o mar do poeta

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domingo, maio 22

HISTÓRIA DA TAÇA DE PORTUGAL

Taça de Portugal

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Taça de PortugalTaça de Portugal Millennium
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Dados
OrganizaçãoFPF
Edições87
Outros nomesTaça de Portugal Millennium
Local de disputa Portugal
Número de equipes
SistemaEliminatórias e ida e volta,
Primeiro vencedorAcadémica
Último vencedorFC Porto
Promove para{{{promove}}}
Rebaixa para{{{rebaixa}}}
Total de golos/gols0
Total de jogos0
Médiagols por partida
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Divisões
Soccerball current event.svg Edição atual

A Taça de Portugal (Taça de Portugal Millennium por razões de patrocínio) é a segunda competição mais importante do futebol português, nos moldes da Copa do Brasil, Taça de Inglaterra, Taça do Rei, US Open Cup, entre outras.

 

História


Primeira Taça de Portugal

Em 1921 a Federação Portuguesa de Futebol impulsionou o designado Campeonato de Portugal (competição antecessora da Taça de Portugal). O Campeonato de Portugal disputou-se entre 1921/22 e 1937/38 no sistema de eliminatórias e era a competição que apurava o Campeão Nacional. As equipas apuravam-se para esta competição através dos campeonatos regionais. Quando o Campeonato de Portugal terminou, surgiu a Taça de Portugal em 1938/39.

A Taça de Portugal é organizada pela Federação Portuguesa de Futebol e é disputada, igualmente, no sistema de eliminatórias a uma mão e nela participam todos os clubes das quatro divisões nacionais (Primeira Liga, Liga de Honra, II Divisão, e III Divisão), bem como os melhores classificados dos campeonatos distritais da época anterior.

A final é normalmente, com algumas excepções, disputada no Estádio Nacional, no Jamor (concelho de Oeiras), perto de Lisboa.

A partir da época 2009/2010, e por mais duas épocas, esta competição será denominada por Taça de Portugal Millennium, em virtude do patrocínio e acordo entre a Federação Portuguesa de Futebol e o Millennium BCP.

Palmarés

Campeonato de Portugal

ÉpocaLocalVencedorFinalista vencidoResultado

1921-1922
FC PortoSporting CP
2-1, 0-2, 3-1

1922-1923
Santo EstádioSporting CPAcadémica Coimbra
3-0

1923-1924
Campo GrandeOlhanenseFC Porto
4-2

1924-1925
Campo de MonserrateFC PortoSporting CP
2-1

1925-1926
Campo do AmealCS MarítimoOs Belenenses
2-0

1926-1927
Estádio do LumiarOs BelenensesVitória Setúbal
3-0

1927-1928
Campo de PalhavãCarcavelinhosSporting CP
3-1

1928-1929
Campo de PalhavãOs BelenensesUnião de Lisboa
3-1

1929-1930
Campo GrandeSL BenficaBarreirense
2-1

1930-1931
Campo do ArnadoSL BenficaFC Porto
3-0

1931-1932
Campo do ArnadoFC PortoOs Belenenses
2-1 (4-4)

1932-1933
Estádio do LumiarOs BelenensesSporting CP
3-1

1933-1934
Estádio do LumiarSporting CPBarreirense
4-3

1934-1935
Estádio do LumiarSL BenficaSporting CP
2-1

1935-1936
Estádio do LumiarSporting CPOs Belenenses
3-1

1936-1937
CoimbraFC PortoSporting CP
3-2

1937-1938
LisboaSporting CPSL Benfica
3-1

Performance por Clube

ClubeTítulosFinais perdidasAnos dos títulos
Sporting CP461923, 1934, 1936, 1938
FC Porto421922, 1925, 1932, 1937
CF Belenenses331927, 1929, 1933
SL Benfica311930, 1931, 1935
Olhanense101924
CS Marítimo101926
Carcavelinhos101928
FC Barreirense02-
Académica01-
Vitória Setúbal01-
União Lisboa01-

