o mar do poeta

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quinta-feira, outubro 28

ESTÁTUA DA LIBERDADE FAZ 124 ANOS





ESTÁTUA DA LIBERDADE
Patrimómio Mundial da UNESCO

A Estátua da Liberdade (em inglês: The Statue of Liberty; em francês: Statue de la Liberté), oficialmente A Liberdade Iluminando o Mundo (inglês: Liberty Enlightening the World; francês: La liberté éclairant le monde), é um monumento localizado na entrada do Porto de Nova Iorque desde 28 de Outubro de 1886,. Comemora o centenário da assinatura da Declaração da Independência dos Estados Unidos e é um gesto de amizade da França para com os Estados Unidos. Projetada e construída pelo escultor alsaciano Frédéric Auguste Bartholdi (1834-1904), que supostamente usou sua mãe como modelo. Para a construção da estrutura metálica interna da estátua, Bartholdi contou com a assistência do engenheiro francês Gustave Eiffel (mesmo projetista da Torre Eiffel).

História



Projeto patenteado de Frédéric Auguste Bartholdi.Foi um presente dado por Napoleão III, como prémio aos Estados Unidos após uma batalha vencida contra a Inglaterra.

O historiador francês Edouard de Laboulaye foi quem primeiro propôs a ideia do presente, e o povo francês arrecadou os fundos para que, em 1875, a equipe do escultor Frédéric Auguste Bartholdi começasse a trabalhar na estátua colossal.

O projeto sofreu várias demoras porque naquela época não era politicamente conveniente que, na França imperial, se comemorassem as virtudes da ascendente república norte-americana. Não obstante, com a queda do Imperador Napoleão III, em 1871, revitalizou-se a ideia dum presente aos Estados Unidos. Em julho daquele ano, Bartholdi fez uma viagem aos Estados Unidos e encontrou o que ele julgava ser o local ideal para a futura estátua - uma ilhota na baía de Nova Iorque, posteriormente chamada Ilha da Liberdade (batizada oficialmente como ilha Liberty em 1956).

Cheio de entusiasmo, Bartholdi levou avante seus planos para uma imponente estátua. Tornou-se patente que ele incorporara símbolos da Maçonaria em seu projeto - a tocha, o livro em sua mão esquerda, e o diadema de sete espigões em torno da cabeça, como também a tão evidente inspiração ligada à deusa Sophia, que compõem o monumento como um todo. Isto, talvez, não era uma grande surpresa, visto ele ser maçom. Segundo os iluministas, por meio desta foi dado "sabedoria" nos ideais da Revolução Francesa. O presente monumental foi, portanto, uma lembrança do apoio intelectual dado pelos americanos aos franceses em sua revolução, em 1789.





Cromolitógrafo da Currier & Ives publicado um ano antes da estátua ser erguida. Manhattan e a Ponte do Brooklyn são vistas em segundo plano.Funcionou como farol de 1886 a 1902, sendo o primeiro farol a ter utilizado energia elétrica. O ato de sabotagem dos alemães na Primeira Guerra Mundial, conhecido como a explosão Black Tom, causou um prejuízo de US$ 100.000, danificando a saia e a tocha. Desde então não é mais permitida a visitação da tocha.

A cidade de Paris também possui dois monumentos semelhantes a Estátua da Liberdade. O maior deles fica na extremidade da Île des Cygnes, na altura da Ponte de Grenelle e esta voltada para oeste, para a estátua original em Nova York.

A estátua pode ser observada do rio Sena ou desde as proximidades da Ponte de Grenelle. Essa réplica de 11,5m e 14 toneladas foi doada à cidade em 1885 e inaugurada em 15 de novembro de 1889 na presença de seu criador, o escultor francês Frédéric Auguste Bartholdi.

A segunda réplica esta esta dentro dos Jardins du Luxembourg, e foi um presente de Bartholdi ao Muséu de Luxembourg em 1900 - a estátua foi instalada definitivamente nos jardins seis anos mais tarde. Essa estátua é feita em bronze e serviu como modelo para a construção da estátua de Nova York. Ela segura uma tabua com a inscrição "15 de novembro 1889" - referenciando a data de inauguração da réplica da Île des Cygnes.

A altura total da estátua original de Nova York é de 92,9m, sendo 46,9m correspondendo à altura da base e 46m à altura apenas da estátua.

A estátua sofreu uma grande reforma em comemoração do seu centenário. A estátua foi reinaugurada em 3 de julho de 1986, ao custo de 69,8 milhões de dólares. Foi feita uma limpeza geral na estátua e sua coroa, corroída pelo tempo, foi substituída. A coroa original está exposta no saguão. Na festa da restauração, foi feita a maior queima de fogos de artifício já vista nos Estados Unidos até então.

Depois do atentado terrorista contra o World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, que resultou no desabamento das torres gêmeas, a visitação a coroa foi proibida, por motivos de segurança.

Porém, em 4 de julho de 2009, a visitação a coroa foi reaberta, depois de 8 anos fechada ao público.



Dimensões



A estátua vista do chão.


A estátua mede 46,50 metros (92,99 m contando o pedestal). Apenas seu nariz mede 1,37 metro. O conjunto pesa um total de 24.635 t, das quais 28 t são cobre, 113 t são aço, e 24.493 t de cimento no pedestal. Com as suas 24.635 t, é actualmente a estátua mais pesada do mundo, segundo o Guiness. Ficou entre os semi-finalistas do concurso das sete maravilhas do mundo moderno.

São 167 degraus de entrada até o topo do pedestal. Depois são mais 168 degraus até a cabeça. Por fim, outros 54 degraus levam à tocha. A coloração verde-azul é causada por reações químicas, o que produziu sais de cobre e criou a atual tonalidade. Registros históricos não fazem qualquer menção da fonte de fios de cobre usados na Estátua da Liberdade, mas se suspeita que sejam provenientes da Noruega.



Frase escrita no pedestal antigamente:


Venham a mim os teus cansados, os teus pobres, Tuas multidões desnorteadas, ansiando por respirar em liberdade, Os rejeitas que se aplicam nos litorais sem esperança, Manda-me os desabrigados, Os escorraçados pela tempestada: Suspendo minha tocha sobre o portal de ouro. (Emma Lazarus, 1875)

 
 
Fonte - Enciclopédia livre

Linha Lisboa-Carregado




A Linha-férrea Lisboa-Carregado (Vala do Carregado), foi a primeira linha ferroviária a entrar em actividade em Portugal. Foi inaugurada a 28 de Outubro de 1856. Entrou em funcionamento dois dias após à sua inauguração. Pouco mais de cem anos depois, em 28 de Abril de 1957, deu-se a inauguração da tracção electrica neste troço (25 kV, 50 Hz) e também na Linha de Sintra.

