o mar do poeta

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segunda-feira, outubro 5

ALMOÇO NO RESTAURANTE MK - 5 DE OUTUBRO







PRATO DE HORTALIÇAS, COGUMELOS E TAU FU










PRATO DE PATO ASSADO, CARNE DE PORCO ASSADA (SIU IOK) LOMBO DE PORCO ASSADO (TCHÁ SIU) GENGIBRE E PEPINO

VÁRIOS TIPOS DE COGUMELOS






LULAS







CARNE DE PORCO










OSSOS DE PORCO





OS MOLHOS, À ESQUERDA SIU IÁO (SUTATE), }A DIREITA MOLHO PARA O PATO, EM BAIXO, PICANTES E ALHO.


O INICIO DA COZEDURA





A MEIO DA COZEDURA



UMA CERVEJA SINGHA, PRODUTO NACIONAL TAILAND|ÊS


O ARTICULISTA DELICIANDO-SE COM O BELO MANJAR


FOTO TIRADA NO RESTAURANTE MK NO ANO DE 2004



A CADEIA DE RESTAURANTES MK Á A MAIOR DE TODA A TAILÂNDIA COM 300 RESTAURANTES EM BANGKOK E MUITOS OUTROS ESPALHADOS POR TODAS AS CIDADES DO PAÍS.

O SERVIÇO É EXCEPCIONAL BEM COMO A COMIDA, E UMA COISA QUE SÓ VI, ATÉ HOJE, NOS RESTAURANTES, É QUE DE MEIA EM MEIA HORA OS EMPREGADOS FAZEM ARÓBICA, COMO SE PODE VER NA FOTO ACIMA INSERIDA.

O PREÇO EM QUE FICOU O ALMOÇO DE HOJE, FOI DE 1 202,00 BATHS OU QUE DÁ EM EUROS 25 EUROS, INCLUINDO AS BEBIDAS, ÁGUAS, COCA-COLA, CERVEJA E CAFÉ.



OUTRA DAS PARTICULARIDADES DESTE FAMOSO RESTURANTE É DE FORNECER UM DOCUMENTO COM O VALOR NUTRITIVO DA REFEIÇÁO, COMO SE PODE VER


FAMÍLIA CANINA - ÉVORA E COMPANHIA






O NOODLE PAI, AVÔ E BISAVÔ



ÉVORA O FILHO DO NOODLE




CHIU A FILHA DO ÉVORA E A NETA DO NOODLE



OS TRÊS NOVOS CACHORRINHOS FILHOS  DO ÉVORA E DA CHIU, SAIRAM DUAS FEMÊAS E UM MACHO, ESTE, O MACHO IREMOS FICAR COM ELE, JÁ QUE O NOODLE ESTÁ  VELHOTE, ASSIM SE PERPÉTUARÁ A FAMÍLIA CANINA, CÁ EM CASA!...

5 DE OUTUBRO - PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA



A Proclamação da República Portuguesa foi o resultado da Revolução de 5 de Outubro de 1910 que naquela data pôs termo à monarquia em Portugal.

A revolta


A 5 de Outubro de 1910 estalou a revolta republicana que já se avizinhava no contexto da instabilidade política. Embora muitos envolvidos se tenham esquivado à participação — chegando mesmo a parecer que a revolta tinha falhado — esta acabou por suceder graças à incapacidade de resposta do Governo, que não conseguiu reunir tropas que dominassem os cerca de duzentos revolucionários que na Rotunda resistiam de armas na mão.




Dia 4 de Outubro, movimentos dos revolucionários


No verão de 1910 Lisboa fervilhava de boatos e várias vezes foi o Presidente do Conselho de Ministros (o Primeiro Ministro) Teixeira de Sousa, avisado de golpes eminentes. A revolução não foi excepção: o golpe era esperado pelo governo, que a 3 de Outubro deu ordem para que todas as tropas da guarnição da cidade ficassem de prevenção. Após o jantar oferecido em honra de D. Manuel II pelo presidente brasileiro Hermes da Fonseca, então em visita de estado a Portugal, o monarca recolheu-se ao Paço das Necessidades enquanto seu tio e herdeiro jurado da coroa, o infante D. Afonso, seguia para a Cidadela de Cascais, pois o perigo eminente não aconselhava que estivessem os dois na mesma localização.






Os chefes republicanos reuniram-se de urgência na noite de dia 3. Alguns oficiais foram contra, dada a prevenção das forças militares, mas o Almirante Cândido dos Reis insistiu para que se continuasse, sendo-lhe atribuída a frase: “A Revolução não será adiada: sigam-me, se quiserem. Havendo um só que cumpra o seu dever, esse único serei eu.” .”Machado dos Santos já havia passado à acção e nem esteve na reunião. Este dirigiu-se ao aquartelamento do Regimento de Infantaria 16, onde um cabo revolucionário provocara o levantamento da maior parte da guarnição: um comandante e um capitão que se tentaram opôr foram mortos a tiro. Entrando no quartel com umas dezenas de carbonários, o comissário naval seguiu depois com cerca de 100 praças para o regimento de Artilharia 1, onde o capitão Afonso Palla e alguns sargentos, introduzindo alguns civis no quartel, já haviam tomado a secretaria, prendendo os oficiais que se recusaram a aderir. Com a chegada de Machado Santos formaram-se duas colunas, que ficaram sob o comando dos capitães Sá Cardoso e Palla. O primeiro marchou de encontro aos regimentos Infantaria 2 e Caçadores 2, que deviam também estar sublevados, para seguir para Alcântara onde deveriam apoiar o quartel de marinheiros. No caminho, cruzou-se com um destacamento da Guarda municipal pelo que procuraram outro caminho. Depois de alguns confrontos com a polícia e civis a coluna encontrou-se com a coluna comandada por Palla e avançaram para a Rotunda, onde se entrincheiraram cerca das 5 horas da manhã. Compunha-se a força aí estacionada de 200 a 300 praças do Regimento de Artilharia 1, 50 a 60 praças de Infantaria 16 e cerca de 200 populares. Os capitães Sá Cardoso e Palla e o comissário naval Machado dos Santos, estavam entre os 9 oficiais no comando.







