o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

terça-feira, julho 28

LICEU DE MACAU - AUTOR JOÃO BOTAS

OBRA DE JOÃO BOTAS APRESENTADA NO CLUBE MILITAR

Um Liceu “impossível de dissociar” da história de Macau




O jornalista João Botas esteve ontem no Clube Militar para uma apresentação informal do livro “Liceu de Macau”. Uma obra que, apesar de motivada pelas recordações de estudante, tornou-se num documento histórico sobre a centenária instituição

JOÃO PIMENTA

Os tempos de liceu não são indiferentes a ninguém. A um período de formação intelectual coincide uma fase intensa de crescimento pessoal. João Botas não é excepção e a prova está na sua mais recente obra Liceu de Macau, ontem apresentada no Clube Militar, num jantar-tertúlia organizado pelo JTM. O livro representa uma homenagem ao estabelecimento de ensino com mais de 100 anos de vida e que o jornalista apontou como “impossível de dissociar da história de Macau”. “O liceu… Quem não recorda com saudade desses tempos de juventude; a transição da adolescência para a idade adulta; a formação da personalidade; o período das nossa vidas em que os sonhos comandavam… as amizades o namoro, os professores…”, escreve João Botas na apresentação do seu primeiro livro.Mas, se à partida estas palavras podem indiciar uma obra introspectiva, voltada para as recordações do autor durante os seus estudos no território, o Liceu de Macau é mais do que isso.





A obra resulta de um trabalho árduo de pesquisa, tornando-se antes numa colectânea de histórias que percorrem a linha cronológica daquele estabelecimento de ensino. “Iniciei um processo de pesquisa de centenas de horas. Preenchi os meus tempos livres com leituras na Internet, bibliotecas e outras instituições. Enviei centenas de e-mail’s, fiz dezenas de telefonemas e escrevi outras tantas cartas, para Portugal e Macau. Foi uma missão dificil, mas o resultado está aí”, apontou João Botas.
E como quem corre por gosto não cansa, o autor não desistiu apesar das dificuldades em “obter informação, já que esta se encontra dispersa, ou não catalogada ou mal catalogada”. Um trabalho árduo mas que, segundo explicou, “não teve como objectivo ganhar dinheiro”, servindo antes como o cumprimento de “uma dívida de gratidão pela terra onde cresci”. De facto, a pesquisa da qual resultou a obra “Liceu de Macau” nasceu do gosto pessoal de João Botas e só mais tarde viria a ganhar contornos de livro. “No início não pretendia fazer um livro, tinha a sensação de saber muito pouco sobre a instituição onde me tinha formado e senti a necessidade de cumprir com esse dever”, concluiu o autor.




(O articulista esteve presente e adquiriu um exemplar do livro Liceu de Macau, a que o autor teve a amabilidade de autografar).
Memórias com raízes em 1984

João Francisco Oliveira Botas nasceu no Gaviãozinho do Meio, concelho de Chamusca, em Outubro de 1971. Veio para Macau em 1984 e aqui viveu a maior parte da sua juventude até 1990. Durante esse período foi aluno do Liceu de Macau. Já em Portugal formou-se em Ciência da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa. A sua experiência professional incluiu passagens pela assessoria de imprensa (Parque Expo’98 SA) e pelo jornalismo (TDM – Teledifusão de Macau, Rádio Comercial). Actualmente é jornalista na RTP.




Artigo e algumas fotos extraídas do Jornal Tribuna de Macau, com a devida vénia.




domingo, julho 26

RUAS DA ILHA DA TAIPA - MACAU

O ARTICULISTA NA DOCA DOS PESCADORES, JUNTO AO POETA CAMÕES E UMA DONZELA.


UMA RUA NO CENTRO DA TAIPA COM O NOME DA CIDADE DO ARTICULISTA


CIDADE DE AVEIRO, ONDE O ARTICULISTA PASSOU UNS MESES NO REGIMENTO DE INFANTARIA 10












COIMBRA, CIDADE UNIVERSITÁRIA QUE O ARTICULISTA VISITOU POR VÁRIAS VEZES.





GUIMARÃES, CIDADE BERÇO DE PORTUGAL






BRAGANÇA, A ÚNICA CIDADE DE PORTUGAL QUE O ARTICULISTA NUNCA VISITOU.
Macau continua a preservar tudo que os portugueses deixaram, os nomes das ruas, estátuas, monumentos, a cultura portuguesa e também muito de sua culinária.
Macau, faz parte do Património Mundial da Humanidade, uma cidade onde as culturas ocidentais e orientais se cruzam.






PORTUGAL SUA ORIGEM - SEU PRIMEIRO REI



D. Afonso I de Portugal, mais conhecido pelo seu nome de conde, Dom Afonso Henriques, (1109 (?) — 6 de Dezembro de 1185) foi o primeiro rei de Portugal, conquistando a independência portuguesa em relação ao Reino de Leão em 1143 no tratado de Zamora.


Em virtude das suas múltiplas conquistas, que ao longo de mais de quarenta anos mais que duplicaram o território que o seu pai lhe havia legado, foi cognominado O Conquistador; também é conhecido como O Fundador e O Grande. Os muçulmanos, em sinal de respeito, chamaram-lhe Ibn-Arrik («filho de Henrique», tradução literal do patronímico Henriques) ou El-Bortukali («o Português»).

