Acronym, Definition. CAGO, Colleague of the American Guild of Organists. CAGO, Contractor Acquired Government Owned. CAGO, Cargo Apparent Good Order ...
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Kakati A arte de Kakati tem características "neo-concretistas" revelando uma perfeita harmonia das cores com suas formas geométricas. ...
O articulista é pai de 5 filhos e avô de duas nétinhas, é a vida em movimento.
Pai (do latim patre; também chamado de genitor, progenitor, ou ainda gerador) é a figura masculina de uma família que tenha um ou mais filhos e assume o primeiro grau de uma linha ascendente de parentesco. A paternidade dá-se pela ancestralidade biológica (isto é, a partir da fertilização), proveniente do casamento, da união estável e/ou da relação monoparental como estado de parentesco. Ainda há também a possibilidade legal de paternidade a partir da adoção ou técnicas de reprodução assistida.
A FAMÍLIA CAMBETA EM MACAU
Na língua portuguesa, a palavra pai é proveniente do latim pater (também interpretado como pátre, patris). O termo possui vínculos com a palavra padre, tendo ramos e origens semelhantes, a partir do costume de se chamar o clérigo de pai.
O FILHO MAIS VELHO DO ARTICULISTA E SUA NÉTINHA
O Dia dos Pais tem origem na antiga Babilônia, há mais de 4 mil anos. Um jovem chamado Elmesu moldou em argila o primeiro cartão. Desejava sorte, saúde e longa vida a seu pai.
História Nos Estados Unidos, Sonora Luise resolveu criar o Dia dos Pais em 1909, motivada pela admiração que sentia pelo seu pai, William Jackson Smart. O interesse pela data difundiu-se da cidade de Spokane para todo o Estado de Washington e daí tornou-se uma festa nacional. Em 1972, o presidente americano Richard Nixon oficializou o Dia dos Pais.
Comemoração
Devido a história, nos Estados Unidos, ele é comemorado no terceiro domingo de Junho. Em Portugal é comemorado a 19 de Março. No Brasil, é comemorado no segundo domingo de Agosto. A criação da data é atribuída ao publicitário Sylvio Bhering, em meados da década de 50, festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família. (dia que também se comemora o dia do padrinho segundo a tradição católica)
Lá diz o ditado, cada terra com seu uso cada roca com seu fuso, na Tailândia o dia do pai é festejado dia 5 de Dezembro, dia em que sua Magestade o Rei faz anos. Para o articulista o dia do Pai é todos os dias do ano, pois o amor a seus filhos esse nunca poderá ser olvidado.
O "Levantamento das Caldas", "Intentona das Caldas" ou "Revolta das Caldas", como também é conhecida a tentativa de golpe de Estado malograda, ocorrida em 16 de Março de 1974. É tido como o pronúncio da Revolução dos Cravos que derrubou o regime ditatorial do Estado Novo, e várias referida como o catalisador que aglutinou o oficialato em torno do MFA.
A Intentona das Caldas foi um movimento de alguns oficiais ligados ao MFA próximos do General António de Spínola, que havia sido demitido de Chefe do Estado Maior das Força Armadas pouco antes por Marcelo Caetano.
Apesar de originalmente estar prevista a participação de outras unidades militares, só o Regimento de Infantaria 5 das Caldas da Rainha avança para Lisboa, sob o comando do capitão Armando Marques Ramos. Isolado, o seu avanço é travado por unidades leais ao regime já às portas de Lisboa, sem derramamento de sangue.
Cerca de 200 homens, entre oficiais, sargentos e praças foram presos. Os oficiais, encarcerados na Trafaria, e serão libertados no dia 25 de Abril.
"Em 16 de Março de 1974 uma coluna de cerca de 200 militares do Regimento de Infantaria 5 (RI 5), das Caldas da Rainha, marchou para Lisboa, pensando que estava em marcha o golpe que derrubaria o Governo de Marcelo Caetano. Os actores desta tentativa frustrada não sabiam que tinha sido o ensaio geral que levaria ao 25 de Abril. A "revolta das Caldas", como ficou vulgarmente conhecida a tentativa dos homens do RI 5, foi uma resposta directa ao acto de demissão, pelo Governo de Marcelo Caetano, dos generais Francisco da Costa Gomes e António de Spínola dos cargos de, respectivamente, chefe e vice-chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas. Foi, ainda, uma reacção emocional, militarmente activa, contra a sessão de obediência ao Governo de Marcelo, por este organizada, e que teve por actores a esmagadora maioria dos oficiais generais e da hierarquia das Forças Armadas - "o beija-mão", no dizer dos capitães, que teve lugar no dia 14 de Março, quatro horas antes de Costa Gomes e Spínola serem demitidos, por se recusarem a comparecer.
Como retaliação deste movimento cerca de duas centenas de oficiais, sargentos e praças foram detidos. Entre eles, todos os oficiais do RI 5 que faziam parte do movimento (Virgílio Varela, Fortunato de Freitas, Ivo Garcia, Silva Carvalho e outros) e importantes homens do sector spinolista do movimento relacionados com a revolta (Manuel Monge, Casanova Ferreira, Almeida Bruno, Marques Ramos). No 25 de Abril, uma parte importante dos oficiais mais perto do general Spínola - que o Governo considerava o sector mais perigoso do Movimento dos Capitães - encontrava-se detido no Estabelecimento Prisional Militar da Trafaria." http://zeventura.blogspot.com/2007/03/revolta-das-caldas.html
Artigo de Zeventura, com a devida vénia.
Assim andava a política portuguesa nesse contrubado ano de 1974 .