Dia 5 de Outubro, a inesperada resolução


À noite o moral encontrava-se baixo entre as tropas monárquicas estacionadas no Rossio, devido ao perigo constante de serem bombardeadas pelas forças navais e nem as baterias de Couceiro, aí colocadas estrategicamente, traziam conforto. No quartel general discutia-se a melhor posição para bombardear a Rotunda. Às três da manhã Paiva Couceiro partiu com a Bateria Móvel, escoltado por um esquadrão da Guarda Municipal, e instalou-se no Jardim de Castro Guimarães, no Tourel, aguardando a madrugada. Quando as forças da Rotunda começaram a disparar sobre o Rossio, revelando a sua posição, Paiva Couceiro abriu fogo provocando baixas e semeando a confusão entre os revoltosos. O bombardeamento prosseguiu com vantagem para os monárquicos, mas às oito da manhã Paiva Couceiro recebeu ordem para cessar fogo pois iria haver um armistício de uma hora.



Entretanto no Rossio, depois de Paiva Couceiro ter saído com a Bateria, o moral das tropas monárquicas, que se julgavam desamparadas, piorou devido às ameaças de bombardeamento por parte das forças navais. Infantaria 5 e alguns elementos de Caçadores 5 garantiram que não se oporiam ao desembarque de marinheiros. Face a esta confraternização com o inimigo os comandantes destas formações dirigiram-se então ao quartel general onde foram surpreendidos pela notícia do armistício.



O novo representante alemão, chegado na antevéspera, instalara-se no Avenida Palace, lugar de residência de muitos outros estrangeiros. A proximidade do edifício da zona dos combates não o poupou a estragos. Perante este perigo o diplomata tomou a resolução de intervir. Dirigiu-se ao quartel general e pediu ao general Gorjão Henriques um cessar fogo que lhe permitisse evacuar os cidadãos estrangeiros. Sem comunicar ao governo e talvez na esperança de ganhar tempo para a chegada dos reforços da província, o general acede.



O diplomata alemão, acompanhado de um ordenança com a bandeira branca, dirige-se à Rotunda para acertar o armistício com os revoltosos. Mas eis que estes, vendo a bandeira branca, julgaram que a força opositora se rendia, pelo que saem entusiasticamente das fileiras e juntam-se ao povo, que sai das ruas laterais e se junta numa grande aglomeração gritando “vivas” à República. Na Rotunda Machado Santos a principio não aceita o armistício, mas perante os protestos do diplomata acede. De seguida e vendo o maciço apoio popular à revolta nas ruas, temerariamente dirige-se ao quartel general, acompanhado de muitos populares (aos quais se haveriam de juntar os oficiais que abandonaram as posições na Rotunda). A situação no Rossio, com a saída dos populares à rua era muito confusa, mas favorável aos republicanos dado o evidente apoio popular. Machado Santos confronta o general Gorjão Henriques com o facto consumado e convida-o a manter-se no comando da divisão mas este recusa. Machado Santos entrega assim o comando ao general António Carvalhal que sabia ser republicano. Pouco depois era proclamada a República por José Relvas, na varanda do edifício da Câmara Municipal de Lisboa, após o que foi nomeado um Governo Provisório, presidido por membros do partido Republicano, com o fito de governar a Nação até que fosse aprovada uma nova Lei Fundamental.



Em Mafra, de manhã, o Rei procurava um modo de chegar ao Porto, acção muito difícil de levar a cabo por terra dada a quase inexistência de uma escolta e os inúmeros núcleos de revolucionários espalhados pelo país. Cerca do meio-dia era entregue ao presidente da câmara de Mafra a comunicação do novo governador civil, ordenando que se alvorasse a bandeira republicana. Pouco depois o comandante da escola Prática de Infantaria recebe também um telegrama do seu novo comandante informando-o da nova situação política. A posição da família Real tornava-se precária.





A solução aparece quando chega a notícia de que o iate real “Amélia” fundeara ali perto na Ericeira. Às duas da manhã o iate havia recolhido da cidadela de Cascais o tio e herdeiro do Rei, D. Afonso, e sabendo o Rei em Mafra, havia rumado à Ericeira por ser o âncoradouro mais próximo. Tendo a confirmação da proclamação da República e o perigo próximo da sua prisão, D. Manuel II decide embarcar com vista a dirigir-se ao Porto. A família real e alguns acompanhantes dirigiram-se à Ericeira de onde, por meio de dois barcos de pesca e perante os olhares curiosos dos populares embarcaram no iate real. Uma vez a bordo o rei escreveu ao primeiro-ministro: “ Meu caro Teixeira de Sousa. – Forçado pelas circunstâncias vejo-me obrigado a embarcar no yatch real “Amélia”. Sou português e sê-lo-ei sempre. Tenho a convicção de ter sempre cumprido o meu dever de Rei em todas as circunstâncias e de ter posto o meu coração e a minha vida ao serviço do meu País. Espero que ele, convicto dos meus direitos e da minha dedicação, o saberá reconhecer! Viva Portugal! Dê a esta carta a publicidade que puder. Sempre mº afectuosamente – Manuel R. – yatch real “Amélia” – 5 de Outubro de 1910.” Depois de garantir que a carta chegaria ao seu destino o rei fez saber que queria ir para o Porto. Reuniu-se um conselho com o soberano, os oficiais e parte da comitiva. O comandante João Agnelo Velez Caldeira Castelo Branco e o imediato João Jorge Moreira de Sá opuseram-se à opinião do soberano, alegando que se o Porto não os recebesse o navio difícilmente teria combustível para chegar a outro âncoradouro. Perante a insistência de D. Manuel II o imediato argumentou que levavam a bordo toda a família real pelo que era o seu primeiro dever salvar essas vidas. O porto de destino escolhido foi Gibraltar, de onde o rei ordenou que o navio, por ser propriedade do estado português, voltasse a Lisboa. D Manuel II no entanto viveria o resto dos seus dias no exílio.




