o mar do poeta

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sábado, janeiro 9

PÁ PIL KANEM - NAKHON NAYOK

PÁ PIK KANEM

Este local de oração ao deus Ganesh, primeiro filho de Shiva, foi inaugurado no ano de 2008 e encontra-se localizado na periferia da cidade de Nkahon Nayok.
Para além da enorme imagem do deus, em forma de elefante, exiete no local um museus, onde estão expostas 108 imagens, do referido deus, oriundas de 9 países.


O articulista percorreu demoradamente todo o museu, ficando a saber um pouco mais sobre o Hinduísmo.


No hinduísmo, Ganexa ou Ganesha é uma das mais conhecidas e veneradas representações de deus. Ele é o primeiro filho de Shiva e Parvati, e o "esposo" de Buddhi (também chamada Riddhi) e Siddhi. Ele é representado como um deus amarelo ou vermelho, com uma grande barriga, quatro braços e a cabeça de elefante com uma única presa, montado em um rato. Em termos gerais, Ganesha é uma divinidade muito amada e frequentemente invocada, já que é o Deus da Boa Sorte a quem proporciona prosperidade e fortuna e também o Destruidor de Obstáculos de ordem material ou espiritual.
É por este motivo que a sua graça é invocada antes de iniciar qualquer tarefa (por exemplo, viajar, prestar uma prova, realizar un assunto de negócios, uma entrevista de trabalho, realizar uma cerimónia) com Mantras como: Aum Shri Ganeshaya Namah (salve o nome de ganesha), ou similares. É também por esse motivo, que tradicionalmente, todas as sessões de bhajan (cântico devocional) iniciam com uma invocação de Ganesha, o Senhor dos "bons inícios". Por toda a Índia de cultura hindu, o Senhor Ganesha é o primeiro ídolo colocado em qualquer nova casa ou templo.



Ganesha pertence à família dos deuses mais populares do Hinduísmo. Ele é o filho mais velho de Shiva e Parvati. Shiva é a terceira pessoa da trindade hindu. É o Deus da renovação, destrói para construir algo novo (transformação). Ele é o criador da Yoga. Parvati é a filha dos Himalayas. Deusa da beleza, mãe bondosa e mulher devotada. Shiva tem alma aventureira e adora viajar montado em sua vaca branca Nandi. Infelizmente, os lugares que ele mais gosta são as montanhas inacessíveis e perigosas. Adora também os crematórios, mas a sua paixão é a meditação e a Yoga. Quando pratica a Yoga, nem mesmo um terramoto o perturba.

Algum tempo depois do seu casamento com a bela Parvati, vivendo no Himalaya, longe da civilização, Shiva começava a sentir falta das suas viagens; foi quando Parvati, já desconfiada, pergunta-lhe: —« Shiva, por que não viajas algum tempo? Não sentes saudades dos teus companheiros?»

— «Quando estou perto de ti, não sinto falta de nada. E, na verdade, todos os meus companheiros estão em torno da casa, eles nunca se afastam de mim. Eu não quero assustá-la, mas todos os fantasmas, demónios e gnomos, apesar de estarem invisíveis e quietos, estão presentes. Espero apenas que não peças para mandá-los embora, pois são como crianças e sabem o quanto te amo.»

— «Claro que não Shiva, podem ficar. Mas e a tua meditação? Ela era a tua maior ocupação?»

Shiva, no fundo, sabia que ela estava certa e que tinha muitas saudades das montanhas, onde se sentava para meditar. E sabia que fora através da meditação que se conseguira transformar num Deus tão poderoso. Shiva então, depois de uma longa conversa, decidiu sair para meditar. Feliz, Shiva coloca a sua pele de tigre na cintura, enrola as suas cobras favoritas no pescoço, apanha o seu tridente e sai montado na sua vaca, Nandi, seguido de seus estranhos companheiros.





Mas não podemos nos esquecer que quando Shiva medita, é impossível despertá-lo. E foi isso que aconteceu, muito tempo se passou. Quando, finalmente, Shiva se levantou da posição de lótus, lembrou-se de sua Parvati e correu de volta para ela. Nesse entretanto, Parvati transformara aquela simples casa num lugar muito confortável e bonito. E nem ficou sozinha por muito tempo. Shiva não sabia, mas tinha-a deixado grávida. E no tempo certo, deu à luz um lindo bebé, Ganapati.

Os anos passaram-se, o deus bebé cresceu e transformou-se num rapazinho muito inteligente. Numa manhã de primavera, Parvati tomava banho enquanto Ganapati mantinha-se perto do portão, aguardando a mãe. Neste instante um homem alto, com cabelos longos, um monte de cobras enroladas ao pescoço e vestido com uma pele de tigre e uma aparência selvagem, aproxima-se do portão.

Shiva parou e olhou com estranheza para a casa. "Será que esta casa linda era mesmo a sua? E quem seria aquele rapaz parado no portão? «Deixa-me entrar!» — disse Shiva, impaciente e descortês.

— «Não» — respondeu Ganapati — «Não pode entrar!»
Empurrando o rapaz para o lado, Shiva atravessou o jardim e foi directo para casa. Ganapati sabia que sua mãe estava a tomar banho, e aquele homem rude não poderia entrar na sua casa. Correu e colocou-se à porta, de espada em punho. Pobre menino! Que hora mais infeliz para provocar a ira do pai! E Shiva, nesse momento, perdeu completamente as estribeiras e o seu terceiro olho, o do poder, apareceu no meio da sua testa, brilhando como fogo, e em segundos o corpo do rapaz jazia sem cabeça no chão.

