o mar do poeta

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domingo, janeiro 3

THAO MAHA BRAHMA- DEUS DAS QUATRO FACES




Brama, também conhecido pela grafia Brahma, é o primeiro deus da Trimurti, a trindade do hinduísmo, que forma junto com Vixnu e Shiva.

Brama é considerado pelos hindus a representação da força criadora activa no universo.

A visão de universo pelos hindus é cíclica. Depois que um universo é destruído por Shiva, Vixnu se encontra dormindo e flutuando no oceano primordial. Quando o próximo universo está para ser criado, Brama aparece montado num Lótus, que brotou do umbigo de Vixnu e recria todo o universo.

Depois que Brama cria o universo, ele permanece em existência por um dia de Brama, que vem a ser aproximadamente 4.320.000.000 anos em termos de calendário hindu. Quando Brama vai dormir, após o fim do dia, o mundo e tudo que nele existe é consumido pelo fogo, quando ele acorda de novo, ele recria toda a criação, e assim sucessivamente, até que se completem 100 anos de Brama, quando esse dia chegar, Brama vai deixar de existir, e todos os outros deuses e todo o universo vão ser dissolvidos de volta para seus elementos constituíntes.

Brama é representado com quatro cabeças, mas originalmente, era representado com cinco. O ganho de cinco cabeças e a perda de uma é contado numa lenda muito interessante. De acordo com os mitos, ele possuía apenas uma cabeça. Depois de cortar uma parte do seu próprio corpo, Brahma criou dela uma mulher, chamada Satrupa, também chamada de Sarasvati. Quando Brahma viu sua criação, ele logo se apaixonou por ela, e já não conseguia tirar os olhos da beleza de Satrupa.

Naturalmente, Satrupa ficou envergonhada e tentava se esquivar dos olhares de Brama movendo-se para todos os lados. Para poder vê-la onde quer que fosse, Brama criou mais três cabeças, uma à esquerda, outra à direita e outra logo atrás da original. Então Satrupa voou até o alto do céu, fazendo com que Brama criasse uma quinta cabeça olhando para cima, foi assim que Brama veio a ter cinco cabeças. Da união de Brahma e Satrupa, nasceu Suayambhuva Manu, o pai de todos os humanos.

Nas escrituras, é mencionado que a quinta cabeça foi eliminada por Shiva. Brama falou desrespeitosamente de Shiva, que abriu seu terceiro olho e queimou a quinta cabeça de Brama.

Brama tem quatro braços, e nas mãos segura uma flor de lótus, seu cetro, uma colher, um rosário, um vaso contendo água benta e os Vedas.

O veículo de Brama é o cisne Hans-Vahana, o símbolo do conhecimento.

A esposa de Brama é Sarasvati, a Deusa da Sabedoria.

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Erawan é um dos santuários budistas mais famosos de Bangkok.

Segundo rezam as lendas, o local ficou famoso, quando uma senhora lá foi orar solicitando ao Deus das quatro faces, lhe desse sorte e lhe saisse a sorte grande, já que tinha comprado um bilhete da lotaria.
Prometeu, se lhe saisse o primeiro prémio se despiria diante da imagem do deus Brahama.
Ela teve sorte e ganhou o prémio, nessa mesma noite, cumpriu o prometido, sendo esse acto visto por imensas pessoas. A partir dessa altura, o santuário se torno famoso.






Erawan O Santuário foi construído em 1956, para apaziguar as forças do mal que supostamente estavam a tomar as vidas dos trabalhadores da construção e causando outras calamidades na construção do que é agora o Grand Hyatt Erawan. Os infortúnios foram causados, parecia, iniciando a construção de uma data desfavorável. Depois do santuário foi erguido, as mortes pararam e construção do hotel cresceu muito próspera.

A aparente eficácia do monumento feito a um santuário dos locais mais reverenciado na Tailândia. A grande importância do santuário ficou muito evidente em 2006, quando um homem mentalmente perturbado tailandês atacou a estátua com um martelo - os espectadores espancaram até a morte em plena luz do dia. A estátua foi substituído no prazo de dois meses, incorporando partes da imagem original.


O Santuário Erawan está localizado na esquina noroeste do imóvel Erawan Grand Hyatt, perto da Lom Chit parar no Skytrain. É constituída por uma estátua de ouro de quatro enfrentou o deus hindu Brahma, nomeado Than Tao Mahaprom. A imagem se apresenta com o deus sentado debaixo de uma copa brilhante, rodeado de oferendas de flores, incenso e velas.
A área está quase sempre repleta de fiéis e de turistas dia e noite e sempre envoltos numa fumaça do incenso. Também é comum verem-se as pessoas, que passam defronte do santuário, curvando-se, acto este de reverência, indo a pé, de autocarro, táxi ou no Skytrai, o mesmo acto é feito, igualmente, perante todas as imagens budistas..




Uma imagem de fiéis a orarem






O articulista junto à imagem do deus das quatro faces, após lá ter orado.








As dançarinas permanessem todo o dia no santuário, efectuam danças, quando os fiéis, afim de pagar promessas ou pedir ao deus das quatro faces alguns favores, pagam para que as dançarinas efectuem as suas danças.






O elefantes estão ligados ao deus das quatro faces, poi ele se aprensenta desssa forma com 4 cabeças de elefante e é chamado de Erawan.





Fiéis orando podendo verem-se imensa ofertas e flores.






Foi a este santuário onde o articulista se descolou, esta manhã do dia 3 de Janeiro.








No enorme espaço defronte do Central Word, encontram-se duas imagens muito veneradas, sendo a deusa do amor, TRIMUTRI e a do deus da Fortuna, GANESHA, o local é imensamente concorrido, e nesta época do ano, muitos são os fiéis que lá se deslocam, tal como o fez o articulista e sua familia, para agradecer e pedir as graças dos deuses.

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No hinduísmo, Ganexa ou Ganesha (sânscrito: गणेश ou श्रीगणेश (quando usado para distinguir status de Senhor) (ou "senhor dos obstáculos," seu nome é também escrito como Ganesa ou Ganesh e algumas vezes referido como Ganapati) é uma das mais conhecidas e veneradas representações de deus. Ele é o primeiro filho de Shiva e Parvati, e o esposo de Buddhi (também chamada Riddhi) e Siddhi. Ele é chamado também de Vinayaka em Kannada, Malayalam e Marathi, Vinayagar e Pillayar (em tâmil), e Vinayakudu em Telugu. 'Ga' simboliza Buddhi (intelecto) e 'Na' simboliza Vijnana (sabedoria).