Data e local de nascimento


Afonso Henriques era filho de Henrique de Borgonha, Conde de Portucale e da infanta Teresa de Leão. Há quem defenda que era filho de Egas Moniz. A data e local do seu nascimento não estão determinados de forma inequívoca. Hoje em dia, a data que reúne maior consenso aponta para o ano de 1109. Almeida Fernandes, autor da hipótese que indica Viseu como local de nascimento de D. Afonso Henriques refere a probabilidade de ter nascido em Agosto enquanto outros autores, baseando-se em documentos que remontam ao século XIII referem a data de 25 de Julho do mesmo ano. No entanto, já foram defendidas outras datas e locais para o nascimento do primeiro rei de Portugal, como o ano de 1106 ou de 1111 (hipótese avançada por Alexandre Herculano após a sua leitura da "Crónica dos Godos". Tradicionalmente, acredita-se que terá nascido e sido criado em Guimarães, onde viveu até 1128. Outros autores, ainda, referem Coimbra como local provável para o seu nascimento.





Subida ao trono


Em 1120, Afonso tomou uma posição política oposta à da mãe (que apoiava o partido dos Travas), sob a direcção do arcebispo de Braga. Este, forçado a emigrar, levou consigo o infante que em 1122 se armou cavaleiro em Tui.

Restabelecida a paz, voltaram ao condado. Entretanto, novos incidentes provocaram a invasão do Condado Portucalense por Afonso VII de Leão e Castela que, em 1127, cercou Guimarães, onde se encontrava Afonso Henriques. Sendo-lhe prometida a lealdade deste pelo seu aio Egas Moniz, Afonso VII desistiu de conquistar a cidade.


Mas alguns meses depois, em 1128, as tropas de Teresa de Leão e Fernão Peres de Trava defrontaram-se com as de Afonso Henriques na batalha de São Mamede, tendo as tropas do infante saído vitoriosas – o que consagrou a sua autoridade no território portucalense, levando-o a assumir o governo do condado. Consciente da importância das forças que ameaçavam o seu poder, concentrou os seus esforços em negociações junto da Santa Sé com um duplo objectivo: alcançar a plena autonomia da Igreja portuguesa e obter o reconhecimento do Reino.


Em 1139, depois de uma estrondosa vitória na batalha de Ourique contra um forte contingente mouro, D. Afonso Henriques autoproclamou-se rei de Portugal, com o apoio das suas tropas. Segundo a tradição, a independência foi confirmada mais tarde, nas míticas cortes de Lamego, quando recebeu a coroa de Portugal do arcebispo de Braga, D. João Peculiar, se bem que estudos recentes questionem a reunião destas cortes.







Reinado


Reconhecimento do reino


O reconhecimento do Reino de Leo e de Castela chegou em 1143, com o tratado de Zamora, e deve-se ao desejo de Afonso VII de Leão e Castela em tomar o título de imperador de toda a Hispânia e, como tal, necessitar de reis como vassalos. Desde então, Afonso I procurou consolidar a independência por si declarada. Fez importantes doações à Igreja e fundou diversos conventos.


Procurou também conquistar terreno a sul, povoado então por mouros: Leiria em 1135 (1145, conquista final) usando a técnica de assalto; Santarém em 1146 (1147, conquista final), também utilizando a técnica de assalto; Lisboa (onde utilizou o cerco como táctica de conquista, graças à ajuda dos cruzados), Almada e Palmela em 1147, Alcácer em 1160 e depois quase todo o Alentejo, que posteriormente seria recuperado pelos mouros, pouco antes de D. Afonso falecer (em 1185).


Em 1179 o Papa Alexandre III reconheceu Portugal como país independente e vassalo da Igreja, através da Bula Manifestis Probatum.


Conquistas


Cerco de Badajoz


De 1166 a 1168, D. Afonso Henriques apoderara-se de várias praças pertencentes à coroa leonesa. Fernando II de Leão estava a repovoar Ciudad Rodrigo e o português, suspeitando que o seu genro estava a fortificar a cidade para o atacar, enviou um exército comandado pelo seu filho, o infante D. Sancho, contra aquela praça. O rei leonês foi em auxílio da cidade ameaçada e derrotou as tropas portuguesas, fazendo um grande número de prisioneiros.


Em resposta, D. Afonso Henriques entrou pela Galiza, tomou Tui e vários outros castelos, e em 1169 atacou primeiro Cáceres. Depois voltou-se contra Badajoz na posse dos sarracenos, mas que pertenceria a Leão, conforme o acordado no tratado de Sahagún assinado entre aquele reino e Castela.


Não obstante, sem respeitar estas convenções nem os laços de parentesco que o uniam a Fernando, o rei português cercou Badajoz para a conquistar para Portugal. Quando os muçulmanos já estavam cercados na alcáçova, Fernando de Leão apresentou-se com as suas hostes e atacou D. Afonso nas ruas da cidade. Percebendo a impossibilidade de manter a luta, Afonso terá tentado fugir a cavalo, mas ao passar pelas portas ter-se-á ferido na coxa contra um dos ferros que a guarneciam. Fernando tratou o seu sogro prisioneiro com nobreza e generosidade, chamando os seus melhores médicos para o tratar.


Esta campanha teve como resultado um tratado de paz entre ambos os reinos, assinado em Pontevedra, em virtude do qual Afonso foi libertado, com a única condição de devolver a Fernando cidades extremenhas(da Extremadura espanhola) tais como Cáceres, Badajoz, Trujillo, Santa Cruz, Monfragüe e Montánchez, que havia conquistado a Leão. Estabeleciam-se assim as fronteiras de Portugal com Leão e a Galiza. E mais tarde, quando os muçulmanos sitiaram Santarém, o leonês auxiliou imediatamente o rei português.