Volvido um mês e pouco deu-se o 25 de Abril que para muitos foi o regresso à democaracia, mas essa, volvidos que são 36 anos ainda deixa muitos a desejar, e muitos pensam até que teria sido melhor não ter havido a revolução dos carvos, pois o país está empenhado até à raiz dos cabelos, a insegurança faz parte do dia a dia e todos querem mandar, como tal vivemos pior que antes do 25 de Abril, queiram ou não esses senhores da política que andaram fugidos e depois regressaram para desbaratar o pouco que Portugal ainda tinha.
Tenho o caso concreto da descolonização das provícias ultramarinos e esbanjamento das reservas de ouro, já para não falar da perda de identidade de Portugal após entrar para União Europeia.
1974 - O governo português demite os generais António de Spínola e Francisco da Costa Gomes dos cargos de Vice-Chefe e Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, respectivamente, pelo facto do primeiro ter escrito, com a cobertura do segundo, um livro, "Portugal e o Futuro", no qual, pela primeira vez uma alta patente advogava a necessidade de uma solução política para as revoltas separatistas nas colónias e não uma solução militar.
António Sebastião Ribeiro de Spínola GC TE(Estremoz, 11 de Abril de 1910 — Lisboa, 13 de Agosto de 1996), político e militar português, foi o décimo quinto Presidente da República Portuguesa (o primeiro após o golpe do 25 de Abril de 1974).
Biografia Estudou no Colégio Militar em Lisboa entre 1920 e 1928.
Em 1939, tornou-se ajudante de campo do comando da Guarda Nacional Republicana.
Germanófilo, em 1941 partiu para a frente russa como observador das movimentações da Wehrmacht no início do cerco a Leninegrado, onde já se encontravam voluntários portugueses incorporados na Blaue Division.
Em 1961, em carta dirigida a Salazar, ofereceu-se como voluntário para Angola. Notabilizou-se no comando do Batalhão de Cavalaria n.º 345, entre 1961 e 1963.
Foi nomeado governador militar da Guiné-Bissau em 1968, e de novo em 1972, no auge da Guerra Colonial, nesse cargo, o seu grande prestígio tem origem numa política de respeito pela individualidade das etnias guineenses e à associação das autoridades tradicionais à administração, ao mesmo tempo que continuava a guerra por todos os meios ao seu dispor que iam da diplomacia secreta (encontro secreto com Léopold Sédar Senghor presidente do Senegal) e incursões armadas em países vizinhos (ataque dos Comandos a Conakri, Operação Mar Verde).
Em Novembro de 1973, regressado à metrópole, foi convidado por Marcello Caetano, para a pasta do Ultramar, cargo que recusou, por não aceitar a intransigência governamental face às colónias.
A 17 de Janeiro de 1974, foi nomeado vice-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, por sugestão de Costa Gomes, cargo de que foi afastado em Março. Pouco tempo depois, mas ainda antes da Revolução dos Cravos, publica Portugal e o Futuro, onde expressa a ideia de que a solução para o problema colonial português passava por outras vias que não a continuação da guerra.
A 25 de Abril de 1974, como representante do Movimento das Forças Armadas, recebeu do Presidente do Conselho de Ministros, Marcello Caetano, a rendição do Governo (que se refugiara no Quartel do Carmo). Isto permitiu-lhe assumir assim os seus poderes públicos, apesar de essa não ter sido a intenção original do MFA.
Instituída a Junta de Salvação Nacional (que passou a deter as principais funções de condução do Estado após o golpe), à qual presidia, foi escolhido pelos seus camaradas para exercer o cargo de Presidente da República, cargo que ocupará de 15 de Maio de 1974 até à sua renúncia em 30 de Setembro do mesmo ano, altura em que foi substituído pelo general Costa Gomes.
Descontente com o rumo dos acontecimentos em Portugal após o 25 de Abril (designadamente pela profunda viragem à esquerda, à qual eram afectos grande número de militares, e a perspectiva de independência plena para as colónias), tenta intervir activamente na política para evitar a aplicação completa do programa do MFA; a sua demissão da Presidência da República após o golpe falhado de 28 de Setembro de 1974 (em que apelara a uma «maioria silenciosa» para se fazer ouvir contra a radicalização política que se vivia), ou o seu envolvimento na tentativa de golpe de estado de direita do 11 de Março de 1975 (e fuga para a Espanha e depois para o Brasil) são disso exemplos. Neste ano, presidiu ao Exército de Libertação de Portugal (ELP), uma organização de teor terrorista de extrema-direita.
Não obstante, a sua importância no início da consolidação do novo regime democrático foi reconhecida oficialmente em 5 de Fevereiro de 1987, pelo então Presidente Mário Soares, que o designou chanceler das antigas ordens militares portuguesas, tendo-lhe também condecorado com a Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada (a maior insígnia militar portuguesa), pelos «feitos de heroísmo militar e cívico e por ter sido símbolo da Revolução de Abril e o primeiro Presidente da República após a ditadura».
A 13 de Agosto de 1996, Spínola morre aos 86 anos, vítima de embolia pulmonar.
O Sonho de regressar ao Poder
Spínola tencionava voltar ao poder eliminando todos os seus adversários políticos, pelo menos segundo o livro "Aufdeckung einer Verschwoerung - die Spínola Aktion", de Guenter Wallraff que afirma ter-se infiltrado no MDLP como um potencial fornecedor de armas ao movimento, afirmando trabalhar para Franz-Josef Strauss, conservador e então líder dos democratas cristãos da Baviera. Spínola ter-se-á mesmo encontrado com Waalraff com o fim de negociar a compra de armamento, a quem terá dito que já tinha vários pontos de apoio no Alentejo e que estava prestes a tomar o poder.
Principais obras
Por Uma Guiné Melhor (1970); Linha de Acção (1971); No Caminho do Futuro (1972); Por Uma Portugalidade Renovada (1973); Portugal e o Futuro (1974); Ao Serviço de Portugal (1976); País sem Rumo (1978).