Ouvindo vozes e gritos, Parvati apressou-se e saiu correndo do banho. Ao abrir a porta, viu horrorizada o corpo do filho estendido sem cabeça; e à sua frente, o marido, que há tanto se fazia ausente. Shiva corre para abraçá-la; e ela, desviando-se do abraço, chora amargamente. — «Mas o que é que foi que fizeste?» — repetia, torcendo as mãos em desespero. — «Este era o teu filho, e tu mataste-o!» Só então Shiva caiu em si e tentou confortá-la: — «O Nosso filho é um Deus; portanto, não pode estar morto. Encontra-se apenas desmaiado.» Mas Parvati não queria ouvir nada daquilo e lhe disse:
— «Destruíste-o! De que serve um Deus sem cabeça?»
Shiva tentou da melhor forma que podia dizer-lhe que não tinha feito nenhum mal ao rapaz, mas Parvati insistia com Shiva para que ele colocasse a cabeça do seu filho no lugar, mas Shiva dizia que não podia desfazer o que já estava feito. E Parvati chorava muito...

Então Shiva teve uma idéia: capturar o primeiro animal que encontrasse e tirar-lhe a cabeça para colocá-la sobre os ombros de seu filho. Foi quando encontrou um elefante bebé. Tirou-lhe a cabeça e a colocou-a em Ganapati; e naquele momento, o nome do rapaz passou a ser Ganesha.
Parvati tentou de diversas formas mudar o acontecido e pedia aos outros Deuses que dessem ao seu filho uma cabeça decente.
Então os deuses pediram à linda Parvati que secasse suas lágrimas e tudo se resolveria. Brahma, que adora as crianças, Vishnu e Indra pediram à Parvati que perdoasse Shiva, pois ele não sabia o que estava a fazer e deixaram bem claro que Ganesha não perderia nada com isso. Apesar de não ser tão atraente, todos o reconheceriam pela sua bondade e o amariam pelo que ele era. Brahma prossegue:· -«Ganesha será o Deus da sabedoria, será o Escrivão dos céus e o Deus da literatura.»
Acrescenta, Vishnu: -«Será o Deus que removerá todos os obstáculos, e será para Ganesha que todos rezarão em primeiro lugar, antes de invocar qualquer outro Deus. Será o Deus que sorrirá dando boa sorte a todos os novos empreendimentos.»
E foi assim que tudo aconteceu...








PÁ PIL KANEM - NAKHON NAYOK

PÁ PIK KANEM

Este local de oração ao deus Ganesh, primeiro filho de Shiva, foi inaugurado no ano de 2008 e encontra-se localizado na periferia da cidade de Nkahon Nayok.
Para além da enorme imagem do deus, em forma de elefante, exiete no local um museus, onde estão expostas 108 imagens, do referido deus, oriundas de 9 países.


O articulista percorreu demoradamente todo o museu, ficando a saber um pouco mais sobre o Hinduísmo.


No hinduísmo, Ganexa ou Ganesha é uma das mais conhecidas e veneradas representações de deus. Ele é o primeiro filho de Shiva e Parvati, e o "esposo" de Buddhi (também chamada Riddhi) e Siddhi. Ele é representado como um deus amarelo ou vermelho, com uma grande barriga, quatro braços e a cabeça de elefante com uma única presa, montado em um rato. Em termos gerais, Ganesha é uma divinidade muito amada e frequentemente invocada, já que é o Deus da Boa Sorte a quem proporciona prosperidade e fortuna e também o Destruidor de Obstáculos de ordem material ou espiritual.
É por este motivo que a sua graça é invocada antes de iniciar qualquer tarefa (por exemplo, viajar, prestar uma prova, realizar un assunto de negócios, uma entrevista de trabalho, realizar uma cerimónia) com Mantras como: Aum Shri Ganeshaya Namah (salve o nome de ganesha), ou similares. É também por esse motivo, que tradicionalmente, todas as sessões de bhajan (cântico devocional) iniciam com uma invocação de Ganesha, o Senhor dos "bons inícios". Por toda a Índia de cultura hindu, o Senhor Ganesha é o primeiro ídolo colocado em qualquer nova casa ou templo.



Ganesha pertence à família dos deuses mais populares do Hinduísmo. Ele é o filho mais velho de Shiva e Parvati. Shiva é a terceira pessoa da trindade hindu. É o Deus da renovação, destrói para construir algo novo (transformação). Ele é o criador da Yoga. Parvati é a filha dos Himalayas. Deusa da beleza, mãe bondosa e mulher devotada. Shiva tem alma aventureira e adora viajar montado em sua vaca branca Nandi. Infelizmente, os lugares que ele mais gosta são as montanhas inacessíveis e perigosas. Adora também os crematórios, mas a sua paixão é a meditação e a Yoga. Quando pratica a Yoga, nem mesmo um terramoto o perturba.

Algum tempo depois do seu casamento com a bela Parvati, vivendo no Himalaya, longe da civilização, Shiva começava a sentir falta das suas viagens; foi quando Parvati, já desconfiada, pergunta-lhe: —« Shiva, por que não viajas algum tempo? Não sentes saudades dos teus companheiros?»

— «Quando estou perto de ti, não sinto falta de nada. E, na verdade, todos os meus companheiros estão em torno da casa, eles nunca se afastam de mim. Eu não quero assustá-la, mas todos os fantasmas, demónios e gnomos, apesar de estarem invisíveis e quietos, estão presentes. Espero apenas que não peças para mandá-los embora, pois são como crianças e sabem o quanto te amo.»