TUMULO DO REI D. AFONSO HENRIQUES, NO MOSTEIRO EM COIMBRA

Morte e legado


Após o incidente de Badajoz, a carreira militar de D. Afonso Henriques praticamente terminou. A partir daí, dedicou-se à administração dos territórios com a co-regência do seu filho D. Sancho. Procurou fixar a população, promoveu o municipalismo e concedeu forais. Contou com a ajuda da ordem religiosa dos cistercienses para o desenvolvimento da economia, predominantemente agrária.


O legado do seu reinado foi, entre outros:


A fundação da nacionalidade, reconhecida pelo papado e pelos outros reinos da Europa;


A pacificação interna do reino e alargamento do território através de conquistas aos mouros empurrando as fronteiras do Condado Portucalense para sul.


A fundação do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra em 1131 O seu túmulo encontra-se no Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra ao lado do túmulo do filho D. Sancho I.


==============================================================


Descendência


Realeza Portuguesa


Casa de Borgonha


Descendência


Afonso I


Filhos
Infante Henrique
Infanta Mafalda
Infanta Urraca, Rainha de Leão
Infante Sancho (futuro Sancho I)
Infanta Teresa, Condessa de Flandres e Duquesa de Borgonha

Sancho I
Filhos
Infanta Teresa, Rainha de Castela
Infanta Sancha, Senhora de Alenquer
Infanta Constança
Infante Afonso (futuro Afonso II)
Infante Pedro, Conde de Urgell
Infante Fernando, Conde da Flandres
Infanta Branca, Senhora de Guadalajara
Infanta Berengária, Rainha da Dinamarca
Infanta Mafalda, Rainha de Castela

Afonso II


Filhos
Infante Sancho (futuro Sancho II)
Infante Afonso, Conde de Bolonha (futuro Afonso III)
Infanta Leonor, Rainha da Dinamarca
Infante Fernando, Senhor de Serpa

Sancho II


Afonso III


Filhos
Infanta Branca, Viscondessa de Huelgas
Infante Dinis (futuro Dinis I)
Infante Afonso, Senhor de Portalegre
Infanta Maria
Infanta Sancha

Dinis I


Filhos
Infanta Constança, Rainha de Castela
Infante Afonso (futuro Afonso IV)

Afonso IV


Filhos
Infanta Maria, Rainha de Castela
Infante Pedro (futuro Pedro I)
Infanta Leonor, Rainha de Aragão

Pedro I


Filhos
Infanta Maria, Marquesa de Tortosa e Princesa de Aragão
Infante Fernando (futuro Fernando I)
Infanta Beatriz, Condessa de Alburquerque
Infante João, Duque de Valência de Campos
Infante Dinis, Senhor de Cifuentes
João, Grão Mestre da Ordem de Avis (futuro João I)

Fernando I


Filhos
Infanta Beatriz, Rainha de Castela e Leão

Beatriz I


Pela sua mulher, Mafalda de Sabóia ou Matilde de Sabóia (1125-1157), que desposou c. 1146:
D. Henrique (1147-?)


D. Mafalda de Portugal (1149-1160), teve o seu casamento programado com o rei de Afonso II de Aragão, o que não se efectivou pela morte da infanta


D. Urraca (1151-1188), casou com o rei Fernando II de Leão


D. Sancha de Portugal (1153-1159)


Sancho I de Portugal (1154-1212)


D. João de Portugal (1156)


D. Teresa (1157-1218), depois do casamento chamada Matilde ou Mafalda, casou com Filipe I, Conde da Flandres e depois com Eudes III, Duque da Borgonha


Filha de Elvira Gálter:


D. Urraca Afonso, senhora de Aveiro (c. 1130-?), casou com D. Pedro Afonso Viegas, Tenente de Neiva e de Trancoso.
Outros filhos naturais:


D. Fernando Afonso, também nomeado D. Afonso de Portugal, alferes-mor do Reino e 12º Grão-Mestre da Ordem dos Hospitalários (1135-1207)


D. Pedro Afonso (c. 1140-1189)


D. Teresa Afonso (c. 1135-?)



FONTE - Enciclopédia Livre.


==============================================================================



No ano de 1139, D. Afonso Henriques após a vitória na Batalha de Ourique, autoproclama-se Rei de Portugal, porém só no ano de 1179, o Papa Alexandre III, após o pagamento de uma Bula, e ficar vassalo da Santa Sé, é que Portugal foi reconhecido como país.

É bom que saibamos um pouco de história para ficar-mos a conhecer um pouco melhor as nossas origens.








sexta-feira, julho 24

COMENTADOR FUTEBOLISTICO NA TVB - HONG-KONG

No período de 31 de Maio a 29 de Junho de 1986, realizou-se no México o 13 Campeonato Mundial de Futebol, no qual participou Portugal, que havia 20 anos, desde 1966, que não participa num Campeonato do Mundo de Futebol, e por ter sido o 13 foi azarento para a equipa das Quinas e uma vergonha para o país!...




O articulista durante o periodo do Campeonato do mundo de Futel realizado no México, foi convidado para comentarista, como tal, um dia antes de Portugal entrar em campo, deslocava-se para os estudios da cadeia de televisão TVB, em Hong-Kong, a fim de que, com um loucutor profissional e perito no futebol, conjuntamente com alguns jogadores de futebol da selecção de Hong-Kong, ia fazendo os devidos comentários.


