CIDADE DE VIENTIANE

Vientiane (pronuncia-se /vjɛnˈtjɑːn/, Lao Viang-chan IPA: [wíaŋ tɕàn]) é a capital do Laos, e amior cidade do país, situada na Vale do Mekong, tendo uma população estimada, noa ano de 2005, em cerca de 200,000 habitantes. A cidade do Vientiane fica localizada a 17°58' North, 102°36' Este (17.9667, 102.6).

Sri Sattanak, ou Sisattanak (Lao: ), é a forma mais vulgar de ser chamada a cidade de Vientiane, o que por vezes se confunde com Sri Sattanakanahut, nome de Lan Xang na língua Pali, o reino dos milhões de elefantes. Sisattanak é actualmente um dos cinco distritos da cidade de Vientiane.

Origem do nome

O nome da cidade deriva do Pali, língua liturgica do Budismo Theravada. O nome original designa como madeira de sândalo real ou cidade do sândalo, este tipo de árvore tem imenso valor na India devido à sua fragância. No moderno Laos o nome de Vientiane é ambiguo, e leva a erro devido a a acreditar-se chamar-se a cidade da Lua, visto que os caractéres como se escreve na língua laoteana serem os mesmos para Lua ou sândalo. Porém o nome em tailândes เวียงจันทน์, conserva correcta a soletração etimológica e ortografica que claramente indica cidade do sâmdalo. A romanização de se pronunciar Vientiane é de origem francesa.

História

Avenida em Vientiane

Patuxay foi construída em 1960, na capital, ligando a zona norte à zona sul da avenida para celebrar a sua independência

O periodo épico Laoteano, o Phra Lak Phra Lam,designa o Principe Thattaradtha como fundador da cidade quando deixou o legendário reino do Laos de Muong Inthapatha Maha Nakhone, renunciando ao trono a favor de seu irmão mais novo. Thattaradtha fundou a cidade chamada de Maha Thani Si Phan Phao a Oeste das margens do Rio Mekongon; esta cidade mais tarde se tornou parte do reino do Sião passando-se a chamar-se Udon Thani, hoje parte integrante da Tailândia. Um dia, segundo a lenda, a Naga de sete cabeças disse a Thattaradtha para construir uma nova cidade a Este das margens do Rio Mekong em sentido oposto a Maha Thani Si Phan Phao. O principe a denominou como Chanthabuly Si Sattanakhanahud; a qual foi a antecessora da moderna Vientiane.

Contráriamente a que se refere Phra Lak Phra Lam, muitos historiadores acreditam que a cidade de Vientiane era nos tempos dos Khmers um lugarejo centralizado em volta de um templo Hindu, que Pha That Luang mais tarde reconstruíu. Nos séculos XI e XII, quando o Laos e o povo Thai acreditavam ter em seu poder todo o sudoeste asiático, poucos Khmers restavam naquela zona, acreditando-se que os mesmo ou foram assassinados, removidos para outras áreas ou então integrados na sociadade do Laos, que passado poucos anos tomou conta de toda aquela zona.

No ano de 1354, quando Fa Ngum fundou o reino de Lan Xang, a cidade de Vientiane passou a ser uma cidade administrativamente importante, porém não era considerada a capital do reino. O Rei Setthathirath no ano de 1560, estabeleceu oficialmente como a capital do reino Lan Xang .Quando em 1707 Lan Xang deu início a um reino independente. Em 1779 foi consquitada pelo General Siamês Phraya Chakri, tornando o reino vassalo do Sião.

Quando o rei Anouvong deu início a uma rebelião que não teve sucesso, foi o reino totalmente destruído no ano de 1827 pelas tropas siamensas. Eventualmente passou para o jubo francês em 1893. Tornando-se em 1899 a ser o Laos um protectorado da França.

Administração

Vientiane está localizada e é a capital da perfeitura (kampheng nakhon Vientiane). [E igualmente uma província, deixando de ser perfeitura no ano de 1989.