— «Claro que não Shiva, podem ficar. Mas e a tua meditação? Ela era a tua maior ocupação?»

Shiva, no fundo, sabia que ela estava certa e que tinha muitas saudades das montanhas, onde se sentava para meditar. E sabia que fora através da meditação que se conseguira transformar num Deus tão poderoso. Shiva então, depois de uma longa conversa, decidiu sair para meditar. Feliz, Shiva coloca a sua pele de tigre na cintura, enrola as suas cobras favoritas no pescoço, apanha o seu tridente e sai montado na sua vaca, Nandi, seguido de seus estranhos companheiros.





Mas não podemos nos esquecer que quando Shiva medita, é impossível despertá-lo. E foi isso que aconteceu, muito tempo se passou. Quando, finalmente, Shiva se levantou da posição de lótus, lembrou-se de sua Parvati e correu de volta para ela. Nesse entretanto, Parvati transformara aquela simples casa num lugar muito confortável e bonito. E nem ficou sozinha por muito tempo. Shiva não sabia, mas tinha-a deixado grávida. E no tempo certo, deu à luz um lindo bebé, Ganapati.

Os anos passaram-se, o deus bebé cresceu e transformou-se num rapazinho muito inteligente. Numa manhã de primavera, Parvati tomava banho enquanto Ganapati mantinha-se perto do portão, aguardando a mãe. Neste instante um homem alto, com cabelos longos, um monte de cobras enroladas ao pescoço e vestido com uma pele de tigre e uma aparência selvagem, aproxima-se do portão.

Shiva parou e olhou com estranheza para a casa. "Será que esta casa linda era mesmo a sua? E quem seria aquele rapaz parado no portão? «Deixa-me entrar!» — disse Shiva, impaciente e descortês.

— «Não» — respondeu Ganapati — «Não pode entrar!»
Empurrando o rapaz para o lado, Shiva atravessou o jardim e foi directo para casa. Ganapati sabia que sua mãe estava a tomar banho, e aquele homem rude não poderia entrar na sua casa. Correu e colocou-se à porta, de espada em punho. Pobre menino! Que hora mais infeliz para provocar a ira do pai! E Shiva, nesse momento, perdeu completamente as estribeiras e o seu terceiro olho, o do poder, apareceu no meio da sua testa, brilhando como fogo, e em segundos o corpo do rapaz jazia sem cabeça no chão.

Ouvindo vozes e gritos, Parvati apressou-se e saiu correndo do banho. Ao abrir a porta, viu horrorizada o corpo do filho estendido sem cabeça; e à sua frente, o marido, que há tanto se fazia ausente. Shiva corre para abraçá-la; e ela, desviando-se do abraço, chora amargamente. — «Mas o que é que foi que fizeste?» — repetia, torcendo as mãos em desespero. — «Este era o teu filho, e tu mataste-o!» Só então Shiva caiu em si e tentou confortá-la: — «O Nosso filho é um Deus; portanto, não pode estar morto. Encontra-se apenas desmaiado.» Mas Parvati não queria ouvir nada daquilo e lhe disse:
— «Destruíste-o! De que serve um Deus sem cabeça?»
Shiva tentou da melhor forma que podia dizer-lhe que não tinha feito nenhum mal ao rapaz, mas Parvati insistia com Shiva para que ele colocasse a cabeça do seu filho no lugar, mas Shiva dizia que não podia desfazer o que já estava feito. E Parvati chorava muito...

Então Shiva teve uma idéia: capturar o primeiro animal que encontrasse e tirar-lhe a cabeça para colocá-la sobre os ombros de seu filho. Foi quando encontrou um elefante bebé. Tirou-lhe a cabeça e a colocou-a em Ganapati; e naquele momento, o nome do rapaz passou a ser Ganesha.
Parvati tentou de diversas formas mudar o acontecido e pedia aos outros Deuses que dessem ao seu filho uma cabeça decente.
Então os deuses pediram à linda Parvati que secasse suas lágrimas e tudo se resolveria. Brahma, que adora as crianças, Vishnu e Indra pediram à Parvati que perdoasse Shiva, pois ele não sabia o que estava a fazer e deixaram bem claro que Ganesha não perderia nada com isso. Apesar de não ser tão atraente, todos o reconheceriam pela sua bondade e o amariam pelo que ele era. Brahma prossegue:· -«Ganesha será o Deus da sabedoria, será o Escrivão dos céus e o Deus da literatura.»
Acrescenta, Vishnu: -«Será o Deus que removerá todos os obstáculos, e será para Ganesha que todos rezarão em primeiro lugar, antes de invocar qualquer outro Deus. Será o Deus que sorrirá dando boa sorte a todos os novos empreendimentos.»
E foi assim que tudo aconteceu...








WAT PROMMANEE - NAKON NAYOK

นครนายก Nakhon Nayok é uma cidade, capital da província com o mesmo nome, e dista de Bangkok cerca de 106 kms.
Esta cidade tem muitos pontos turísticos de interesse que vale a pena visitar, entre eles o Wat (Mosteiro) Prommanee, onde para além de ser poder ver e orar, junto da imagem do Buda de Esmeralda e da Luang Phor Pak Daeng, que deu origem a este templo, existe uma outra ala do mosteiro, muito exótica, onde as pessoas entram em urnas para orar.



A sala é enorme e possuem várias urnas, tal como esta que a foto apresenta.