Os espectadores sabiam quen o articulista era português, e por isso motivo passou uma vergonha enorme, mas enfim, acontece quase sempre quando equipas portuguesas participam em eventos desportivos de topo de gama, existem algumas excepções como é natural, mas aquele perído foi difícil de digerir!...

O digno vencedor deste 13 Campeonato de Futebol, se todos estão recordados, foi a Argentina.



Eliminatórias


Na fase eliminatória, Portugal ficou no grupo da Suécia, Alemanha, Checoslováquia e Malta. Portugal consegue o apuramento para a fase final através da vitória sobre a Alemanha em Esturgarda a 16 de Outubro de 1985, por 1-0, golo marcado por Carlos Manuel.


12 de Setembro, 1984, Suécia - Portugal 0 - 1


14 de Outubro, 1984, Portugal - Checoslováquia 2 - 1


14 de Novembro, 1984, Portugal - Suécia 1 - 3


10 de Fevereiro, 1985, Malta - Portugal 1 - 3


24 de Fevereiro, 1985, Portugal - Alemanha 1 - 2


25 de Setembro, 1985, Checoslováquia - Portugal 1 - 0


12 de Outubro, 1985, Portugal - Malta 3 - 2


16 de Outubro, 1985, Alemanha - Portugal 0 – 1


Fase Final


Foi num estado de espírito de revolta, por causa da guerra de interesses entre jogadores e federação – que ficou conhecido como o “Caso Saltillo” –, que Portugal iniciou o campeonato no México em 1986. A estréia correu bem, com uma vitória sobre a credenciada Inglaterra, comandada por Bobby Robson.


Houve festa por todos os lados. Até no hotel da Selecção portuguesa, com a presença dos jogadores ingleses.


Entre a vitória sobre a Inglaterra e o jogo com a Polônia, Portugal sofreu um revés, quando, numa sessão de treino, o veteraníssimo guarda-redes Manuel Galrinho Bento fracturou o perónio e teve que ser substituído por Vítor Damas.


Um golo de Wlodzimierz Smolarek ditou o desfecho, mas, ainda assim, Portugal só dependia de si no ùltimo jogo com Marrocos para chegar às oitavas-de-final.


Os “Leões do Atlas” chegaram rapidamente a um 2-0 na primeira meira hora do jogo e ganharam no final por 3-1. Para Portugal, acabou o segundo apuramento para uma fase final do campeonato do mundo no último lugar do grupo. Tanta guerra, tanto carnaval (”guerra” entre futebolistas e federação) para tudo se acabar na primeira quarta-feira.


O lesionado Bento foi sucinto, mas lacônico na análise à presença da equipa nacional no México: “Ganhamos o primeiro jogo, precisávamos de apenas mais 1 ponto e não conseguimos... Sem comentários!”




Campanha: 3 jogos, 1 vitória, 2 derrotas, 2 golos a favor e 4 golos contra.


Jogos: Portugal 1 X 0 Inglaterra, Polónia 1 X 0 Portugal, Portugal 1 X 3 Marrocos.


Caso Saltillo


No México, Portugal ficou no grupo da Inglaterra, Polónia e Marrocos; à partida era um grupo acessível. A equipa portuguesa instalou-se em Saltillo. A 3 de Junho de 1986, em Monterrey, Portugal estreiou bem, vencendo a Inglaterra por 1 a 0, gol de Carlos Manuel.


Portugal alinhou com: Bento; Álvaro, Frederico, Oliveira, Inácio; Diamantino (aos 83' José António), Jaime Pacheco, André, Sousa; Carlos Manuel e Gomes (aos 73': Futre).


Inglaterra com: Shilton; Gary M. Stevens, Fenwick, Butcher, Sansom; Glenn Hoddle, Bryan Robson(aos 60': Hodge), Wilkins, Chris Waddle (aos 80' Peter Beardsley): Hateley e Lineker.


Mas algo estava mal entre a delegação portuguesa. Os jogadores e a federação não chegavam a acordo sobre prémios de jogo. Havia problemas de indisciplina e entre o primeiro e o segundo jogo, os jogadores fizeram greve aos treinos. Além disso, o guarda-redes português, Bento, partiu uma perna na véspera do segundo jogo, tendo sido substituído por Vítor Damas. A 7 de Junho, também em Monterrey, Portugal defrontou a Polónia e perdeu por 0 a 1, com gol de Smolarek.


Portugal alinhou com Vitor Damas; Álvaro, Frederico, Oliveira, Inácio; Diamantino, Jaime Pacheco, André (aos 73': Jaime Magalhães), Sousa; Carlos Manuel, Gomes (aos 46': Futre).


Polónia com: Młynarczyk; Pawlak, Wójcicki, Majewski, Ostrowski; Matysik, Komornicki (aos 57' Karaś), Boniek; Smolarek (aos 75' Zgutczyński), Dziekanowski, Urban.


A 11 de Junho, em Guadalajara, Marrocos, que antes havia surpreendentemente empatado com Polónia e Inglaterra, ganhou 3 a 1 (Khairi (2) e Krimau; Diamantino).


Portugal alinhou com: Damas; Álvaro (aos 55' Rui Aguas), Frederico, Oliveira, Inácio; Pacheco, Magalhães, Sousa (aos 69' Diamantino), Carlos Manuel; Gomes, Futre.