Esta linha/troço estaria mais tarde integrada na Linha do Leste.

Inauguração do Caminho-de-Ferro em Portugal (28 de Outubro de 1856)
Aguarela de Alfredo Roque Gameiro


História

Já desde 1847 que tinham sido elaborados vários projectos com vista à construção de linhas férreas em Portugal. Só alguns anos mais tarde é que se deu corpo a essa iniciativa, com o início da construção do troço Lisboa-Carregado, em 1853. As obras estiveram estiveram a cargo da Companhia Central e Peninsular dos Caminhos de Ferro em Portugal e demoraram três anos.

No dia da inauguração, pelas 10 horas da manhã, o comboio real, tracionado pelas locomotivas Portugal (Buddicom, 1844) e Coimbra (Egerstorff, 1855), fez o percurso de Lisboa ao Carregado, com 36,5 km, em cerca de 40 minutos. O rei D. Pedro V ia bordo.

Investigações recentes (Manuel Luna, em Bastão Piloto, órgão oficial da APAC, nº 216, Ano 2003) vieram, entretanto, provar que a locomotiva Portugal não passou de um mito, com origem hipotética num fervor nacionalista, aparecido em 1906; aliás, é só neste ano que se fala numa locomotiva de nome "Portugal". Consultando-se os jornais da época nenhum refere a presença de tal locomotiva (embora a imprensa daqueles anos estivesse sujeita a censura, sobretudo atendendo-se à natureza de que se revestiram os incidentes da inauguração, em que os tubos da caldeira de uma das locomotivas rebentaram - Abragão, 1956) o que não impediu que o incidente fosse muito badalado na referida imprensa.

E há jornais ("Comércio do Porto" de 31 de Outubro de 1856 e "Clamor Público" de 3 de Novembro de 1856) que referem que a inauguração foi feita com as seguintes locomotivas: - O Comboio Real, com 14 a 17 carruagens foi traccionado pelas locomotivas Santarém (Hawthorn, 1854) e Coimbra (Egestorf, 1855). - O Comboio dos convidados, com cerca de 9 carruagens, foi traccionado pela locomotiva Lisboa (Societée Expansion, 1844) Tudo leva a crer que os tubos rebentados fossem os da "Santarém", locomotiva bastante estafada na construção da linha. Aliás nenhuma censura se manifestaria naquele tempo; bastará ver como foram tratadas as eleições que decorreriam poucos dias após a Inauguração.



TATUAGEM À MANEIRA





Queria uma assim, oriental e sai-lhe um das Caldas!...


Tatuou pénis nas costas do amigo


Um australiano de 21 anos foi acusado de tatuar um pénis de 40 centímetros nas costas de um amigo. A vítima, de 25 anos, terá pedido ao amigo que lhe fizesse uma tatuagem oriental, mas este, em vez disso, decidiu desenhar um órgão genital masculino gigante... Agora, a tatuagem terá de ser removida com recurso a laser. Refira-se que o agressor vai ter de comparecer numa audiência em tribunal agendada para o próximo dia 15 de Novembro

Fonte - Correio da Manhã



MACAU EM FESTA




Na sua 13ª edição, o Festival é uma iniciativa organizada pelo IACM, Secretariado Permanente do Fórum Macau e Serviços de Turismo da região. Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Goa, Moçambique, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe vão apresentar em Macau - o único local na China que acolhe uma iniciativa do género - ao longo de uma semana diversas actividades de promoção das respectivas culturas que coexistem na região chinesa, desde mostras de artesanato a espectáculos musicais e degustações gastronómicas.


Esta será a primeira vez, nos 13 anos que já conta o Festival da Lusofonia, que todas as comunidades lusófonas se apresentarão organizadas em associações sedeadas em Macau.

O Festival da Lusofonia e a Semana Cultural resultam de um investimento de 526 mil euros do Secretariado Permanente do Fórum Macau e de 127 mil euros do IACM. Os organizadores esperam este ano mais de 20 mil participantes.






 
Festival da Lusofonia 2009



                                                     
Preparativos para o Festival da Lusofonia 2010, que se realizará nos dias 29 a 31 de Outubro, na Ilha da Taipa.




10o Festival de Gastronomia de Macau


5 a 21 Novembro de 2010

O Festival de Gastronomia de Macau, que contará com uma grande variedade de especialidades, vai realizar-se durante 17 dias na Praça dos Lagos Sai Vai. As suas áreas incluem Cozinha Chinesa, Asiática, Macaense e Europeia, além de diversas sobremesas. Também haverá participações da Malásia e de Henan. Ajudarão a animar esta popular iniciativa anual espectáculos de música, jogos e outras actividades.

Fantásticas exibições de fogo de artifício imprimem uma atmosfera de festa ao Festival de Gastronomia - Nov. 6,13 & 21 às 21h00.

Horário:

Das 17h00 às 23h00, de 2ª a 5ª feira; e das 15h00 às 24h00, de 6ªfeira a domingo.

Local:

Praça dos Lagos Sai Van

Haverá autocarros gratuitos para a Praça dos Lagos Sai Van:

Linha 1: Ao lado da Sede do Banco Luso - Internacional ←→ Praça dos Lagos Sai Van

Linha 2: Banco Weng Hang S. A. (Hak Sa Van Branch) ←→ Praça dos Lagos Sai Van

Linha 3: Ao lado do Hotel "Altira" na Taipa ←→ Praça dos Lagos Sai Van

Horário de serviço: Das 17h00 às 23h30, de 2ª a 5ª feira; e das 15h00 às 24h30, de 6ªfeira a domingo

Organização: União das Associações dos Proprietários de Estabelecimentos de Restauração e Bebidas de Macau

Informações: (853) 2857 5765  (853) 2857 5765


                                           9o. Festival de Grastronomia de Macau - 2009




Preparativos para o 10o. Festival de Grastronomia de Macau a realizar dias 2 a 21 de Novembro



40o. Bazar de Caridade da Caritas de Macau que se realizou nos dias 6 a 8 de Novembro de 2009



Bazar de Caridade da Caritas de Macau 2009, no qual passaram rios de pessoas, mais de 40 mil, tendo os habitantes da urbe, generosos, como sempre, contribuindo para o bem estar de pessoas necessitadas.


Preparativos para o 41o.  Bazar de Caridade da Caritas de Macau 2010, que se realiza nos dias 5 a 7 de Novembro.

JORNALISTA DA RTP ADEREM À GREVE






José Alberto Carvalho, director de informação da RTP, não comenta a decisão tomada pelos jornalistas



"Ja estao a ver o "tacho" a queimar-se... TA PARA BREVE!!!"