Os fiéis se colocam junto das urnas, orando, depois entram dentro delas.


Aqui estão alguns fiéis entrando nas urnas.



Depois dos fiéis terem entrado para as urnas, um monje as cobre com um fino pano, na maioria das vezes de cor amarelada, não foi o caso, quando o articulista tirou esta foto.
Volvidos cerca de 5 minutos os fiéis saem das urnas, tiveram assim , desta bizarra forma,a sensação da morte espiritual e ressuscitado com o Karma purificado.





Esta senhora e seu filho tinham acabado de sair dessa sala, depois de terem cumprido esse ritual, para o qual é paga uma quantia ao critério do fiel, mas nunca menos de 100 baths.
Outro dos rituais é a impressão da imagem do lord Buda na testa dos fiéis, escusado será dizer que terá que ser pago, pois nada é feito de borla.





Carma ou karma (do sânscrito कर्म, transl. Karmam, e em pali, Kamma, "ação") é um termo de uso religioso dentro das doutrinas budista, hinduísta e jainista, adoptado posteriormente também pela Teosofia, pelo espiritismo e por um subgrupo significativo do movimento New Age, para expressar um conjunto de acções dos homens e suas consequências. Este termo, na física, é equivalente a lei: "Para toda acção existe uma reacção de força equivalente em sentido contrário". Neste caso, para toda acção tomada pelo Homem ele pode esperar uma reacção. Se praticou o mal então receberá de volta um mal em intensidade equivalente ao mal causado. Se praticou o bem então receberá de volta um bem em intensidade equivalente ao bem causado. Dependendo da doutrina e dos dogmas da religião discutida, este termo pode parecer diferente, porém sua essência sempre foca as acções e suas consequências.
Budismo

No budismo, Kamma ou Karma é a palavra para "acto" ou "acção", e nesse sentido usa-se a palavra em textos mais antigos para ilustrar a importância de desenvolver atitudes e intenções correctas. Considera-se que por gerar carma os seres encontram-se presos ao samsara, e portanto a última meta da prática budista é extinguir o carma.

Esoterismo

Alguns movimentos esotéricos costumam falar em karma no sentido de "conjunto de deméritos acumulados" e em dharma como "conjunto de méritos acumulados" (portanto o contrário de karma). Essa terminologia não é consistente com o uso tradicional das religiões orientais, principalmente porque Dharma significa ensinamento ou verdade em vez de mérito ou virtude. Outros adotam um conceito semelhante ao do Espiritismo.
Espiritismo
Na visão espírita cada ser humano é um espírito imortal encarnado que herda as conseqüências boas ou más de suas encarnações anteriores. Embora Allan Kardec não tenha usado em momento algum a palavra "karma" ou qualquer de suas variações, esta veio a ser mais tarde incorporada ao jargão espírita por alguns espíritas, para designar o nível de evolução espiritual de cada indivíduo, ao qual se devem as circunstâncias favoráveis ou desfavoráveis que venha a encontrar. No entanto, para explicar isto o espiritismo apresenta um conceito mais abrangente: a lei de causa e efeito. Enquanto que normalmente o conceito de karma sugere uma dívida a ser resgatada, a lei de causa e efeito nos apresenta a idéia de que o futuro depende das acções e decisões do presente. Uma causa positiva gera uma efeito positivo, enquanto que uma causa negativa gera um efeito igualmente negativo





WAT PROMMANEE - NAKON NAYOK

นครนายก Nakhon Nayok é uma cidade, capital da província com o mesmo nome, e dista de Bangkok cerca de 106 kms.
Esta cidade tem muitos pontos turísticos de interesse que vale a pena visitar, entre eles o Wat (Mosteiro) Prommanee, onde para além de ser poder ver e orar, junto da imagem do Buda de Esmeralda e da Luang Phor Pak Daeng, que deu origem a este templo, existe uma outra ala do mosteiro, muito exótica, onde as pessoas entram em urnas para orar.



A sala é enorme e possuem várias urnas, tal como esta que a foto apresenta.


Os fiéis se colocam junto das urnas, orando, depois entram dentro delas.


Aqui estão alguns fiéis entrando nas urnas.



Depois dos fiéis terem entrado para as urnas, um monje as cobre com um fino pano, na maioria das vezes de cor amarelada, não foi o caso, quando o articulista tirou esta foto.
Volvidos cerca de 5 minutos os fiéis saem das urnas, tiveram assim , desta bizarra forma,a sensação da morte espiritual e ressuscitado com o Karma purificado.





Esta senhora e seu filho tinham acabado de sair dessa sala, depois de terem cumprido esse ritual, para o qual é paga uma quantia ao critério do fiel, mas nunca menos de 100 baths.
Outro dos rituais é a impressão da imagem do lord Buda na testa dos fiéis, escusado será dizer que terá que ser pago, pois nada é feito de borla.





Carma ou karma (do sânscrito कर्म, transl. Karmam, e em pali, Kamma, "ação") é um termo de uso religioso dentro das doutrinas budista, hinduísta e jainista, adoptado posteriormente também pela Teosofia, pelo espiritismo e por um subgrupo significativo do movimento New Age, para expressar um conjunto de acções dos homens e suas consequências. Este termo, na física, é equivalente a lei: "Para toda acção existe uma reacção de força equivalente em sentido contrário". Neste caso, para toda acção tomada pelo Homem ele pode esperar uma reacção. Se praticou o mal então receberá de volta um mal em intensidade equivalente ao mal causado. Se praticou o bem então receberá de volta um bem em intensidade equivalente ao bem causado. Dependendo da doutrina e dos dogmas da religião discutida, este termo pode parecer diferente, porém sua essência sempre foca as acções e suas consequências.
Budismo

No budismo, Kamma ou Karma é a palavra para "acto" ou "acção", e nesse sentido usa-se a palavra em textos mais antigos para ilustrar a importância de desenvolver atitudes e intenções correctas. Considera-se que por gerar carma os seres encontram-se presos ao samsara, e portanto a última meta da prática budista é extinguir o carma.