Taça de Portugal

ÉpocaLocalVencedorFinalista vencidoResultado
1938-1939Campo das SalésiasAcadémicaSL Benfica4-3
1939-1940Campo do LumiarSL BenficaBelenenses3-1
1940-1941Campo das SalésiasSporting CPBelenenses4-1
1941-1942Campo do LumiarBelenensesVitória de Guimarães2-0
1942-1943Campo das SalésiasSL BenficaVitória de Setúbal5-1
1943-1944Campo das SalésiasSL BenficaEstoril-Praia8-0
1944-1945Campo das SalésiasSporting CPOlhanense1-0
1945-1946Estádio NacionalSporting CPAtlético CP4-2
1946-1947não foi disputada
1947-1948Estádio NacionalSporting CPBelenenses3-1
1948-1949Estádio NacionalSL BenficaAtlético CP2-1
1949-1950não foi disputada
1950-1951Estádio NacionalSL BenficaAcadémica5-1
1951-1952Estádio NacionalSL BenficaSporting CP5-4
1952-1953Estádio NacionalSL BenficaFC Porto5-0
1953-1954Estádio NacionalSporting CPVitória de Setúbal3-2
1954-1955Estádio NacionalSL BenficaSporting CP2-1
1955-1956Estádio NacionalFC PortoTorreense2-0
1956-1957Estádio NacionalSL BenficaSporting da Covilhã3-1
1957-1958Estádio NacionalFC PortoSL Benfica1-0
1958-1959Estádio NacionalSL BenficaFC Porto1-0
1959-1960Estádio NacionalBelenensesSporting CP2-1
1960-1961Estádio das AntasLeixõesFC Porto2-0
1961-1962Estádio NacionalSL BenficaVitória de Setúbal3-0
1962-1963Estádio NacionalSporting CPVitória de Guimarães4-0
1963-1964Estádio NacionalSL BenficaFC Porto6-2
1964-1965Estádio NacionalVitória de SetúbalSL Benfica3-1
1965-1966Estádio NacionalSporting de BragaVitória de Setúbal1-0
1966-1967Estádio NacionalVitória de SetúbalAcadémica3-2
1967-1968Estádio NacionalFC PortoVitória de Setúbal2-1
1968-1969Estádio NacionalSL BenficaAcadémica2-1
1969-1970Estádio NacionalSL BenficaSporting CP3-1
1970-1971Estádio NacionalSporting CPSL Benfica4-1
1971-1972Estádio NacionalSL BenficaSporting CP3-2
1972-1973Estádio NacionalSporting CPVitória de Setúbal3-2
1973-1974Estádio NacionalSporting CPSL Benfica2-1
1974-1975Estádio José AlvaladeBoavista FCSL Benfica2-1
1975-1976Estádio das AntasBoavista FCVitória de Guimarães2-1
1976-1977Estádio das AntasFC PortoSporting de Braga1-0
1977-1978Estádio NacionalSporting CPFC Porto1-1 a.p., 2-1
1978-1979Estádio NacionalBoavista FCSporting CP1-1 a.p., 1-0
1979-1980Estádio NacionalSL BenficaFC Porto1-0
1980-1981Estádio NacionalSL BenficaFC Porto3-1
1981-1982Estádio NacionalSporting CPSporting de Braga4-0
1982-1983Estádio das AntasSL BenficaFC Porto1-0
1983-1984Estádio NacionalFC PortoRio Ave4-1
1984-1985Estádio NacionalSL BenficaFC Porto3-1
1985-1986Estádio NacionalSL BenficaBelenenses2-0
1986-1987Estádio NacionalSL BenficaSporting CP2-1
1987-1988Estádio NacionalFC PortoVitória de Guimarães1-0
1988-1989Estádio NacionalBelenensesSL Benfica2-1
1989-1990Estádio NacionalEstrela da AmadoraSC Farense1-1 a.p., 2-0
1990-1991Estádio NacionalFC PortoSC Beira-Mar3-1 a.p.
1991-1992Estádio NacionalBoavista FCFC Porto2-1
1992-1993Estádio NacionalSL BenficaBoavista FC5-2
1993-1994Estádio NacionalFC PortoSporting CP0-0 a.p., 2-1
1994-1995Estádio NacionalSporting CPMarítimo2-0
1995-1996Estádio NacionalSL BenficaSporting CP3-1
1996-1997Estádio NacionalBoavista FCSL Benfica3-2
1997-1998Estádio NacionalFC PortoSporting de Braga3-1
1998-1999Estádio NacionalSC Beira-MarCampomaiorense1-0
1999-2000Estádio NacionalFC PortoSporting CP1-1 a.p., 2-0
2000-2001Estádio NacionalFC PortoMarítimo2-0
2001-2002Estádio NacionalSporting CPLeixões1-0
2002-2003Estádio NacionalFC PortoUnião de Leiria1-0
2003-2004Estádio NacionalSL BenficaFC Porto2-1 a.p.
2004-2005Estádio NacionalVitória de SetúbalSL Benfica2-1
2005-2006Estádio NacionalFC PortoVitória de Setúbal1-0
2006-2007Estádio NacionalSporting CPBelenenses1-0
2007-2008Estádio NacionalSporting CPFC Porto2-0 a.p
2008-2009Estádio NacionalFC PortoFC Paços de Ferreira1-0
2009-2010Estádio NacionalFC PortoGD Chaves2-1

Performance por Clube

ClubeTítulosFinais perdidasAnos dos títulos
SL Benfica2491940, 1943, 1944, 1949, 1951, 1952, 1953, 1955, 1957, 1959, 1962, 1964, 1969, 1970, 1972, 1980, 1981, 1983, 1985, 1986, 1987, 1993, 1996, 2004
FC Porto15121956, 1958, 1968, 1977, 1984, 1988, 1991, 1994, 1998, 2000, 2001, 2003, 2006, 2009, 2010
Sporting CP15101941, 1945, 1946, 1948, 1954, 1963, 1971, 1973, 1974, 1978, 1982, 1995, 2002, 2007, 2008
Boavista F.C.511975, 1976, 1979, 1992, 1997
Vitória de Setúbal371965, 1967, 2005
Belenenses351942, 1960, 1989
Ac. de Coimbra131939
Sp. Braga131966
S.C. Beira-Mar111999
Leixões S.C.111961
Estrela da Amadora101990
Vit. de Guimarães04-
C.S. Marítimo02-
Atlético CP02-
FC Paços de Ferreira01-
Campomaiorense01-
S.C. Covilhã01-
G.D. Estoril-Praia01-
S.C. Farense01-
U.D. Leiria01-
Rio Ave F.C.01-
S.C.U. Torreense01-
D. Chaves01-

Campeonato de Portugal / Taça de Portugal

Esta tabela soma o número de títulos e finais perdidas, por cada clube, do "Campeonato de Portugal" (prova antecessora da Taça de Portugal) e da Taça de Portugal