Vientiane city comprises the following districts:

• Chantabuly
• Hadxaifong
• Sikhottabong
• Sisattanak
• Xaysetha

Geografia

Wat Si Muang

Vientiane está situada nas margens do rio Mekong e faz ali fronteira com a Tailândia

Locais de Interesse

• Buddha Park

Buddha Parque

• Haw Phra Kaew, antigo templo, actualmente servindo de museu e com algumas lojas comerciais.
• Lao National Museum
• Patuxay, monumento
  
• Pha That Luang, Imagem Budista
  
• Talat Sao - Mercado matinal
  
• That Dam, Larga imagem Budista
  
• Wat Ong Teu Mahawihan
• Wat Si Muang
• Wat Si Saket, Templo Budista
  
• Wat Sok Pa Luang, Templo Budista
  

Wattay Internacional aeroporto

Um monje repintando a naga (mistico dragão) em Pha That Luang

Mercado matinal em Vientiane

UDON THANI

Udon Thani (Thai: อุดรธานี) é uma das províncias (changwat) do Nordeste da Tailândia. Faz fronteira com as províncias de Nong Kai, Sakon Nakhon, Khon Kaen, Nong Kaen, Nong Bua Lamphu e Loei.

Geografia

Udon Thani encontra-se localizada no coração do planalto de Khorat, entre as províncias de Khon Kaen a sul e Nong Khai a norte, fazendo fronteira com o Laos.

História

Na Era de Bangkok foi fixado o nome da cidade de Udon Thani quando Anuwong foi palco de revolta tendo levado as suas tropes laoletanas até Nakhon Ratchasrima durante o periodo de 1826 a 1828, porém ali encontrou uma forte resistência por parte da Senhora Mo, esposa do governador de Nakhon Ratchasrima, forçando as tropas comandandas por Anuwong a baterem-se em retirada seguindo as mesmas para Nongbua Lampoo, cidade esta situada bem perto onde hoje se localiza a cidade Udon Thani.

Conhecida por Ban Mak-kaeng, Udon Thani, foi a primeira base military liderada pelo Principe Prachak que dominou as minorias ali residents a nordeste do estado do Laos.

A provincial de Udon Thani é conhecida pela sua rica arqueologia na zona de Ban Chiang que vem da idade do Bronze, localizada a 85 kms a Este de Udon Thani, é uma zona rica em agricultura, numa zona bem seca da região do nordeste.

Em 1960 e devido à construção da Real Base Aérea e ao acordo formado com o governo americano, durante a guerra do Vietname, sendo essa base usada pelas tropas americanas para bombardearem o Vietname.

Udon Thani tem igualmente a maior base da CIA’s para efectuar campanhas anti-comunistas.

O governo americano devolveu a base aos miliatres tailândeses no ano de 1976, mas sua longa presença no local foi uma optima fonte de receita para os habitantes da região, que para além dos bons vencimentos auferidos aprenderam o inglês que os ajudou e muito na sua migração para os países do médio oriente.

Símbolo

O selo provincial mostra um gigante Yaksa, da mitologia Hindu, referindo-se a Thao Kuwane (Vaisravana ou Kubera) o deus do Norte. Apresenta igualmente a árvore Teng ( Shorea obtusa) e a flor Flame da floresta (Butea monosperma).

O autocarro que apanhamos em Nong Khai e que deverianos transportar até Khon Kaen.

Nesta foto o Tuk-Tuk que nos transportou deste a fronteira até à estação de autocarros.

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Ficámos na cidade de Udon Thani por teimosia minha, visto que na cidade de Nong Khai tinha comprados os bilhetes de autocarro para a cidade de Khon Kaen, porém o autocarro quando chegou à estação em Udon Thani, fomos informados que deveríamos mudar de autocarro afim de seguirmos para Khon Kaen. Não tenho gostado da maneira como fomos tratados, embora tivesse já comprado os bilhetes, 210 baths, resolvi não seguir e permanecer uma noite em Udon Thani, mas antes apresentei a devida reclamação aos responsáveis pelos serviços de transporte.

O hotel onde ficámos hospedados em Udon Thani, visto que os outros que tentámos ficar hospedados estavam todos super lotados, devido a haver a entrega de diplomas nas várias universidades da cidade.