Ganesha é então considerado o mestre do intelecto e da sabedoria. Ele é representado como uma divindade amarela ou vermelha, com uma grande barriga, quatro braços e a cabeça de elefante com uma única presa, montado em um rato. É habitualmente representado sentado, com uma perna levantada e curvada por cima da outra. Em geral, antepõe-se ao seu nome o título Hindu de respeito 'Shri' ou Sri.

Ganesha é o símbolo das soluções lógicas e deve ser interpretado como tal. Seu corpo é humano enquanto que a cabeça é de um elefante; ao mesmo tempo, seu transporte (vahana) é um rato. Desta forma Ganesha representa uma solução lógica para os problemas, ou "Destruidor de Obstáculos". Sua consorte é Buddhi (um sinônimo de mente) e ele é adorado junto de Lakshmi (a deusa da abundância) pelos mercadores e homens de negócio. A razão sendo a solução lógica para os problemas e a prosperidade são inseparáveis.

O culto de Ganesha é amplamente difundido, mesmo fora da Índia. Seus devotos são chamados Ganapatyas.

O deus da boa fortuna


Em termos gerais, Ganesha é uma divindade muito amada e frequentemente invocada, já que é o Deus da Boa Fortuna quem proporciona prosperidade e fortuna e também o Destruidor de Obstáculos de ordem material ou espiritual. É por este motivo que sua graça é invocada antes de iniciar qualquer tarefa (por exemplo, viajar, prestar uma prova, realizar um assunto de negócios, uma entrevista de trabalho, realizar uma cerimônia) com Mantras como: Aum Shri Ganeshaya Namah (salve o nome de ganesha), ou similares. É também por esse motivo, que tradicionalmente, todas as sessões de bhajan (cântico devocional) iniciam com uma invocação de Ganesha, o Senhor dos "bons inícios". Por toda a Índia de cultura hindu, o Senhor Ganesha é o primeiro ídolo colocado em qualquer nova casa ou templo.

Além disso, Ganesha é associado com o primeiro chakra, que representa o instinto de conservação e sobrevivência e de procriação. O nome desse chakra é muladhara.













Imensas sao as ofertas, de flores amarelas a este deus da fortuna.










O articulista orando










Imensas rosas são depositadas defronte da imagem da deusa do amor, a que os tailandeses chamam de TRIMURTI, deusa hindu.















O altar em honra da deusa hindu do Amor, TRIMURTI, é utilizado pelos fiéis, para depositarem ramos de rosas vermelhas, e solicitanmdo à deusa ajuda em seus amores.
Os ramos de rosas vermelhas são semrpe compostos por nove rosas, 9 é o número da sorte para os tailandeses, queimando depois 9 pivetes de cor vermelha e uma vela, igualmente da mesma cor.
Segundo os fiéis, ao fazerem esta orações e pedidos à deusa para que seu amor fortaleça, e que sempre fiquem juntos da pessoa amada.











O articulista colocando as rosas no altar da deusa do amor.















A deusa do Amor













Os leitores deste parco blog, ficam com uma pequena ideia de alguns dos costumes tailandeses.
Embora se pratique a religiao budista, nela esta integrada muito da religiao hindu.















sábado, janeiro 2

SAKANA-PEIXE?








SAKANA E O NOME DADO A UM TIPO DE COMIDA JAPONESA À BASE DE PEIXE, E IGUALEMNTE O NOME DE ALGUNS RESTAURANTES.







SAKANA SIGNIFICA PEIXE NA LÍNGUA JAPONESA.






MIJO NA LÍNGUA JAPONESA SIGNIFICA, ÁGUA, LIQUIDOS, CALDO.




KIHADA = ATUM AMARELO


FUDAI = RED SNAPPER


TAKO = POLVO


OMAR = LAGOSTA AMERICANA


SABA = CARAPAU


HATA = GAROUPA NEGRA


KAMAS = BARRACUDA
TARA = UM TIPO DE BACALAHU DO ATLANTICO




Mas não ficais admirados com este nomes, visto que em Portugal existem algumas espécieis com nomes bem giros, senão vejamos:

Lampreia do mar (Petromyzon marinus).
Sea lamprey (Ing.), Lamproie marine (fr.), Lamprea marina (Cast.), Meerneunauge (Al.). Lampreda marina (It.)

Lampreia do rio (Lampreta fluvialis).
Lamprey [Ing.], Lamproie fluviale (Fr.), Lamprea de rio (cast.), Flussneunauge (Al.), Lampreda di flume (It.)




Pata-Roxa (Scyliorhinus canícula).
Também conhecido por: Pinta-roxa, carraça, gato, caneja, bruxa.
Spotted dog fish, Petite rousette, Pintarroja, Kleiner katzenhai, Gattucio.

Cação (Mustelus laevis[/i)
Também conhecido por: Cação-pique, morraceira e caneja.
Smooth, Émissolle, mUssola, Glatthai, Palombo

Galhudo (Squalus acanthias)
Tubarão galhudo, melga, esgalhudo, caúdo e alitão.
Picked dogfish, Aiguillat, Mielga, Dornhai, Spinarolo.

Tubarão Branco (Carcharodon carcharias)
Tubarão-azul, tubarão de areia, tubarão-raposa, arrequim, tintotoreira.
White shark, Requin, Jaqueton, Menschenhai, Smeriglio.

Tubarão-Martelo (Sphyrna zygaena)
Peixe-martelo, cornudo, requim, esparto.
Hammerhead shark, requin marteau, Pez martillo, Hammerhai.

Peixe-Anjo ([i]Squatina squatina)
Anjo-do-mar, raia bastarda, viola, violão.
Angel shark, Ange de mer, Pez angel, Meerengel, Squadro.

Rato-do-Mar (Dasyatis pastinaca(/i])
Uge, usga, chucho, ratona, ratão, manteiga e raia-de-aguilhão.
Sting-ray, Pastenague, Pastinaca, Gemeiner Stechrocher, Pastinaca.

Andorinha-do-Mar (Myliobatis aquila)
Ratão, águia de mar, peixe-bispo, arrião e raia-ratão.
Eagle ray, Aigle de mer, Aguila de mar, Adlerroche, Aguia di mare.