Balanço


Assim, num confronto cheio de indecisões, desencontros e hesitações em ambos os lados, se pôs termo ao regime monárquico parlamentar em Portugal, um evento por alguns historiadores considerado como o primeiro sinal do desmoronar da tradicional ordem Europeia, que viria a soçobrar completamente alguns anos mais tarde com o desfecho da Primeira Guerra Mundial. A República que emergiu desta revolução pouco mais anos duraria depois dessa derrocada, minada pelas características que originalmente lhe permitiram a sua rápida propagação pela opinião pública e que agora se revelavam como defeitos: o anticlericalismo militante e a falta de um programa social e sindical viraram contra ela ao mesmo tempo os sectores mais conservadores e os mais radicais: a panaceia messiânica não resolveu os problemas e mostrou ser ainda mais instável do que a monarquia nos seus últimos anos.



Embora ao desgaste, inércia e incompetência dos partidos tradicionais caiba grande parte da culpa pelo desgaste da monarquia, o Partido Republicano estava lá, sempre se recusando a colaborar ao mesmo tempo que sabotava o regime por dentro, acabando por derrubá-lo pela força. Inversamente, e apesar das incursões monárquicas, foi a república que acabou por se derrubar a si mesma.

Fonte - Extractos da Enciclopédia livre



KHAO PHANSA - QUARESMA BUDISTA






O BUDISMO




RECOLHIMENTO



Phansa é o nome dado à época das chuvas. O recolhimento marca dois dos maiores eventos religiosos. Um chamado Wan Khao Phansa que indica o começo da época das chuvas e outro chamado Wan Ok Phasan que indica o final da época das chuvas.

Durante este período aproximadamente de três meses que vai desde o mês de Julho a Setembro, depende dos anos lunares, os bonzos ficam interditos de dormir fora do templo e dele não podem sair.

Esta tradição é consequência de quando o Buda se recolhia nos templos durante esta época para se proteger das chuvas e dos insectos maléficos.

Durante este recolhimento os bonzos dedicam o seu tempo à meditação e ensinam os novos bonzos.

É permitido que durante o dia saiam do templo mas forçosamente terão que dormir nele.

Dias antes do começo do Wan Khao Phansa os fiéis compram enormes velas, que tem de ser compradas aos pares, uma para servir de graças ao doador outra para protecção da sua alma na próxima vida.



Nesta altura do ano em que as chuvas sazonais se fazem sentir por toda a Tailândia, assinala-se o início do budista "chuva retiro" ou Quaresma budista, ou "Phansa", durante o qual todos os monges budistas se retiram para templos. Este é também um momento auspicioso para as ordenções budistas, uma vez que marca um período de renovação espiritual.

Conhecida como "Khao Phansa", a Quaresma budista é um tempo dedicado ao estudo e meditação. Os Monges budistas permanecem dentro dos templos por um período de três meses a partir do primeiro dia da lua do oitavo mês lunar ( Julho) terminando o seu retiro no décimo quinto dia da lua décimo primeiro mês lunar ( Outubro). As tradições e crenças budistas são factores muito importantes que moldam o modo de vida dos habitantes, seguidores do budismo, dando origem a vários festivais de ordem religiosa, quem tem sido seguidos ao longo de várias gerações. forças. Por exemplo, a maioria das ordenações budistas tem lugar durante a Quaresma budista quando jovens noviços entrar na vida monástica. Muitas pessoas também participam activamente, durantes este período, a fim de conseguir obter mais mérito, ficando nos monteiros, por períodos que variam de uns dias a uns meses. Nesta quadra são feitas ofertas aos monges, que consistem em variados tipos de comida, doces bem como objectos de uso pessoal. Os objectos tais, como velas, laternas electricas ou candeeiros, são (eram) considerados ofertas importantes, visto se acreditar que esses objectos iluminariam fisicamente e espiritualmente os monges. Muitas dessas tradições, marcadas no calenda'rio budista e do próprio país (Tailândia), têm evoluído ao longo dos tempos, realizando-se alguns festivais, tal como o Festival da Cera, este na cidade Ubon Ratchathani, (Nordeste da Tailândia) onde se realiza uma procissão de velas, artisticamente trabalhadas, de várias formas e tamanhos, e, bem assim o "Tak Bat Dok Mai" ritual floral que se realiza em exclusivo na província de Saraburi.




Na cidade de Ubon Ratchathani, realiza-se anualmente, de 1 a 31 de Julho o Festival de Esculturas em Cera, festejando assim o dia de Asanha Puja (Primeiro sermão do Buda) e de Wan Kao Pansa, que marca o início do retiro dos monges. sendo o mais tradicional e mais belo em toda a Tailândia, onde se organiza uma procissão com velas, artisticamente trabalhadas e que são entregues nos templos. (Thai: แห่เทียน Hae thian). Hoje em dia, para além de ser uma data religiosa é igualmente um evento, onde é realizado um concurso de trabalhos em cera, que atrái imensos turístas aquela região do nordeste tailandês. Muitos dos trabalhos apresentados se baseiam em cenas da mitologia hindu e budista.






As velas são trabalhadas com muita antecedência, e só são exibidas no dia de Asanha Bucha, onde são levadas para Tung Sri Muang, um parque que fica situado no centro da cidade, onde ai são decoradas, sendo exibidas nessa mesma noite.

A procissão tem lugar na manhã de Wan Kao Pansa. As velas, trabalhos artististicos, são colocados em carros alegórios, acompanhados dos seus artista e de pessoal das colectividades que representam, percorrendo algumas ruas da cidade.das respectivas instituições. Estas exibições são aocmpmahadas por danças e musicas focloridas da região, como sempre acontece em todos os festivais na Tailândia.

Hoje realizou-se em toda a Tailândia a emesferide do OK PHASAN, que dá por findo o recolhiemnto dos monges.


Ok Phansa - marca o fim da Quaresma budista e cai na lua cheia do mês lunar décima primeira (outubro). Este é um dia de festa alegre e mérito de decisões. Para muitas famílias, é também o dia em que um filho bem-vindo de volta para casa e celebrar a sua conclusão com êxito de um termo no templo.





Hoje dia 5 de Outubro de festeja o KRATIN DAY

Tod Kratin - tem a duração de 30 dias, a partir Ok Phansa até a lua cheia do mês lunar XII. Durante esse tempo, a maioria dos budistas participam nas cerimónias, direta ou indiretamente. Mantos e outras necessidades da vida templo são oferecidos solenemente aos monges em um dia marcado. Cada templo pode realizar uma cerimônia Tod Kratin uma vez a cada ano. Originalmente, na época de Buda, esta cerimónia era para ensinar os monges humildade e mostrar-lhes como cortar, costurar e tingir as vestes por si. As vestes finais foram, então, ofereceu aos membros da sociedade considerados mais adequados. Hoje, porém, o ritual evoluiu drasticamente em uma grande festa, onde centenas e milhares de pessoas participem do mérito de decisão. É também uma ocasião importante para o templo para levantar fundos.