Esoterismo

Alguns movimentos esotéricos costumam falar em karma no sentido de "conjunto de deméritos acumulados" e em dharma como "conjunto de méritos acumulados" (portanto o contrário de karma). Essa terminologia não é consistente com o uso tradicional das religiões orientais, principalmente porque Dharma significa ensinamento ou verdade em vez de mérito ou virtude. Outros adotam um conceito semelhante ao do Espiritismo.
Espiritismo
Na visão espírita cada ser humano é um espírito imortal encarnado que herda as conseqüências boas ou más de suas encarnações anteriores. Embora Allan Kardec não tenha usado em momento algum a palavra "karma" ou qualquer de suas variações, esta veio a ser mais tarde incorporada ao jargão espírita por alguns espíritas, para designar o nível de evolução espiritual de cada indivíduo, ao qual se devem as circunstâncias favoráveis ou desfavoráveis que venha a encontrar. No entanto, para explicar isto o espiritismo apresenta um conceito mais abrangente: a lei de causa e efeito. Enquanto que normalmente o conceito de karma sugere uma dívida a ser resgatada, a lei de causa e efeito nos apresenta a idéia de que o futuro depende das acções e decisões do presente. Uma causa positiva gera uma efeito positivo, enquanto que uma causa negativa gera um efeito igualmente negativo





9 DE JANEIRO 2010 - DIA DA CRIANÇA NA TAILÂNDIA


O dia Internacional da criança teve a sua origem na Turquia, que no dia 23 de Abril de 1920 o festejou, passando ser celebrado universalmente em Outubro de 1955.

O Dia Mundial da Criança, oficialmente, é 20 de Novembro, data que a ONU reconhece como Dia Universal das Crianças por ser a data em que foi aprovada a Declaração dos Direitos da Criança. Porém, a data efectiva de comemoração varia de país para país.





Albânia - 1 de Junho
Alemanha - 20 de Setembro
África Central (Congo, República Democrática do Congo, Camarões, Guiné Equatorial, Gabão, Chade, República Centro-Africana, São Tomé e Príncipe) - 25 de Dezembro
Angola - 1 de Junho
Argentina - segundo domingo de Agosto
Armênia - 1 de Junho
Austrália - quarta quarta-feira de Outubro
Azerbaijão - 1 de Junho
Benim - 1 de Junho
Bielorrússia - 1 de Junho
Bósnia e Herzegovina - 1 de Junho
Brasil - 12 de Outubro
Bulgária - 1 de Junho
Cabo Verde - 1 de Junho
Camboja - 1 de Junho
Canadá - 20 de Novembro
Cazaquistão - 1 de Junho
Chile - segundo domingo de Agosto
Cingapura - 1 de Outubro
Colômbia - último sábado de Abril
Coreia do Norte - 2 de Junho
Coreia do Sul - 5 de Maio
Costa Rica - 9 de Setembro
Croácia - 1 de Junho


Cuba - terceiro domingo de Julho
El Salvador - 1 de Outubro
Equador - 1 de Junho
Eritreia - 1 de Junho
Eslováquia - 1 de junho
Eslovênia - 1 de Junho
Espanha - 20 de Novembro
Estados Unidos da América - 3 de Junho (pode variar de estado para estado)
Estônia - 1 de Junho
Etiópia - 1 de Junho
Geórgia - 1 de Junho
Guatemala - 1 de Outubro
Guiné-Bissau - 1 de Junho
Honduras - 10 de Setembro
Hong Kong - 4 de Abril


Hungria - último domingo de Maio
Iêmen - 1 de Junho
Índia - 14 de Novembro
Israel - 9 de Abril

Japão: é uma excepção, celebra esta data, diferenciando os sexos.

5 de Maio - Meninos
3 de Março - Meninas

Laos - 1 de Junho
Letônia - 1 de Junho
Lituânia - 1 de Junho
Macau - 1 de Junho
Malásia - 1 de Outubro
México - 30 de Abril
Moçambique - 1 de Junho
Moldávia- 1 de Junho


Mongólia - 1 de Junho
Montenegro - 1 de Junho
Nigéria - 27 de Maio
Nova Zelândia - primeiro domingo de Março
Paquistão - 20 de Novembro
Paraguai - 16 de Agosto
Peru - 17 de Agosto
Polônia - 1 de Junho
República da Macedônia - 1 de Junho
República Popular da China - 1 de Junho
República Tcheca - 1 de Junho
Romênia - 1 de Junho
Rússia - 1 de Junho
Sérvia - 1 de Junho
Sri Lanka - 1 de Outubro
Suécia - primeira segunda-feira de Outubro
Taiwan - 4 de Abril
Tadjiquistão - 1 de Junho
Tanzânia - 1 de Junho
Timor-Leste - 1 de junho
Trinidad - primeira segunda-feira de Outubro
Turcomenistão - 1 de Junho
Turquia - 23 de abril
Uruguai - segundo domingo de Agosto
Venezuela - terceiro domingo de Agosto
Vietnã - 1 de Junho

Thailand
Thailand National Children's Day (Thai: วันเด็กแห่งชาติ) is celebrated on the second Saturday in January. Many organization from both government and commercial sector have celebration activity for children. Children can enter zoos or use buses for free.
The Prime Minister usually gives each celebration of Children's Day a theme, that can be summarized by its motto.
Many Government offices are open to children and their family, this includes the Government House, the Parliament House Complex and various Military installation. These events may include a guided tour and an exhibition. A notable example is the guided tour at the Government House, where children had had opportunity to view the Prime Minister's own office and sit at the bureau.