Este hotel fica localizado quando no centro da cidade, e pratica um preço aceitável, 800 baths, sem pequeno almoço.

Na manhã do dia seguinte ou seja dia 12 de Março, saímos e fomos tomar o pequeno almoço num café ali nas próximidades do hotel que nos ficou bem muito mais barato, pois no hotel nos cobrariam 180 baths por pessoa e o que tomámos ficou-nos apenas por 75 baths.

Pelo pequeno passeio que demos achei a cidade atraente, e já que ali nos encontrávamos porque não ficar a conhecer melhor o local.

Se assim pensamos assim agimos, o meio de transporte na cidade eram os Tuk-Tuks, e reparando num que tinha melhor apresentação, falámos com o seu condutor, que por sinal estava a ajudar a sua esposa na cozinha do restaurante que possuiam, e combinamos o preço, por 500 baths, iriamos conhecer todos os pontos turisticos da cidade e não.

Foi no Tuk-Tuk que se pode ver na foto acima representada que fomos visitar um mosteiro, um jardim enorme e paradisico, mais diversas zonas da cidade entre elas um local de cultivo de flores que dançam, curioso, mas real.
Fomos visitar a Expo do Mekong onde comprámos o almoço, aproveitei para beber um café gelado que este senhor estava preparando, como se pode ver na foto, neste caso um Lai chá, ou seja preparada como ele está a fazer, bem giro.

Eram já 13 horas quando regressámos ao restaurante do condutor do Tuk-Tuk, e ali abancámos e almoçamos o que tinhamos comprado na Expo, a minha esposa essa pediu ainda uma salada de papaia e eu uma cerveja. Na foto pode ver-se a esposa do condutor preparando uma papaia.

Uma foto interessante, um monje budista dando comida aos peixes do lago e aos muitos pombos que por ali andavam.

O prato que minha esposa solicitou uma salada de papaia, que até saborosa, pena é que ser picante demais para o meu gosto.

Eu fiquei-me pelo frango assado e uma cerveja acompanhado de arroz glutinado.


Foi nesta banca que comprámos o frango assado, na Expo do Mekong



Um relicário muito típico da cidade

Uma árvore bem gira que dá este tipo de flores.

Num dos mosteiros que fomos visitar.

KHON KAEN

Khon Kaen (Thai ขอนแก่น) é a segunda maior cidade do Nordeste da Tailândia. Faz fronteira com as províncias de Nongbua Lamphu, Udon Thani, Kalasin, Maha Sarakham, Buriram, Nakhon Ratchasima, Chaiyaphum, Phetchabun e Loei.

História

No ano de 1783, quando o senhor Rajakruluang conjuntamente com 300 pessoas ali se fixaram deram origem à presente cidade, na altura o Rei Rama I, ordenou governador o senhor Rajakruluang afim de apertar os laços comerciais e socias com os povos da área de Isan.

A cidade em si se localizou por seis vezes em várias zonas, somente no ano de 1879 se fixou definitivamente onde hoje se encontra em Nuang Kaw, Khon Kaen passando a ser no século XX um centro administrativo de alta importância.

Simbolos

O selo provincial mostra a Stupa (torre) de Pha That Kham Kaen, que se acredita conter as relíquias de Buda. O selo apresenta igualmente duas árvores, uma em cada lado da Stupa, uma delas a Ficus benghalensis e a outra uma Cassia fistula.

Localizada no planato de Korat, no coração do Nordeste da Tailândia (Isan), Khon Kaen é uma das maiores cidades sob o Plano Económico e Social Nacional do país juntamente com as cidades de Chiang Mai, Songkhla, Nakhon Ratchasima e Chonburi.

A cidade em si tem uma população estimada, no ano de 2006, em 140 mil habitants, é um centro regional de desenvolvimento nas áreas da educação, institutos financeiros, departamentos governamentais e de transportes. A cidade é um importante centro na região no comercio da seda.

Geograficamente fica localizada a 16°26′N 102°50′E / 16.433°N 102.833°E / 16.433; 102.833. É igualmente a capital distrital e da provincia de Khon Kaen e o berço da Universidade Rajamangala e da Universidade Khon Kaen, a maior universidade no Nordeste, com mais de 20 000 alunos.