AntonioCaliforniaUSA



Hoje, 2h36m

Jornalistas: Decisão foi ontem tomada em plenário

Greve na RTP

Os jornalistas da RTP decidiram ontem aderir à greve geral convocada para 24 de Novembro. A decisão foi tomada num plenário, no qual estiverem presentes cerca de 40 trabalhadores. Em comunicado, estes jornalistas manifestam "repúdio pela política de gestão da empresa, que tem contribuído para a degradação das condições de vida dos trabalhadores". Ao mesmo tempo, rejeitam "o corte nos salários e de outras cláusulas de expressão pecuniária que o Governo pretende impor".


0h30

Nº de votos (2) Comentários (1) Por:Hugo Real

Contactado pelo CM, José Alberto Carvalho, director de informação da RTP, não quis fazer comentários, dizendo apenas que se trata de uma decisão "legal e legítima". Questionado sobre se irá fazer greve, José Alberto Carvalho foi claro: "Não vou aderir, como é evidente."

Já Judite de Sousa e José Rodrigues dos Santos, duas das principais figuras da informação da televisão pública,


Jornalistas da RTP aderem à greve geral de 24 de Novembro


27 Outubro 2010
19:12

Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt

Reclamam contra perda de poder de compra e atitude de "intransigência" da administração da RTP.

Os jornalistas ao serviço da RTP.SA, reunidos hoje em plenário em Lisboa, decidiram aderir à greve geral de 24 de Novembro “como forma de luta contra o corte nos salários e de outras cláusulas de expressão pecuniária que o Governo pretende impor”, informa o comunicado do Sindicato dos Jornalistas (SJ).

O plenário, que contou com a presença de 40 trabalhadores, aprovou uma resolução em que se manifesta ainda o “repúdio pela política de gestão da empresa que tem contribuído para a degradação das condições de vida dos trabalhadores” e se reclama, entre outros aspectos, a “defesa intransigente do serviço público de Rádio e Televisão de Portugal”.

Os jornalistas reunidos em plenário salientam que têm vindo a perder poder de compra com as actualizações salariais decididas administrativamente pela administração da RTP.SA e que esta redução de poder de compra dos salários vem a par com o “agravamento de disparidades remuneratórias na empresa e com o incumprimento de cláusulas de expressão pecuniária acordadas com a anterior administração, como é o caso do subsídio de condução para os jornalistas”.

Além disso, sublinham que “a administração, apesar de anunciar lucros operacionais, recusou negociar qualquer aumento aos trabalhadores e manteve uma atitude de total intransigência na tentativa de conciliação requerida pelo SJ ao Ministério do Trabalho”.

“As recentes medidas anunciadas pelo Governo, além de acentuarem a degradação das condições de vida resultante do aumento de impostos e congelamento de salários, representam uma ameaça acrescida para os trabalhadores da RTP.SA que estão confrontados com cortes nos salários e noutras rubricas de carácter pecuniário, como o subsídio de refeição, ao mesmo tempo que vêem reduzidas comparticipações sociais como o abono de família, pensões de reforma, medicamentos e outras”, refere a resolução.

Assim, os trabalhadores da RTP.SA hoje reunidos reclamam “uma inflexão na política de gestão da empresa no sentido de conciliar a necessária estabilidade financeira da RTP.SA com os legítimos interesses dos jornalistas e demais trabalhadores ao seu serviço”.Reivindicam também uma gestão de recursos humanos “que corrija os desequilíbrios a nível remuneratório existentes na empresa”, “o cumprimento rigoroso das regras laborais consagradas no Acordo Colectivo de Trabalho e no Código de Trabalho” e “a defesa intransigente do serviço público de Rádio e Televisão de Portugal”.

Assim sendo, decidiram “marcar uma greve para dia 24 de Novembro, aderindo à greve geral já anunciada” e “recomendar à direcção do Sindicato dos Jornalistas que proponha aos restantes sindicatos representados na empresa a realização de um plenário conjunto para concertar uma acção comum relativamente ao dia da greve”, refere o comunicado.

COMENTÁRIOS
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abx 27 Outubro 2010 - 22:47

Greve Geral da Função Pública

Penso que esta greve geral dos funcionários públicos, vai ter muito exito. Os jornalistas da RTP estão mesmo a pedir o fecho da empresa para aprenderem a cultivar a humildade.

Penso que esta greve geral dos funcionários públicos, vai ter muito exito. Os jornalistas da RTP estão mesmo a pedir o fecho da empresa para aprenderem a cultivar a humildade.

myke 27 Outubro 2010 - 22:47

Se estão mal

Podem vir trabalhar para a minha empresa. eu ofereço o ordenado minimo----------

è que os meus funcionários ganham o ordenado minimo e pagam impostos pra voces terem as modomias que o povo sabe-----à rico Salazar

Podem vir trabalhar para a minha empresa. eu ofereço o ordenado minimo----------

è que os meus funcionários ganham o ordenado minimo e pagam impostos pra voces terem as modomias que o povo sabe-----à rico Salazar

Lerinho 27 Outubro 2010 - 22:34

É assim mesmo!

Se têm tanta queixa do patrão, porque raio não se despedem?! Para medíocre já chega o figurino estatal, que sustenta tantos imbecis.

Se têm tanta queixa do patrão, porque raio não se despedem?! Para medíocre já chega o figurino estatal, que sustenta tantos imbecis.

ricardofreitas 27 Outubro 2010 - 19:53

Obrigado....

O Governo agradece! quanto menos cobertura jornalística a greve tiver, melhor para o governo! de facto, os jornalistas nunca foram muito inteligentes mas desta vez fazem uma homenagem à burrice!

O Governo agradece! quanto menos cobertura jornalística a greve tiver, melhor para o governo! de facto, os jornalistas nunca foram muito inteligentes mas desta vez fazem uma homenagem à burrice!

luiz branco 27 Outubro 2010 - 19:40

mais esta corja

entidade que só gera prejuizos...é preciso ter lata e quere ofender 700,000 desempregados...deviam era ter vergonha de se quer pensar em greve...uma empresa deficitária num país falido

entidade que só gera prejuizos...é preciso ter lata e quere ofender 700,000 desempregados...deviam era ter vergonha de se quer pensar em greve...uma empresa deficitária num país falido PUB


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UMA OFENSA A TODOS OS PORTUGUESES DESEMPREGADOS SEM SUBSÍDIO






A RTP ofende todos os portugueses com os salários vergonhosamente escandalosos que paga a certos funcionários, nomeadamente, aos jornalistas que apresentam notícias e não só. O diário 24 Horas esgotou a sua edição de hoje em vários locais de venda devido à manchete referente aos ordenados usufruídos por Judite de Sousa (14.720 euros), José Alberto de Carvalho (15.999 euros) e José Rodrigues dos Santos (14.644 euros), o dobro do que recebe o primeiro-ministro José Sócrates e muito mais que o Presidente da República.