A maioria dos países celebram o dia internacional da criança no dia 1 de Junho, porém a Tailândia, esta data e celebrada no segundo sábado do mês de Janeiro, a razão para tal, me é desconhecida, embora tivesse feito uma vasta investigação, porém sem resultados positivos.

As crianças são consideradas como o recurso mais valioso do país. "As crianças são o futuro da nação, se as crianças são inteligentes, o país será próspero." Para ajudar a estimular as crianças a ter consciência do seu papel importante no país, o Dia Nacional da Criança foi realizada pela primeira vez na primeira segunda-feira do mês de Outubro de 1955 e continuou assim até 1963. Em seguida, ele foi mudado para o segundo sábado do mês de Janeiro.

sexta-feira, janeiro 8

WAT PHA SRI UTHANA VISHU


Um mosteiro lindíssimo com várias talhas, indiana, chinesa e tailandesa, qual delas mais bela. Fica localziado no topo de uma montanha na zona de Ta Tá Kou, para se chegar lá ao topo necessário é deixar a viatura no parque e tomar uma pick-up, que por 20 baths nos leva até lá acima e nos trás de volta ao parque de estacionamento.
Nós optámos por ir na pick-up, e no regresso descemos aquela imensa escadaria, que me deixou bem derreado, mas só desta forma se pode ver tudo o que o maravilhoso e belo mosteiro nos tem para apresentar.

Este belo mosteiro foi mandado construir em honra de sua magestade o Rei da Tailândia, e a Ele ofertado por sua irmã a Princesa Galyani Vadhana a qual faleceu no dia 1 de Janeiro de 2008.
Uma Princesa que cativou o corações de todos os tailandeses, por todo o bem que fez a seu povo.


Uma imagem do Lord Buda, em cor preta.


Lá bem no alto do magestoso mosteiro, pode-se ver a segunda parte do mesmo, uma dezena de metros mais abaixo.
A paisagem que se avista é deslumbrante.



O tecto de uma das salas com um fresco, flor de lotus, flor sagrada do budismo.




Numa outra sala, no primeiro mosteiro, no sopé da montanha, tem um altar, riquissimo, com imagens e variadas imagens do Lord Buda.





Da estrada que dá acesso ao mosteiro, a vista que se tem dele, é esta.






Imagem representativa do mal.






Imagem representativa do bem.









Uma imagem muito curisosa do lord Buda, sem orelhas, sem olhos e sem boca, e para tal existe um significado bem profundo. Segundo o Lord Buda, só conseguimos encontrar a iiluminação divina quando deixarmos de ver as maldades do mundo, quando deixarmos de ouvir as maldades do mundo, e quando nos abtivermos de falar delas.









Esta imagem é a do primeiro mosteiro, que se situa no sopé da montanha e se completa com o mosteiro no topo da montanha.
Estão inter ligados por imensas, espaçosas e bem engalanadas escadarias.










Cópia do folheto do mosteiro e a imagem da Princesa Galyani Vadhana, que o mandou construir em honra de seu irmão Sua Magestade o Rei da Tailândia.










WAT YANNYA - BANGKOK


Wat Yannawa (Thai: วัดยานนาวา) é um antigo templo Budista (wat) erguido no periodo de Ayutthaya, localiza-se no distrito de Sathon em Bangkok na Avenida Charoen Krung Bangkok, Tailândia. Tem o formato típico de um junco com seus finos chedi e viharn sendo mandado construer pelo Rei Rama III. O templo era conhecido por Wat Kok Khwai (วัดคอกควาย) durante o periodo de Ayutthaya e como Wat Kok Krabue (วัดคอกกระบือ) e durante o periodo de Thonburi, e Bangkok antes da construção do chedi.


Wat Yannawa é um velho templo construído durante o periodo de Ayutthaya. Originalmente era chamado de Wat Khok Kwai ou estábulo dos búfalos. Durante o reinado deo Rei Rama I (1782 - 1809) o templo foi classificado como um templo real tendo sido rebaptizado com o nome de Wat Khok Krabue, continuando a ser usado como um estábulo para búfalos de várias raças.
Durante o reinado do Rei Rama III (1824 – 1851) os juncos chineses, juncos estes que fizeram prosperar o comércio entre a China e a Tailândia, foi por esse período que foram construídas as fundações do templo, o qual apresentava um formado de um junco.
Este templo é igualmente conhecido pelo templo do junco.


Vários são os templos que compõem este vasto mosteiro, porém, só se pode fotografar num dos pequenos templos, e foi num deles que o articulista tirou duas fotos.
As imagens das Deusas chinesas, estáo no templo principial, juntamente com outras imagens, vindas do Tibete, e que os fiéis adoram venerar.
O enorme sino está junto da estátua do Rei Rama III, e é considerada uma obra de arte, obra essa em reconhecimento do comércio sino-tailandês da época.


Suas lindas imagens


Foi este lindo mosteiro que o articulista foi visitar no dia 10 de Dezembro de 2008.




