam cedo, assim bem como as pessoas, que logo fazem largas fogueiras preparando o pequeno almoço.



                                                         O sol começava a despertar



Na aldeia mais um dia comevaça com as pessoas levando seu gado para as pastagens.


O articulista foi tomar um refrescante banho, indo depois colher algumas bananas que lhe serviram para abrir o apetite ao pequeno almoço.


                             O articulista tomando o seu pequeno almoço na casa da aldeia.


O pequeno almoço da sogra e da esposa do articulista, hábitos totalmente opostos, mas o gosto de cada um é assim já!...


Enquanto aguardava pela chegada de seu cunhado, afim de irem a um famoso mercado fazerem algumas compras, se entreteve com estes simpáticos cãozinhos, sentado na cadeira de baloiço, que belas e velhas recordações lhe fizeram avivar a memória. Esta cadeira de baloiço foi comprada pelo articulista no ano de 1980, era de cor vermelha e branca, presente é esverdeada, pintura essa feita pelo articulista dois anos antes.


Antes de ir-mos ao mercado, paramos no mosteiro da aldeia, mosteiro este que o articulista bem conhece e ajudou monetáriamente para que fossem pintados os frescos da fachada e do interior do mesmo. O articulista não conheceu o primeiro monje do mosteiro, mas conviveu com o segundo e o terceiro monje, como se pode ver pelas fotos abaixo expostas. Presentemente o monteiro não tem monje, recorrendo às cerimómias religiosas de outros monjes de aldeias vizinhas.





Este monge era o adjunto do outro monje representado na foto acima inserida, com a morte deste, ficou sendo o monje principal do mosteiro, infelizmente o Lord Buda a chamou a seu reino no ano de 2010.

Um dos murais da fachada do mosteiro, ostentando o nome do articulista, os restantes ostentam os nomes dos familiares do articulista.





                            O articulista junto da placa do mosteiro da aldeia de Ban Mea Long
- Continua -

NAN - LAMPANG - DIA 11 FEVEREIRO


Ainda o relógio não marcava as 6 da manhã e já nos encontravamos a pé, dando os últimos retoques nas malas, após finalizado esse trabalho, pegamos nelas e as levamos para a recepção do hotel, indo de seguida tomar o pequeno almoço.

Eram 07.15 horas quando deixamos o hotel e seguimos, numa viatura que o hotel nos disponibilizou, para a central de autocarros na cidade de Nan.



Com os bilhetes de ida e volta na mão,e como poderão verificar os bilhetes de ida custram 300 baths, e os de regresso somente 193 baths, a ida foi efectuada num autocarro VIP com destino a Lampang, que saiu da estação de Nan eram 09.30 horas, o de regresso foi efectuado no mesmo autocarro, mas em classe economica, visto estar já todos os lugares esgotados na classe VIP.


O autocarro da companhia Green Bus, que nos levou até à cidade de Lampang, o percurso efectuado foi Nan- Phrae, 118 kms, atravessando altas montanhas, mas a viagem decorreu de maneira.

Pelas 11.45 horas chegamos a Phare onde desembarcaram alguns passageiros, a viagem continuou, sempre por estradas muito sinuosas.


 A distància que separa a cidade de Lampang e de Phare é de 109 kms e de Phare a Nan de 118 kms. o que perfaz  o total de 227 kms, eram 14.15 horas quando o autocarro entrou na central de autocarros de Lampang.


Como a estaçao de autocarros fica perto do Centro Comercial Big C, combinados com a minha sogra e um cunhado, que nos encontrariamos, no restaurante MK.~



Após o almoço, pensava o articulista que dali seguiriamos para a aldeia Ban Mea Long, que ainda dista da cidade de Lampang 28 kms. onde se situa a nossa casa de campo, habitada por sua sogra, mas para surpresa nossa passamos defronte da entrada para a aldeia e seguimos no sentido norte sul, e poucs metros mais à frente fomos dar com o Lampang Nao, ou seja Hug You Lamphang, era esta a surpresa que nos tinham reservado.


Hug You Lamphang, é um novo local turistico, onde se encontram várias ovelhas e um centro comercial vendendo objectos tipicos da região.



Para os tailandeses é algo de diferente, mas para o articulista nada tinha de especial, visto na sua terra natal, rebanhos de ovelhas é que náo faltam, mas enfim!...




Os dois eternos namorados postaram para a foto

Após comprarmos algumas recordações para ofertar a nossas filhas, seguimos para a viatura regressando à aldeia, mas outra surpresa nos reservava.



O futuro resort a ser inaugurado pelo ano novo tailandes



Do outro lado da estrada, e num terreno de meu cunhado, estava sendo construído um enore e vistoso resort, e foi para lá que seguimos.



                     O articulista passando por uma frágil ponte contruída com tiras de bambu.









Uma das casas dos resortes, que depois de completado ficará com 12 casinhas destas, todas elas construídas em bambu.


                            Já o pôr do sol se tinha efectuado, quando dali saimos para a aldeia.




Esta placa indicativa da aldeia, já não existe, esta foto foi tirada no ano de 2009


A casa da aldeia, que se situa na parte norte da mesma encontrando-se inserida na floresta.

                                                Defronte da casa, onde começa a floresta


O hall do piso superior, que possui dois quartos, como poderem verificar, a casa, a parte de baixo é em cimento, sendo a parte superior de madeira.


                       O quarto do articulista ainda assim se encontrava quando chegou


                                                 Outra visão do quarto


                                O terraço superior onde fica uma casa de banho

Uma das salas de estar, a casa possui 3 salas no rés do chão, porém, a mãe de minha esposa, trabalhadora rural em suas terras, pouco liga à casa, e o estado de limpeza e de degradação são bem visiveis, enfim!...


                                     A cozinha, como o resto da casa é assim já!...



Enquanto a esposa do articulista fazia uma limpeza no quarto, o articulista ia jantado este tipico prato de Lampang, que é constituído por massa e carne de porco, uma delícia.



O relógio esse estava colocado na parede, mas não marcava as horas.

Eram cerca das 21.00 horas quando o articulista recolheu ao seu aposento, passando uma noite bem confortável, o sono tinha apertado, bem como o cansaço, como tal dormiu como uma pedra.

- continua -