O nosso dinheiro que endereçamos através da factura da luz para a RTP não pode continuar a pagar estes desmandos. Fiquei verdadeiramente chocado. E digo-vos, meus amigos, sem falsa modéstia e com o orgulho de ter trabalhado muitos anos em televisão, que eu faria a mesmíssima coisa, ou mais ainda, que estes três profissionais que referi e que me acharia muito bem pago com o recebimento de 3.000 euros. Preparar um telejornal não é nada deste mundo, ler notícias através de um teleponto muito menos trabalhoso, telefonar a captar informação é só discar o número do interlocutor que se pretende, redigir notícias que ao fim e ao cabo limitam-se às "entradas" para o pivôt ler antes dos RM's com as reportagens dos outros é algo do mais fácil que realizei enquanto trabalhei em televisão. Vencer mais que os outros diz simplesmente à responsabilidade de dirigir o todo da redacção.

Qual o trabalho destes senhores se têm um império de secretárias e jornalistas a efectuar a "papa" toda?

Desde já, mesmo com os meus 60 anos, lanço daqui um desafio à Judite, ao José Alberto e ao José Rodrigues dos Santos, que se tiverem coragem, permitam que eu chegue à redacção da RTP às 9.00 horas de um dia a combinar, usufrua da mesma assistência e dos profissionais que têm ao vosso serviço e que seja eu a apresentar o telejornal à 20.00 horas. Com uma dificuldade acrescida: caio de pára-quedas numa redacção que não conheço, reuno com quem não conheço, contacto com quem não conheço e mesmo assim, sem qualquer receio, garanto-vos, que se tiver a mesma colaboração e entrega dispensada pelos profissionais da casa, que o telejornal será transmitido do mesmo modo que vocês o fazem. Com uma diferença: na imagem aparecerá um tipo parecido com os jornalistas-pivôt americanos e australianos que na maioria dos casos têm mais de 55 anos.

Notem que, não creio que existam muitos cidadãos em Portugal que vos possam enviar este desafio. Então, assumam-se e aceitem.

O jornal 24 Horas diz-nos que José Alberto Carvalho tem como vencimento ilíquido e sem contar com as ajudas de custos a quantia de 15.999 euros por mês, como director de informação.

A directora-adjunta. Judite de Sousa, 14.720 euros.

José Rodrigues dos Santos recebe como pivôt 14.644 euros por mês.

O director-adjunto do Porto, Carlos Daniel aufere 10.188 euros brutos, remunerações estas que não contemplam ajudas de custos, viaturas Audi de serviço e mais o cartão de combustíveis Frota Galp.

De salientar que o Presidente da República recebe mensalmente o salário ilíquido de 10.381 euros e o primeiro-ministro José Sócrates recebe 7.786 euros



Outros escândalos:

- Director de Programas, José Fragoso: 12.836 euros

- Directora de Produção, Maria José Nunes: 10.594

- Pivôt João Adelino Faria: 9.736

- Director Financeiro, Teixeira de Bastos: 8.500

- Director de Compras, Pedro Reis: 5.200

- Director do Gabinete Institucional (?), Afonso Rato: 4.000

- Paulo Dentinho, jornalista: 5.330

- Rosa Veloso, jornalista: 3.984

- Ana Gaivotas, relações públicas: 3.984

- Rui Lagartinho, repórter: 2.530

- Rui Lopes da Silva, jornalista: 1900

- Isabel Damásio, jornalista: 2.450

- Patrícia Galo, jornalista: 2.846

- Maria João Gama, RTP Memória: 2.350

- Ana Fischer, ex-directora do pessoal: 5.800

- Margarida Neves de Sousa, jornalista: 2.393

- Helder Conduto, jornalista: 4.000

- Ana Ribeiro, jornalista: 2.950

- Marisa Garrido, directora de pessoal: 7.300

- Jacinto Godinho, jornalista: 4.100

- Patrícia Lucas, jornalista: 2.100

- Anabela Saint-Maurice: 2.800

- Jaime Fernandes, assessor da direcção: 6.162

- João Tomé de Carvalho, pivôt: 3.550

- António Simas, director de meios: 6.200

- Alexandre Simas, jornalista nos Açores: 4.800

- António Esteves Martins, jornalista em Bruxelas: 2.986 (sem ajudas)

- Margarida Metelo, jornalista: 3.200



ISTO É UM ESCÂNDALO!!!



Vencimentos justos:



Directores: 5.000 euros sem ajudas de custos

Pivôt: 3.500 sem ajudas de custos

Jornalistas:

Três escalões

Escalão A: 3.000

Escalão B: 2.400

Escalão C: 1.900

por joãoeduardoseverino

Fonte - Pau para toda a obra


AQUI TAILÂNDIA: EM PORTUGAL HÁ VERGONHA...ELES JÁ FORAM PARIDOS SEM ELA!

AQUI TAILÂNDIA: EM PORTUGAL HÁ VERGONHA...ELES JÁ FORAM PARIDOS SEM ELA!

DEMOCRACIA OU ANARQUIA




Democracia ("demo+kratos") é um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos — forma mais usual. Uma democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico.




As Democracias podem ser divididas em diferentes tipos, baseado em um número de distinções. A distinção mais importante acontece entre democracia direta (algumas vezes chamada "democracia pura"), onde o povo expressa a sua vontade por voto direto em cada assunto particular, e a democracia representativa (algumas vezes chamada "democracia indireta"), onde o povo expressa sua vontade através da eleição de representantes que tomam decisões em nome daqueles que os elegeram.

Outros itens importantes na democracia incluem exatamente quem é "o Povo", isto é, quem terá direito ao voto; como proteger os direitos de minorias contra a "tirania da maioria" e qual sistema deve ser usado para a eleição de representantes ou outros executivos.

Formas de Democracia

Democracia direta




O Landsgemeinde, é uma velha forma de democracia direta sendo ainda praticado em dois cantões suíços.Democracia direta refere-se ao sistema onde os cidadãos decidem diretamente cada assunto por votação.

A democracia direta tornou-se cada vez mais difícil, e necessariamente se aproxima mais da democracia representativa, quando o número de cidadãos cresce. Historicamente, as democracias mais diretas incluem o encontro municipal de Nova Inglaterra (dentro dos Estados Unidos), e o antigo sistema político de Atenas. Nenhum destes se enquadraria bem para uma grande população (embora a população de Atenas fosse grande, a maioria da população não era composta de pessoas consideradas como cidadãs, que, portanto, não tinha direitos políticos; não os tinham mulheres, escravos e crianças).