Tremelga (Torpedo marmorata)
Dormideira, torpedo, tremedeira, tremão.
Electric ray, Torpille, Tremielga, Zitteroche, Torpedine.

Raia (Raja asterias)
Arraia, patelo, tairoga, rabo-azedo, cardadora, rajada.
Skate, Raie, Raya, Roche, Razza

Jamanta ([i]Mobula mobular)
Diabo do mar, manta, urjamanta, raia-cornuda, peixe-morcego.
Devil ray, Diable de mer, Manta, Teufelsroche.

Esturjão (Acipenser sturio)
Esturião, esturgião, peixe de cola, peixe-solho, solho-.rei.
Sturgeon, Esturgeon, Esturión, Stör, Storione comune.


Linguado (Solea solea)
Linguado legítimo, linguado-vulgar, linguado-imperial, pescado-real.
Common sole, Sole, Lenguado, Seezunge, Sogliola.

Linguado-branco (Solea senegalensis)

Linguado-da-areia (Pegusa lascaris)

Azevia (Microchirus azevia)
Linguado-raiado, tapa, soía, solha-tapa.
Yede sole, Sole Ocellée, Acevia, Sogliola occhiuta.

Palma (Psetodes belcheri)
Solhão, alabote, labota, linguado-de-altura.
Turbot, Turbot, Perro, Rombo.

Pregado (Rombus maximus)
Parracho (pequeno), redovalho, redovalho-pregado.
Turbot, Turbot, Roballo, Steinbutt, Rombo chiodato.

Rodovalho (Rombus laevis)
Parracho (pequeno), redovalho-legítimo, clérigo, patrúcia, pegadeira, tapa-potes.
Brill, Barbue, Remol, Glattbutt, Rombo liscio.

Carta (Lepidorhombus whiffiagonis)
Careta, carteta.
Megrim, Cardine, Gallo, Flugelbutt, Rombo giallo.

Areeiro (Arnoglossus laterna)
Scalfish, Fausse limande, Serrandell, Lammzunge, Zanchetta.

Solha (Pleuronectes platessa)
Solha-legítima, solhão, flanda, lima, palmeta.
Plaice, Plie, Solla, Scholle, Passera.

Solha-das-Pedras (Pleuronectes flessus)

Solha-Escura dos mares do Norte (Limanda limanda)

Alabote (Hipoglossus hipoglossus)
Alabote-vulgar, alibute, flandra, hipoglosso, solhão.
Halibut, Fletan, Hipogloso, Heilbutt, Halibut.

Lingua (Cynoglossus canariensis)
Língua de cão, língua de vaca.
Tong, Sole langue de chien, Língua, Língua.

Enguia (Anguilla anguilla)
Eiró, angula (muito pequena, de vidro), meixão (três anos), machinho, traça, eirão cobra, iró, enguia-macho, enguia-prateada (estado adulto).
Eel, Anguille, Anguila, Aal, Anguilla.

Congro (Conger conger)
Samilo (muito pequeno), safio (jovem), samirro (juvenil), congro-legítimo.
Conger eel, Congre, Congrio, Meeraal, Crongo.

Moreia (Muraena helena)
Moreia legítima, moreia-pintada, cobra do mar, moreia-amarela, pilosa.
Morey, Muréne, Morena, Murane, Morena.

Peixe-Espada (Lepidopus caudatus)
Peixe-espada legítimo, espada-branca, lírio, anjo.
Scabbard fish, Sabre, Pez cinzo, Degenfisch, Pesce sciabola.

Peixe-Espada-Preto (Aphanopus carbo)
Espada-preta, jiboia.
Black Scabbard fish, Sabre noire, Pez cinzo-negro, Schwarzer Degenfisch, Pesce sciabola niegro.

Espadarte (Xiphias gladius)
Espadão, agulha, agulhão, catana.
Sword fish, Espadon, Pez espada, Scwertfisch, Pesce espada.

Apara-Lápis[/i] (Marorhamphosus gracilis)
Trombeteiro, trompeta, galinhola, vampiro.
Snipe-fish, Bécasse de mer, Pito real, Trompetenfisch.

Carpa (Cyprius carpio)
Carpa-comum, carpa de couro, carpa-espelho, sarmão, pimpão, sarrão.
Carp, Carpe, Carpa común, Karpfen, Carpa.

Barbo (Barbus barbus)
Barbozinho (pequeno), peixe-do-rio, barbo-picão.
Bar, barbeau, Barbo común, Barbe, barbo.

Taínha (Mugil cephalus)
Muge (pequeno), mugem, fataça (grandes), coca, eirigo, cagarraz, ilhalvo, alhal, alhalvo, tagano, tagarra, tagona, tanha, tinca.
Mullet, Moulet, Lisas, Meeraschen, Muggine.

Salmão (Salmo salar)
Santantoninho, nelma (grandes dimensões), tranca (muito magro).
Atlantic salmon, Saumon, Salmon, Lachs, Salmone.

Truta-Comum (Salmo trutta)
Truta-de-água-doce, truta-sapateira, cambo, palmeira, pintada.
Trout, Truite commune, Trucha, Forelle, Trota fario.

Sável (Alosa alosa)
Saboga (pequeno), savaleta, save, savelha.
Allis shad, Alose, Sábalo, Alse, Alaccia.

Sardinha (Sardina pilchardus)
Petinga (<10cm),> 60 cm e + 2,5 Kg), pescada-do-atlântico, pescada-de-vigo, salmão-branco, pescada-da-costa.
Hake, Merlu, Merluza, Seehechte, Nasello.

Abrótea (Phycis phycis)
Abrótea-legítima, abrota, abrótea-da-fundura, brota, ricardo.
Forkbear, Mostelle, Brótola de roca, Gabeldorsch, Motella.

Donzela (Molva molva)
Juliana, bacalhau de água doce, lingue, malva, maruca.
Ling, Lingue, Maruca, Leng, Molva.

Maruca (Lepidion capense)
Laibeque, abrotio, barbaísco, larote.
Rockling, Motelle, Maruca, Seequappen, Musdea.

Bacalhau (Gadus morhua)
Bacalhau-da-terra-nova, balona, cabalhau, juliano (muito magro), roboto (pequeno), folha, fiel-amigo.
Cod fish, Cabillaud, Bacalao, Kadekjau, Merluzzo-bianco.