Estratégicamente é uma zona extramamente importante para as infrastrutura da região Isan. O aeroporto que serve a cidade desde de 2005 que passou a ter o estatuto internacional aquando da conclusão do seu novo terminal.

Em certas alturas do ano o aeroporto de Khon Kaen torna-se o aeroporto doméstico mais movimentado, com mais de 20 vôos regulares, diáriamente

A cidade é servida pela Auto-estrada Mithraphap, igualmente conhecida pela auto-estrada da Amizade, via esta que liga Bangkok ao Nordeste da Tailândia e ao Laos. Esta moderna via com várias faixas de rodagem evita o congestionamento não passando pelo centro da cidade, mas faz ligação com as auto-estrada que ligam a Kalasin e Mahasarakham a Este e Udon Thani a Norte.

O Hotel onde pernoitámos por duas noites, sito na zona central da cidade. Boas instalações e um preço super atraente, apenas 700 Baths por noite incluindo um pequeno almoço bufet.

A frontaria do hotel, o mesmo estava completamente ocupado, visto ali se realizar no fim de semana um casamento. E o mais giro de tudo é que era proibido fumar não só nas instalações do hotel, pois essa é regra geral em toda a Tailàndia, mas igualmente nos quartos.

Uma vista parcial do centro da cidade, foto esta tirada do quarto onde o articulista pernoitou.

Embora a cidade de Khon Kaen seja enorme, os meios de transportes esses se resumem a quatro tipos, a que se pode ver nesta foto, não é mais que uma camioneta de carga, improvisada de autocarro e que faz as viagens entre a cidade e as aldeias vizinhas. O articulista utilizou este meio de transporte para ir visitar o mosteiro PHRA THAT KHAM KAEN, que dista da cidade cerca de 32kms. O preço da viagem por pessoa é de 24 baths, 45 céntimos do euro, a viagem essa para além de ser super incómoda levou somente 1.30 horas. Ainda tivémos sorte porque para lá só viajaram pessoas que tinham ido à cidade fazer compras e alguns alunos. No regresso foi bem diferente, muitos comerciantes das aldeias embarcaram levando consigo tudo o tipo de mercadorias, para irem vender num dos mercados da cidade. Baldes com hortaliças, peixes, sacos com cogumelos, enfim tudo o que havia para vender, os passageiros esses, no regresso foram só seis, e a viagem demorou somente 45 minutos. Como já ando por estas paragens faz bastantes anos não fiquei admirado com este tipo de transporte e até me fez recordar os velhos tempos em Macau em que o único autocarro que fazia carreiras na Ilha de Coloane, também transportava todo o tipo de mercadorias, um dia indo da Vila de Colane para a vila de Ká-Hó, tive que ir sentado em cima de saco de arroz e tendo por companhia um porco enorme!... Nesta viatura em Khon Kaen, havia bancos laterias e era até proibido fumar, bem diferente do de Coloane nos anos 60.

Através desta foto se poderá ver perfeitamente o tipo de transporte.

Para ao mosteiro que fiz referência tivémos que ir ao centro de turismo indagar qual o melhor meio de transporte para lá nos deslocarmos, a resposta foi, ir até à estação de autocarros e apanhar um de cor amarela, como a estação ainda ficava um pouco longe, tivémos que utilizar este meio de transporte, chamado Som Tek, que não passa de furgoneta adaptada, e lá seguimos então tendo pago por pessoa a quantia de 5 baths. (1 Euro vale 49 baths).

Nesta foto estava o articulista de visita ao mosteiro PHRA THAT KHAM KAEN, e aproveito para dar umas badaladas no sino, tudo em madeira, pois dizem que quem o fizer dá sorte!...

Estava um sol abrasador lá para os lados do mosteiro e por mais que fotos que tivesse tirado ficaram todas assim. O Chedi que se pode ver, seguindo dizem contém as relíquias do Lord Buda.