BRAHMA


Brahma tem quatro braços e nas mãos ele segura uma flor de lotus, seu Cetro, colher, um rosário, um vaso contendo água benta e os Vedas. O veículo por ele utilizado era um cisne, o símbolo do conhecimento.



Na mitologia Hindu a palavra Trimurti significa Divina Trindade que se compõe por três Deuses principais, Brahma, Vishnu e Shiva.
Brahma é o primeiro Deus da Trimurti e é considerado pelos hindus a representação da força criadora activa no universo.
De acordo com os mitos ele possuia apenas uma cabeça. Depois de cortar uma parte do seu próprio corpo, Brahma criou dela uma mulher, chamada Satrupa. Quando Brahma viu a sua criação, ele logo se apaixonou por ela, e já não conseguia tirar os olhos da beleza de Satrupa.
Naturalmente, Satrupa ficou envergonhada e tentava se esquivar dos olhares de Brahma movendo-se para todos os lados.
Para a poder vê-la para onde quer que fosse criou mais três cabeças, uma a esquerda, outra a direita e outra logo atrás da original. Então Satrupa voou até ao alto dos céus, fazendo com que Brahma criasse uma quinta cabeça olhando para cima.
Nas escrituras sagradas hindus consta que que a quinta cabeça foi eliminada por Shiva, por Braham ter falado desrespeitosamente de Shiva que abriu seu terceiro olho e queimou a quinta cabeça de Brahma.



Segundo as escrituras ele Brahma e sua esposa criaram tudo o que existe na terra e no mar e o alfabeto Thebanakree e a língua Sanskrit a escrita da cidade dos deuses 1 500 anos antes de Cristo e suportavam as artes e as ciências.
Dizem que acompanhou Buda na sua descida a terra e se transformou em elefante.
A sua imagem sagrada é imensamente venerada na Tailândia e alguns países da Ásia, ao contrário que na India, pois segundo a versão dos hindus, sua função já se acabou depois de que o universo foi criado.
Em Bangkok, cidade dos Anjos, junto ao antigo hotel Erawanestava erguida uma casa dos espiritos, muito vulgar na Tailândia, mas um bonzo advertiu da má sorte que daria e isso veio a acontecer com a falência do hotel.
Para quem desconhece a casa dos espiritos, tal como se podem ver na imagem, são pequenos altares onde são colocados alimentos e flores aos espiritos da família e é muito vulgar na Tailândia.




Perguntarão o que tem tudo isto a ver com o que acabei de escrever com o Erawan?
Direi que tem tudo a ver, pois trata-se do mesmo Deus, mas o que desejo apresentar é o Erawan em forma de elefante com três cabeças cujo museu, situado em Samut Prakan fui visitar no dia 16 de Janeiro de 2006.
Na cultura tailândesa o elefante é um animal sagrado e em tempos passados quando o rei da Tailândia, Rama V, visitou Portugal e desconhecendo os costumes dos tailandeses os portugueses para serem agradaveis ao rei queimaram, sobre a forma de fogo de artificio, um elefante branco o que causou em entrave político entre estes dois países que nunca mais foi sarado.
A história deste museu é outra bem original e quem visita o local fica de boca aberta ao ver o colossal elefante de três cabeças construído em cobre pesando 300 toneladas e tem a altura de catorze andares, no seu interior encontra-se o museu.
Simplemente enorme e maravilhoso de se ver, paguei somente pela entrada a módica quantia de 150 baths ou sejam 3 euros.
Esta colossal obra foi um sonho do senhor Lek Viriyahbhun, o primeiro concessionário dos automóveis da marca Mercedez Benz na Tailândia e que tinha grande interesse pela cultura e pela filosofia.
A primeira ideia de construir tão magestosa peça de arte veio de um estrageiro que o visitou em Bangkok tendo-lhe surgerido para construir algo diferente que vosse ao encontro da cultura tailândesa.
O monumento está divido em duas partes, a base e o elefante em si.
A estrutura do elefante foi feita com centenas de milhares de pequenas peças de cobre. A tromba do elefante está decorada com fina porcelana, as foram construídas com fios electrico e tubos de água e são composta de elevadores e outros instrumentos mecânicos.
O tronco está igualmente ricamente decorado assim como a sua cauda.
No interior do ventre do elefante se encontram expostas preciosas peças de porcelana e algum mobiliário.
A saída e ao tirar esta foto tomei uma molha pois os bicos da serpente viraram-se para mim e fui bem regado, mas como esta água segundo eles dizem é benta fiquei bem benzido.
Foi um passeio agradavél e cultural também, recomendo a todos que visitarem Bangkok a não perderem de visitar este museu.
O idealizador desta gigantesca obra nunca a chegou a ver, pois entretanto faleceu, seu filho mais velho deu continuação aos trabalhos que levaram dez anos a ser concluídos e são uma prova de gratidão a seu pai, mostrando assim a potência da realização do seu sonho que muitos julgavam impossível de concretizar.
O resultado desta obra de arte de forte influência Hindu no Budismo na Tailândia é uma homenagem ao povo tailandês.
Este senhor de origem chinesa é igualmente proprietário, era, agora passou para sua família, de mais duas colosais obras uma a cidade antiga ou Anciente City o maior museu ao ar livre do mundo, sito nesta aérea de Samut Prakan e o Santuário da verdade, Sanctuary of Truth, sito na praia da Pattaya e que é a maior estrutura feita em madeira.













Como poderam ver através dos videos, os locais são maravilhosamente lindos.