Faneca (Gadus luscus)
Sem outras designações conhecidas.
Puting, Tacaud, Faneca, Frauzosendorscht, Busbana

Escamudo (Pollachius virens)
Palouco, balouço, alecrim, gurda-fiscal, carbonário, saite, bacalhau negro.
Saite, Leieu noir, Carbonero, Seelachs, Merluzzo-carbonaro.

Badejo (Merlangius merlangus)
Bacalhau, corvelo.
Whiting, Merlan, Plegonero, Wittling, Merlano.

Pechelim (Micromesistius poutossou)
Lacrau do mar, pichilim, bacalhauzinho, verdinho.
Couch’s whiting, Poutassou, Bacaladilha, Blauer Wittling, Melú.

Cantarilho (Sebastes marinus)
Acantarilho, alcantarilho, galinha-do-mar, cardeal, rascasso, rocaz, requeme, serrão, vermelho.
Redfish, Rascasse du Nord, Gallineta-nordica, Rotbarsh, Scorfano di Norvegia.

Boca-negra (Helicolenus maderensis)
Cantaril, coça, pai de gato, papa jaca, galinha, rocaz, matulha.
Rock fish, Chévre, Poyo, claumaul, Scorfano.

Rascasso (Scorpaena porcus)
Cancarro, carneiro, porco, coça, requeime, rocaz, serrão.
Scorpion-fish, Rascasse, Rascacio, Drachen Köpfe, Scorpina.

Garoupa Legítima (Epinephelus aeneus)
Cherna, garoupa de Portugal, garoupa verde, peixe-conta.
Grouper, Mérou bronze, Cherne, Zackenbarsh, Cernia.

Mero Legítimo (Epinephelus gigas)
Mero-gigante, mero-amarelo, cherna, garoupa-grande, garoupa-negra, Nero, Nero amarelo, ruta, melro, sabão.
Dusky, Mérou, Mero, Riesenzackenbarsch, Sciarano Rospo.

Papagaio do mar (Callanthias ruber)
Andorinha do mar, barbeiro, capitão, castanheta, imperador do alto, pedador.
Três colas, Rötling.

Cherne (Polyprion cernium)
Cherna de pau, chernota, cherne-americano, mero-francês, pardilho.
Ston bass, cernier, Cherna, Wrackbarsch, Doto.

Robalo (Dicentrarchus labrax)
Cachaço (pequeno), peixe-branco, robalinho (pequeno), robalo-marisco (grande), solhado, vaira, tareco, xale.
Bass, Bar, Lubina, Wolfsbarsch, Spigola.

Dourada (Sparus aurata)
Douradinha, dourada-fêmea, safata, sapata.
Gilt head bream, Dorade royale, Dorada, Goldbrassen, Orata.

Sargo-Legítimo (Diplodus sargus)
Sargo-safia, alcorraz, macharra, olho-de-boi, ruçada, seifia.
Two bands bream, Sarge ordinaire, Sargo, Geissbrasse, Sarago.

Sargo-Beiçudo (Charax puntazzo)
Sargo bicudo, sargo-trombeteiro.
Sheeps head bream, Puntazzo, Sargo Picudo, Bindendrasse, Pizzuto.

Sargo-alcorraz (Diplodus annularis)

Sargo-veago (Diplodus trifasciatus)

Sargo-Negro (Diplodus vulgaris)

Goraz (Pagellus centrodontus)
Massacato (pequeno), olhos-moles, parracho, pexão (grande).
Sea Bream, Dorade rose, Besugo del norte, Meerbrassen, Fagiolino-occhialone.

Besugo (Pagellus acarne)
Bisugo, buana, vesugo.
Bronze-bream, Acarné, Aligote, Meerbrasse, Acarne.

Bica (Pagellus erythrinus)
Bicuda, bicanço, breca, buço, malaguita, tico-tico, vermelho do fundo.
Pandora, Pageot, Pagel, Rotbrassen, Fragolino.

Ferreira (Lithognathus mormyrus)
Besugo-trombeteiro, ferreiro, fureira, nacho, sargo-de-areia.
Striped bream, Marbré, Herrera, Marmorbrasse, Mormora.

Pargo-Legítimo (Pagrus pagrus)
Pargo, pargo comum, pargo-de-lombo-azul, parvo-vulgar, pargueta (pequeno).
Common sea bream, Pagre, Pargo, Sackbrasse, Pagro.

Dentão (Dentex dentex)
Capatão-legítimo, bombeiro, corcunda, mitrado, pargo-cataludo, pargo de marreca, pargo de mitra, pargo dentela, pargo-mouro.
Four toothed gilt head, Denté, Denton, Azhnbrasse, Dentice mediterraneo.

Cachucho (Dentex macrophthalmus
Breca, cachucha, Salvador, tambor, vermelho-fundo.
Dentex, Dente aux gros yeux, Cachucho, Zahnbrasse, Dentice occhione.

Choupa (Spondyliosoma cantharus)
Ambua, cântaro, casaleira, loriana, mucharra, ruta, sama.
Black seabram, Dorade grise, Chopa, Steinfenbrassen, Tanuta.

Judeu (Oblada melanura)
Dobradiça, dobrada, galana.
Saddled seabream, Oblade, Oblada, Bandbrasse, Oblada.

Salema (Boops salpa)
Choupo, salenca.
Gold line, Saupe, Salema, Goldstrieme, Salpa.

Boga-do-Mar (Boops boops)
Boga-legítima, choupa, pintada, ruama.
Bogue, Bogue, Boga, Gelbstriemen, Boga.

Pargo Mulato (Gaterin mediterraneus)
Ajenil, anjelina, asnil, burro, cherne, cherna, leopardo, matateu, mulato legítimo, peixe-batata, pombo.
Rubber-lip grunt, Diagramme Gris, Burro chiclero, Grogner, Pesce burro.

Peixe-Rei (Coris julis)
Canário, dentilha, elefante, julia, lambraz, mordedor, peixe-verde, pica, taralete, verdugo.
Raibow wrasse, Girelle comunne, Doncella, Meerjunke, Julia.