Francisco da Costa Gomes (Chaves, 30 de Junho de 1914 — Lisboa, 31 de Julho de 2001) foi um militar e político português. Foi o décimo-quinto Presidente da República Portuguesa (o segundo após a Revolução dos Cravos).
Estudou no Colégio Militar em Lisboa e na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, onde se licenciou em Matemática.
Sendo subsecretário de Estado do Exército (1958-1961), esteve envolvido na intentona militar de Abril de 1961, liderada pelo general Botelho Moniz, então ministro da Defesa.
Em 1970, exerceu as funções de comandante da Região Militar de Angola, onde procedeu à remodelação do comando-chefe e foi o primeiro impulsionador da ideia de entendimento militar com a UNITA contra o MPLA e a FNLA.
Em 12 de Setembro de 1972, é chamado para exercer o cargo de chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, em substituição do general Venâncio Deslandes. No entanto, viria a ser exonerado em Março de 1974, pouco antes do 25 de Abril, por se ter recusado a prestar lealdade numa cerimónia pública ao governo de Caetano.
Após o 25 de Abril, foi um dos sete militares que compunham a Junta de Salvação Nacional. Entre o dia 25 de Abril e 30 de Setembro de 1974, foi a segunda figura do Estado português, logo abaixo de António de Spínola, exercendo as funções de chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas.
Assumiu a Presidência da República por nomeação da Junta de Salvação Nacional, devido à renúncia de Spínola em 30 de Setembro de 1974.
Ocupou o cargo de Presidente da República até 27 de Junho de 1976, altura em que as primeiras eleições livres para a escolha do Chefe de Estado em Portugal ditaram a escolha do general Ramalho Eanes para lhe suceder à frente dos destinos do País. Em 1982 foi elevado à dignidade de marechal.
A 31 de Julho de 2001, Costa Gomes morreu no Hospital Militar de Lisboa, aos 87 anos.
É pai da escritora Luísa Costa Gomes.
A política é assim em todos os locais do mundo, hoje são heróis, depois traidores e de novo heróis. Este dois exemplos passaram-se em Portugal e é sabido da maioria dos portugueses. No mês passado o herói nacional do Sri Lanka o General Fonseca,Comandante Chefe das Forças Armadas, que conseguiu por fim aos Tamils, após anos de guerra, no presente ano concorreu a presidente do Sri Lanka, perdeu as eleições e foi considerado traidor e agitador, tendo sido preso, situação essa que ainda hoje se encontra. Vamos lá nós entender a política.
História Há 123 anos, José Maria Macieira visitou a região de Cognac, em França, para averiguar no terreno as técnicas de confecção da emblemática bebida. Em Portugal, aplicou os processos de produção que aprendeu para conceber a Macieira, técnica essa preservada até aos dias de hoje. Com graduação alcoólica de 36, 40 ou 43º, a Macieira é obtida a partir de aguardente vínica com um envelhecimento mínimo de seis meses em cascos de carvalho. É produzida no Bombarral e resulta da destilação de uvas brancas das castas Arinto, Fernão Pires e Malvasia, e tintas das castas Periquita, Trincadeira, Touriga Nacional e Touriga Franca.
Degustação
Cor: Castanho dourado acentuado, notas verdes e laranja, aspecto brilhante e ligeiramente mais pronunciado que o whisky. Aroma: Típico, complexo e ligeiramente frutado. A utilização de vinho abafado confere-lhe notas de anis e coentros.
Paladar: Bem estruturado e rico. Taninos subtis casam com baunilha, alperce, pêssego, mel e anis. Presença discreta de seiva de castanheiro.
Corpo: Ligeiramente licoroso, resultado da combinação entre a destilação dos vinhos e do processo de envelhecimento em pequenas barricas de carvalho.
Origem
Brennivín, aguardente da Islândia.Alguns relatos contam que os antigos egípcios foram os primeiros povos a utilizar vapores de líquidos fermentados e aromatizados para cura de diversos tipos de moléstias. Os gregos registram o processo da ácqua ardens. A água que pega fogo, ou seja, pré-supõe, ter vindo daí a denominação aguardente utilizada até hoje. Nos registros do Tratado de Ciências escrito por Plínio, o velho, que viveu entre os anos de 23 e 79 depois de Cristo, ele conta que apanha o vapor da resina de cedro, do bico de uma chaleira, com um pedaço de lã.
Embora os Egípcios tivessem sido os primeiros a construir alambiques, cujos desenhos dornam um velho templo de Mênfis, foi da língua Árabe que nasceram os termos alambique (al ambic) e álcool (al cóhol), significando, o primeiro, vaso destilatório, e, o segundo, exprime a ideia de ténue e subtil, significando vapores de destilação. Com a expansão do Império romano a aguardente chega a Europa e ao Oriente Médio. Sendo assim, os árabes desenvolveram os primeiros equipamentos para destilação, os famosos alambiques, semelhantes aos utilizados até hoje. A partir daí a aguardente vai parar às mãos dos alquimistas que lhe atribuem propriedades místico-medicinais (Água da longevidade, elixir da longevidade).
Mas foi na Idade Média, em 1250, que Arnaut de Villeneuve estudou a destilação do vinho e descobriu o espírito («l’esprit») que ele contém, seguindo-se um seu contemporâneo, Raymond Lulle, que preparou a aguardente (l’eau ardente), obtendo-a após 3 a 4 estilações consecutivas, em fogo muito lento; o espírito do vinho foi designado «quintessence», sendo as quatro primeiras essências a Terra, a Água, o Ar e o Fogo.