Marrocos com Zaki; Khalifi, El Biaz, Bouyahyaoui, Lemriss (aos 69' Amanallah); Dolmy, El Haddaoui (aos 71' Souleymani), Timoumi, Khairi; Bouderbala, Krimau

Portugal ficou em último lugar e foi eliminado.


A greve de Saltillo deixou marcas profundas; a quase totalidade dos jogadores que foram ao campeonato do Mundo, recusaram voltar a jogar pela selecção durante dois anos, e Portugal viu-se obrigado e jogar com uma equipa de reservistas.






FONTE TREVI - ROMA


Fontana di Trevi
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Coordenadas: 41° 54′ 03" N, 12° 28′ 59" O



A Fontana di Trevi (Fonte dos trevos, em português) é a maior (cerca de 26 metros de altura e 20 metros de largura) e mais ambiciosa construção de fontes barrocas da Itália e está localizada na rione Trevi, em Roma.

História do Aqueduto e da Localização


Fontana di Trevi (Roma)

A fonte situava-se no cruzamento de três estradas (tre vie), marcando o ponto final do Acqua Vergine, um dos mais antigos aquedutos que abasteciam a cidade de Roma. No ano 19 a.C., supostamente ajudados por uma virgem, técnicos romanos localizaram uma fonte de água pura a pouco mais de 22 quilômetros da cidade (cena representada em escultura na própria fonte, atualmente). A água desta fonte foi levada pelo menor aqueduto de Roma, diretamente para os banheiros de Marcus Vipsanius Agrippa e serviu a cidade por mais de 400 anos.

O "golpe de misericórdia" desferido pelos invasores godos em Roma foi dado com a destruição dos aquedutos, durante as Guerras Góticas. Os romanos durante a Idade Média tinham de abastecer-se da água de poços poluídos, e da pouco límpida água do rio Tibre, que também recebia os esgotos da cidade.

O antigo costume romano de erguer uma bela fonte ao final de um aqueduto que conduzia a água para a cidade foi reavivado no século XV, com a Renascença. Em 1453, o Papa Nicolau V determinou fosse consertado o aqueduto de Acqua Vergine, construindo ao seu final um simples receptáculo para receber a água, num projeto feito pelo arquiteto humanista Leon Battista Alberti.

Em 1629, o Papa Urbano VIII achou que a velha fonte era insuficientemente dramática e encomendou a Bernini alguns desenhos, mas quando o Papa faleceu o projeto foi abandonado. A última contribuição de Bernini foi reposicionar a fonte para o outro lado da praça a fim de que esta ficasse defronte ao Palácio do Quirinal (assim o Papa poderia vê-la e admirá-la de sua janela). Ainda que o projeto de Bernini tenha sido abandonado, existem na fonte muitos detalhes de sua idéia original.




Reformas

Muitas competições entre artistas e arquitetos tiveram lugar durante o Renascimento e o período Barroco para se redesenhar os edifícios, as fontes, e até mesmo a Scalinata di Piazza di Spagna (as escadarias da Praça de Espanha). Em 1730, o Papa Clemente XII organizou uma nova competição na qual Nicola Salvi foi derrotado, mas efetivamente terminou por realizar seu projeto. Este começou em 1732 e foi concluído em 1762, logo depois da morte de Clemente, quando o Netuno de Pietro Bracci foi afixado no nicho central da fonte.

Salvi morrera alguns anos antes, em 1751, com seu trabalho ainda pela metade, que manteve oculto por um grande biombo. A fonte foi concluída por Giuseppe Pannini, que substituiu as alegorias insossas que eram planejadas, representando Agrippa e Trivia, as virgens romanas, pelas belas esculturas de Netuno e seu séquito.

Restauração

A fonte foi restaurada em 1998; as esculturas foram limpas e polidas, e a fonte foi provida de bombas para circulação da água e sua oxigenação.

Numa das muitiplas visitas que o articulista efectuou a Itália, ficou hospedado no Hotel Quirinal, sito na Via National, bem perto da Fonte Trevi, e teve tempo para lá ir pousar para a fotografia.



O ARTICULISTA NO MONTE FUJI

Fotos extraídas da Google


Monte Fuji
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Altitude 3.776 m (12.388 pés)

Proeminência 3.776 m

Coordenadas 35° 22′ N 138° 44′ E

Localização Honshu, Japão

Primeira ascensão 663 por um monge anónimo

O Monte Fuji (em japonês 富士山 Fuji-san) é a mais alta montanha da ilha de Honshu e de todo o Japão e a 35ª mais alta do mundo.[carece de fontes?] É um vulcão activo, se bem que considerado de baixo risco de erupção.

O monte Fuji localiza-se a oeste de Tóquio (de onde pode ser visto num dia limpo) próximo da costa do Pacífico da ilha de Honshu, na fronteira entre as províncias de Shizuoka e de Yamanashi. Existem três pequenas cidades que envolvem o Fuji-san, Gotemba a leste, Fuji-Yoshida a norte e Fujinomiya a sudoeste.

O monte Fuji é um dos símbolos mais conhecidos do Japão, sendo frequentemente retratado em obras de arte e fotografias e recebendo muitas visitas de alpinistas e turistas.