A seqüência de eventos para cada um dos acima de três dias religiosos mais ou menos assim:



No início da manhã, as pessoas começam a chegar ao templo vestindo suas melhores roupas. Eles carregam alimentos preparados em casa, geralmente altamente decorativos em ouro ou prata, taças, e oferecê-lo aos monges. Após este pequeno-almoço, as pessoas são abençoadas pelos monges e muitos regressam às suas casas. Os mais dedicados poderão optar por permanecer no templo e, mais tarde, de manhã, fazer um voto com os monges para manter cinco ou oito preceitos durante todo o dia. Após tomar o juramento, eles dividem seu tempo entre orações, ouvindo a pregação monges e fazer meditação. À noite, os monges levam uma vela acesa procissão, fazendo três circuitos completa do edifício principal templo. Esse evento significa o fim das comemorações




















domingo, outubro 4

4 DE OUTUBRO DIA MUNDIAL DOS ANIMAIS



Dia Mundial do Animal!


O dia mundial do animal, 4 de Outubro, celebra-se desde 1930 em mais de 45 países. Neste dia os homenageados são os nossos amigos e companheiros animais. Não só devemos amar e respeitar os animais que vivem nas nossas casas, como também devemos reflectir e lembrarmo-nos dos muitos animais que sofrem às mãos humanas. Cães, gatos, aves, porcos, vacas, répteis, cabras, ovelhas são explorados sem que muitas vezes nos apercebamos. A melhor homenagem que podemos prestar a estas inocentes vítimas é transmitir a mais pessoas o que realmente acontece em laboratórios, matadouros, circos, rodeios, etc, para que elas boicotem o que estiver envolvido no sofrimento animal. Já pensaste no bom que seria no futuro festejar-se o dia do animal e já não existir a tortura massiva que faz parte da actualidade? Pensar que os animais já não eram explorados e que os seus direitos (proclamados pela UNESCO em 1978) eram devidamente respeitados? Utópico...? Pode ser um futuro próximo. E se gostas de animais, podes tomar uma parte activa e contribuir para que este futuro se aproxime. Nos últimos anos, associações de defesa animal (como a LPDA - Liga Portuguesa dos Direitos dos Animais) têm organizado eventos e campanhas de adopção para comemorar o dia mundial do animal.


Fonte - Mundo animal







HOJE É O MEU DIA!


Sou aquele que te recebe com um afago e lambe tuas feridas, sem mesmo perguntar se és um assassino ou mesmo como te machucaste a este ponto...

Sou aquele que vive nas matas ou na parede de tua casa se preocupando somente em equilibrar os sistemas de vida do qual tu dependes para sobreviver...

Sou aquele que carrega o peso do teu corpo ou mesmo quinquilharias para tu venderes em troca do pão de cada dia...

Sou aquele que se esfrega em tuas pernas saudando tua existência, e espanta ratos, baratas, mau-olhado somente para que tu tenhas melhores condições de saúde...

Sou aquele que rouba um sorriso de teus lábios quando me vês fazer piruetas ou equilibrar o peso do meu corpo em troca do preço de um ingresso que vai para o bolso do meu dono...

Sou aquele que entre grades do Zoológico te faz pensar o quanto vale a liberdade de viver no habitat que nasceste...

Sou aquele que serve de atração turística em praças fazendo tu sentires o prazer de alimentar-me que retribuo com revoadas de alegria...

Sou aquele servido em travessas, panelas e espeto que, ainda pouco escolhestes no balcão do mercado ou no cardápio do restaurante para simplesmente, saciar tua fome...

Sou aquele que amarrado em mesas cirúrgicas, trancafiado em gaiolas ou mesmo contido em aparelhos de tortura se submete a teus experimentos para alcançares a falsa fama e o poder...

Mesmo sendo aquele que te proporciona tanto, tu me desprezas, me tratas com indiferença, me abandonas nas ruas, me deixas com fome e se desfaz de mim porque envelheci... perdes assim a chance de exercitar teu amor.

Tu me caças, me matas dizendo ter medo da minha pele gelada e destróis todas as formas de sobrevivência... assim, vives perdendo a chance de ver as cores da vida, pois sou a vida em movimento vivo.

Tu me açoitas, me impõe peso maior que posso carregar e me suplicias nos rodeios para ganhares algum dinheiro... mal sabes o mau que faz, não fazendo de mim um companheiro de tua solidão.

Tu me expulsas das praças, das ruas, das vielas só porque tenho no olhar um jeito de ser que nunca vais dominar, e que, realmente,não desejas entender... perdes a chance de conhecer-te e respeitar teu semelhante.

Tua ris de minha humilhação por ficar exposto em picadeiros fazendo acreditares que és poderoso e que teu chicote domina minha paciência e minha ferocidade... perdes muito ao não poder ver tua cara de prazer doentio com um certo sorriso de sadismo.

Tu atiras em minha jaula gargalhadas e gritos não só para mostrar tua falsa liberdade, como também, para me provocares a morte com o tédio e a lembrança dos lugares de onde vim... perdes tanto ao não me visitares no mundo em que nasci.

Tu me acusas de te provocar doenças só porque não consegues aceitar minhas asas e a possibilidade de trazer um ramos de oliveira no bico, anunciando uma nova terra... perdes o rumo do teu barco só porque negas que tenho o segredo da vida.

Tu me abates com degola, com marreta, me empurras para morte com choques... perdes a chance de um viver sadio, pois o veneno de minha carne putrefa em teu corpo levando o desequilíbrio de tuas funções.

Tu não se apiedas do meu sofrimento mesmo sabendo ser inútil testares em mim o que é bom p’ra ti, porque, somos tão diferentes... perdes a oportunidade de evoluir a ciência de que necessitas para tua cura.

Mas tu não deves entristecer, pois um dia retornarás ao teu planeta e, como conquistador, levarás até alguns de nós para exibir ao teu povo, só que, enquanto não chega o dia que conhecerás o Deus que tanto tu proclamas, nos deixe em paz, ou então, aprenda em nós o saber viver em harmonia.