A partir de 1730, torna-se habitual o «envelhecimento» das aguardentes para delas se retirar o melhor proveito, pois melhoram e ficam mais apuradas, mais penetrantes e com uma cor mais atractiva.
No decorrer do século XX, houve uma evolução no sentido de se obterem álcoois de bom gosto e aroma, generalizando-se o consumo de aguardentes puras.
Como se pode ver o rótulo desta garrafa de Maceira, vendida em Macau, contêm a foto do Dr. Sun Iat Sen, com a inscrição a letras vermelhas indicando CHUNG SHAN (uma província do Sul da China).
Hoje em dia já a Macieira comercializada em Macau já não contém este rótulo, esta garrafa a possuo faz já uns bons anitos.
As inscrições em chinês dizem ser uma bebida alcólica benéfica à saúde e que cura muitas doenças. Irei mais tarde tentar traduzir na integra tudo o que no rótulo vem escrito.
A aguardente Maceira já era vendida em Macau, na altura em que o articulista lá chegou e já faz 46 anos, e tinha imensa saída.
Esta bebida que é comercializada sobre a marca Maceira o seu paladar é totalmemte diferente do que a comercializada em Portugal, esta é um pouco adocicada e por vezes o seu contéundo é alterado, digo isto por experiência, pois era a minha bebida preferida. A firma que a comercializava era a firma Sousa que o articulista conheceu muito as suas duas gerentes.
As aguardentes velhas, MACEIRA, 1020 e CONSTANTINO, eram muito populares em Macau, mas, para se conquistar o mercado, os comerciantes portugueses terão que saber a psicologia e modo de vida dos chineses, essa é uma das bases para se ter sucesso nos negócios.
O preço de venda da Macieira, Constantino e 1920 eram baixos, mas a sua qualidade era óptima, e contrapartida com os brandys franceses, que muitos deles são de inferior qualidade mas os preços esses 10 vezes mais caros do que as aguardentes portuguesas.
Todos os enventos e festividades do chineses é realizada em restaurantes, tais como baptizados, (Mun Iut,ou seja o primeiro mes de nascimento do bébé), aniversários, casamentos e outros enventos, e nas mesas de jantar sempre são presentes garrafas de brandy, antigamente era a Macieira, hoje em dia são os conhaques franceses de renome, já que os chineses gostam de ter face, e apresentam bebidas de marca, tais como o Remy Martin, Hennessy, entre outras cujo valor comercial é mais elevado, ficando desta forma mais bem vistos.
A estratégia comercial de Macieira está em vias de mudança. Em tempo de consumos tímidos no País, a marca portuguesa de brandy com mais de 120 anos virou as baterias para os mercados internacionais. Mais do que aumentar a penetração junto do ‘mercado da saudade’, que representa actualmente cerca de 20% do volume de vendas da marca, a nova estratégia privilegia novos mercados e ambiciona recrutar novos consumidores. É no mercado chinês que se depositam grandes esperanças. “Temos indicadores que a breve trecho a China se tornará líder de vendas no exterior. Há muitos operadores interessados em trabalhar com Macieira. Além da dimensão do mercado. Há um bilião e 600 milhões de potenciais clientes”, revela José Salvação Barreto, responsável pelo desenvolvimento de novos negócios nos mercados internacionais da Pernod Ricard Portugal. A mais recente investida da marca no mercado externo já tem números: em sete meses, as vendas de Macieira cresceram 45% em volume (49 mil caixas de nove litros) e 43% em valor. Venezuela, Brasil, Israel e Moçambique integram desde o ano passado o trajecto internacional de Macieira que tem na calha os mercados mexicano e filipino. “Nas Filipinas e no México a tarefa é mais difícil porque são talvez os dois maiores mercados de brandy, mais competitivos pela sua dimensão e onde o preço praticado é mais baixo”. «««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««« Vem agora este senhor tentar redescobrir o mercado chinês, quando Macau esteve sob administração portuguesa por mais de 400 anos e já estava lançada a marca da bebida MACEIRA, o que se passou com a quebra de vendas, talvez os responsáveis saberão.
A Tailândia é um país onde o consumo de bebidas alcoólicas é bem elevado, assim como o Japão, porém, na Tailândia a única bebida portuguesa que se pode encontrar nos super mercados é somente o vinho do Porto. Qual a estratégica comercial portuguesa não sei, só sei que vinhos tintos e brancos os há de variados países desde o Chile à Australia, bem como o azeite, azeitonas entre outros. Produtos portugueses esses são desconhecidos na sua totalidade, e é bom não esquecer-mos que os portugueses chegaram ao Reino do Sião, faz para o próximo ano 5 Séculos.
A China National Philatelie Corporation emitiu, no dia 1 de Junho de 2008 um evelope de primeio dia "Cao Chong pesa o elefante", contendo um conjunto de dois selos especiais com um valor facial total de 2,40 yuan.
As fotos que os selos apresentam, revelam o nível da água do barco que carrega o elefante e uma outra, o elefante carregando alguns objectos pesados.
Cao Chong Peso do Elefante", é um conto histórico amplamente divulgado entre as pessoas , é refere-se a uma de criança prodígio Cao Chong, que aplicou o princípio da gravidade para saber o peso exacto de um elefante.
Segundo a história, durante o período dos Três Reinos (220-280), Sun Quan, do reino de Wu, deu como presente um elefante a Cao Cao, do Reino de Wei. Cao Cao quis saber o peso do animal, mas nenhum dos seus ministros o conseguia fazer.
Então, Cao Chong, com a idade de seis anos, se destacou. Ele pediu para colocarem o elefante num barco e verificarem o nível da água do mesmo. Após vista essa marcação do nível das águas, o elefante foi então substituída por pequenas pedras até que o barco atingisse ao nível marcado. O peso do elefante poderia assim ser calculado através da soma dos pesos de todas as pedras.