Bodião (Labrus bergylta)
Bodião-azul, budião-vermelho, burrinho-manso, lucinha, pirlão, verdelho.
Ballan-wrasse, Vieille, Maragota, Gefleckter lippfisch, Tordo marvisso.

Xaputa (Brama raii)
Brama-rai, frira, palometa, plumbeta.
Ray’s bream, castagnole, Japuta, Brachsenmakrele, Brama.

Imperador (Beryx decadactylus)
Alfacim, alfonsim, cardeal, folião Melo, realista, regulado.
Read Bream, Beryx, Palometa roja, Keiserbarsch, Berice rosso.

São-Pedro (Zeus faber)
Peixe-galo, alfaquete, galito (pequeno).
John Dory, St. Pierre, Pez de San Pedro, Petersfisch, Pesce San Pietro.

Peixe-Galo Branco (Zenopsis conchifer)
Galo-branco, galinha do mar, peixe galo de fundura, peixe prata.
John Dory, Saint Pierre, Pez de San Pedro, Petersfisch, Pesce S. Pietro.

Ruivo (Trigla lucerna)
Alfondega, antoninho, bêbedo, cabação, carriço, santo-antónio, roberto, survo.
Gunard, Perlon, Rubio, Roter Knurrhahn, Cappone.

Cabrinha (Trigla lyra)
Bode, cabra-morena, carriço, roberto, ruivo.
Piper, Grondin lyre, Kickucks, Cappone imperiale.

Peixe-Voador (Dactyloptera volitans)
Apisto, cabrinha de leque, ganete, pássaro gane, voador do fundo.
Flying gunard, Hirrondelle, Chicharra, Flughahn, Lucuma.

Salmonete Legítimo (Mullus surmuletus)
Salmonete da rocha, salmonete da pedra, salmarino, salmonete-vermelho.
Red mullet, Rouget barber, Salmonete de Roca, Meer barbe, Triglia di seoglio.

Salmonete do Lodo (Mullus barbatus)
Salmonejo, salmonete da vasa, salmarino.
Striped mullet, Rouget barbet, Salmonete de fango, Rote Meerbarbe, Triglia.

Corvina Legítima (Sciaena aquila)
Borregata, corvina-branca, corvinata (pequena), rabeta (<> 15 cm), chicharro do alto, chicharro francês, chirelo, fadista, pencudo, pipi, salmonete saloio, sorêlo.
Mackarel, Chinchard, Jurel, Stücker, Tracuro.

Chicharro-Moiro (Trachinotus ovatus)
bebecá, doirada, estaca, facaio, frio, pombinho, sereia.
Mackareal scad, Maquerau, Surela, Holzmakrele, Zeffiru.

Palometa (Lichia amia)
Colombeta, doirada, palmeta, palombeta, palombela, pelumbeta, pombinha, prumbeta,
Leerfish, Fause palomète, Palometón, Gabelmackrele, Lichia.

Cavala (Scomber colias)
Cavala legítima, cavalão (grande), judeu, manica (pequena), peixe-chuva, sereia (delgada).
Mackerel, Maquereau, Caballa, Mackrele, Sgombro.

Atum Legítimo (Thunnus thynnus)
Atum-azul, atum de cacho, atum do mediterrâneo, atum rabil, atum vermelho, rabilo, rabão, rabelho, toninha (pequeno), chacorreta (<> 100 kg).
Blue fin tunny, Thon rouge, Atún, Roter thun, Tonno.

Albacora (Thunnus alalunga)
Albacó, atum-branco, atum de galha comprida, voador, azinha, germão, ilhéu, trazaste.
Albacore / Longfin, Germon, Albacora, Weisserthun, Alalunga.

Patudo (Thunnus obesus)
Albacó, atum de cala, atum de olhos grandes, cachorra (pequeno), cara larga, atum das Canárias, cavalinho.
Big eyed tunny, Patudo, Patudo, Grossaugenthun, Tono obeso.

Bonito (Sarda sarda)
Atum, atum de dorso listado, cavalão, serrajão, serralhão, serra, xarda.
Atlantic-Bonito, Palamide, Bonito, Pelamide, Palamita.

Gaiado (Euthynnus pelamis)
Atum bonito de ventre listado, boneito, cacereta, achorrinha, listado, melancia, serra, sarrajão, traz-haste.
Skipjack, Listao, Listado, Echter bonito, Tonetto-striato.

CAIXA DE MÚSICA


Mais uma nova invenção chinesa, esta caixinha de música que possui igualmente rádio Am-Fm.
É uma caixinha pequena, gira, como se pode ver pela foto, usa um Flash Drive ou um cartão de memória para ouvir música, deste modo, se poder ouvir as tais melodias os anos dourados da música.
Possui um adaptador o qual dá para carregar a bateria, oscultadores, seis autofalantes e o som saído deles é soberbo.
Preço desta máquina, aqui em Bangkok, 420 Baths, ou sejam cerca de 9 euros e poucos.



Já estou como diz o Toy nesta sua bela canção, e eu direi, se queres ouvir boa música liga o MD 1007

MORTES NA ESTRADA


Os últimos dados divulgados hoje, dia 4 de Dezembro, são estes, total de acidentes 2 931, causando 279 mortes e 3 185 feridos.
Ontem regressaram à cidade de Bangkok mais de 500 mil pessoas, o trafégo, em certas zonas ficou caótico, é sempre assim depois das festas.




A total of 709 road accidents were reported on New Year Eve during which 77 people were killed and 763 others were injured, the Civil Disaster Prevention and Mitigation director-general announced Friday.

Anucha Mokhaves, the department chief, said the toll on the third day of the so-called seven dangerous New Year holidays raised the road accident death toll of the monitoring period to 168.

The accumulated number of injured victims after three days rose to 1,988.

Drunk driving still remained the biggest cause of the accident, he said, saying 46.12 per cent of the accidents on the New Year Eve was caused by drunk driving.

The Nation








Bangkok - Dos 709 acidentes registrados na Tailândia, na véspera do Ano Novo, 41.29% dos acidentes rodoviários são causados por condutores com excesso de alcóol no sangue, causando a morte de 77 pessoas e ferindo 763. e na éspera do Ano Novo - quase metade delas atribuída a dirigir bêbado - reivindicou 77 vidas na Tailândia, na véspera de Ano Novo, de acordo com informações prestadas pelo Director Geral, Anucha Mokhaves, da Direcção de Protecção Civil.