Performance por Clube

ClubeTítulosFinais PerdidasAnos dos Títulos
SL Benfica27101930, 1931, 1935, 1940, 1943, 1944, 1949, 1951, 1952, 1953, 1955, 1957, 1959, 1962, 1964, 1969, 1970, 1972, 1980, 1981, 1983, 1985, 1986, 1987, 1993, 1996, 2004
Sporting CP19161923, 1934, 1936, 1938, 1941, 1945, 1946, 1948, 1954, 1963, 1971, 1973, 1974, 1978, 1982, 1995, 2002, 2007, 2008
FC Porto19141922, 1925, 1932, 1937, 1956, 1958, 1968, 1977, 1984, 1988, 1991, 1994, 1998, 2000, 2001, 2003, 2006, 2009, 2010
Belenenses681927, 1929, 1933, 1942, 1960, 1989
Boavista F.C.511975, 1976, 1979, 1992, 1997
Vitória de Setúbal381965, 1967, 2005
Ac. de Coimbra141939
Sp. Braga131966
CS Marítimo121926
S.C. Beira-Mar111999
Leixões S.C.111961
Olhanense111924
Carcavelinhos101928
Estrela da Amadora101990
Vit. de Guimarães04-
FC Barreirense02-
Atlético CP02-
União Lisboa01-
Campomaiorense01-
S.C. Covilhã01-
G.D. Estoril-Praia01-
S.C. Farense01-
U.D. Leiria01-
Rio Ave F.C.01-
S.C.U. Torreense01-
Paços de Ferreira01-
D. Chaves01-

FINAL DA TAÇA DE PORTUGAL NO JAMOR



Os dois querem dançar com a rainha

Por Nélson Feiteirona



V. Guimarães e FC Porto jogam hoje a 71.ª final da Taça. Dragão quer «triplete», Villas Boas o recorde de Ivic e o Vitória a primeira Taça.


 
Chega hoje ao fim, no Estádio Nacional, uma caminhada que começou a 4 de Setembro do ano passado e durante a qual 174 clubes disputaram um total de 171 jogos. V. Guimarães e FC Porto vão lutar pela conquista da 71.ª final (desde a época de 1938/39, no palco das Salésias) da Taça de Portugal, prova rainha do futebol português e cujo carácter marcadamente popular, de festa no jogo determinante do Jamor, transcende a própria competição.


O Vitória, após ter marcado presença em quatro finais e não ter ganho nenhuma, tentará levar para Guimarães o troféu. Uma das finais perdidas pelos vimaranenses, a de 1987/88, foi precisamente para o adversário de hoje, numa época que foi de sonho para o dragão (outra) e também representa um factor extra de motivação para a equipa de Villas Boas no jogo de hoje.


Fonte - A Bola

O ESCUDO PORTUGUÊS E O EURO

O Escudo português, cujo símbolo é o cifrão ($) foi a última moeda de Portugal antes do Euro. O escudo deu origem a outras variações de Escudo nas dependências africanas.

O código do escudo segundo a norma ISO 4217 é "PTE".

A designação provém da própria figuração nelas representada: um escudo. Eram de ouro baixo, 18 quilates e valiam 50 marcos.

O escudo português foi substituído pelo euro no início de 2002. A taxa de conversão entre escudos e euros foi estabelecida em 31 de Dezembro de 1998, tendo o valor de 1 euro sido fixado em 200,482 escudos.

 

História

No reinado de D. Duarte apareceu o meio-escudo de ouro, do qual nem o desenho se conhece. No reinado de D. João V cunharam-se também as dobras, múltiplos do escudo. Também nos reinados de D. José I, D. Maria I e D. João VI se cunharam escudos.

O decreto de 22-5-1911 reformou profundamente, sob o ponto de vista técnico, o sistema monetário que vigorava em Portugal, alterando a denominação de todas as moedas, o material, o peso, e as dimensões das moedas de bronze e substituiu, pelo escudo de ouro, o real.

Dividido em 100 partes iguais, denominadas centavos, o escudo correspondia, quer no valor, quer no peso de ouro fino, à moeda de 1 000 réis.

Como múltiplos, criaram-se moedas de ouro, que nunca se cunharam, de 2, 5 e 10 escudos e, como submúltiplos, moedas do valor legal de 10, 20 e 50 centavos e moedas subsidiárias de bronze-níquel de valor legal de 4, 2, 1 e ½ centavos, as quais, com excepção desta última, vieram todas a ser cunhadas.

Depois de 1914, por virtude da crise provocada pela Primeira Guerra Mundial, o escudo-papel (nota) experimentou uma descida vertiginosa de valor, atingindo a sua menor correspondência em ouro, em Julho de 1924. Desde o segundo semestre de 1926 até Abril de 1928, o escudo sofre nova desvalorização, em consequência de dois aumentos de circulação, do agravamento da dívida flutuante interna e externa e do quase esgotamento das reservas de ouro que o Tesouro Nacional possuía em Londres.

Pelo decreto nº 19.869, de 9-6-1931, lançaram-se as bases dum novo sistema monetário, para manter a estabilização do valor desta moeda, continuando a ser o escudo de ouro a unidade monetária, mas com um peso inferior, servindo apenas como moeda-padrão.

Moedas

As moedas em circulação antes da mudança para o euro eram as que têm as seguintes denominações:


1 escudo (1987)

5 escudos (1987)

10 escudos (1987)

20 escudos (1987)

50 escudos (1987)

100 escudos (1998)

200 escudos (1991)
  • 1 escudo
  • 5 escudos
  • 10 escudos
  • 20 escudos
  • 50 escudos
  • 100 escudos
  • 200 escudos

Notas

Última série

A última série de notas portuguesas foi emitida em XXXX e permaneceu em vigência até à entrada do euro. Eram cinco notas dedicadas a importantes navegadores da época dos descobrimentos portugueses, com as seguintes características:
  • 500 escudos

  • 125 x 68 mm
  • Tonalidade: vermelho e marrom

  • Anverso: João de Barros
  • Reverso: dos navegadores da época e dos navios pequenos.
  • 1000 escudos


  • Reverso: uma caravela e de fundo uma selva.
  • 2000 escudos
 

  • 5000 escudos


  • Reverso: uma caravela e encontro de personagens da época

  • 10000 escudos

  • 153 x 75 mm
  • Tonalidade: vermelho e ocre




O euro (€) é a moeda oficial de 17 dos 27 países da União Europeia. O euro existe na forma de notas e moedas desde 1 de Janeiro de 2002, e como moeda escritural desde 1 de Janeiro de 1999. O código do euro, de acordo com a norma ISO 4217, é "EUR".