A superior inteligência dessa criança é deste então referida e amplamente aplaudida.
Bem, este que o articulista teve bem perto, ainda era um jovem elefante e como tal, não desejei saber quanto pesava, mas que é um dos pesos pesados disso não restam dúvidas.
Este navio tinha sido construido em 1967 nos estaleiros da Harland & Wolff Lda. Em Belfast na Irlanda do Norte e destinava-se à companhia Belfast SS Co. que o denominou USLTER PRINCE e que passou a fazer carreiras entre os portos de Liverpol e Belfast, tinha 4600 toneladas e media de comprimento 115,20 metros podia transportar num total de 1010 passageiros sendo 274 em 1a. classe, 138 em cabines de 2a. classe e 598 em lugares de 2a. classe sentados.
Em 1971 passou a pertencer à frota da P&O ferries e com o encerramento das carreiras entre Liverpol e Belfast este navio foi vendido em 1983 para a companhia Marlines que o rebatizou de LADY M.Depois seguiram-se outras companhias e outros armadores tendo tido vários nomes tais como TANGPAKORN E LONG HU antes de chegar a Macau.
Prestava serviço no Terminal Marítimo como Chefe de Sector quando em 1988 o navio foi adquirido pela Shun Tak Shipping Co. uma afiliada da STDM, “Sociedade de Turismo e Diversões de Macau”, da qual era proprietário o magnata dos casinos Dr. Stanley Ho. Quando chegou foi motivo de orgulho do armador, pois pensava que iria fazer um óptimo negócio transportando passageiros da Formosa para Macau.
Políticamente tal podia ser feito graças à recente abertura da RPC. Macau ainda não tinha aeroporto como tal o projecto parecia viável. Convidado para a viagem inaugural pelo armador, o magnata dos casinos Dr. Stanley Ho, declinei o convite que se extendeu aos agentes da PMF e PSP em serviço no Terminal Marítimo, autoridades marítimas e pessoal do Comando da PMF e jornalistas. Eu declinei o convite por várias razões, a primeira porque tinha passado vistoria ao navio e não tinha gostado do seu interior, era um navio bastante velho que tinha sido recuperado à última da hora e o cheiro das tintas ainda intoxicava.
A segunda razão porque necessário seria pedir um visto de entrada ao governo de Taiwan e a terceira razão prendia-se que não gostava de fazer a viagem com o pessoal da PMF que nada tinha a ver com o Terminal Marítimo. No dia da partida houve um grande festejo e a televisão deu grande cobertura ao acontecimento assim como toda a imprensa de Macau e de Hong-Kong. Muitos agentes fizeram-se acompanhar de suas esposas. Eu ainda assisti ao embarque dos passageiros e aos comes e bebes a bordo. O navio largou debaixo da queima de uma enorme fita de panchões, para dar mais sorte.
A viagem tinha a duração prevista para catorze horas, mas no meio do caminho foi supreendido por um enorme temporal. Nas proximidades circulava um fortíssimo tufão e então foi a carga de trabalhos. O navio “Macmosa”, embora se tratasse de uma embarcação grande, não resistia às altas vagas, mergulhando nas ondas e balançando perigosamente, pondo em perigo os passageiros que apavorados choravam e vomitavam por todo o lado.
Contou-me um amigo meu jornalista que o seu camarote ficara todo desfeito com o mau tempo, primeiro o beliche onde se encontrava a dormir e depois o lavatório e canalização, falou que teve imenso medo mas que só não enjoou devido a ter bebido uma garrafa de brandy. Todos os passageiros foram obrigados a vestir o colete de salvação e passando um muito mau bocado, finalmente lá conseguiram aportar a uma cidade no sul da Formosa.
O navio teve que entrar no estaleiro para reparações e o pessoal que alegremente tinha embarcado para a viagem inaugural do “Macmosa” regressou a Hong-Kong de avião seguindo de jetfoil para Macau. Começara com azar a exploração desta nova rota maritima Macau-Formosa!…Encontrava-me no Terminal Maritimo quando chegou a primeira leva de passageiros do “Macmosa”, sem a presença da televisão ou de quaisquer jornalistas para fazerem a cobertura, devido ao facto de desconhecerem o dia e hora da chegada dos passageiros.
Estes vinham ainda apavorados e os seus comentários eram pouco abonatórios sobre a experiência vivida embora tivessem viajado de “borla” eram unanimes em nunca mais desejarem utilizar o “Macmosa” depois do que tinham passado. No entanto um deles, talvez para ser diferente dos outros, declarou ter até achado piada ao sucedido dizendo ser um “velho lobo do mar” e como tal acostumado aquelas andanças.
Na verdade não passava de um “mero cordeirinho” e segundo me referiu o meu Adjunto, o tal individuo que era nosso superior nos quadros da PMF, for a dos primeiros a chorar e a vomitar por todo o lado… A exploração das viagens maritimas entre Macau e Formosa tinha começado da pior forma e as viagens seguintes, embora feitas com bom tempo, não tiveram passageiros pois poucos se aventuravam ou atreviam a realiza-la. Os naturais da Formosa, previsto serem os principais clientes para este tipo de serviço, perferiam a viagem de avião com escala em Hong-Kong.
Volvidos uns anos o “Macmosa” tornou a mudar de armador sendo vendido para a Hellenic Mediterranea Lines e passou a chamar-se NEPTUNIA. Em 1995 passou a pretencer à frota da Hellenic Orient Lines e ficou com a designação de PHANTER efectuando viagens entre os portos de Bari e Cesme. Em 2000 já na posse da Superferries passou a designar-se VATAN e nesse mesmo ano passou de mãos e foi registado no Panamá pela Manar Marine Service Inc., que lhe deu o nemo de MANAR. No ano de 2001 foi comprado pela Al Thuraya Marine Service Co. Llc sediada em Dubai passando a fazer as ligações entre Portrashid e Umm Qars no Iraque.