Geografia

Sendo parte integrante do Parque nacional Fuji-Hakone-Izu, existem cinco lagos que rodeiam o Monte Fuji, o Lago Kawaguchi o de mais fácil acesso, o Lago Yamanaka procurado para a prática de ski aquático e natação, o Lago Sai de onde se tem uma bela vista do Fuji-san, o Lago Motosu que está retratado nas notas de cinco mil ienes e o Lago Shoji que é bastante procurado para a pesca. De todos estes locais se tem boa visibilidade para o Fuji-san, bem como do Lago Ashi, que, não fazendo parte do parque, fica nas proximidades.

Para além dos lagos, existem bastantes locais bonitos nesta zona, as cavernas, a floresta Aokigahara e os santuários tradicionais.



O Fuji-san é por vezes referido erradamente como Fuji Yama em alguns textos ocidentais, isto porque o terceiro kanji, que significa montanha, também pode ser pronunciado yama.

Em japonês, a única forma correta de fazer referência ao monte Fuji é Fuji-san. A frase japonesa "Fujiyama, geisha" é uma frase idiomática que exprime a incompreensão dos ocidentais do Japão. Note-se que o sufixo -san, que significa montanha, não tem qualquer relação com o título -san que se emprega quando se fala com uma pessoa.

Adicionalmente, Fuji pode ser pronunciado Huzi, se se utilizar a romanização Nihon-shiki, contudo a pronúncia usual é geralmente considerada mais próxima da japonesa.

Outros nomes japoneses utilizados para fazer referência ao Fuji-san, de origem poética ou caídos em desuso, incluem Fuji-no-Yama (a montanha de Fuji), Fuji-no-Takane (o alto pico de Fuji), Fuyō-hō (o Pico de lótus'), e Fu-gaku (ou, o primeiro kanji de, Fuji, e , montanha).


Etimologia

Os kanjis que atualmente são utilizados, 富 e 士, significam riqueza ou abundância e homem de posição respectivamente, mas é provável que estes caracteres tenham sido escolhidos devido ao facto de a sua pronúncia formar o nome, uma vez que não formam uma estrutura coerente de onde se possa extrair o significado do nome.



A origem do nome Fuji não é clara. Uma interpretação popular refere que Fuji provém da junção de 不二 (não e dois), que significa sem igual, outra interpretação indica a escrita de Fuji da forma 不尽 (não + exausto), significando interminável.

Um estudioso japonês do Período Edo, Hirata Atsutane, colocou a hipótese de o nome ter como origem uma palavra que significava “montanha que se ergue como uma espiga (ho) de arroz”.

O missionário britânico John Batchelor (1854-1944) defendeu a tese de que a origem do nome vinha palavra da língua Ainu para fogo (huchi), da divindade do fogo huchi kamuy. Esta tese foi contrariada pelo linguista japonês Kyosuke Kindaichi (1882-1971) do ponto de vista da alteração fonética de “huchi” para “fuji”. Também se aponta o facto de huchi significar “mulher idosa” e ape ser a palavra para “fogo”, sendo portanto ape huchi kamuy a divindade do fogo.

Estudos feitos quanto à distribuição dos nomes que incluem fuji também sugerem que a origem da palavra remonta à língua do povo Yamato e não à Ainu. O toponimista Kanji Kagami defende a hipótese de a palavra ter a mesma origem que “wisteria” (fuji) e “arco-íris” (niji, mas que também pode ser escrito fuji) para representar um “declive longo e harmonioso”.

Outro texto que faz a análise etimológica do Fuji-san, afirma que o nome provém de ”imortal” (不死, fushi, fuji?) e ainda das imagens de ”abundante” (富, fu?), ”soldados” (士, shi, ji?)† subindo as encostas da montanha.

† Note-se que, apesar de a palavra 士 poder ser interpretada como soldado (兵士, heishi, heiji?), ou samurai (武士, bushi?), o seu significado original é homem de certa posição.






História

Pensa-se que a primeira ascensão ao alto do monte Fuji foi em 663, sendo o autor da proeza um monge anónimo, a ascensão do primeiro estrangeiro ao alto do Fuji-san ocorreu em 1860, por Sir Rutherford Alcock. O alto tem sido considerado sagrado desde tempos antigos, tendo o seu acesso sido proibido a mulheres até à Era Meiji, mas hoje em dia é um destino turístico popular, sobretudo para escalada.

O monte Fuji é um cone vulcânico frequentemente nevado sendo uma figura importante da arte japonesa. O trabalho de maior nomeada retratando esta montanha são as conhecidas “36 vistas do monte Fuji”, a obra-prima do pintor de Ukiyo-e, Hokusai, mas existem inúmeras menções ao monte Fuji na literatura japonesa desde sempre, sendo abordado em muitos poemas.

O Fuji-san alberga ainda uma tradição guerreira, visto os samurais utilizarem o sopé da montanha, um sítio próximo de onde actualmente se situa a cidade de Gotemba, como local de treino, devido ao seu isolamento. O shogun Minamoto no Yoritomo tinha yabusame nesta área no início do Período Kamakura. A partir de 2005, as forças de defesa do Japão e os marines dos Estados Unidos da América passaram a ter actividade militar em bases perto do monte Fuji.


Escalada do Monte Fuji

Estima-se que anualmente cerca de 200.000 pessoas escalem a montanha, 30% das quais são estrangeiros . As subidas ao Fuji são mais populares no período compreendido entre 1 de Julho e 27 de Agosto, uma vez que nesta altura as cabanas e as outras infra-estruturas de apoio estão em funcionamento, bem como os autocarros que transportam os alpinistas para a quinta estação.