Ainda ia caindo na tentação de visitar a aldeias das cobras capelo, ficava ali bem perto, e é assim designada essa aldeia, porque todas as casas tem esses répteis, havendo até um espectáculo com as mesmas, mas preferi seguir para a cidade, pois detesto répteis.

Nos muitos passeios que durante os dois dias que o articulista ficou nesta cidade, aproveitou para ir conhecendo locais interessantes, bem como esta enorme escola, sita nas próximidades do hotel.

Um vistoso mosteiro sito na outra zona da cidade, mosteiro NONGWANG MUANG KAO, tendo ao lado um outro com arquitectura tipicamente chinesa.

Um dos monumentos típicos da cidade, uma flauta famosa usada em toda a região ISAN.

O meio de transporte utilizado para ir visitar os locais turísticos da cidade foi este TUK-TUK, que por 100 baths, nos levou a conhecer o que havia para ver em termos de monumentos na cidade.
O articulista junto a uma árvore enfeitada em bolsas de cor dourada, esta árvore ficava junto ao mosteiro NONGWANG MUANG KAO

Uma das três portas que simbolizam a região e a cidade.

Muito percorremos a pé de Som Tak toda a cidade, restaurantes com toda a variedade de comida era o que não faltava. Por norma gosto de almoçar ou jantar em restaurante cuja higiéne não ponho em causa, foi o caso, jantámos por duas vezes no restaurante italiano sito no Hotel Roma, só um dos almoços foi tomado num restaurante chino-thai, com boa apresentação e cuja comida eu adoro, caril com pasta de peixe e massa.

Visitámos o enorme mercado, mas como já é normal por estas paragens, ali de tudo se encontra e para os ocidentais é um choque psicológico imenso ao verem como os animais e os peixes são mortos, além do cheiro pestilento de alguns produtos, mas enfim, exóticamente falando e algo que para os aldos da Europa nada disto existe.!...

KHON KAEN - BANGKOK

A viatura que nos levou desde o hotel até ao aeroporto de Khon Kan

Um cupão da Thai International Airways para poder-mos comer algo no resturante do aeroporto, devido ao atraso do vôo.

O boarding pass do articulista



O articulista já no aeroporto

Um reclame da Thai International Airways
Zona onde se fez o chek-in no aeroporto de Khon Kaen
O avião, um Air Bus A-300-600 que efectuou a viagem para Udon Thani e depois para Bangkok

Uma caixinha contendo um bolo, um sumo de laranja e um café, foi esta a refeição que nos foi dada durante a viagem.

O articulista sentado a bordo do avião, ficou logo na fila central, tendo justamente as asas do avião como paisagem.
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Após uns dias passados no Laos e no nordeste da Tailândia, dia 12, encontrando-se na cidade de Khon Kaen e não desejando fazer a viagem de regresso em autocarro, o articulista se deslocou a uma agência de viagens afim de comprar os bilhetes de avião de regresso a Bangkok para o dia 13.

Porém foi informado que os dois vôos estavam com a lotação esgotada, havia sim dois lugares vagos, mas em busines classe, mas o custo esse era mais do dobro, como tal resolvemos ficar mais um dia na cidade, e comprar os bilhetes de regresso para dia 14.

Comprámos os bilhetes para o vôo TG 1045 com saída de Khon Kaen pelas 12.15 horas, vôo este directo para Bangkok, tendo pago a quantia de 1 540 Baths, por bilhete, cerca de 32 Euros, bem mais caro se tivéssemos vindo de autocarro VIP e que ficaria apenas por 700 Baths, mas levaria 8 horas de viagem, ao contrário do vôo que levaria apenas 45 minutos.

Alugámos uma viatura que nos levou ao aeroporto, ficando em 70 Bathts por pessoa, saímos do hotel pelas 11. horas, visto que vôo esse estava marcado para as 12.15 horas.

Quando faziamos o chek-in, fomos informados que o vôo estava atrasado e só sairia de Khon Kaen pelas 13.55 horas, e mais, que vôo tinha sido alterado e não seguiria directamente para Bangkok, mas sim seguindo para a cidade de Udon Thani e dali sim seguiria para Bangkok, quer isto dizer que a chegada prevista a Bangkok que premitivamente estava estimada para as 13.10 horas, o que só veio a acontecer eram 16.00 horas.