Pelos visto este velho navio continua a fazer história pois foi o primeiro navio mercante a atracar a portos no Iarque depois do conflito. Aqui deixamos um pequeno relato e historial deste navio, que podia ser mais rico em pormenores sobre a viagem inaugural se fosse escrito por alguém que tivesse vivido aquela triste e perigosa experiência!
Foi mais ou menos assim como apresenta este video, porém, este navio ao é o Macmosa.
Aqui ficam alguns artigos publicados na altuta pelo Jornal Tribuna de Macau.
O ferry Macmosa, transportando uma centena de convidados a bordo, partiu de Macau para a cidade portuária de Kaohsiung, na primeira ligação marítima directa com a Formosa desde 1950. O empreendimento visa captar o mercado turístico da Formosa e resulta de uma joint venture entre a companhia marítima Shun Tak uma associada da Sociedade de Turismo e Diversões de Macau (STDM), que explora as ligações de ferry entre Macau e Hong Kong — e o grupo da Formosa Hwang Chyau Fwu, implantado em Hong Kong e interessado em alargar a sua actividade a Macau.
O Macmosa”, um navio de 4.200 toneladas e 104 metros de comprimento, que operava na linha entre Hong Kong e o Porto de Swaton, na vizinha província chinesa de Guangdong, iniciará as carreiras regulares no final de Setembro.
O ferry, baptizado Macmosa, evocando o nome de Macau e da ilha Formosa, descoberta pelos navegadores portugueses no século XVI, tem 117 tripulantes e pode transportar 550 passageiros. O Macmosa, adquirido por cerca de 160.000 contos, efectua em 24 horas o percurso de 390 milhas náuticas entre Macau e Kaohsiung, o maior porto internacional da Formosa, situado na costa sul da ilha.
As carreiras entre Macau e Kaohsiung terão lugar duas vezes por semana e os preços de uma viagem de ida ou regresso variam entre 850 patacas, 700 patacas e 550 patacas. A nova linha marítima procura escoar os mais de 100.000 turistas da Formosa que aguardam oportunidade de obter visto e transporte rápido para se deslocarem à República Popular da China. In Jornal de Macau e Tribuna de Macau 20.09.1988
A aproximação da tempestade tropical Lee da Formosa e a necessidade de efectuar reparações no ferry-boat Macmosa levaram ao cancelamento da viagem de regresso a Macau que este barco de passageiros deveria efectuar a partir de sexta-feira. O ferry-boat, que na terça-feira fez a sua viagem inaugural, ligando Macau à Formosa, está em reparação no porto de Kaosiung, devido aos estragos sofridos ao ser atingido pelo tufão Lee. O Macmosa” chegou ao porto da Formosa com 19 horas de atraso após ter percorrido mais 80 das 390 milhas previstas, para tentar escapar ao tufão Kit” que fustigou o estreito da Formosa. Mesmo assim, o ferry-boat foi apanhado pelo mau tempo com vagas de sete metros, rajadas de vento intensas e chuva forte, provocando o enjoo da maioria dos 170 convidados desta viagem inaugural.
O mau tempo provocou ainda estragos no interior do ferry-boat que apenas começará a efectuar carreiras regulares a partir de Outubro, depois das autoridades marítimas de Macau efectuarem uma nova visita. A agência Lusa apurou que a vistoria efectuada pelos responsáveis dos Serviços de Marinha de Macau, antes da viagem inaugural, apontara para a necessidade de se proceder a melhoramentos no interior do barco, para proporcionar comodidade e segurança. Os mais de cem convidados para esta viagem inaugural regressaram a Hong Kong, num voo fretado, uma vez que se desconhece quando o Macmosa poderá efectuar a sua viagem para Macau.
Prestava serviço no Terminal Marítimo como Chefe de Sector quando em 1988 o navio foi adquirido pela Shun Tak Shipping Co. uma afiliada da STDM, “Sociedade de Turismo e Diversões de Macau”, da qual era proprietário o magnata dos casinos Dr. Stanley Ho. Este navio tinha sido construido em 1967 nos estaleiros da Harland & Wolff Lda. Em Belfast na Irlanda do Norte e destinava-se à companhia Belfast SS Co. que o denominou USLTER PRINCE e que passou a fazer carreiras entre os portos de Liverpol e Belfast, tinha 4600 toneladas e media de comprimento 115,20 metros podia transportar num total de 1010 passageiros sendo 274 em 1a. classe, 138 em cabines de 2a. classe e 598 em lugares de 2a. classe sentados. Em 1971 passou a pertencer à frota da P&O ferries e com o encerramento das carreiras entre Liverpol e Belfast este navio foi vendido em 1983 para a companhia Marlines que o rebatizou de LADY M. Depois seguiram-se outras companhias e outros armadores tendo tido vários nomes tais como TANGPAKORN E LONG HU antes de chegar a Macau. Quando chegou foi motivo de orgulho do armador, pois pensava que iria fazer um óptimo negócio transportando passageiros da Formosa para Macau. Políticamente tal podia ser feito graças à recente abertura da RPC. Macau ainda não tinha aeroporto como tal o projecto parecia viável. Convidado para a viagem inaugural pelo armador, o magnata dos casinos Dr. Stanley Ho, declinei o convite que se extendeu aos agentes da PMF e PSP em serviço no Terminal Marítimo, autoridades marítimas e pessoal do Comando da PMF e jornalistas. Eu declinei o convite por várias razões, a primeira porque tinha passado vistoria ao navio e não tinha gostado do seu interior, era um navio bastante velho que tinha sido recuperado à última da hora e o cheiro das tintas ainda intoxicava. A segunda razão porque necessário seria pedir um visto de entrada ao governo de Taiwan e a terceira razão prendia-se que não gostava de fazer a viagem