Sheila Moura










Origem do Dia do Animal


Franciscus van Assisi nasceu em Assis velha cidade da Itália, situada na região da Úmbria em 26 de Setembro de 1182. Passou por um período de doença na sua vida, a partir do qual decidiu passar a ajudar os mais carenciados. Franciscus amava os animais e protegia-os. Chegou a comprar pássaros engaiolados só para os ver voar de novo em liberdade. Morreu a 4 de Outubro de 1226. Dois anos após a sua morte foi santificado. Em 1929 no Congresso de Protecção Animal em Viena, Áustria, foi declarado o dia da morte de São Francisco de Assis como o Dia Mundial do Animal, por Francisco de Assis ser tão bondoso para os animais. Em Outubro de 1930, foi comemorado pela primeira vez o Dia Mundial do Animal. A 15 de Outubro de 1978 foram registados os direitos dos animais através da aprovação da Declaração Universal dos Direitos do Animal pela UNESCO. O Dr. Georges Heuse, secretário-geral do Centro Internacional de Experimentação de Biologia Humana e cientista ilustre, foi quem propôs esta declaração.



Lembra-te, não só no dia mundial do animal, como todos os dias, que os animais não se podem defender sozinhos e que muitos são os crimes a que são submetidos sem a menor piedade. Nunca deixes de ajudar um animal que precise, ele ficar-te-á grato para toda a vida!

Fonte - Mundo animal
 
 

 
 
O CÃO É CLASSIFICADO COMO O MELHOR AMIGO DO HOMEM - O FIEL AMIGO (não o bacalhau, pois esse só o vimos no prato)

COMBATE DE FANFA - 4 de OUTUBRO DE 1836




Bento Gonçalves da Silva




(1788-1847) - Nasceu no atual município de Triunfo, a 23 de setembro de 1788. Seu pai era dono de vastas terras. Participou das campanhas contra os espanhóis (1811 e 1812) e a Argentina (1827), alistado nas forças brasileiras. Em 1814 casou-se com a uruguaia Caetana Garcia, com quem teve oito filhos. Morando em Cerro Largo, começou a ocupar cargos militares. Foi credenciado pelo Império a comandar o 29º Regimento de Milícias, tornando-se Tenente Coronel e Comandante do 39º Regimento de Milícias. Comandou a Revolução Farroupilha (1835 a 1845), tendo sido presidente da República Rio-grandense. Morreu em Pedras Brancas, no dia 18 de julho de 1847, tendo sido sepultado no cemitério do Cordeiro, no município de Camaquã.


 
 
Combate de FANFA, ilha que pertencia a João Fanfa, distante 3 léguas da sede do munícipio de Triunfo, no rio Jacuí, onde aconteceu o combate de 4 de Outubro de 1836, entre o Exército imperial e as forças farrapinhas.
 
Recebendo a notícia da proclamação da República Rio-grandese e de que as eleições se realizariam em Piratirei, Bento Gonçalves da Silva iniciou a sua retirada do acampamento da lomba de Turamã, Viamão, na noite de 18 para 19 de Setembro de 1836, seguindo pela várzea do rio Gravati, atravessou a ponte que logo foi destruída, marchou para a Colónia de S. Leopoldo,  cruzando os rios dos Sinos e Cai.
 
Na noite de 27 de Setembro avistou o Exército imperial no rumo do arroio Passo Fundo, perto de Triunfo. Bento Manoel Ribeiro tinha embarcado 600 homens na frotilha e subiu o rio Jacuí, desembarcando a tropa em Triunfo, de onde marchou ao encontro dos farrapos, Bento Gonçalves da Silva, parou indeciso.
 
Se subisse o planalto não teria o apoio da população, se enfrentasse o inimigo poderia forçar a passagem até à vila de Triunfo, mas preferiu cruzar o rio pela ilha do Fanfa, contando apenas com dois pontões, com capacidade de 40 homens. Sua intenção era de se unir às tropas de Domingos Crescência, estacionadas na margem oposta do rio Jacuí.
 
Na noite de 1 de Outubro, Bento Gonçalves levantou acampamentos e se dirigiu com a tropa para a margem do Jacuí, colocando no morro da pedreira, três canhões e um obus, passando seus soldados nos pontões para a ilha de Fanfa.
 
Ao amanhecer do dia 2 de Outubro, sua força estava na ilha e só então notou a frotilha imperial, comandada por Grenfell, composta da escuma Legalidade, quatro canhoeiras e pela barca a vapor Liberal, que cercou os rebeldes na ilha.
 



A 3 de Outubro os canhões farroupilhas do morro da Pedreira bombardearam os navios que responderam com fogo. Ao claear do dia 4, o morro foi atacado a passo de carga pelo Cel. Gabriel Gomes Lisboa, que tomou a posição, empurrando os artilheiros rebeldes para o rio.

Estes fugiram para o pontão que, superlotado, afundou na forte correnteza do rio, afogando os fugitivos. Bento Manoel ordenou que 400 soldados de infantaria e cavalaria ocupassem a parte oeste da ilha, ao mesmo tempo que a artilharia do morro da Pedreira era assente sobre o Exército republicano.

A marinha imperial bombardeou a ilha. Os farrapos contra-atacaram, expulsando os legalistas da ilha. No entanto Bento Gonçalves solicitou negociações, no que foi atenddido, mas depois o combinado entre os dois comandantes, foi desfeito pelo presidente José de Araújo Ribeiro, quando chegou à ilha do Fanfa.

Os rebeldes tiveram 120 mortos e centenas de feridos, os legalistas sofreram as baixas de 17 mortos e 72 feridos. Os principais líderes revolucionários, como Bento Gonçalves da Silva, Onofre Pires da SilveiraCanto, Tito Lívio Zambeccari e Corte Real foram presos e retidos para o navio Presiganga em porto Alegre, quando foi aberto o processo contra os farrapos.

Depois foram levados para as Fortalezas de Santa Cruz e Lages, no Rio de Janeiro.