Viagem

Para além da viagem de carro permitir o acesso por três saídas (Kawaguchiko, Gotemba e Fuji), pode-se vir de autocarro expresso desde Tóquio até Kawaguchiko e depois apanhar um autocarro para o destino final.

Ainda assim, para simplesmente ver o Fuji-san, o comboio é o meio de transporte mais adequado, por exemplo numa viagem na linha Tokaido, entre Tóquio e Osaka, ou, no shinkansen de Tóquio para Nagoya, Quioto ou Osaka, a melhor vista consegue-se nas imediações da estação de Shin-Fuji, 40 a 45 minutos depois da partida de Tóquio.


Subida

Estão definidos quatro caminhos principais desde a quinta estação (são dez no total) até ao alto, a que se podem adicionar quatro outros caminhos desde o sopé da montanha. Os caminhos desde a quinta estação são (no sentido dos ponteiros do relógio) o de Kawaguchiko, o de Subashiri, o de Gotemba e o de Fujiyomiya, os caminhos desde o sopé da montanha são o de Shojiko, o de Yoshida, o de Suyama e o de Murayama.

As estações localizam-se a diferentes altitudes, consoante o caminho seguido, a quinta estação mais alta em relação ao nível do mar é a de Fujinomiya, seguida pela de Kawaguchi, a Subashiri e, a mais baixa, Gotemba.

Apesar de a quinta estação da rota de Kawaguchiko ser apenas a segunda em altitude, esta é a rota mais popular, devido à sua grande área de estacionamento, sendo aqui que vem ter a maior parte dos autocarros com excursões. A segunda rota mais popular é a de Fujinomiya, a que possui a quinta estação a maior altitude, seguida por Subashiri e Gotemba.

Embora muitos alpinistas não façam a subida nem pela rota de Subashiri nem pela de Gotemba, muitas pessoas descem por estas rotas devido aos seus trilhos cobertos por cinza. Desde a sétima estação até perto da quinta, a descida pode ser feita praticamente a correr, pelos trilhos cobertos de cinza, em aproximadamente meia hora.


O topo do Fuji-sanAs rotas que partem do sopé da montanha permitem conhecer locais históricos, por exemplo a de Yoshida passa por várias casas de chá, antigos templos e cabanas, e têm-se tornado mais populares, estando a ser restauradas. Contudo, são poucas as pessoas que fazem a subida desde a base, além de que a existência de ursos afasta as pessoas.

A subida pode demorar entre três e sete horas, a descida de duas a cinco. O percurso está dividido em dez estações, existindo estradas pavimentadas até à quinta, que se situa aproximadamente nos 2300 metros acima do nível do mar. As cabanas existentes na quinta estação não costumam manter-se abertas de noite, apesar de haver entusiastas que sobem de noite para ver o nascer do sol .


Topo

Existem oito picos, sendo o ponto mais alto do Japão o pico que tem um antigo edifício com um radar, todos acessíveis bastando aos visitantes circular em torno da cratera.

A temperatura média mensal no alto do Fuji-san varia entre os -18 e os +8 °C para uma pressão atmosférica entre os 630 e os 650 mbar.


O articulista esteve lá no mês de Julho de 1986, mas o Monte esse neve não tinha nessa altura do ano, a escala ao mesmo ficou-se pela quarta estação, e já foi difícil de lá chegar.
Junto ao lago Kawaguch fico hospedado num hotel tipícamente japonês, a cama como não podia deixar de ser é um fino colchão instalado no chão do quarto, que durante o dia servia de sala.
Várias foram as idas ao Japão efectuadas pelo articulista, mas ao Monte Fiji se realizou só uma vez, e outros locias de interesses, tais como Hokkaido, Tanagashima tem sido os locais de preferência do articulista, já para não me referir a Tóquio.


POR PORTUGAL ANDANDO

Fazendo base em Évora, sua cidade Natal, o articulista tem percorrido Portugal de lés a lés. Embora seja alentejano tem uma outra dinâmica e não se fica só pelo jardim à beira mar plantado, pois muitas voltas tem dado ao mundo, e, será talvez por isso que ele ainda continua a girar!...



Dois seres, ambos sentados, um deles um ilustre poeta e o outro um aprendiz das artes. Um é Pessoa e o outro é Cambeta, que com imaginação vai usando a caneta, e alguns poemas de amor lhe vão saindo do coração.

No Bom Jesus em Braga, acompanhado pela sua Tia madrinha Felizarda.



Nas Caldas da Rainha junto à estátua do grande pintor José Malhoa.




E como não só da água vive o homem, e sendo famoso o vinho branco de Colares, o articulista não perdeu a oportunidade de conhecer e provar esse delicioso néctar. Já que as queixadas de Sintra essas a tinha já papado!...




Em Albufeira com seu filho mais velho, nessa estadia por terras algarvias, em vez de ficar em Tavira, para variar ficámos hospedados no Cerro Alagoa, visto que ali a vida é mais calma e tem outro conforto que o CISMI, onde o articulista passou seis vezes, aprendendo a arte da guerra.







Na baixa do Chiado o articulista depois de ter comprados algumas cautelas da lotaria nacional, foi junto à estátua do cauteleiro, para que ele lhe desse sorte, e na realidade até deu, cairam do céu 55 contos rsrsrs







Descendo o Rio Douro, desde a Régua até ao Porto, uma viagem maravilhosa, onde pela primeira vez o articulista pode apreciar as maravilhosas paisagens da zona vinícola mais antiga do mundo.