É questionável se já houve algum dia uma democracia puramente direta de qualquer tamanho considerável. Na prática, sociedades de qualquer complexidade sempre precisam de uma especialização de tarefas, inclusive das administrativas; e portanto uma democracia direta precisa de oficiais eleitos. (Embora alguém possa tentar manter todas as decisões importantes feitas por voto direto, com os oficiais meramente implementando essas decisões). Exemplos de democracia direta que costumavam eleger Delegados com mandato imperativo, revogável e temporário podem ser encontrados em sedições e revoluções de cunho anarquista como a Revolução Espanhola, a Revolução Ucraniana e no levante armado da EZLN, no estado de Chiapas.

Contemporaneamente o regime que mais se aproxima dos ideais de uma democracia direta é a democracia semidireta da Suíça. Uma democracia semidireta é um regime de democracia em que existe a combinação de representação política com formas de Democracia direta (Benevides, 1991, p. 129).

A Democracia semidireta, conforme Bobbio (1987, p. 459), é uma forma de democracia que possibilita um sistema mais bem-sucedido de democracia frente as democracias Representativa e Direta, ao permitir um equilíbrio operacional entre a representação política e a soberania popular direta. A prática desta ação equilibrante da democracia semidireta, segundo Bonavides[4] (2003, p. 275), limita a “alienação política da vontade popular”, onde “a soberania está com o povo, e o governo, mediante o qual essa soberania se comunica ou exerce, pertence ao elemento popular nas matérias mais importantes da vida pública”.



Democracia representativa




O Índice de Democracia foi publicado em 2008. Os países em azul-claro têm um placar de 9.5 em 10 (com a Suécia sendo o país mais democrático com 9.88), enquanto os países em preto têm um placar abaixo de 2 (sendo a Coreia do Norte o país menos democrático, com 1.03).[5]Em democracias representativas, em contraste, os cidadãos elegem representantes em intervalos regulares, que então votam os assuntos em seu favor.

Do mesmo modo, muitas democracias representativas modernas incorporam alguns elementos da democracia direta, normalmente referendo.

Nós podemos ver democracias diretas e indiretas como os tipos ideais, com as democracias reais se aproximando umas das outras. Algumas entidades políticas modernas, como a Suíça ou alguns estados americanos, onde é frequente o uso de referendo iniciada por petição (chamada referendo por demanda popular) ao invés de membros da legislatura ou do governo. A última forma, que é frequentemente conhecida por plebiscito, permite ao governo escolher se e quando manter um referendo, e também como a questão deve ser abordada. Em contraste, a Alemanha está muito próxima de uma democracia representativa ideal: na Alemanha os referendos são proibidos—em parte devido à memória de como Adolf Hitler usou isso para manipular plebiscitos em favor do seu governo.





Desde a Segunda Guerra Mundial, a democracia tem ganhado ampla aceitação. Este mapa mostra a auto-identificação oficial feita por governos mundiais em relação a democracia, em Março de 2008. Mostra o status de jure da democracia no mundo.

 Governos que se identificam como democráticos

Governos que não se identificam como democráticos: Vaticano, Arábia Saudita, Myanmar e Brunei.

O sistema de eleições que foi usado em alguns países capitalistas de Estado, chamado centralismo democrático, pode ser considerado como uma forma extrema de democracia representativa, onde o povo elegia representantes locais, que por sua vez elegeram representantes regionais, que por sua vez elegiam a assembleia nacional, que finalmente elegia os que iam governar o país. No entanto, alguns consideram que esses sistemas não são democráticos na verdade, mesmo que as pessoas possam votar, já que a grande distância entre o indivíduo eleitor e o governo permite que se tornasse fácil manipular o processo.

Outros contrapõem, dizendo que a grande distância entre eleitor e governo é uma característica comum em sistemas eleitorais desenhados para nações gigantescas (os Estados Unidos e algumas potências europeias, só para dar alguns exemplos considerados inequivocamente democráticos, têm problemas sérios na democraticidade das suas instituições de topo), e que o grande problema do sistema soviético e de outros países comunistas, aquilo que o tornava verdadeiramente não-democrático, era que, em vez de serem escolhidos pelo povo, os candidatos eram impostos pelo partido dirigente.



Direito ao Voto



A votação é uma parte importante do processo democrático formal.O voto, também chamado de sufrágio censitário, é típico do Estado liberal (século XIX) e exigia que os seus titulares atendessem certas exigências tais como pagamento de imposto direto; proprietário de propriedade fundiária e usufruir de certa renda.

No passado muitos grupos foram excluídos do direito de voto, em vários níveis. Algumas vezes essa exclusão é uma política bastante aberta, claramente descrita nas leis eleitorais; outras vezes não é claramente descrita, mas é implementada na prática por meios que parecem ter pouco a ver com a exclusão que está sendo realmente feita (p.ex., impostos de voto e requerimentos de alfabetização que mantinham afro-americanos longe das urnas antes da era dos direitos civis). E algumas vezes a um grupo era permitido o voto, mas o sistema eleitoral ou instituições do governo eram propositadamente planejadas para lhes dar menos influência que outro grupos favorecidos.



Obrigatoriedade do voto



Uma urna eletrônica brasileira.

A prática do voto obrigatório remonta à Grécia Antiga, quando o legislador ateniense Sólon fez aprovar uma lei específica obrigando os cidadãos a escolher um dos partidos, caso não quisessem perder seus direitos de cidadãos. A medida foi parte de uma reforma política que visava conter a radicalização das disputas entre facções que dividiam a pólis. Além de abolir a escravidão por dívidas e redistribuir a população de acordo com a renda, criou também uma lei que impedia os cidadãos de se absterem nas votações da assembleia, sob risco de perderem seus direitos.



 Exclusão Étnica

Muitas sociedades no passado negaram a pessoas o direito de votar baseadas no grupo étnico. Exemplo disso é a exclusão de pessoas com ascendência Africana das urnas, na era anterior à dos direitos civis, e na época do apartheid na África do Sul.

A maioria das sociedades hoje não mantém essa exclusão, mas algumas ainda o fazem. Por exemplo, Fiji reserva um certo número de cadeiras no Parlamento para cada um dos principais grupos étnicos; essas exclusões foram adoptadas para discriminar entre índios em favor dos grupos étnicos fijian



Exclusão de classes



Classificação política dos países de acordo com a pesquisa da Freedom House (Freedom in the World) em 2009:

LIVRE
Prcialmente Livre

 Não Livre



O estudo mostra que a liberdade econômica, não a democracia, conduz a liberdade política.Até o século XIX, muitas democracias ocidentais tinham propriedades de qualificação nas suas leis eleitorais, o que significava que apenas pessoas com um certo grau de riqueza podiam votar. Hoje essas leis foram amplamente abolidas.