O que é ainda hoje inaceitável é que, perante tão profundas alterações e com consequências tão relevantes em todos os domínios da vida nacional, a decisão da substituição da moeda nacional pelo Euro se tenha realizado sem que os portugueses se tivessem pronunciado em Referendo.

O que ainda hoje é inaceitável e o continuamos a denunciar é que a grave abdicação de soberania que representa a troca da nossa moeda pelo Euro e a sujeição da política orçamental e a política monetária, respectivamente ao Pacto de Estabilidade e ao Banco Central Europeu tenha sido concretizada pela via do facto consumado com a cumplicidade e empenhamento do PS e do PSD e a marginalização do povo português.

Jerónimo de Sousa





A crise instalada no país faz com que muitos portugueses olhem com saudade para o "velhinho" Escudo. No entanto, Rui Henrique Alves, docente na Faculdade de Economia, diz ao JPN que sair do Euro seria "um desastre".

Foi há pouco mais de nove anos que o Euro passou a fazer parte do quotidiano português. No entanto, à excepção de crianças e adolescentes, ainda muitos pensam em escudos. E não é apenas por uma questão de câmbio: actualmente, muitos portugueses desconfiam do Euro, preferindo voltar a usar a antiga moeda nacional.

Rui Henrique Alves, professor da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP), garante que a entrada de Portugal no Euro teve "aspectos positivos e negativos". Uma das vantagens desta adesão prende-se, segundo o docente, com o facto de Portugal ter "continuado no pelotão da frente da integração europeia". Claro que, com o Euro em vigor, as alterações na economia portuguesa não se fizeram esperar. "Com o Euro, podemos pagar com a mesma moeda dos outros, podemos ter alguma margem de desenvolvimento económico que ainda não tínhamos experimentado", afirma o economista.

Moeda Única, mas com duas faces

Mas, como em tudo, também aqui há "o reverso da moeda". No caso português, Rui Henrique Alves considera ter havido um mau ajustamento ao novo ambiente macroeconómico, com a chegada da Moeda Única. "Houve um exagero muito forte, por exemplo, no aproveitamento das baixas taxas de juro a que pudemos aceder com a adesão ao Euro", diz. Isto levou a que "as famílias, empresas e bancos se endividassem a um nível muito alto. E, mais cedo ou mais tarde, as dívidas pagam-se", explica.

Aquando da entrada em vigor da moeda europeia, os portugueses perceberam um aumento de preços em alguns produtos. Um café, por exemplo, deixou de custar 50 escudos para, em pouco tempo, passar a ter um preço de 50 cêntimos. "Ainda assim, foi apenas num número reduzido de produtos cujo preço duplicou. Pode haver alguma percepção, e que corresponde à realidade, de alguma subida de preços, mas isso não aconteceu na generalidade", como afirma o docente da FEP.

"Os salários não cresceram tanto como os preços, e portanto, o poder de compra dos portugueses foi reduzido", adianta Rui Henrique Alves. No entanto, "a culpa não foi da mudança dos preços com o Euro, e sim da evolução dos salários não corresponder, durante anos, ao desenvolvimento do país".

A entrada do FMI em Portugal

O Fundo Monetário Internacional já esteve no país por duas vezes: em 1978 e em 1983. Nessa altura, a moeda portuguesa foi desvalorizada como forma de aumentar a competitividade da economia portuguesa. Em 2011, o FMI volta a estar em território nacional, mas "esse é um instrumento que não se poderá utilizar". Assim, "terão de ser encontrados outros mecanismos, como, por exemplo, rever o grau de austeridade exigido, que poderá ser mais forte do que naquela altura", como explica o economista.

E se Portugal sair do Euro?

Neste aspecto, Rui Henrique Alves não hesita. Para o docente, "uma decisão dessas seria uma catástrofe". "Essa é uma medida que não faz sentido sequer ser equacionada", garante. Quanto à possibilidade de Portugal ser expulso da Zona Euro, como se tem falado nos últimos meses, o economista considera que esse "seria um cenário demasiadamente mau". Caso essa hipótese se concretizasse, "voltaríamos a ter uma moeda nacional, mas ela iria desvalorizar tanto que as condições de vida dos portugueses seriam dramáticas". "É um cenário que eu espero que não passe pelos nossos políticos", acrescenta Rui Henrique Alves.





28 de Março de 1977 - Mário Soares faz o pedido de adesão à CEE. Seguem-se as reuniões preparatórias da adesão - na foto o MNE Freitas do Amaral

19 de Maio de 1978 - A comissão dá parecer favorável ao pedido de adesão de Portugal e, a 6 de Junho, o conselho também dá luz verde

17 de Outubro de 1978 - Início de negociações de adesão de Portugal à CEE

12 Junho de 1985 - É assinado, em Lisboa, o Tratado de Adesão de Portugal à CEE. Espanha assina o Tratado de Adesão em Madrid no mesmo dia

6 de Outubro de 1985 - PSD vence legislativas e Cavaco Silva é eleito primeiro-ministro

1 de Janeiro de 1986 - Adesão efectiva de Portugal à CEE, assinada no Mosteiro dos Jerónimos, em Belém

16 de Fevereiro de 1986 - Mário Soares é eleito para a Presidência da República

6 de Outubro de 1991 - Cavaco é reeleito primeiro-ministro

1 de Janeiro de 1992 - Portugal assume a primeira presidência da CEE. O ministro dos Negócios Estrangeiros era, na altura, João de Deus Pinheiro

1 de Novembro de 1993 - Entrada em vigor do Tratado da União Europeia (Maastricht)

1 de Outubro de 1995 - PS vence as legislativas com maioria relativa e António Guterres é eleito primeiro-ministro

26 de Março de 1995 - O acordo Schengen, que acaba com as fronteiras internas da Europa, entra em vigor em Portugal, Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Luxemburgo e Holanda. Em breve serão 24 os países do espaço Schengen.