Visita ao Sameiro, em Viana do Castelo, igreja lindissima que vale a pena ser visitada











O articulista junto à Capitania dos Portos em Vila Real de S. António, como não podia deixar de ser, quando se trata de assuntos nauticos, desperta sempre à atenção a este ex-marinheiro de águas turvas!...









PERCORRENDO A AMÉRICA

CHINOOK WINDS CASINO, NO ESTADO DE OREGON, ONDE O ARTICULISTA PASSOU UNS DIAS NESSA TERRA DE ÍNDIOS.


O ARTICULISTA NA CIDADE DE SALEM, CAPITAL DO ESTADO DE OREGON, ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA





DESEMBARCANDO EM S.JOSÉ - CALIFORNIA

LAS VEGAS JUNTO AO HOTEL CASINO MIRAGE, ONDE O ARTICULISTA FICOU HOSPEDADO




LAS VEGAS ERA A CAPITAL DO JOGO, POR LÁ ANDOU O ARTICULISTA, MAS NOS DIAS DE HOJE, JÁ NÃO PRECISA VIAJAR PARA TÃO LONGE, MACAU JÁ SUPERA LAS VEGAS.




quinta-feira, julho 23

NISSAN MICRA - O BOGUINHAS DO ARTICULISTA

O articulista junta ao seu BOGUINHAS, um Nissan Micra, na cidade de Viseu.




Nesta foto estava a articulista a descansar as pernas, junto às Portas do Rodão, no dia 4 de Agosto de 1996, numa digressão que fez até ao norte.
Este Nissan ainda percorreu Portugal de lés a lés antes de ser vendido, com pouco mais de 12 mil quilómetros, a uma sua vizinha, em Évora.

O ARTICULISTA EM LONDRES








Muitas foram já as vezes que o articulista esteve em Londres e seus arredores, mas só desta vez, no ano de 1995, teve a paciência e vagar para tirar algumas fotos junto aos ex-libris da cidade.


VÔO OG 260 - ONE TWO GO AIRLINE


O articulista efectuou dois vôos nesta comapnhia aéra, utilizando o mesmo tipo de avião, MD-82, na viagem de Bangkok - Chiang Mai dia 23 de Dezembro de 2006 e Chiang Mai - Bangkok a 26 de Dezembro de 2006., numa visita à Expo Flora.

One-Two-GO Airlines วัน ทู โก แอร์ไลน์

A companhia aérea One Two Go, foi fundada a 3 de Dezembro de 2003, é uma companhia de baixo custo, sendo uma subsidiária da companhia THAI ORIENT AIRLINES, efectua vôos domésticos na Tailândia e possui uma frota de 8 aviões modelo MD-82 e a sua base é o Aeroporto de Don Muang em Bangkok.

O seu slogan é " DO IT BY HEART " ou seja ' FAÇA COM O CORAÇÃO ou FAÇA-O COM AMOR ".


Acidente com o avião McDonnell, tipo MD-82, no vôo One-Two-GO 269, entre Bangkok e Phuket, no dia 16 de Setembro de 2007, no Aeroporto Internacional de Phuket - Tailândia, quando efectuava a aterragem, sob forte chuva, transportando 123 passageios e 7 tripulantes, tendo falecido 90 pessoas.


No aparelho acidentado, um MD-82, modelo derivado do DC-9, viajavam 123 passageiros (45 tailandeses e 78 estrangeiros) e sete tripulantes, sendo as mortes estimadas em 90. Os sobreviventes foram trasladados para diversos hospitais, alguns em estado grave, com queimaduras em até 60% do corpo. Entre os sobreviventes estão 14 tailandeses, oito ingleses, quatro alemães, três irlandeses, três iranianos, dois suecos, e um australaino, um austríaco, um holandês e um italiano.

A companhia Orient Thai Airlines, proprietária do avião acidentado, fora advertida pelo governo sul-coreano de deficiências na segurança de seus aparelhos, consoante informou a agência estatal tailandesa "TNA". O Ministério de Construção e Transporte sul-coreano solicitou à companhia aérea, em Março de 2006, que melhorasse seus sistemas de segurança e os manuais de regulação operacional, após constatar falhas em seus extintores e tanques de oxigênio. As críticas também abrangiam os frequentes atrasos da companhia aérea, que faz a rota entre Bangkok e Inchon, cidade sul-coreana, e incluíam outras duas companhias aéreas tailandesas, a Thai Sky Airlines e a Royal Khmer Airlines, que também realizam vôos para a Coréia do Sul.

CAUSAS PROVÁVEIS

Depois de realizadas as investigações, a AAIC concluiu que as causas prováveis do acidente foram:

1. A tripulação não procedeu às operações normais (SOP) sobre a a estabilidade de aproximação, que é designada de, Call Out, Go Around, e Situação de tal como as especificações do manual de vôo das companhias aéreas (FOM).

2. the Take Off/ Go Around (TO/GA) a tomada não foi pressionada, resultando numa falha de aumento de da velocidade do ar e altitude durante Go Around. Igualmente, não houve motorização na mudança na força do motores nem no movimento dos níveis de throttle, especialmente em casos de emergência.

3. A cordenação da tripulação foi insuficiente e procedeu mal, tento muitas culpas, no acidente.

4. As condições atmosféricas havia mudado sobre o aeroporto.

5. A tripulação estava stressada, com insuficente descanso e apresentava fadiga.

6. O movimento de control do avião, teve lugar num momento crítico, durante, the go around.