Exclusões de gênero

Outra exclusão que durou muito tempo foi a baseada no sexo. Todas as democracias proibiam as mulheres de votar até 1893, quando a Nova Zelândia se tornou o primeiro país do mundo a dar às mulheres o direito de voto nos mesmos termos dos homens. Isso aconteceu devido ao sucesso do movimento feminino pelo direito de voto. Hoje praticamente todos os estados permitem que mulheres votem; as únicas excepções são sete estados muçulmanos, principalmente no Oriente Médio: Arábia Saudita, Barein, Brunei, Kuwait, Omã, Qatar e Emirados Árabes Unidos.



 Direito de voto hoje

Hoje, em muitas democracias, o direito de voto é garantido sem discriminação de raça, grupo étnico, classe ou sexo. No entanto, o direito de voto ainda não é universal. É restrito a pessoas que atingem uma certa idade, normalmente 18 (embora em alguns lugares possa ser 16—como no Brasil—ou 21). Somente cidadãos de um país normalmente podem votar em suas eleições, embora alguns países façam excepções a cidadãos de outros países com que tenham laços próximos (p.ex., alguns membros da Comunidade Britânica e membros da União Europeia).



Outros casos

O direito de voto normalmente é negado a prisioneiros. Alguns países também negam o direito a voto para aqueles condenados por crimes graves, mesmo depois de libertados. Em alguns casos (p.ex. em muitos estados dos Estados Unidos) a negação do direito de voto é automático na condenação de qualquer crime sério; em outros casos (p.ex. em países da Europa) a negação do direito de voto é uma penalidade adicional que a corte pode escolher por impor, além da pena do aprisionamento. Existem países em que os prisioneiros mantêm o direito de voto (por exemplo Portugal).



Democracias ao redor do Mundo



Países em azul são designados "democracias eleitorais" pela pesquisa de 2010 Freedom in the World, da Freedom House.

Esta é uma tentativa de medição da democracia chamada de "Polity IV data series". Este mapa mostra os dados apresentados na reportagem da Polity IV data series em 2003. Os países mais claros têm um perfeito placar de 10, enquanto os países mais escuros (Arábia Saudita e Qatar), são considerados os países menos democráticos, de placar -10.



É difícil precisar o número de democracias na actualidade. A linha que divide regimes democráticos dos regimes autocráticos é ténue. Muitos países (p.ex. Singapura) têm supostamente eleições livres, onde o partido do governo vence sempre, normalmente acompanhado por alegações ou evidências de repressão a qualquer oposição ao governo. Nesses países parece haver as chamadas "democracias de um só partido" (se bem que os termos democracia e monopartidarismo não são antagónicos).

No entanto, houve tentativas de determinar o número de democracias. De acordo com a Casa da Liberdade, no fim do ano 2000 havia 120 democracias no mundo.

Quase todos estados hoje apoiam a democracia em princípio, embora geralmente não na prática. Mesmo muitas ditaduras comunistas chamam a si mesmos democracias populares (p.ex. a "República Democrática do Vietname", "República Democrática Popular da Coréia"), embora de modo algum sejam democráticas do ponto de vista da maioria dos ocidentais. Uma das fraquezas apontadas à Democracia é o fato de não permitir que objectivos lançados por um governo a longo prazo, mesmo que sejam essenciais para o progresso/bem estar dos cidadãos, não possam ser postos de lado pelo governo seguinte, adiando assim decisões importantes, ou seja, não permite que haja um rumo para a nação em causa.

Algumas ideologias se opõem abertamente à democracia, por exemplo, o Fascismo.



O fascismo é uma corrente prática da política que ocorreu na Itália, opondo-se aos diversos liberalismos, socialismos e democracias. Surgiu no período entre guerras, e abriu caminhos para o surgimento de diversos outros movimentos e regimes de extrema direita.

A palavra fascismo com o tempo foi associada a qualquer sistema de governo que, de maneira semelhante ao de Benito Mussolini, exalta os homens e usa modernas técnicas de propaganda e censura, fazendo uma severa arregimentação econômica, social e cultural, sustentando-se no nacionalismo e em alguns casos até na xenofobia, privilegiando os nascidos no próprio país, apresentando uma certa apatia ou indiferença para com os imigrantes.

Benito Mussolini, professor primário e mais tarde jornalista, fundou o Partido Nacional Fascista, originário de um movimento paramilitar que ele mesmo criara para combater as agitações e as greves organizadas por outros socialistas e movimentos de esquerda. O Fascio di Combatimento, ou Esquadra de Combate, que deu origem ao fascismo, buscou seu nome na expressão fascio, que significa feixe de varas. O feixe de varas, simbolizando união e força, vem do latim fesce, um feixe de varas que, junto com uma machadinha, era levado pelo litor, uma espécie de oficial de justiça que, na Roma antiga, seguia os magistrados para executar as decisões da justiça, com poderes para coagir, incluindo a aplicação de castigos físicos.

O Fascismo italiano assumiu que a natureza do Estado é superior à soma dos indivíduos que o compõem e que eles existem para o Estado, em vez de o Estado existir para os servir. Todos os assuntos dos indivíduos são assuntos do Estado.

O Fascismo tinha como principais características: o totalitarismo, a liderança carismática, o corporativismo, o nacionalismo, o militarismo,o expansionismo e o companheirismo entre os nazistas.

No totalitarismo, as liberdades do indivíduo eram suprimidas e o povo era subordinado ao poder sem limites do Estado. Na liderança carismática, os fascistas demonstravam muita importância à personalidade. O corporativismo substituía os órgãos representativos como sindicatos, pelos corporativos, comandados por representantes dos empresários, dos trabalhadores e reuniam-se para dirigir e planejar a economia. O nacionalismo afirmava que a nação era a forma suprema de desenvolver as comunidades humanas. O militarismo tinha na guerra um tipo de seleção dos mais fortes e capazes e um instrumento de fortalecimento e e regeneração dos povos. O expansionismo tinha como ideia principal a conquista territorial e o domínio de outros povos ditos "inferiores".

Um traço característico do Fascismo foi o Corporativismo de Estado, realizado através de um Partido Único e de Sindicatos Nacionais subordinados ao Estado. No seu modelo corporativista de gestão totalitária, as várias funções do Estado podiam ser desempenhadas por entidades particulares, sem que fossem nacionalizadas, mas cabia ao Estado planear e inspeccionar a sua ação. A atividade privada era deste modo empregue pelo Estado, o qual podia decidir suspender a suas atividades se não atuasse de acordo com as instruções e os planos superiormente estabelecidos. É o Estado quem define a utilidade e a direção de todas as atividades da Nação, seja no campo político, económico, social ou cultural.