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O POVO ESSE NÃO TEVE VOTO NA MATÉRIA, MÁRIO SOARES E CAVACO SILVA SE VENDERAM À EUROPA, O RESTO JÁ NÓS SABEMOS, MAS ELES CONTINUAM A SER OS BONS, O POVO COITADO, O ZÉ POVINHO É QUEM PAGA AS FAVAS.



Salazar em versos.

Tinhas de ser qual és, calado e triste,
Misterioso, ascético, tenaz,
Para reger um povo que da Paz
Há que tempos nem sabe se ela existe...
 
Já, com verbo fecundo e lança em riste,
Outros tentaram a missão falaz:
Mas, com promessas boas e obras más,
Maior caos nos fizeram, como viste.
 
Tu então, ao dilúvio das palavras
Opões barreira sólida, e entretanto
A gleba acordas, e em silêncio a lavras...
E eis logo o prado em flor, o oiro das messes!
Quem és tu, Salazar, ou mago ou santo,
Que assim nos ressuscitas e engrandeces?...
 
Na solitária cela, quantas vezes,
Em horas de incerteza natural,
A ti próprio dirás: Mas, afinal,
Que esperavam de mim os Portugueses?
 
Eram mudos e moles como reses
Passivos para o bem e para o mal,
Sem vontade, nem fé, nem ideal,
Sempre a temer desgraças e reveses...
 
Mas, de repente, alto clamor se eleva
No estagnado silêncio. É claridade,
Qual de Aleluia sucedendo à Treva.
São, renascentes da ancestral raiz,
Hostes da Legião, da Mocidade,
Novos cruzados com a cruz de Aviz!
 
Agora já se pode, já se deve,
Acreditar de novo em Portugal.
Deu-se o prodígio sobrenatural:
Outro sol derreteu a antiga neve!
 
É Deus que para nós direito escreve
Por árduas linhas, e que um Parsifal,
Puro, intangível, portador do Graal,
Manda a salvar-nos em futuro breve.
 
De tronco Salazar brotam milhares
De ignotos mas fecundos Salazares,
Cresce e floresce a Pátria ainda uma vez.
E, enjeitando as escuras profecias,
Digamos todos — como em longes dias —:
 
Que honra e glória nascer-se Português!
 
Alberto Oliveira

A REVOLTA DAS BARCAS - 22 DE MAIO DE 1959



A Revolta das Barcas foi um levante popular, ocorrido em 22 de Maio de 1959 contra o serviço hidroviário na cidade de Niterói, estado do Rio de Janeiro. A revolta, além de 6 mortos e 118 feridos, resultou na depredação e incêndio tanto do patrimônio das barcas quanto da residência da família de empresários que administravam o serviço (o Grupo Carreteiro), e terminou com intervenção federal e estatização das barcas.

Contexto histórico

À época, bem antes da existência da Ponte Rio-Niterói, o único serviço de transporte entre Niterói (então capital do estado) e do Rio (então capital do Brasil) eram as barcas, que levavam aproximadamente 100 mil passageiros por dia (quase metade da população niteroiense de então).

O Grupo Carreteiro, que controlava o serviço, solicitava constantemente apoio financeiro do governo para cobrir os gastos, alegando prejuízo. Porém, o governo negava maiores subsídios sob a acusação do Grupo prestar falsas informações sobre seus gastos, com fortes suspeitas de que a empresa gastava menos da metade do que exigia - suspeitas reforçadas pelas aquisições de fazendas e outros tipos de propriedades pela família Carreteiro, fatos notados pela população.

Somado a isso, as mobilizações sindicais no Brasil que incentivavam trabalhadores e trabalhadoras a se organizar eram crescentes, entre eles o Sindicato dos Marítimos e Operários Navais, que com freqüência paralisavam o trabalho - paralisações que eram usadas pelo Grupo Carreteiro como justificativa para novos aumentos tarifários.



A greve dos marítimos

Na noite do dia 21 de maio de 1959 o sindicato entrou em greve, de surpresa, mais uma vez, reivindicando melhores condições de trabalho e organização para os cerca de 4 mil funcionários da empresa.

Com a greve, as Forças Armadas foram encarregadas de administrar provisoriamente as viagens entre Niterói e o Rio, desde a condução até a organização das filas. Foram utilizados duas embarcações especiais para tal, denominadas "avisos", que porém tinham capacidade reduzida.

A revolta

Com o serviço reduzido e logicamente sem dar vazão à demanda, a população começou a se aglomerar na Praça Araribóia, e o desconforto e o atraso foram aumentando a tensão local. Para piorar, os fuzileiros navais que tentavam "organizar" a fila (então um grande aglomerado) começaram a agir com truculência, aumentando o descontentamento e a agitação.

Quando um dos militares resolveu dar coronhadas nos passageiros, uma pedra foi lançada contra uma vidraça das barcas, e a resposta dos fuzileiros foi uma rajada de tiros para o alto, o estopim da fúria popular.

Iniciou-se um quebra-quebra pela estação das barcas, que foi incendiada e teve a frota destruída. Os móveis da estação e pedaços das embarcações foram arremessados na rua e incendiados. A revolta seguiu, com a população em marcha para a Rua São João, onde ficava o escritório da empresa, igualmente invadido, destruído, com papéis e moveis sendo arremessados da janela e ateados em chamas.

Por fim, uma marcha em direção à residência dos Carreteiro no bairro Fonseca, a três quilômetros do foco da revolta. A casa foi incendiada, os pertences destruídos, e os móveis caros arremessados do telhado. No fim, encontrou-se escrito em uma parede: "aqui jaz as fortunas do Grupo Carreteiro, acumuladas com o sacrifício do povo."