Anucha informou que 168 pessoas morreram e 1.988 ficaram feridas em acidentes de viação entre terça e quinta-feira, quando milhões de tailandeses se deslocavam para suas provincias afim de ferstejar a passagem do ano com seus familiares.


A polícia tailândesa anunciou que já entraram em vigor medidas mais severas a quem for encontrando conduzindo com excesso de alcóol, incluindo prisão, porém, estas medidas tem tido pouco impacto, e a carnificina nas estradas continua.

















Mortes na estrada serão reveladas com seis meses de atraso
por ISALTINA PADRÃO





31 Dezembro 2009

Entra amanhã em vigor, em Portugal, o modelo internacional de contagem de mortos na sequência de acidentes de viação, que inclui os que morrem nos hospitais nos 30 dias seguintes. Dados, só seis meses depois.


A partir de amanhã começam a ser contabilizadas as vítimas de acidentes de viação que morrem nos hospitais até 30 dias após terem sofrido o sinistro. Mas a divulgação dos dados só será feita seis meses depois de se ter verificado o acidente mortal. Isto mesmo foi dito ontem ao DN pelo presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), Paulo Marques, admitindo que a designada contagem "de mortos a 30 dias" - adoptada internacionalmente -, chegou a Portugal com atraso em relação a outros países.


Mas, para Paulo Marques, o mais "importante, para já, é que a nova metodologia de contabilização nos permita obter dados exactos sobre o número de pessoas que morrem em acidentes rodoviários". Quanto aos seis meses necessários para apurar esses mesmos dados, este responsável diz que, "talvez no futuro seja possível encurtar esse prazo, mas neste momento, a prioridade é a exactidão dos números".


Algo que se prende com o tempo que varia entre o momento do acidente e a conclusão do processo de análise da nova metodologia. "É necessário esperar 30 dias para saber se a pessoa que deu entrada no hospital vítima de um acidente morreu ou não. Segue-se todo o processo inerente à nova metodologia que demora o seu tempo por envolver várias entidades", justifica Paulo Marques.


A partir de amanhã, nos casos de mortes resultantes de acidentes rodoviários, os hospitais comunicarão ao Ministério Público (MP) que o ferido que lá entrou acabou por falecer. O MP, por sua vez, passa a informação para as forças de segurança e estas fazem o cruzamento dos dados com o boletim estatístico de acidente de viação e com a ANSR, que altera os valores dos feridos graves hospitalizados que passaram a mortos.
A actual forma de contabilização das vítimas mortais nas estradas portuguesas considera para a estatística apenas quem morre no local do acidente ou a caminho do hospital. Assim, para obter o número de mortos contabilizados pela União Europeia, onde já são registados os "mortos a 30 dias", as autoridades portuguesas multiplicam o número de vítimas mortais na altura do acidente por 1.14.



"Este indicador, que foi usado também noutros países, vem desde os finais da década de 90 e todos os anos é aferido e por isso dá-nos um número de vítimas mortais em acidentes de viação bastante fiável", sublinhou o presidente da ANSR, crente de que as estatísticas não irão variar muito em relação aos dados já hoje obtidos (ver texto em baixo).
Quanto ao modelo agora em vigor, vai manter-se para fazer a monitorização da evolução da sinistralidade ao longo do ano. "Continuaremos a fazer a contabilização semanal do número de mortos e feridos que permite realizar o acompanhamento diário da sinistralidade", disse Paulo Marques.












O director-general da Protecção Civil, informou que as causas dos 1 824 acidentes rodoviários, registados nos primeiros três dias de festivades, se devem a conduação com excesso de alcóol no sangue e excesso de velocidade. Muitos dos acidentes registrados ocorreram durante a noite, envolvendo motos.
O Governo lançou uma campanha para os, sete dias de alto risco, campanha essa que teve início quinta-feira e se prolonga até segunda-feira, afim de reduzir as mortes na estrada, durante este período prolongado de feriados.


Esta campanha tem por objectivo reduzir em 5% os acidentes.



Nas província de Chiang Mai e a da Ayutthaya foi onde se registraram o maior número de mortes nas estradas, não tendo sido registrados acidentes nas províncias de Samut Songkram, Sing Buri and Yasothon, segundo informações oficias.



Segundo informações do Director Geral, durante os primeiro dias de feriados, os 180 000 acidentes registrados devem se a violações das regras de trânsito.




Muitos dos condutores não estavam habilitados a conduzir, bem como muitos dos motoristas não usavam os capacetes de proteção.




O articulista é pleno conhecedor destas anomalidades de trânsito, neste país dos homens livres, o derespeito pelo Código das estradas é enorme, nas autos estradas e não só o excesso de velocidade é uma constante, condução em sentido contrário já é banal, principalmente as motociclistas, mas, até mesmo nas autoestrada se pode verificar estas trangressões.


As utrapassagens em zig-zag, parecendo até, que esses condutores se sente como se estivessem em pista de corridas, ultrapassagens à balda, já para não falar no excesso de alcóol, visto que, muitos dos condutores são pessoas totalmente inrresponsáveis, e dai a resultarem tanto acidentes e número de mortos elevados.


Mas, não esqueçamos que o mau piso de muitas estradas, ajuda igualmente ao aumento de acidentes.


Conduzir em Bangkok, tal como diz a minha companheira, necessário será ter-se tantos olhos como um ananaz!...


A polícia é pouco eficaz e quando actua, o faz de uma forma bem à maneira do país.


Será para dizer, neste país dos sorrisos A LAI KA DAI « Tudo é possível.




sexta-feira, janeiro 1

PASSAGEM DE ANO


A entrada da casa do articulista.



A rua defronte da casa foi ocupada por várias mesas,muita música e com o som bem alto,muita comida e bebidas a dizer basta, assim se festeja, neste bairro a passagem de ano.
E, desta forma bem singular, se interdio a passagem de viaturas na via.



O articulista e alguns vizinhos amigos, festejando. A galinha que se pode ver, foi oferta do articulista e por ele preparada, a famosa galinha assada no forno, recheada de farinha e espinafres.









Estes já estvam bem regados mas a festa, para eles só terminou, hoje dia 1, pelas 18.30 horas.




Outros vizinhos também festejando






O pessoal veio chegando aos poucos, mas antes da meia noite a rua estava completamente cheia de pessoas, com muita animação e camarinas!...