« Bento Gonçalves da Silva se evadiu do forte do Mar, e a guerra continuou até 1845. «


LÍNGUA FALADAS NO MUNDO









lista de línguas por número total de falantes


1. chinês (mandarim) - 1.051 milhões de falantes;

2. inglês - 730 milhões de falantes;

3. hindi - 725 milhões de falantes;

4. francês - 515 milhões de falantes;

5. espanhol (castelhano) - 500 milhões de falantes;

6. arabe - 480 milhões de falantes;

7. russo - 280 milhões de falantes;

8. português - 250 milhões de falantes;

9. bengali - 199,3 milhões de falantes;

10. indonésio - 175 milhões de falantes;

11. alemão - 132 milhões de falantes;

12. japonês - 127 milhões de falantes;

13. persa - 110 milhões de falantes;

14. italiano - 100 milhões de falantes;

15. punjabi - 104 milhões de falantes;

16. urdu - 104 milhões de falantes;

17. vietnamita - 86 milhões de falantes;

18. tamil - 77 milhões de falantes;

19. javanês - 76 milhões de falantes;

20. telugu - 75 milhões de falantes;

21. turco - 75 milhões de falantes;

22. coreano - 71 milhões de falantes;

23. marathi - 71 milhões de falantes;

24. árabe egípcio - 46 milhões de falantes;

25. gujarati - 46 milhões de falantes;

26. polaco - 46 milhões de falantes;

27. kannada - 44 milhões de falantes;

28. birmanês - 42 milhões de falantes;

29. ucraniano - 39 milhões de falantes;

30. malaiala - 36 milhões de falantes;

31. oriya - 32 milhões de falantes;

32. tailandês - 31 milhões de falantes;

33. sundanês - 27 milhões de falantes;

34. curdo - 26 milhões de falantes;

35. romeno - 26 milhões de falantes;

36. somali - 25 milhões de falantes;

37. hausa - 24 milhões de falantes;

38. tagalog - 22 milhões de falantes;

39. azeri - 21 milhões de falantes;

40. pashto - 21 milhões de falantes;

41. malaio - 21 milhões de falantes;

42. uzbeque - 20 milhões de falantes;

43. sindhi - 20 milhões de falantes;

44. iorubá - 19 milhões de falantes;

45. lao - 19 milhões de falantes;

46. cebuano - 18,5 milhões de falantes;

47. oromo - 18 milhões de falantes;

48. malaio - 18 milhões de falantes;

49. igbo - 18 milhões de falantes;

50. malgaxe - 17 milhões de falantes;

51. nepalês - 17 milhões de falantes.








Esta é uma lista de línguas ordenadas pelo número de falantes nativos, contendo alguns dados para o uso das mesmas como segunda língua. Apenas línguas faladas nativamente por mais de um milhão de falantes estão computadas, e elas estão listadas em países falantes desta língua e comunidades significativas em outros países que tenham mais de 1% da população falando o idioma em questão.






Distribuição actual das famílias de línguas

Cabe aqui fazer uma distinção entre língua nativa e segunda língua.

Língua nativa é aquela em que o falante aprende ao nascer e desenvolve ao passo que cresce como cidadão. Segunda língua é aquela que é posteriormente estudada como uma língua de instrução ou de comunicação diária.



1.O árabe aparece como língua única apesar de o árabe magrebino e o árabe levantino, por exemplo, serem incompreensíveis entre si, estando apenas sob o mesmo nome. O mesmo já não acontece para o árabe padrão, que é uma forma padronizada de árabe.

2.Línguas que são oficiais em estados soberanos serão listadas em separado. Exemplos: norueguês, dinamarquês e sueco, apesar de serem mutuamente compreensíveis, serão listados em separado, o mesmo ocorre para o caso do malaio-indonésio e do galego-português.

3.Diferentemente da versão em língua inglesa da Wikipédia, separaram-se aqui os diversos dialetos da língua chinesa, uma vez, que o mesmo ocorrerá para os dialetos da Índia e da Indonésia, por exemplo.





Mais de cem milhões de falantes nativos


Lugar Idioma Família Estatuto oficial Número de falantes

1° Mandarim Sino-tibetana Língua oficial em: República Popular da China, Taiwan e Singapura. 867 milhões de nativos

2° Espanhol Indo-européia, Itálica, Românica Língua oficial em: Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Dominica, El Salvador, Equador, Espanha, Estados Unidos da América (no Novo México), Guatemala, Guiné Equatorial, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, Uruguai e Venezuela. 400 milhões de nativos + 100 milhões como língua estrangeira = 500 milhões no total

3° Inglês Indo-européia, Germânica, Ocidental Língua oficial em: África do Sul, Antígua e Barbuda, Austrália, Bahamas, Barbados, Belize, Botswana, Brunei, Camarões, Canadá (com exceção de Quebec), Dominica, Filipinas, Gâmbia, Gana, Granada, Guiana, Ilhas Fiji, Ilhas Marshall, Ilhas Salomão, Índia, República da Irlanda, Jamaica, Kiribati, Lesoto, Libéria, Malawi, Maldivas, Malta, Maurícia, Micronésia, Namíbia, Nauru, Nigéria, Nova Zelândia, Palau, Papua-Nova Guiné, Paquistão, Reino Unido (e em todos os territórios britânicos e dependências da Coroa Britânica), Samoa, Santa Lúcia, São Cristóvão e Nevis, São Vicente e Granadinas, Serra Leoa, Estados Unidos da América , Seychelles, Singapura, Suazilândia, Tanzânia, Tonga, Trinidad e Tobago, Tuvalu, Uganda, Vanuatu, Zâmbia, Zimbabué, embora na maioria desses lugares seja meramente segunda língua. 375 milhões de nativos + mais de 1 bilhão como segunda língua

4º Hindi Indo-européia, Indo-ariana Língua oficial na Índia, além de ser usada como língua franca pelos hindus em todo o mundo.[carece de fontes?] 422 milhões de nativos + 300 milhões como segunda língua

5° Árabe Afro-asiática, Semíticas Língua oficial em: Arábia Saudita, Argélia, Bahrain, Comoros, Chade, Djibuti, Egipto, Emirados Árabes Unidos, Eritreia, Iémen, Iraque, Israel, Jordânia, Koweit Líbano, Líbia, Marrocos, Mauritânia, Omã, Qatar, Síria, Somália, Sudão, Somália, Tunísia. 280 milhões de nativos + 200 milhões como segunda língua = 480 milhões no total.