O fascismo surgiu em tempo de crise, nas dificuldades económicas e sociais do primeiro pós-guerra, e na grande depressão dos anos 1930, quando as elites políticas se mostravam incapazes de integrar as massas através da fórmula democrática parlamentar ou quando existia um crescimento socialista ou comunista paralelo assustando as classes médias.

A composição social dos movimentos fascistas foi historicamente a de pequenos negociantes, burocratas de nível baixo e as classes médias. O Fascismo também encontrou sucesso nas áreas rurais, especialmente entre agricultores, e na cidade entre as classes trabalhadoras. Um aspecto importante do fascismo é que ele usa os seus movimentos de massa para atacar as organizações que se reivindicam das classes trabalhadoras - partidos operários e sindicatos.

O líder fascista foi em regra um ator exagerado, procurando seduzir as massas populares para o seu papel messiânico.



 
 
 
Fonte - Enciclopédia livre
 
Nos dias que correm, e embora Portugal seja um país que se diz democrata, desde o 25 de Abril, todos os partidos que passaram pela governação do país, em vez de criarem riqueza e bem estar aos portugueses, tem-se aproveitado para o maior gamanço da história de Portugal.
Salazar nada possuía, os portugueses viviam sem preocupações, faziam as suas economias, havia educação e respeito, a criminalidade era baixa, as ruas encontravam-se limpas, vivia-se feliz, nem todos concordavam com a política de Salazar, que salvo o país da miséria, mas os tais Demo cratas, comunistas, assim o não viam, e como tal, fizeram o 25 de Abril.
 
Salazar era uma pessoa de principios de moral, se pobre era pobre morreu, nos dias de hoje, qualquer deputado com 15 ou 20 anos ao serviço, mesmo que não tenha 60 anos de idade se pode reformar, ficando a usuferir uma boa reforma, eles sabem que estão roubando o povo, mas eles fizeram o 25 de Abril não para ajudar o povo, mas sim de se aproveitarem e em nome da Demo cracia roubarem a torto e a direito, reparem só, algum político português, depois do 25 de Abril até aos dias de hoje foi condenado por abuso do poder ou por corrupção?
 
É esta a democracia que Portugal possue, onde os ricos ficam mais ricos, criam fundações e são considerados os bons portugueses, enfim!...
 
Salazar, infelizmente nem depois de morto foi considerado, por este demo cratas, como um ministro que tudo fez para o bem de Portugal, mas o povo esse deu mostras do seu descontentamento, votando no português mais ilustre de sempre SALAZAR.
 
DEMOCRACIA SIM ANARQUI E DEMO CRACIA NÃO

segunda-feira, outubro 25

A GUERRA DO LIXO CONTINUA EM NÁPOLES

NÁPOLES, Itália (Reuters) - O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, prometeu na sexta-feira acabar rapidamente com a crise do lixo em Nápoles, enquanto as imagens de detritos acumulados e das manifestações abalam ainda mais o seu governo, que já vive uma situação politicamente delicada.


Pelo menos 20 policiais ficaram feridos em confrontos na quinta-feira, e durante a noite ocorreram novos episódios de violência na cidade, a terceira maior do país, que vive um crônico problema com a gestão do lixo.

Centenas de toneladas de lixo estão espalhadas pelas ruas napolitanas por causa da polêmica envolvendo um novo aterro sanitário no subúrbio de Terzigno, onde o atual lixão está sobrecarregado e os moradores se queixam do mau cheiro e de contaminações.

Berlusconi prometeu investir 14 milhões de euros para modernizar o aterro sanitário de Terzigno, e diz que o local não representa uma ameaça à saúde pública.

"Esperamos que dentro de dez dias a situação em Terzigno possa voltar ao normal", disse ele durante entrevista coletiva em Roma, após uma reunião emergencial com ministros, com o governador regional e com o chefe da Agência de Proteção Civil.

Berlusconi costuma citar a limpeza das ruas de Nápoles, logo após a sua posse em 2008, como um dos principais feitos do seu governo. Ele recentemente perdeu parte de sua bancada parlamentar devido ao rompimento com o ex-aliado Gianfranco Fini, e agora está sob ameaça de ter de enfrentar eleições antecipadas.

Nem todos os protestos em Nápoles têm sido violentos, mas durante a noite a polícia enfrentou cerca de 2.000 manifestantes que atiravam pedras, bolas de gude e rojões, e que usavam árvores para bloquear o acesso ao aterro sanitário, que fica próximo a um parque nacional no sopé do monte Vesúvio.

A crise do lixo em Nápoles se arrasta há anos, o que levou em 2008 o então recém-eleito Berlusconi a declarar situação de desastre nacional.

O crime organizado tem profundos interesses envolvendo a questão do lixo em Nápoles, e o problema também é agravado pela ineficiência.

Em Bruxelas, um porta-voz da Comissão Europeia, que tomou medidas judiciais para forçar a Itália a resolver a crise, disse estar estudando a reação vinda de Roma.

"Os procedimentos infracionais continuam," disse o porta-voz Joe Hennon a jornalistas. "As autoridades italianas precisam preparar um plano para gerenciar o lixo na região."




Itália país belo e formoso,

no primeiro mundo implantado
tem tido um comportamento derespeitoso
ao premitir o lixo em Nápoles espalhado

É deveras lamentável,
num país na Europa inserido
ter esse comportamento reprovável
e da polulação não ter dos perigos protegido

O cheiro nauseabundo que se sente,
todas as casas empestará
todo o mundo anda doente
pelo ar sujo que respirará

Berlusconi guerra já declarou
a toda essa imensa lixeira,
e medidas drásticas decretou
para por cobro a essa porcalheira

A defesa nacional encarregou,
por ser um problema nacional,
pois a Mafia Napolitana mal causou
com a Camora, despejando toneladas de lixo ilegal

Durantes anos assim agiram
essas seitas não controladas,
que de resídios tóxicos se serviam
para colocarem nas lixeiras e nas calçadas

Tinham tudo controlado,
como a saúde dos Napolitanos não se importando
o governo esse bem untado
resoluções nunca tomando

Veremos a guerra que se irá dar
entre os governantes e a Mafia,
mas o lixo das ruas devem tirar
e restituir a Nápoles a sua alegria

Os mafiosos esses então,
deverão ser bem condenados
e encerrados na prisão
e em lixo bem embrulhados.

Publicada por MACAU BANGKOK O MAR DO POETA em Segunda-feira, Março 02, 2009




Domingo calmo na província de Nápoles, em Itália, após vários dias de confrontos e protestos contra a abertura de mais uma estação de depósito de lixos urbanos.

O responsável da Protecção Civil, em representação do primeiro-ministro, reuniu-se, no sábado à noite, com as autoridades locais. Na reunião tinha sido estabelecido um acordo para adiar a abertura de um novo depósito se os protestos terminassem, mas os autarcas recusaram o acordo esta manhã.