A miudagem, essa, perferiu se juntar e festejar de forma bem diferente da dos adultos.










segunda-feira, dezembro 28

AEROMOÇAS - HOSPEDEIRAS DO AR



Na aviação comercial, o pessoal navegante comercial (PNC) ou pessoal de cabine (PC) constitui o grupo de profissionais que actua nas cabines de passageiros das aeronaves, assistindo-os, garantindo seu o conforto e zelando pela sua segurança.

Juntamente como o pessoal navegante técnico (pilotos, navegadores e técnicos de voo), o PNC constitui a tripulação de uma aeronave comercial.

Os profissionais do PNC são, genericamente, designados "comissários de bordo", "comissários de voo" ou, simplesmente, "comissários". Quando do sexo feminino, o profissional é, formalmente, designado "comissária" no Brasil e "assistente" em Portugal (ou, na forma popular, respetivamente: "aeromoça" e "hospedeira do ar"). Nos restantes territórios e países de Língua Portuguesa, estes profissionais são, genericamente, designados como em Portugal. Em muitos outros países, os profissionais do PNC são conhecidos como "stewards" ("despenseiros" em Inglês).








Funções
A partir do momento em que o passageiro entra no avião, a sua segurança e conforto são de responsabilidade do comissário de bordo.

O comissário demonstrará os procedimentos de emergência adotados pela empresa, fará o serviço de bordo e cuidará dos passageiros durante toda a viagem. De fato, terá que lidar com a rotina e o inesperado. Além disso, o comissário deverá estar preparado para trabalhar em horários incomuns. Pelas razões acima, conclui-se que a profissão de comissário de bordo requer um conjunto de características pessoais, físicas e psicológicas diferenciadas.






Formação e categorias
A formação do pessoal navegante comercial era, antigamente, feita pelas próprias companhias aéreas. Hoje em dia, a formação pode ser feita em escolas independentes, que oferecem cursos certificados pelas autoridades de aviação civil (por exemplo, INAC em Portugal e ANAC no Brasil).

Os cursos de formação para comissários de bordo, normalmente, incluem matérias como segurança no voo, emergências, sobrevivência, organização, legislação e regulamentação da aviação civil, primeiros-socorros, Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Matemática.

Em Portugal, a carreira de PNC inclui as categorias de comissário de bordo/assistente de bordo, chefe de cabine e supervisor de cabine.

No Brasil, a carreira inclui as categorias de comissário auxiliar, chefe de cabine, comissário internacional, supervisor de cabine e chefe de equipe internacional.




História

A profissão de comissário de bordo ou aeromoça para mulheres, surgiu em 1930 por reivindicação de uma mulher, Ellen Church, pois apaixonada por aviação e não poder pilotar uma aeronave por ser mulher, a enfermeira sugeriu à Boeing Air Transport que colocasse enfermeiras a bordo dos aviões para cuidar da saúde e segurança dos passageiros durante o voo.

As primeiras moças contratadas deveriam ser solteiras, não terem filhos, obedecer a um padrão de peso e altura, porém possuiam salários muito baixos. A idéia fez muito sucesso, pois as mulheres a bordo passavam segurança aos passageiros, já que a mulher era considerada uma figura de fragilidade, e tendo mulheres trabalhando a bordo passava a idéia aos viajantes de que o avião não era tão perigoso quanto pensavam.

Devido a Segunda Guerra Mundial, as enfermeiras foram convocadas para os campos de batalha, as companhias aéreas então começaram a colocar mulheres de nível superior a bordo, contudo sem perder o charme e a elegância, já que essa profissional representaria a empresa. A profissão popularizou-se, e perdeu o símbolo sensual que possuía, foi então que surgiu o "aeromoço", já que as funções do comissário aumentaram devido ao aumento do fluxo de passageiros, o que exigia mais do profissional.
















Numa vasta gama de tipos de aviões já o articulista vôou, nos Boeings desde o 707 ao 747-400, nos Airbus, desde 0 A-319 ao A-340. Mos Macdoneels Dc-8, Dc-9 e DC-10, MD-80, 81, 82, 83 e MD-11, Embraer, Dash=8 entre muitos outros.

As compaanhias aéreas utilizadas foram:

Air Europa

Air France

Air Lanka

Air Macau

Air Asia - Thai Air Asia e Malasia Air Asia

Air Swiss

Alitalia

British Airways

Canadian airlines

Canadian Regional

Canarias Regional

Cathay Pacific

China Airlines

Emirates

Gul Air

Korean Airlines

Lufthansa

Malaysian Airlines

Mandarim Airlines

Nok Air

One Two Go

Orient Thai

PB Air

Qantas

Reno Air

Sabena

SAS

Singapora Airlines

Swiss Air

TAP

THAI AIRWAYS

United Airlines

TWA











































Esta a colecção das miniaturas, dos aviões, nos quais o articulista já viajou, faltando ainda algumas réplicas das aeronaves, que até ao momento ainda não conseguiu adquirir.











Desde o seu primeiro baptismo de vôo, ocorrido no dia 1 de Abril de 1974 até à presente data, o signatário já utilizou 35 companhias aéreas, tendo ficado a conhecer milhares de hospedeiras de bordo.
Sabe quando é difícil e arriscada essa profissião, e como em todas as profissões, existem pessoas simpáticas e pessoas antipáticas o mesmo acontece com as hospedeiras, mas a que mais antipáticas e malcriadas que viu foi nos aviões da Alitalia, Tap e uma vez na Canadian.























domingo, dezembro 27

"ADÉ" - JOSÉ DOS SANTOS FERREIRA



José dos Santos Ferreira


José dos Santos Ferreira, mais conhecido por Adé, foi um poeta de Macau. Nasceu em Macau a 28 de Julho de 1919 e faleceu em Hong Kong a 24 de Março de 1993. Viveu durante toda a sua vida na sua terra natal. O seu pai é um português oriundo de Portugal e a sua mãe é uma macaense. Foi o último poeta popular macaense que deixou uma vasta obra composta de poemas, peças de teatros, livros, programas radiofónicos e operetas em Patuá, um crioulo de base portuguesa desta ex-colónia portuguesa.