Português Indo-européia, Itálica, Românica Língua oficial em: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e na R.A.E. de Macau. 230 milhões de nativos + 20 milhões como segunda língua = 250 milhões no total (sem contar 4 milhões do Galego)

7° Bengali Indo-européia, Indo-ariana Língua oficial em: Bangladesh, Índia (Bengala Ocidental, Tripura). 171 milhões de nativos + contando 14 milhões de Chittagonian + 10,3 milhões de Sylheti = 195,3 milhões no total

8° Russo Indo-européia, Eslava, Oriental Língua oficial na: Abecásia (de jure partes da Geórgia) , Bielorrússia, Cazaquistão, Quirguistão, Rússia, Transnístria(de jure parte de Moldávia) 170 milhões de nativos + 110 milhões como segunda língua = 280 milhões no total

9° Japonês Altaica (controverso), Japônica Língua oficial no: Japão e Palau (Angaur). 125 milhões de nativos

10° Francês Indo-européia, Itálica, Românica Língua nacional ou oficial na: Bélgica (Bruxelas e Valônia), Benim, Burkina Faso, Burundi, Camarões, Canadá (nacionalmente e em New Brunswick, Quebec, e territórios externos), Chade, Comoros, Congo, Costa do Marfim, Djibuti, Estados Unidos da América (Luisiana), Vanuatu, França (incluindo territórios externos), Gabão, Guiné, Guiné Equatorial, Haiti, Índia (distritos de Karaikal e Pondicherry), Itália (Vale de Aosta), Líbano, Luxemburgo, Madagáscar, Mali, Martinica, Maurícia, Mônaco, Níger, Reino Unido (Guernsey, Jersey), República Centro-Africana, Ruanda, Senegal, Seychelles, Suíça (Berna, Cantão de Friburgo, Cantão de Genebra, Jura, Neuchâtel, Valais, Vaud), Togo. 115 milhões de nativos + 250 milhões como segunda língua + 150 como lingua estrangeira = 515 milhões no total

11° Alemão Indo-européia, Germânica, Ocidental Língua oficial na:Alemanha, Áustria, Bélgica (Cantão Ocidental), Itália (Tirol Meridional), Liechtenstein, Luxemburgo, Suíça (Aargau, Appenzell Exterior, Appenzell Interior, Basiléia-Campo, Basiléia-Cidade, Berna, Friburgo, Glarus, Lucerna, São Galo, Schaffhausen, Schwyz, Soleura, Zug, Zurique, Grisões, Nidwald, Obwalden, Thurgau, Uri, Valais). 110 milhões de nativos (105 milhões de alemão padrão, 5 milhões de alemão suíço, 60 milhões como segunda língua = 170 milhões no total

12° Bhojpuri Indo-européia, Indo-ariana (incluido no HIndi) Língua oficial na: Índia, Nepal. 126 milhões de nativos

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De trinta a cem milhões de falantes nativos


Lugar Língua Família Status Oficial Número de falantes

13° Javanês

Austronésia, Malaio-Polinésia, Sunda-Sulawesi

Língua nativa na Indonésia (Originalmente na ilha de Java). Comunidades Significativas na França (Nova Caledônia), Malásia, Suriname

76 milhões

14º Coreano

Altaica (controverso) Língua oficial na: Coréia do Norte, Coréia do Sul, República Popular da China (Yanbian). Comunidades Significativas na: Austrália, Estados Unidos (Guam, Havaí, Marianas Setentrionais, Japão.

71 milhões

15º Vietnamita

Austro-Asiática, Mon-Khmer, Viética

Língua oficial em: Vietnam. Comunidades Significativas na: Austrália, Camboja, Estados Unidos (Califórnia), França (Nova Caledônia), Laos, Noruega, Vanuatu.

70 milhões de nativos + 16 milhões como segunda língua = 86 milhões no total

16º Telugu

Dravídica, Central-Sul Língua oficial em: Índia (Andhra Pradesh, distrito de Yanam). Comunidades Significativas no: Bahrain, Ilhas Fiji, Ilhas Maurício

70 milhões de nativos + 5 milhões como segunda língua = 75 milhões no total

17º Marata

Indo-Européia, Indo-Iraniana, Indo-Ariana, Zona Central Língua oficial na: Índia (Damão e Diu, Goa, Maharashtra). Comunidades Significativas nas: Ilhas Maurícius.

68 milhões de nativos + 3 milhões como segunda língua = 71 milhões no total

18º Tamil

Dravídica, Sul

Língua oficial in Índia (Tamil Nadu, (distritos de Karaikal e Pondicherry), Singapore, Sri Lanka. Comunidades significativas em: Bahrain, França (Reunião), Ilhas Fiji, Maurícia, Malásia

68 milhões de nativos + 9 milhões como segunda língua = 77 milhões no total

19º Persa

Indo-Européia, Indo-Iraniana, Indo-Ariana, Ocidental, Sudoeste Língua oficial no: Afeganistão, Irã, Tadjiquistão. Comunidades Significativas no: Bahrain, Emirados Árabes Unidos, Iraque, Israel, Omã, Qatar, Uzbequistão.

61-71 milhões de nativos (incluindo 50%-60% do Irã, 40% do Afeganistão, 15%-30% do Uzbequistão), podendo incluir Mazanderani e Gilaki com 50 milhões de falantes como segunda língua = 110 milhões no total

20º Urdu

Indo-Européia, Indo-Iraniana, Indo-Ariana, Hindustão

Língua oficial na: Índia (Caxemira, Nova Delhi, Jammu e Uttar Pradesh), Paquistão. Comunidades Significativas na: África do Sul, Arábia Saudita, Bahrain, Botswana, Ilhas Fiji, Maurícia, Malawi, Omã, Qatar.

61 milhões de nativos + 43 milhões como segunda língua = 104 milhões no total

21º Italiano

Indo-Européia, Itálica, Românica, Italiano Língua oficial em: Croácia (Condado Istriano), Eslovênia, Itália, San Marino, Suíça (Grisões, Tessino). Comunidades Significativas em: Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, Estados Unidos (Connecticut, Massachusetts, Nova Jersey, Nova Iorque, Rhode Island), França, Grécia, Liechtenstein, Luxemburgo, Mônaco, Uruguai, Vaticano.