No dia seguinte a situação já estava sob controle, e o governo brasileiro assumiu o controle das barcas, estatizada.

A revolta, o vandalismo e a luta entre populares e militares resultou em 6 mortos e 118 feridos. Alguns periódicos compararam o episódio chamando Niterói de "uma pequena Bastilha".



Fonte - Enciclopédia livre.
Fotos extraídas da Google

FELIZ DIA DO ABRAÇO




O abraço é quando duas ou mais pessoas – geralmente duas – ficam parcial ou completamente entre os braços da outra. É usado, dependendo da cultura local, como forma de demonstração de afeto de uma pessoa para outra. Através dele podemos cumprimentar ou expressar sentimentos como carinho, amor, compaixão, saudade, congratulação etc. Um abraço em alguém pode demonstrar também proteção instintiva.

O abraço consiste basicamente no envolvimento de uma pessoa nos braços da outra. É possível um abraço "completo", quando as duas pessoas se abraçam entre si ou um abraço unilateral, quando alguém permanece imóvel e a outra pessoa a abraça.

Geralmente um abraço é dado pela frente de ambos, mas também pode ser dado de lado ou por trás. Entretanto, a expressão "abraço por trás" pode ter um sentido sexual mais forte. Um abraço pode ser coletivo e dado entre mais de uma pessoa ao mesmo tempo.

É possível também abraçar objetos ou animais, como por exemplo uma árvore ou um pequeno cão. Algumas vezes, abraços entre amigos pode ser feito ou finalizado com uns tapinhas nas costas.

Dependendo da intensidade e forma como é expressado, um abraço pode fazer parte do relacionamento sexual dos seres humanos, despertando tanto no homem quanto na mulher, sinais de libido. Esse tipo de abraço pode acompanhar um beijo apaixonado.

Apesar de incomum, pode-se dizer também que alguns animais podem abraçar. Uma gorila, por exemplo, pode abraçar seu filhote de forma muito parecida com o ser humano, uma gata pode cobrir seus filhotes com a pata para proteger, e pode ser interpretado por nós como um abraço.

Tipos de abraço

Impessoal

Um abraço impessoal geralmente é apenas "falado" e não é dado de fato. Especialmente no Brasil, é comum cumprimentar ou se despedir dizendo "um abraço", mas muitas vezes não abraçando de fato.

Esse tipo de abraço impessoal é um sinal de mínima intimidade mas é comum também entre pessoas desconhecidas. Ao se despedir numa carta, por exemplo, é relativamente comum dizer "um abraço", "abraço" ou "abraços". Na linguagem da internet - o internetês - isso pode ser ainda representado por dois colchetes, desta forma: []'s ou ainda por parênteses assim: ()'s ou mesmo escrito sob a forma de "abç" (não apenas na internet, mas também em uma carta ou bilhete informal).

Esse tipo de expressão, no entanto, não é tão comum em outras línguas. No inglês, por exemplo, "hug" pode ser íntimo demais caso seja escrito ou falado e dificilmente tem o sentido impessoal.

Sexual

Na cultura popular brasileira, chama-se o abraço que exprime uma conotação sexual como "amasso" ou "abraço quente". Um abraço neste estilo consiste geralmente em apalpar, apegar-se ou apertar mais que um abraço comum.

Abraço-terapia

Há quem acredite que abraçar seja uma ótima terapia contra a tristeza e a depressão, pois o abraço seria muito mais do que um simples "apertão" de braços, e que no momento que abraçamos afetuosamente a quem apreciamos, transmitimos ali emoções como o amor e a paz.

Abraço de urso

O abraço de urso, é aquele abraço que costuma demonstrar todo o carinho que uma pessoa sente pelo outro. Este abraço geralmente é dado somente por uma pessoa, enquanto a outra permanece com os braços estendidos ao longo do corpo. Esta última será "vítima" de um abraço forte.

Infantil

Aquele abraço que também pode ser expressado pela interjeição "upa", utilizado por algumas crianças. Faz-se que estas crianças também podem utilizar a expressão "upa de urso", conotando assim um abraço forte, um abraço apertado.

Outrora crianças sempre gostaram de receber este tipo de abraço, pois nele geralmente um adulto maior e mais forte lhe abraça com vigor até que a criança peça para parar. Neste tipo de brincadeira onde o adulto desafia a criança a ganhar um abraço apertado ela só pode reclamar se estiver sentindo que o abraço está muito forte.

Sendo assim, são cativados sentimentos entre as partes, sendo eles a confiança da criança no adulto por saber que este não a machucará, a segurança que a criança sente por conta da capacidade física do adulto e a perseverança da criança em tentar resistir mais tempo ao abraço sem denotar fraqueza. Outras expressões também denotam a mesma brincadeira, porém, esta ainda é a que mais se aproxima da real nomenclatura.

Fonte - Enciclopédia livre.


Dizem os orientais que,

quando abraçarmos uma pessoa querida a quem amamos,

devemos fazer da seguinte forma:

inspirando e expirando três vezes,

e aí sua felicidade se multiplicará pelo menos dez vezes.

O efeito terapêutico do abraço é inegável.

Diante disso não podemos esperar para abraçarmos a quem queremos bem.

Se você estiver sentindo um vazio interior,

tente abraçar o seu amigo (a),

deslizando delicadamente a mão sobre as costas dele (a),

para que o possa sentir junto a você.

Nos Momentos de dor e de alegria

é que vemos o bem que

um grande e demorado abraço nos causa.

Pelo abraço,

transmitimos emoções,

recebemos carinho,

trocamos afeto,

compartilhamos alegria,

amenizamos dores,

demonstramos amizade,

doamos amor,

expressamos nossa humanidade.