Suas Obras

Escandinávia, Região de Encantos Mil (1960)

Macau sa Assi (em patuá) (1968)

Qui Nova, Chencho (em patuá) (1974)

Papiá Cristâm di Macau: Epitome de gramática comparada e vocabulário : dialecto macaense. Macau: [s.n.] (1978)

Bilhar e Caridade (poesias) (1982)

Camões, Grándi na Naçám (em patuá) (1982)

Poéma di Macau (poesias, em patuá)(1983)

Macau di tempo antigo: Poesia e prosa: dialecto macaense. Macau: author's edition (1985).

Nhum Vêlo (em patuá) (1986)

Poéma na língu maquista (Poesia em papel-de-arroz). Macau: Livros do Oriente (1992).







Masqui ramendá unga tosco bote,
Largado na mar co ónda picánte,
Quim pôde isquecê acunga dote
Qui já dá vôs grandura di gigánte!
Pa quim buscá luz, vôs sandê candia;
Quim passá fome, vêm aqui têm pám;
Pa quim ta fuzi, susto ventania,
Vôs dá teto co paz na coraçám.



Poema no dialecto Pátua

As gerações vindouras dos bons Macaenses que, a exemplo dos seus antepassados, saberão certamente, guardar Macau fundo no coração e tudo fazer por honrar o nome desta terra de sonhos, por Deus sempre abençoada.

JOSÉ DOS SANTOS FERREIRA - ( extraído do livro Doci Papiaçám di Macau)


O articulista teve a honra de conhecer pessoalmente tão ilustre Filho da Terra e Ilustre Poeta
.
Nesta Quadra Natalícia, o articulista foi prestar homenagem ao Grande Poeta de Macau, José dos Santos Ferreira.

O Governo de Macau mandou erguer uma Estátua num dos jardins da cidade, defronte do Hotel Casino Winn.

Um local tranquilo onde o Grande Poeta repousa, no caminho com o seu nome, bela e bem merecida homenagem a este Ilustre Poeta que tanto amou a sua terra, Macau Sã assim!...

Que a sua alma e sua poesia se encontrem junto de Deus, lá nos Reinos dos Céus.




sábado, dezembro 26

TULIPAS EM MACAU


Muitas pessoas pensam que as Tulipas são originárias da Holanda, mas é um erro total, visto que as Tulipas são oriundas da Turquia, Irão, Iraque e do Afeganistão.





A tulipa L. é um gênero de plantas angiospermas (plantas com flores) da família das liláceas.

Com cerca de cem espécies, as tulipas têm folhas que podem ser oblongas, ovais ou lanceoladas (em forma de lança). Do centro da folhagem surge uma haste ereta, com flor solitária formada por seis pétalas. Cores e formas são bem variadas. Existem muitas variedades cultivadas e milhares de híbridos em diversas cores, tons matizados, pontas picotadas, etc.

O bulbo contém alcalóides termoestáveis e cristais de oxalado de cálcio. Manipulados liberam um pó que pode provocar conjuntivites, rinites e até crises de asma.






Reino: Plantae

Divisão: Magnoliophyta

Classe: Liliopsida

Ordem: Liliales

Família: Liliaceae

Género: Tulipa









História

As tulipas são originárias da Ásia Central e não dos Países Baixos, como o senso comum leva a imaginar. Foram levadas para os Países Baixos em 1560 pelo botânico Conrad Von Gesner. O nome da flor foi inspirado na palavra turco-otomana tülbend, posteriormente afrancesada para tulipe, que originalmente significa turbante, considerando a forma da flor invertida. Algumas referências defendem que as tulipas seriam originárias da China, de onde foram levadas para as montanhas do Cáucaso e para a Pérsia.

Chinesas ou turcas, o facto é que elas se transformaram numa paixão para os holandeses e essa paixão foi tanta que gerou até uma especulação financeira envolvendo os bulbos desta planta, chegando a ser a quarta maior fonte de renda do país, no que ficou conhecido como mania das tulipas (ou tulipamania). A área mais antiga de cultivo de tulipas nesse país é a que circunda a cidade de Lisse. Hoje, é a flor nacional da Turquia (é nativa lá) e do Irã.






















O articulista, sempre atento ao que se passa em seu redor, não derde uma, e como tal lá esteve para as bandas da Igreja do Carmo, na Ilha da Taipa, onde de 23 a 31 do corrente mês de Dezembro, estão expostas uma imensa variedade de tulipas.







Na hora em que o articulista visitou o local, eram imensos os visitantes e todos eles munidos das suas máquinas fotograficas, não perdendo tulipa alguma!...









Estas fotos em que o articulista junto das tulipas está, a sua flor, esposa, não tendo nada de fotografa, ainda conseguiu estas belas imagens, cá deste Malmequer !....








Por vezes cansado já estava e ficar parado a olhar para a câmara, mas enfim.























A máquina custava a disparar, e a pose no articulista nem sempre era a melhor.




























Conseguir viver
com sua ausência
é uma operação mais complicada que
pacificar o Iraque
Coração reclama
a falta do banho revitalizador
de tulipas vermelhas
que sentia ao pulsar
sob seus melífluos,
cuidados & carinhos

Davi Carter Alves





























Flores e ornamentos bem lindos, sou a flor encasacada essa, está precisando de ser regada!...















Esta flor, de pé, alentejana, junto das belas tulipas.














































































Nesta foto, a focagem não foi das melhores, e lá se foram os dedos!...












































Além das rosas, as tulipas são flores obrigatórias no Dia dos Namorados. Na antiguidade, os iranianos utilizavam tulipas, em vez de rosas, para pedir em casamento a pessoa amada.
Existem tulipas, em várias cores nomeadamente: encarnadas, amarelas, laranja, brancas, lilás, pretas, cores mistas com contornos e às riscas, sendo uma flor ideal para transmitir sentimentos.

























Tulipa real
Carne opulenta, majestosa, fina,
Do sol gerada nos febris carinhos,
Há músicas, há cânticos, há vinhos
Na tua estranha boca sulferina.

A forma delicada e alabastrina
Do teu corpo de límpidos arminhos
Tem a frescura virginal dos linhos
E da neve polar e cristalina.

Deslumbramento de luxúria e gozo,
Vem dessa carne o travo aciduloso
De um fruto aberto aos tropicais mormaços.

Teu coração lembra a orgia dos triclínios...
E os reis dormem bizarros e sangüíneos
Na seda branca e pulcra dos teus braços.


Drikka