61 milhões de nativos (todas as variedades, incluindo 7 milhões de Napolitano e Calabrês + 5 milhões de Siciliana, mas não levando em consideração o Sardeniano)


22º Punjabi

Indo-europeia, Indo-Iraniana, Indo-Ariana,

Língua oficial na Índia.

60,8 milhões (ocidental) + 28 milhões (meridional) + 14 milhões Siraik = 102,8 milhões no total

23º Cantonês

Sino-tibetana,

Língua oficial na República Popular da China.

66 milhões de nativos ~ 100 milhões no total

24º Turco

Altaica, Turco, Sudoeste, Oghuz

Língua oficial em Bulgária (regional), Chipre, República Turca de Chipre do Norte (de facto em parte do Chipre), Turquia. Comunidades Significativas na: Alemanha, Austrália, Áustria, Geórgia, Grécia, Países Baixos, Irã, Moldávia, República da Macedônia.

60 milhões de nativos + 15 milhões como segunda língua = 75 milhões no total

25º Polaco

Indo-Européia, Eslava, Oriental

Língua oficial na: Polônia. Comunidades significativas em: Bielorrússia, Estados Unidos da América (Connecticut, Illinois, Nova Jérsei), Israel, Letônia, Lituânia, Ucrânia.

50 milhões

26º Min

Sino-tibetana,

Língua oficial na China.

46,2 milhões de nativos ~ 100 milhões no total

27º Gujarati

indo-européia, indo-iraniana, Indo-Ariana, Zona Central Língua oficial na: Índia (Dadrá e Nagar-Aveli, Damão, Diu, Gujarate). Comunidades Significativas nas: Ilhas Fiji.

46 milhões

28º Maithili

indo-européia, indo-iraniana, Indo-Ariana, Zona Oriental Língua oficial na: Índia (Dihar). .

45 milhões

29º Ucraniano

Indo-Européia, Eslava, Ocidental

Língua oficial na: Ucrânia, Transnístria (de jure parte da Moldávia). Comunidades Significativas em: Bielorrússia, Cazaquistão, Eslováquia, Estônia, Geórgia, Hungria, Letônia, Lituânia, Moldávia, Quirguistão, Rússia.

39 milhões

30º Malaiala

Dravídica, Sul

Língua oficial na: Índia (Kerala, Lakshadweep, distrito de Mahe). Comunidades Significativas no: Bahrain, Emirados Árabes Unidos

36 milhões (1997)

31º Canará

Dravídica, Sul

Língua oficial na: Índia (Karnataka).

35 milhões de nativos + 9 milhões como segunda língua = 44 milhões no total

32º Hakka

Sino-tibetana,

Língua oficial na: China.

34 milhões de nativos

33º Oriya

Indo-Européia, Indo-Iraniana, Indo-Ariana, Magadhi

Língua oficial na: Índia (Orissa).

32 milhões

34º Birmanês

Sino-Tibetana, Tibeto-Birmana, Lolo-Birmana

Língua oficial em: Myanmar.

32 milhões de nativos + 10 milhões como segunda língua = 42 milhões no total

35º Azeri

Altaica, Turco, Sudoeste, Oghuz

Língua oficial em: Azerbaijão e Iraque.

31,4 milhões de nativos + 8 milhões como segunda língua = 39,4 milhões no total

36º Tailandês

Tai-Kadai, Kam-Tai, Be-Tai, Tai-Sek, Tai

Língua oficial na: Tailândia.

31 milhões de nativos + 29 milhões como segunda língua = 60 milhões no total. Incluindo tailandês do sul, tailandês do norte/Laociano Oriental, mas não levando em conta Shan, Isan, ou Laciano.


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De dez a trinta milhões de falantes nativos


Lugar Língua Família Status Oficial Número de falantes

37º Curdo

Indo-europeia, Indo-iraniano, Iraniano

Língua oficial em: Iraque.

29 milhões de nativos

38º Amárico

Afro-asiática, Semítica, Meridional

Língua oficial em: Etiópia.

27 milhões de nativos + 7 milhões como segunda língua = 34 milhões no total

39º Sundanês

Austro-asiática, Malaio-polinésia, Sunda-Sulawesi

Língua oficial em: Indonésia.

27 milhões de nativos + 7 milhões como segunda língua = 34 milhões no total

40º Romeno

Indo-européia, Itálica, Românica

Língua oficial em: Roménia e Moldávia.

26 milhões de nativos + 4 milhões como segunda língua = 30 milhões no total

41º Hausa

Afro-asiática, Chádica,

Língua oficial em: Nigéria.

24,2 milhões de nativos

42º Oromo

Afro-asiática, Cuchítica, Oriental

Língua oficial em: Etiópia.

24 milhões de nativos





Para quem não sabia quantas línguas são falados no mundo, e quais as línguas mais usadas no nosso dia a dia, aqui ficou um relato completo, copilado da enciclópia livre.

sábado, outubro 3

ALGUMAS FOTOS DOS HOSPITAIS EM BANGKOK

THEPTARIN HOSPITAL


PRARAM 9 HOSPITAL



SYNPHATE HOSPITAL


VAJIRA HOSPITAL



SIRIRAJ HOSPITAL


VICHAIYUT HOSPITAL

LAD PRAO HOSPITAL, este hospital fica situado na avenida perto de minha casa, e por várias vezes a ele tive que recorrer



CHULALONGKORN HOSPITAL



DENTAL HOSPITAL




GOLDEN YEARS HOSPITAL




HUA CHIEW HOSPITAL foi neste hospital onde nasceram as minhas três filhas



Paolo Chok Chai 4 Hospital fica perto de minha residência, por várias estive internado neste hospital



Este grupo medico Phyathai possui 3 hospitais em Bangkok



KASEMRAD HOSPITAL que possue uma outra unidade hospitalar designada KASEMRAD PRACHACHEUN



SAINT LOUIS HOSPITAL



RAMATHIBODI HOSPITAL



THAI NAKARIN HOSPITAL



SIKARIN HOSPITAL



TAKSING HOSPITAL




SAMITIVEJ SRINAKARIN HOSPITAL









WATTANOSOTH CANCER HOSPITAL