Devido a estas alterações a companhia aérea teve a amabilidade de nos fornecer um cupão para almoçarmos no restaurante do aeroporto, cupão este no valor de 75 Baths, porém o prato de comida mais barato era de 85 baths, tomei somente um café que me custou 35 baths, tendo a minha esposa utilizado o restante valor em comida.

Contratempos estes que acontecem por vezes, mas nunca me tinha acontecido antes, e como tal apresentei a minha reclamação. Não iamos viajar num autocarro, nem teríamos que esperar que o avião completasse a lotação para sair, pois era um vôo de escala, e não se alteram as coisas a prazer ou conveniência das companhias. Mas enfim, num país das bananas é assim já.

O vôo entre Khon Kaen e Udon Thani foi óptimo e bem curto no tempo, apenas 20 minutos, ia totalmente cheio de passageiros cuja maioria desembarcou em Udon Thani tendo ali embarcado outros tantos passageiros.

O vôo entre Udon Thani e Bangkok se realizou em 45 minutos, tendo aterrado no velho aeroporto de Don Muang pelas 16.00 horas, onde as nossas filhas nos esperavam.

Felizmente tudo correu da melhor forma, para além do contratempo de espera no aeroporto de Khon Kaen.

Terminava assim mais uma aventura cá do Kam Mei Ta, por terras do Laos e Nordeste da Tailândia, mas, esta experiência ficou marcada por AZ, a primeira e última vez que fui para aqueles locais, embora tenha até no seu contexto final sido agradavél e ficado a conhecer outros povos e outras culturas bem diferentes.

DO LAOS COM AMIZADE

Junto à porta da amizade na cidade de Vientiane, capital do Laos.

De regresso estou, após 6 dias passados na capital do Laos, e nas cidades de Udon Thani e Khon Kaen, muitas histórias terei que contar nos artigos, que com calma, irei então relatar nestas viagens que mais parecem contos de fadas!...

CUPIDO - O AMOR

CUPIDO E O AMOR

Cupido, também conhecido como Amor, era o deus equivalente em Roma ao deus grego Eros. Filho de Vénus e de Marte, andava sempre com seu arco, pronto para disparar sobre o coração de homens e deuses. Teve um romance muito famoso com a princesa Psique, a deusa da alma.

Cupido encarnava a paixão e o amor em todas as suas manifestações. Logo que nasceu, Jupiter (pai dos deuses), sabedor das perturbações que iria provocar, tentou obrigar Vénus a se desfazer dele. Para protegê-lo, a mãe o escondeu num bosque, onde ele se alimentou com leite de animais selvagens.

Cupido era geralmente representado como um menino alado que carregava um arco e um carcás com setas. Os ferimentos provocados pelas setas que atirava despertavam amor ou paixão em suas vítimas. Outras vezes representavam-no vestido com uma armadura semelhante à que usava Marte, (o deus da guerra), talvez para assim sugerir paralelos irónicos entre a guerra e o romance ou para simbolizar a invencibilidade do amor. Embora fosse algumas vezes apresentado como insensível e descuidado, Cupido era, em geral, tido como benéfico em razão da felicidade que concedia aos casais, mortais ou imortais. No pior dos casos, era considerado malicioso pelas combinações que fazia, situações em que agia orientado por Vénus.

O mito de Cupido e Psique

Um certo dia, Vênus estava admirando a terra quando avistou uma bela moça chamada Psique, uma moça muito bela. Vênus era uma deusa muito vaidosa e não gostava de perder em matéria de aparência, muito menos para uma mortal. Vênus chamou e disse-lhe: "- Mande esta carta para Psique." Quando Psique recebeu a carta ficou admirada, recebendo uma carta de uma deusa. Mas ficou muito decepcionada quando a leu. Na carta havia uma profecia clamada pela própria Vênus. A profecia dizia que Psique ia se casar com a mais horrenda criatura. Psique ficou desesperada, foi contar para suas irmãs. Psique era muito inocente e nunca percebeu que suas irmãs morriam de inveja dela.