com o pessoal da PMF que nada tinha a ver com o Terminal Marítimo. No dia da partida houve um grande festejo e a televisão deu grande cobertura ao acontecimento assim como toda a imprensa de Macau e de Hong-Kong. Muitos agentes fizeram-se acompanhar de suas esposas. Eu ainda assisti ao embarque dos passageiros e aos comes e bebes a bordo. O navio largou debaixo da queima de uma enorme fita de panchões, para dar mais sorte. A viagem tinha a duração prevista para catorze horas, mas no meio do caminho foi supreendido por um enorme temporal. Nas proximidades circulava um fortíssimo tufão e então foi a carga de trabalhos. O navio “Macmosa”, embora se tratasse de uma embarcação grande, não resistia às altas vagas, mergulhando nas ondas e balançando perigosamente, pondo em perigo os passageiros que apavorados choravam e vomitavam por todo o lado. Contou-me um amigo meu jornalista que o seu camarote ficara todo desfeito com o mau tempo, primeiro o beliche onde se encontrava a dormir e depois o lavatório e canalização, falou que teve imenso medo mas que só não enjoou devido a ter bebido uma garrafa de brandy. Todos os passageiros foram obrigados a vestir o colete de salvação e passando um muito mau bocado, finalmente lá conseguiram aportar a uma cidade no sul da Formosa. O navio teve que entrar no estaleiro para reparações e o pessoal que alegremente tinha embarcado para a viagem inaugural do “Macmosa” regressou a Hong-Kong de avião seguindo de jetfoil para Macau. Começara com azar a exploração desta nova rota maritima Macau-Formosa!…Encontrava-me no Terminal Maritimo quando chegou a primeira leva de passageiros do “Macmosa”, sem a presença da televisão ou de quaisquer jornalistas para fazerem a cobertura, devido ao facto de desconhecerem o dia e hora da chegada dos passageiros. Estes vinham ainda apavorados e os seus comentários eram pouco abonatórios sobre a experiência vivida embora tivessem viajado de “borla” eram unanimes em nunca mais desejarem utilizar o “Macmosa” depois do que tinham passado. No entanto um deles, talvez para ser diferente dos outros, declarou ter até achado piada ao sucedido dizendo ser um “velho lobo do mar” e como tal acostumado aquelas andanças. Na verdade não passava de um “mero cordeirinho” e segundo me referiu o meu Adjunto, o tal individuo que era nosso superior nos quadros da PMF, for a dos primeiros a chorar e a vomitar por todo o lado… A exploração das viagens maritimas entre Macau e Formosa tinha começado da pior forma e as viagens seguintes, embora feitas com bom tempo, não tiveram passageiros pois poucos se aventuravam ou atreviam a realiza-la. Os naturais da Formosa, previsto serem os principais clientes para este tipo de serviço, perferiam a viagem de avião com escala em Hong-Kong. Volvidos uns anos o “Macmosa” tornou a mudar de armador sendo vendido para a Hellenic Mediterranea Lines e passou a chamar-se NEPTUNIA. Em 1995 passou a pretencer à frota da Hellenic Orient Lines e ficou com a designação de PHANTER efectuando viagens entre os portos de Bari e Cesme. Em 2000 já na posse da Superferries passou a designar-se VATAN e nesse mesmo ano passou de mãos e foi registado no Panamá pela Manar Marine Service Inc., que lhe deu o nemo de MANAR. No ano de 2001 foi comprado pela Al Thuraya Marine Service Co. Llc sediada em Dubai passando a fazer as ligações entre Portrashid e Umm Qars no Iraque. Pelos visto este velho navio continua a fazer história pois foi o primeiro navio mercante a atracar a portos no Iarque depois do conflito. Aqui deixamos um pequeno relato e historial deste navio, que podia ser mais rico em pormenores sobre a viagem inaugural se fosse escrito por alguém que tivesse vivido aquela triste e perigosa experiência!
Cinco pratos de comida, como se pode ver nas imagens acima inseridas que constituiram o almoço, sendo,uma salada de papaia, bem picante, carne de vaca seca ao sol e depois frita, uma delicia, lulas recheadas com carne de porco, muito alho e alguns vegetais, galinha com caju e vegetais, um pouco picante e por fim um peixe fumado, especialidade da casa, para além de uma terrina de arroz e quatro garrafas de água, este almoço ficou em 430 baths, cerca de 9 euros.
O Horóscopo chinês dos 12 signos é uma das referências que a Astrologia chinesa utiliza para realizar seus estudos. Foram essas doze imangens que me deu a ver no War Muang que visitei.
A lenda chinesa dos doze animais
Segundo uma antiga lenda chinesa, Buda convidou todos os animais da criação para uma festa de Ano Novo, prometendo uma surpresa a cada um dos presentes. Apenas doze animais compareceram e ganharam um ano de acordo com a ordem de chegada: o Rato; O Boi ou Búfalo; o Tigre ; O Coelho; o Dragão; a Cobra; o Cavalo; a Cabra; o Galo; o Macaco; o Cão; o Porco. O Cavalo de Fogo rege a cada 60 anos.
De acordo com um antigo texto budista, quando os animais terminam suas meritórias tarefas, fazem um juramento solene perante os budas de que um deles estará sempre, por um dia e por uma noite, pelo mundo, pregando e convertendo, enquanto os outros onze ficam praticando o bem em silêncio. O Rato inicia sua jornada no primeiro dia da sétima Lua; procura persuadir os nativos do seu signo a praticarem boas acções e a corrigirem os defeitos de seus temperamentos. Os demais bichos fazem o mesmo, sucessivamente, e o Rato reinicia seu trabalho no 13º dia. Assim, graças ao trabalho constante dos animais, os budas garantem uma certa ordem no universo.