É tempo de enlaçarmos nossos braços num terno,

profundo e afetuoso abraço.

FonteMensagens e Poemas

http://mensagensepoemas.uol.com.br/abraco/22-de-maio-dia-do-abraco-3.html







Neste dia chuvoso e intemporal, o articulista deseja a todos os seus leitores um dia super feliz, forte abraço amigo, de terras do oriente.
Sejam felizes.



sábado, maio 21

PICASA E GOOGLE - GRANDES ALDRABÕES

Picasa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Picasa
Logo Picasa-pt.PNG
DesenvolvedorPicasa LLC/Google Inc.
Versão estável3.8.117.43 (20 de Abril de 2011; há 3 semanas e 2 dias)
Idioma(s)38 idiomas
Sistema Op.Windows, Linux, Mac
Gênero(s)Gerenciador de fotos digitais
LicençaProprietária, Freeware
Estado do desenvolvimentoAtivo
Página oficialSite oficial
Tamanho13,6 MB
Portal das Tecnologias de informação
Picasa é um programa de computador que inclui a edição digital de fotografias e cuja função principal é organizar a coleção de fotos digitais presentes no computador, de forma a facilitar a procura por fotografias específicas por parte do usuário do software.

Foi criado pela empresa Picasa, Inc., adquirida em julho de 2004 pelo Google. A partir de então, a empresa norte-americana passou a oferecer o programa gratuitamente em sua página na Internet. Em janeiro de 2009, quase cinco anos após seu lançamento inicial, Google finalmente anunciou na MacWorld daquele ano o lançamento do Picasa para Mac.

O programa tem total integração com o serviço gratuito Picasa Web, de armazenamento e compartilhamento de fotos online, também do Google.

 

Visão geral

Costuma-se creditar o Picasa por possuir uma interface relativamente agradável, sendo também seu uso intuitivo para o usuário casual. Além da organização nos arquivos fotográficos digitais do usuário do programa presentes no computador, o Picasa também permite realizar alterações básicas em uma imagem por meio de ferramentas rápidas.

A organização pode ser feita por pastas ou através de marcadores. Os marcadores são mais dinâmicos pois em uma mesma pasta podem existir fotos identificadas por diversos marcadores. As fotos selecionadas ficam na Bandeja de imagens, e podem a partir daí ser usadas de diversas formas.

O Picasa possui integração com outras ferramentas do Google como o Hello e Blogger. Também possui ferramentas de exportação de imagens alteradas, criação de folhas de contato, montagens pré-formatadas, protetor de tela, entre outras.

Ele ao ser instalado ou reconfigurado recupera todas as fotos e vídeos que foram deletadas ou perdidas através do spyboot, disponível nas versões XP do Windows, possibilitando a visualização e rearquivamento das fotos e imagens excluidas.

Através de seu detector de mídia (programa que roda em segundo plano no Windows), o Picasa também monitora alterações de arquivos multímidia cadastrando-os imediatamente ao banco de dados do Picasa. Funcionamento similar ao do Google Desktop Search.

Para 2008 na Europa há planos de upgrade nos celulares da versão 3G, que poderão utilizar o picasa como compartilhador de fotos entre PC e Midia Celular.

Erros Conhecidos

Um dos erros mais desastrosos do Picasa é que, ao compartilhar um de seus álbuns restritos com algum usuário, o usuário passa a ter acesso a todos os seus álbuns restritos, embora a informação de compartilhamento só apareça no álbum de origem.

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Vejamos pois a verdade da questão:


O seu plano actual renovar-se-á automaticamente em 06-10-2011. Alterar as definições de renovação

Precisa de mais espaço?
Adquira agora mais armazenamento ou altere para o plano inferior para obter menos armazenamento quando estiver a chegar à data da renovação.



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O articulista comprou no ano de 2010, 20 GB de armazenamento de fotos, fotos essas que vai postando em seu blog, este O MAR DO POETA, porém, e como pude verificar, já no ano de 2010, a Google ou a Picasa, fizeram o favor de retirar imensas fotos, afinal para que serve pagar?

Vejamos este artigo postado em Junho de 2010.
http://cambetabangkokmacau.blogspot.com/2010/06/regatas-de-barco-dragao.html

Este um exemplo flragrante, mas existem muitos mais, tendo o articulista perdido centenas de fotos.
O mais triste de toda esta história é não haver lugar algum onde se possa reclamar ou reaver as fotos, indevidamente retiradas pelos senhores da Google ou da Picasa, não me venham com as histórias da carochinha e da venda da banha da cobra, afinal paga-se para postar fotos, não é gratuito, o articulista pagou, como se prova e mesmo assim o serviço prestado por essas duas entidades é o que está à vista, aldrabões é o que são.


Seleccione um plano:
Armazenamento adicional que está a utilizar de momento:
0 GB (0%) em utilização

0,95 (4,52%) de 21 GB
Esta a informação que está no quadro do armazenamento das fotos.
Armazene até 40000 fotografias a partir de uma máquina fotográfica de 5MP.
Aguarde até 24 horas para que o seu novo montante de armazenamento apareça em todos os serviços.

O armazenamento Google inclui uma largura de banda ampla para carregar e transferir as suas informações, mas reservamo-nos o direito de impor limites de largura de banda para evitar abusos.
lado esquerdo
Adquirir 80 GB por $20.00 por ano
lado direito

AQUI TAILÂNDIA: TAILÂNDIA - SOMOS POUCOS MAS BOA GENTE LUSA#links

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DIA DA CACHAÇA

Dia mundial da cachaça



Garrafas miniaturas de cachaça

Créditos: Ludmila Tavares
Você sabia que hoje, dia 21 de maio, é dia mundial da cachaça? Ela, bebida que tem a cara do brasileiro, tipicamente brasileira mesmo, adorada e odiada por muitos.