Enquanto isso, no Monte Olimpico, Vênus chamou seu filho Cupido: "- Meu caro filho, preciso de um grande favor seu. Quero que você vá a terra e atire uma de suas flechas de amor em Psique, e faça com que ela se apaixone pelo homem mais feio do planeta". Cupido gostava muito de sua mãe e não quis contrariá-la. Então foi. Quando anoiteceu, Cupido foi até a casa de Psique, entrou pela janela avistou um rosto perfeito, traços encantadores. Cupido chegou bem perto para não ter a chance de errar o alvo (apesar de ter uma mira muito boa, mas estava encantado com a bela jovem). Se preparou para atirar, esticou o seu arco e quando ia soltar a flecha, Psique moveu o braço, e Cupido acertou ele mesmo. A partir daquele instante Cupido ficou perdidamente apaixonado pela jovem. Voltou para casa, mas não conseguiu dormir pensando na bela Psique.

Cupido, pintura de William-Adolphe Bouguereau (1825-1905)

No dia seguinte, Cupido foi falar com Zéfiro (o vento oeste) e pediu para que transportasse Psique para os ares e a instalasse num palácio magnífico, onde era a casa de Cupido. Quando a noite caiu, a moça ouviu uma voz misteriosa e doce: "- Não se assuste, Psique, sou o dono desse palácio. Ofereço a ti como presente de nosso casamento, pois quero ser seu esposo. Tudo que está vendo lhe pertence. E tudo que deseja será concebido. Zéfiro estará às suas ordens, ele fará tudo o que você quiser. Eu só lhe faço uma exigência: não tente me ver. Só sob esta condição poderemos viver juntos e sermos felizes".

Toda noite Cupido vinha ver Psique, mas em uma forma invisível. A moça estava vivendo muito feliz naquele lindo palácio. Mas passando os dias Psique ficava cada vez mais curiosa para saber quem era seu marido. Certa noite, quando Cupido veio ver Psique, eles se encontraram e se amaram. Mas quando Cupido adormeceu, Psique escondida e em silêncio pegou uma lamparina e acendeu-a, e quando ela viu o belo jovem de rosto corado e cabelos loiros, ficou encantada. Mas num pequeno descuido ela deixou cair uma gota de óleo no braço do rapaz, que acordou assustado e, ao ver Psique, desapareceu. O encanto todo acabou, o palácio os jardins e tudo que havia em volta desapareceu, como num passe de mágica. Psique ficou sozinha num lugar árido, pedregoso e deserto.

Desconsolado, Cupido voltou para o Olimpo e suplicou a Zeus que lhe devolvesse a esposa amada. O senhor dos deuses respondeu: "- O deus do amor não pode se unir a uma mortal". Mas Cupido protestou. Será que Zeus que tinha tanto poder não podia tornar Psique imortal? O deus dos deuses sorriu lisonjeado. Além do mais como poderia de deixar de atender a um pedido de Cupido, que lhe trazia lembranças tão boas? O deus do amor o tinha ajudado muitas vezes, e talvez algum dia Zeus precisaria da ajuda de Cupido de novo. Seria mais prudente atender o seu pedido. Zeus mandou Hermes ir buscar Psique e lhe trouxesse para o reino celeste. Então Zeus, soberano, transformou Psique em imortal. Nada mais se opôs aos amores de Cupido e Psique, nem mesmo Vênus, que ao ver seu filho tão feliz se moveu de compaixão e abençoou oo casal. Seu casamento foi celebrado com muito néctar, na presença de todos os deuses. As Musas (jovens encantadas, que eram acompanhantes do deus Aopolo) e as Graças (jovens que representavam a beleza que acompanhavam a deusa Venus) aclamavam a nova deusa em meio a cantos de danças. Assim Cupido viveu sua imortalidade com o ser que mais amou.(Alison Alves)

(artigo extraído da Wikipédia, a enciclopélia livre)

Dia 13 na Tailândia, um dia antes do dia dedicado aos namorados e dia de meu aniversário.