Depois de passar a consoada com a família no Waldo Hotel, voltamos para casa, mas o café que lá tomei me tirou o sono, mal dormi, a esposa bem cedo saiu de casa para, como todos os domingos ir assitir à missa.
Estava eu ainda dormitando quando toco o telefone, era meu filho mais velho a convidar-me para ir-mos passear, responmdi que ainda não tinha tomado o pequeno almoço, e quis saber se ele nos viria buscar a nossa casa, visto ele viver na Ilha da Taipa, mas por fim respondi que quando a Mama chegasse, nós iriamos de autocarro e nos encontrariamos em sua casa.
Seriam para ai umas 10.20 horas quando chegamos à Rua de Bragança, o filho, esposa e nétinha já estavam preparados, seguimos para a garagem, entramos na viatura e seguimos para o Largo do Carmo, onde ainda decorre a exposição de flores bulbosa, embora o sol ,estive radiante estava frio.
Nas calmas percorremos todo o local, tinha lá ido uns dias antes, mas hoje, havia novas e mais flores a dar mais encantado ao local.
A nétinha quando viu um triciclo ali parado logo queis andar nele, mas como é ainda pequenina os pés não chegando aos pedais, mesmo assim me ensino como era e fez uma demonstração, e lá ficou a saber, o articulista como pedalar, pois é bem diferente do que pegar no leme.
Depois de aprendida a lição, foi a vez do articulista dar o corpo ao manifesto
Para aquecer, nada melhor que dar umas pedaladas, a primeira corrida foi com a nétinha, depois de já exercitado foi a vez de levar igualmente a esposa.
Sentado estava, o triciclo até é real, mas sair do local isso que não deu rsrsrs
O proprietário do triciclo teve a gentileza dos nos tirar esta foto, depois, bem depois e já sem triciclo percorremos todo o local, admirando as belas flores expostas.
O casalinho de pombos junto ao arco
O outro par de borrachos quiseram postar para a foto e os eis aqui, felizes.
Havia muita gente admirando a flores e quase todos estavam munidos de potentes máquinas fotograficas, o articulista usou a sua modesta maquineta, e foram saindo assim fotos tiradas à Cambeta.
Enquando estes senhores, talvez profissionais na matéria, iam tirando fotos às flores, o Amor Perfeito do Cambeta se ia aproveitando para focar sua lupa, nas flores que iam passando, que apesar do frio, andavam de pernas à vela.
Sempre atento ao que o rodeia, não ia perdendo a oportunidade de ir disparando, a sua máquina, em todas as direcções.
Todo tipo de flores são sempre belas de se verem.
Estava frio, como se pode ver com se encontravam vestidos estes turistas.
Tudo embelezava e muito dava para ver....
Enquando a nétinha pegava na máquina e ia tirando fotos, a mãe, o pai e a avó, apreciavam a forma como ela tirava fotos.
A foto do avô tirada pela nétinha, até ficou bem na foto cá o velhote.
O filho Luis e a nétinha Cláudia
Para finalizar o Pardal poisou junto aos belos lírios.
Depois de tudo visto devagar devagarinho, como bom alentejano que é, e estando já a barriga a dar estalos foi hora de ir-mos almoçar, ao contrário de seu filho que como o articulista tinha prometido ofertar uma prenda à nétinha queria ir à Torre de Macau, e fazer as compras na famosa loja dos Toys R.
Mas o respeito pelos mais velhos pervaleceu, e nos dirigimos para o Restaurante Cesar, sito nas traseiras do edifício onde vive meu filho, mas batemos com o nariz na porta, só abria às 13.00 horas.
Ao lado do Cesar havia mais dois restaurantes, um de comida tailandesa, que estava às mocas e um outro, o Crab , e foi neste que entrámos.
No depois de nos termos sentados é que o articulista reparou tratar-se de um restaurante americano, a sala estava repleta de freguezes, na sua maioria de origem americana, que comiam uns brutos pequenos almoços que este restaurante fornece durante todo o dia.
Tinha feito uma má escolha, mas paciência, vendo bem a ementa e os preços (caros), ficou-se por uma galinha assada para o articulista.
Galinha esta com um paladar que não foi do agrado do articulista, o que se veio a provar, uma vez mais que a culinária americana é boa só para eles.
Para a esposa e filho saiu um arroz de marisco, o prato foi bem servido, mas este arroz tinha um paladar a tomate acre adocicado, muito longe no paladar do nosso arroz de marisco, mas enfim...
Para a nétinha e sua mãe foi servido um esparguete com carne de vaca moída, acompnahado de duas fatias de pão com alho.
O articulista provou de todos e todos tinham o mesmo paladar, o tal molho de tomate.
Por fim e rematar o almoço veio uma bica, meu morna e sem paladar e um capucinho.
Assim terminava o almoço, tendo o articulista classificado o restaurante de AZ, isto é, a primeira e última vez.
A factura foi de 485 patacas, cerca de 48 Euros.
Da Taipa seguimos para Macau afim de fazer as ditas compras na Torre de Macau, passagem essa que se descreverá no próximo artigo.