RATO - Nome Chinês : Shú
10/02/1948 a 28/01/1949 28/01/1960 a 14/02/1961 15/02/1972 a 02/02/1973 02/02/1984 a 19/02/1985 19/02/1996 a 06/02/1997 07/02/2008 a 25/01/2009
Todas as pessoas nas datas acima indicadas pertence a este signo do rato, nos seguintes simbolos o exemplo é idêntico.
BOI - Nome Chinês : GÁO
29/01/1949 a 16/02/1950 15/02/1961 a 04/02/1962 03/02/1973 a 22/01/1974 20/02/1985 a 08/02/1986 07/02/1997 a 27/01/1998 26/01/2009 a 13/02/2010
TIGRE - Nome Chinês : LOU FU
17/02/1950 a 05/02/1951 05/02/1962 a 24/01/1963 23/01/1974 a 10/02/1975 09/02/1986 a 28/01/1987 28/01/1998 a 15/02/1999 14/02/2010 a 02/02/2011
COELHO - Nome Chinês : TOU
06/02/1951 a 26/01/1952 25/01/1963 a 12/02/1964 11/02/1975 a 30/01/1976 29/01/1987 a 16/02/1988 16/02/1999 a 04/02/2000 03/02/2011 a 22/01/2012
DRAGÃO - Nome Chinês : Long
08/02/1940 a 26/01/1941 27/01/1952 a 13/02/1953 13/02/1964 a 01/02/1965 31/01/1976 a 17/02/1977 17/02/1988 a 05/02/1989 05/02/2000 a 24/01/2001 23/01/2012 a 09/02/2013
COBRA - Nome Chinês : Shé
27/01/1941 a 14/02/1942 14/02/1953 a 02/02/1954 02/02/1965 a 20/01/1966 18/02/1977 a 06/02/1978 06/02/1989 a 26/01/1990 25/01/2001 a 11/02/2002 10/02/2013 a 30/01/2014
CAVALO - Nome Chinês : MÁ
15/02/1942 a 04/02/1943 03/02/1954 a 23/01/1955 21/01/1966 a 08/02/1967 07/02/1978 a 27/01/1979 27/01/1990 a 14/02/1991 12/02/2002 a 31/01/2003 31/01/2014 a 18/02/2015
CABRA - Nome Chinês: YONG
05/02/1943 a 24/01/1944 24/01/1955 a 11/02/1956 09/02/1967 a 29/01/1968 28/01/1979 a 15/02/1980 15/02/1991 a 03/02/1992 01/02/2003 a 21/01/2004 19/02/2015 a 07/02/2016
MACACO - Nome Chinês: MÁ LAU
25/01/1944 a 12/02/1945 12/02/1956 a 30/01/1957 30/01/1968 a 16/02/1969 16/02/1980 a 04/02/1981 04/02/1992 a 22/01/1993 22/01/2004 a 08/02/2005 08/02/2016 a 27/01/2017
GALO - Nome Chinês: KAI
13/02/1945 a 01/02/1946 31/01/1957 a 17/02/1958 17/02/1969 a 05/02/1970 05/02/1981 a 24/01/1982 23/01/1993 a 09/02/1994 09/02/2005 a 28/01/2006 28/01/2017 a 18/02/2018
CÃO - Nome Chinês: KÁU
02/02/1946 a 21/01/1947 18/02/1958 a 07/02/1959 06/02/1970 a 26/01/1971 25/01/1982 a 12/02/1983 10/02/1994 a 30/01/1995 29/01/2006 a 17/02/2007 19/02/2018 a 04/02/2019
PORCO - Nome Chinês: CHU
22/01/1947 a 09/02/1948 08/02/1959 a 27/01/1960 27/01/1971 a 14/02/1972 15/02/1983 a 01/02/1984 31/01/1995 a 18/02/1996 18/02/2007 a 06/02/2008 05/02/2019 a 24/01/2020
Astrólogos-astrônomos
Além do Zodíaco Chinês, os astrólogos-astrônomos deixaram ao mundo outras valiosas contribuições. Acreditavam que os cometas eram emanações dos planetas e foram os primeiros a observar o cometa Halley em 240 a.C. Dividiram o ano em exatamente 365 ¼ dias em 444 a.C., tal como fez Júlio César quando introduziu o nosso atual calendário. As enchentes e as secas eram previstas astronomicamente desde 300 a.C. e o papel desses sábios era dos mais decisivos na administração econômica e judiciária de todo o país. As manchas solares eram cuidadosamente registradas desde 28 a.C., pois acreditava-se que o sucesso na agricultura estava intimamente ligado a esse fenômeno solar. Aos planetas foram dados elementos e direções; Júpiter = (madeira, leste); Marte = (fogo, sul); Saturno = (terra, centro); Vênus = (metal, oeste) e Mercúrio = (água, norte).
Em vez de se basearem na elíptica, como fazem os astrólogos ocidentais, os chineses observavam as estrelas circumpolares, que eram visíveis durante a noite toda e durante o ano todo. Concentravam-se também nas 28 constelações circumpolares, denominadas hsui. Cada uma delas pertencia a um dos palácios celestes e tinha o nome de algum animal.
Assim, a constelação do Morcego, por exemplo, estaria nos domínios do Palácio do Norte. Alguns desses animais não só dão seu nome aos doze meses, como também aos ciclos horários e aos ciclos de 12 meses. Esse Zodíaco parece ter sido usado desde 500 a.C. Porém, a verdadeira origem do círculo dos animais ainda permanece desconhecida.