Amada principalmente pelos mineiros, onde reside os grandes bebedores de cachaça, mesmo que desconhecidos. E também muito amada por ser a bebida que compõe a também brasileira caipirinha.

E logicamente que o PdB não poderia ficar de fora dessa e deixar sua homenagem.

Informações do mercado cachaceiro

O interessante é saber que o Brasil conta com mais de 40 mil produtores de cachaça, sendo 4 mil marcas no total. Um número bem considerável e assustador que me faz lembrar que eu experimentei por volta de 1% do total de marcas de cachaças nacionais.

Cachaça regionalizada

E se você pensa que o estado de Minas Gerais é o único destacado e o que mais produz, está enganado, pois os estados brasileiros que se destacam na produção da cachacinha são São Paulo, Pernambuco, Ceará, Minas Gerais e Paraíba. E destes relacionados, somente a Paraíba fica fora dos estados que mais consomem, que são São Paulo, Pernambuco, Rio de Janeiro, Ceará, Bahia e Minas Gerais.

Curiosidades sobre a cachaça

Logicamente que eu não deixaria de fora algumas curiosidades sobre essa bebida, como nomes, histórias, caipirinha, etc.

Nomes da cachaça

E claro que a cachaça possui vários nomes, que variam de local pra local. Dentre eles posso citar: pinga, branquinha, marvada, água que passarinho não bebe, purinha, entre outros vários.

História do Brasil e cachaça

As histórias do Brasil e da cachaça praticamente andaram juntinhas, pois as primeiras mudas chegaram em 1502, trazidas pelo português Gonçalo Coelho. Apenas 2 anos de diferença, bem coroa já

Escravidão da cachaça

A branquinha foi a principal bebida dos escravos. Eles que iniciaram a produção de maneira, digamos, alternativa. Ok, ok, clandestina, ou seja, a pirataria já existe tem tempo

O Brasil, a cachaça e a caipirinha

Copo de caipirinha

Créditos: mr91nk

Todos nós sabemos que a caipirinha é, depois da cachaça, a bebida mais brasileira de todas. Eu diria que mais adorada que a própria cachaça, pois muitos não gostam do gosto forte devido ao alto teor alcoólico da cachaça. Podemos citar as mulheres nessa listagem, que 99% delas adoram caipirinha, enquanto somente umas 90% gostam, realmente, da cachaça pura.

Bebe fdp
Bebe fdp

Créditos: Pairazaweb

Claro que eu estou supunhetando isso, os números podem ser diferentes. Mas que os resultados após algumas bebedeiras cachaçais podem ser trágicos, isso sim. Podemos ver isso na foto acima

Finalizando

Bom, fico por aqui e a homenagem do PdB à cachacinha fica por aqui. E vocês? O que acham da cachaça? Gostam? Ou só gostam dela com algo a mais?

Fonte - Papo de bar

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Em Portugal é chamada de aguardente, bebida esta igualmente muito consumida. O articulista, nos seus tempos de adolescência bebia o seu copinho, nos dias de hoje, já o não faz, embora em Macau exista à venda uma vasta gama de marcas e tipos de aguardente portuguesa.



Com tanta cachaça que é bebida no Brasil, bem podiam aproveitar as garrafas vazias, e tal como os tailandeses, construirem algo de útil, na foto acima apresentada, os monjes tailandeses construiram um templo com garrafas de cervejas, aqui fica a ideia, e os irmãos brasileiros são geniais, aproveitem então!...

A CRISE GREGA




Fonte - Crisis in Libya

sexta-feira, maio 20

O Fim do Mundo! 21 de maio de 2011 Ca. 2





Um movimento cristão norte-americano anunciou o 'fim do mundo' para 21 de Maio próximo, um ano e meio mais cedo do que a data 'prevista' pelo calendário maia: 21 de Dezembro de 2012

Centenas de norte-americanos ligados ao movimento cristão Family Radio Worldwide iniciaram nos últimos dias uma campanha internacional para anunciar que o «fim do mundo» chega a 21 de Maio de 2011.

De acordo com a Associated Press, o grupo baseia-se na interpretação que o líder, Harold Camping, antigo engenheiro civil de 89 anos, faz de várias passagens da Bíblia e de acontecimentos da história recente. A fundação do Estado de Israel, em 1948, é um dos factos apontados por Camping para afirmar que o dia do juízo final está próximo.

«Sem margem de dúvida, 21 de Maio é a data», garante Camping, que prevê para esse dia a subida aos céus das boas almas: «As restantes pessoas vão permanecer na Terra e vão passar por um período de tormento, até ao fim dos tempos».

Nos Estados Unidos, vários cartazes a anunciar a data apareceram recentemente em cidades como Bridgeport, no Connecticut, e Little Rock, no Arcansas. O movimento, que tem percorrido o país em caravanas automóveis e propagado a teoria pela rádio e pela internet, afirma que vai estender a campanha a África e à América Latina.

A maioria dos cultos cristãos, incluíndo a Igreja Católica, defende que «só Deus conhece o dia e a hora» do juízo final, condenando qualquer previsão sobre o fim dos tempos. No entanto, a ideia de uma data concreta para o fim do mundo é universalmente popular. Em anos recentes, e sobretudo através da internet, o dia 21 de Dezembro de 2012 foi apontado como possível data, devido ao suposto término do calendário maia, que no entanto é desmentido por académicos da área.

SOL com agências



Será verdade? ou as pessoas que inventaram isto andam todas passadas!...


Já houve tantos palpites para o dia em que o mundo irá acabar, que esta notícia, vinda, como não podia deixar de ser de um pastor dos Estados Unidos da América, nada trás de novidade, acontecerá sim, conforme as escrituras sagradas, quando? isso ninguém o sabe só Deus.