BRAHMA


Brahma tem quatro braços e nas mãos ele segura uma flor de lotus, seu Cetro, colher, um rosário, um vaso contendo água benta e os Vedas. O veículo por ele utilizado era um cisne, o símbolo do conhecimento.



Na mitologia Hindu a palavra Trimurti significa Divina Trindade que se compõe por três Deuses principais, Brahma, Vishnu e Shiva.
Brahma é o primeiro Deus da Trimurti e é considerado pelos hindus a representação da força criadora activa no universo.
De acordo com os mitos ele possuia apenas uma cabeça. Depois de cortar uma parte do seu próprio corpo, Brahma criou dela uma mulher, chamada Satrupa. Quando Brahma viu a sua criação, ele logo se apaixonou por ela, e já não conseguia tirar os olhos da beleza de Satrupa.
Naturalmente, Satrupa ficou envergonhada e tentava se esquivar dos olhares de Brahma movendo-se para todos os lados.
Para a poder vê-la para onde quer que fosse criou mais três cabeças, uma a esquerda, outra a direita e outra logo atrás da original. Então Satrupa voou até ao alto dos céus, fazendo com que Brahma criasse uma quinta cabeça olhando para cima.
Nas escrituras sagradas hindus consta que que a quinta cabeça foi eliminada por Shiva, por Braham ter falado desrespeitosamente de Shiva que abriu seu terceiro olho e queimou a quinta cabeça de Brahma.



Segundo as escrituras ele Brahma e sua esposa criaram tudo o que existe na terra e no mar e o alfabeto Thebanakree e a língua Sanskrit a escrita da cidade dos deuses 1 500 anos antes de Cristo e suportavam as artes e as ciências.
Dizem que acompanhou Buda na sua descida a terra e se transformou em elefante.
A sua imagem sagrada é imensamente venerada na Tailândia e alguns países da Ásia, ao contrário que na India, pois segundo a versão dos hindus, sua função já se acabou depois de que o universo foi criado.
Em Bangkok, cidade dos Anjos, junto ao antigo hotel Erawanestava erguida uma casa dos espiritos, muito vulgar na Tailândia, mas um bonzo advertiu da má sorte que daria e isso veio a acontecer com a falência do hotel.
Para quem desconhece a casa dos espiritos, tal como se podem ver na imagem, são pequenos altares onde são colocados alimentos e flores aos espiritos da família e é muito vulgar na Tailândia.




Perguntarão o que tem tudo isto a ver com o que acabei de escrever com o Erawan?
Direi que tem tudo a ver, pois trata-se do mesmo Deus, mas o que desejo apresentar é o Erawan em forma de elefante com três cabeças cujo museu, situado em Samut Prakan fui visitar no dia 16 de Janeiro de 2006.
Na cultura tailândesa o elefante é um animal sagrado e em tempos passados quando o rei da Tailândia, Rama V, visitou Portugal e desconhecendo os costumes dos tailandeses os portugueses para serem agradaveis ao rei queimaram, sobre a forma de fogo de artificio, um elefante branco o que causou em entrave político entre estes dois países que nunca mais foi sarado.
A história deste museu é outra bem original e quem visita o local fica de boca aberta ao ver o colossal elefante de três cabeças construído em cobre pesando 300 toneladas e tem a altura de catorze andares, no seu interior encontra-se o museu.
Simplemente enorme e maravilhoso de se ver, paguei somente pela entrada a módica quantia de 150 baths ou sejam 3 euros.
Esta colossal obra foi um sonho do senhor Lek Viriyahbhun, o primeiro concessionário dos automóveis da marca Mercedez Benz na Tailândia e que tinha grande interesse pela cultura e pela filosofia.
A primeira ideia de construir tão magestosa peça de arte veio de um estrageiro que o visitou em Bangkok tendo-lhe surgerido para construir algo diferente que vosse ao encontro da cultura tailândesa.
O monumento está divido em duas partes, a base e o elefante em si.
A estrutura do elefante foi feita com centenas de milhares de pequenas peças de cobre. A tromba do elefante está decorada com fina porcelana, as foram construídas com fios electrico e tubos de água e são composta de elevadores e outros instrumentos mecânicos.
O tronco está igualmente ricamente decorado assim como a sua cauda.
No interior do ventre do elefante se encontram expostas preciosas peças de porcelana e algum mobiliário.
A saída e ao tirar esta foto tomei uma molha pois os bicos da serpente viraram-se para mim e fui bem regado, mas como esta água segundo eles dizem é benta fiquei bem benzido.
Foi um passeio agradavél e cultural também, recomendo a todos que visitarem Bangkok a não perderem de visitar este museu.
O idealizador desta gigantesca obra nunca a chegou a ver, pois entretanto faleceu, seu filho mais velho deu continuação aos trabalhos que levaram dez anos a ser concluídos e são uma prova de gratidão a seu pai, mostrando assim a potência da realização do seu sonho que muitos julgavam impossível de concretizar.
O resultado desta obra de arte de forte influência Hindu no Budismo na Tailândia é uma homenagem ao povo tailandês.
Este senhor de origem chinesa é igualmente proprietário, era, agora passou para sua família, de mais duas colosais obras uma a cidade antiga ou Anciente City o maior museu ao ar livre do mundo, sito nesta aérea de Samut Prakan e o Santuário da verdade, Sanctuary of Truth, sito na praia da Pattaya e que é a maior estrutura feita em madeira.













Como poderam ver através dos videos, os locais são maravilhosamente lindos.