As populações, por seu turno, já não conseguem suportar as condições em que vivem:

“Estamos sujeitos a tumores cancerígenos e temos em permanência este cheiro sórdido, 24 horas por dia”, explica uma residente de Terzigno.

A crise levou ao acumular de toneladas de lixo nas ruas das principais localidades da província. Esta é uma situação recorrente desde 2007.

Na sexta-feira, o primeiro-ministro, Sílvio Berlusconi, prometeu uma compensação de 14 milhões de euros aos municípios afectados pelo novo depósito de lixos urbanos e mostrou-se confiante que o problema se resolve em dez dias.



Flood relief gets a boost as damage tops B10bn

The government is planning to ease spending regulations and set up a relief centre as damage from the flooding tops 10 billion baht.






Living with adversity: A woman boils water in her flooded home in Bangkok Noi district’s Santichon Songkroh community. Santichon Songkroh is on the banks of the Chao Phraya River and floods every year. Residents have resisted efforts by the Bangkok Metropolitan Administration to build a flood wall. THITIWANNAMONTHA

Prime Minister Abhisit Vejjajiva said yesterday he wanted financial assistance to reach flood victims as soon as possible.

The government would bypass financial regulations to speed up assistance. It also has set up a relief centre at Government House.

The prime minister yesterday afternoon visited flooded areas and handed out necessities to flood victims in Ayutthaya and Pathum Thani.

The death toll has reached 38 in flooding in the lower Northeast and Central regions, and the high waters are now moving towards Bangkok.

The new spending arrangements allow provincial authorities to seek flood relief funding direct from the Comptroller-General's Department rather than go through normal channels.

Mr Abhisit said an easing of the spending regulations might raise concerns about transparency but his government would try to prevent corruption.

The prime minister has also formed a committee to oversee assistance for flood victims and a centre to coordinate help and rehabilitation.

The cabinet will lift the ceiling on financial assistance for flooded areas, he said.

PM's Office Minister Sathit Wongnongtoey heads the committee which also includes the permanent secretaries of the PM's Office and the Defence Ministry, the supreme commander, the army chief and the national police chief.

It includes the directors-general of the departments of disaster prevention and mitigation, irrigation, provincial administration, meteorology, water resources and public relations, and the presidents of the Federation of Thai Industries, the Thai Chamber of Commerce and the Thai Bankers' Association.

The relief centre is based at the Santi Maitri Building at Government House and its head is Apirak Kosayodhin, an adviser to the prime minister.

The help centre is made up of representatives from 17 government offices. It will arrange teams and supplies to help flood victims, receive complaints, gather information about the flood situation and prevent corruption in flood relief arrangements.

People can contact the help centre on 1111 or via SMS at number 456-7891 free, around the clock.

Mr Abhisit said the focus of assistance might vary in different areas. Assistance for people in deeply flooded areas would focus on people's living conditions while help for areas where floods were subsiding would deal mainly with health care and rehabilitation.

The floods in the Northeast should start to recede soon, he said.

Mr Abhisit denied claims that relief had been slow to reach flood victims. Rescue workers were working hard to help victims and his government was working well with government agencies on the relief effort.

Mr Abhisit said he was concerned about the impact of high tides combining with run off from the North travelling down the Chao Phraya River to Bangkok.

Capt Chakkrit Malikhao of the navy's Hydrographic Department said river water flowed through Ayutthaya's Bang Sai district at a rate of 3,500 cubic metres a second yesterday. If the rate increased to 4,000 cubic metres a second, the level of the Chao Phraya River would rise by 10% to 12% to slightly over two metres.

The level of the river at the navy headquarters building in Bangkok peaked at 1.90 metres yesterday morning.

The Irrigation Department said water was still flowing from the North.

Bangkok Governor MR Sukhumbhand Paribatra hoped flood walls along the Chao Phraya River could hold back the water as the peak level of the river was expected to reach 2.3 metres while Bangkok's flood walls were only 2.5 metres high.

He asked people living outside flood walls not to remove sandbags that form part of the flood walls because that would cause problems to people elsewhere in the city.

Fonte - Bangkok Post - 25 de Outubro


AQUI TAILÂNDIA: MACAU: "DE VOLTA À PRAIA GRANDE"



AQUI TAILÂNDIA: MACAU: "DE VOLTA À PRAIA GRANDE"

domingo, outubro 24

LOTUS FESTIVAL EM SAMUT PRAKAN'S

CORRIDA DE BÚFALOS - TAILÂNDIA



Anualmente, na cidade de Chon Buri, se processe à corrida de búfados, festival este, muito apreciado pelos turistas.

sexta-feira, outubro 22

NEITH - CRIADORA DE DEUSES E HOMENS





Celebra-se hoje o dia da deusa Neith.


Na mitologia egípcia, Neith (também denominada de Nit, Net e Neit) é a deusa da guerra e da caça, criadora de Deuses e homens, divindade funerária e deusa inventora.

Neith, também chamada Tehenut, é uma antigua Deusa egípicia cujo culto provém do período pré-dinástico, na qual tinha forma de escaravelho, depois foi deusa da guerra, da caça e deusa inventora.

Em seu aspecto funerário, é a Deusa protetora dos mortos: quem inventou o tecido (se converte em patrona dos tecedores) que oferece tanto às vendas, quanto o sudário aos mortos.

Iconografia

Mulher com coroa vermelha do Baixo Egito, com arco e duas flechas. Também foi representada como escaravelho, abelha, vaca, peixe, com cabeça de leoa, e às vezes dando de mamar a um crocodilo (Sobek).

Fonte - Enciclopédia livre




No Livro dos Mortos dos egípcios a deusa Neith — cujo nome significa «a que existe», ou a eterna — é invocada como a «Senhora de Saís» (Livro dos Mortos XLII, 7; CLXIII, 13), cidade que se tornou célebre pelos tecidos de linho que aí se fabricavam e onde a deusa tinha um oráculo e um templo admirável pela sua grandiosidade e riqueza, que fora mandado edificar pelo rei Ahmose I do Egipto, fundador da 18.ª dinastia. Um dos seus santuários era uma escola iniciática de sacerdotisas-tecedeiras, ou bordadoras, chamada Hait Monkhitu («Casa dos Panos»), e aí se urdiam e bordavam as vestes para adorno dos deuses e dos mortos.

Reza uma antiga tradição que os saítas, orgulhosos da importância e beleza dos seus tecidos e urdumes, expunham em especiais festas a estátua da deusa na figura duma mulher com uma lançadeira de tear na mão direita, e davam a esta imagem o apelativo de Manevrah, que significaria «ofício de tecelagem» — donde teria derivado o nome de Minerva.





Fonte - Ocultura