o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

quarta-feira, fevereiro 25

AMBASSADOR CITY HOTEL - JOMTIEN

Domingo, 5 de Outubro de 2008



A ALA DO HOTEL ONDE FICÁMOS, OCEAN WINGS

O ARTICULISTA, PODENDO-SE VER UM PLANO A OUTRA A OUTRA ALA DO HOTEL TOWER WING E A GARDEN WINGS.



ENTRADA PARA A ALA DO OCEAN WINGS


INTERIOR DO HOTEL




O ATRIUM DO HOTEL, ONDE ERAM SERVIDAS AS REFEIÇÕES





AVISO PARA QUE SE USASSEM OS OUTROS ELEVADORES, DEVIDO A REPARAÇÕES NAQUELA ALA.






NA ALTURA DO CHEK-IN ME FORAM ENTREGUES AS CHAVES DE MINI SUITE, DEPOIS CORRIGIRAM.






CHAVES DOS QUARTOS ONDE FICÁMOS ALOJADOS







DOS NOSSOS QUARTOS TINHAMOS ESTAS BELAS VISTAS


OUTRA VISTA DA ZONA DO HOTEL, PISCINAS ESSAS ERAM MUITAS E HAVIA ATÉ UMA PRAIA PRIVATIVA.
NO INTERIOR DO QUARTO



AS CAMAS


AGORA COMEÇAM AS COISAS MÁS, ISTO NA VARANDA
BANHEIRA, PODENDO-SE VER A MÃO DE OBRA IMPERFEITA!...




UMA DAS PAREDES DA VARANDA






FOTOS DO INTERIOR DAS CASAS DE BANHO
DE NOVO A PORTA DA VARANDA
ESTA NA PARTE DO LAVATÓRIO
MAIS DOIS BONS EXEMPLOS PÉSSIMOS DE UM HOTEL CLASSIFICADO DE CINCO ESTRELAS.

==================================================

SIAM SAWADEE HOTEL - PATTAYA






ESTE HOTEL DE 2 ESTRELAS, FICA LOCALIZADO NA PATTAYA SUL, 524/26 M10 SOI HONEY INN, POSSUE 206 QUATROS TODOS EQUIPADOS DA MAIS MODERNA TECNOLOGIA, A SUA ESTADA É BARATA CERCA DE 16 EUROS INCLUINDO AS TAXAS E UM ÓPTIMO PEQUENO ALMOÇO BUFFET.


EU FIQUEI NESTA UNIDADE, POR NÃO HAVER HOTEIS VAGOS NA ZONA DA PRAIA DE JOMTIEN, DEVIDA À SÉTIMA ESQUADRA AMERICANA ESTAR LÁ FUNDEADO POR PERTO.


NÃO DESGOSTEI DO HOTEL, SÓ QUE FICA LONGE DA PRAIA.

terça-feira, fevereiro 24

PENANG - MALÁSIA- DEZEMBRO 2007












 












PENANG 2007

Uma vez mais este ano me desloquei a Penang na Malásia, não era minha intensão lá me deslocar, mas devido a mudança das leis de migração no Reino do Sião, lá tive de novo voar até aquele linda ilha sita no Norte da Malásia.
Tinha já tudo preparado para seguir até Poy Pet, local que faz fronteira com o Cambodja afim de lá passar um dia e regressar de novo a Bangkok, já com o passaporte carimbado e com autorização para permanecer mais trinta dias neste maravilhoso reino, mas fiquei a saber através dos serviços de migração que esse médoto já não era permitido, para poder obter mais trinta dias de permanência teria que dar entrada no país via aérea, como tal os meus planos tivéram que ser alterados a última da hora.
Numa corrida contra o tempo, pois encontrávamos no dia 14 de Dezembro e pretendia deslocar-me no dia 15, que seria a um sábado.
A marcação da viagem na companhia aérea Air Ásia foi simples o mais dificil foi fazer a marcação do hotel em Penang, visto que além de ser fim de semana, se estava comemorando a os 50 anos de independência da Malásia.




A muito custo e saindo mais caro que o normal, lá fiz as reservas do hotel através de telefone, iria ficar no mesmo hotel, o Bay View, onde tinha ficado hospedado em Fevereiro do corrente aquando da minha deslocação aquela ilha, mas tudo bem!...
Lá arrumaos as malas, pouca coisa para o efeito pois a estada essa seria igualmente curta, nessa noite fui descansar mais cedo, a alvorada essa teve que ser as quatro da matina, o vôo seria as 07.25 horas e como o aeroporto distar ainda uns bons quilometros de nossa casa, pelas 05 horas para lá seguimos de táxi.
Chegados ao aeroporto já se encontram abertos os balcões e fizémos o chek in, depois ainda tivémos tempo de beber um café, água preta sem sabor e que saiu bem caro 95 baths, cerca de 2 euros, mas nos aeroportos é sempre a mesma roubalheira.
Percorrendo os imensos corredores do novo aeroporto de Bangkok, lá chegamos a nossa sala de espera.
Como tinhamos prioridade de embarque não nos preocupamos em ficar na enorme bicha que se formava para o embarque num autocarro que nos levaria ao avião que se encontarava estacionado algures no aeroporto ainda bem longe do local onde nos encontrávamos.
Fomos os primeiros a embarcar, não no tal autocarro da companhia aérea, mas sim numa carrinha somente para sete passageiros e confortavelmente lá seguimos até ao avião, onde fomos igualemnete os primeiros a embracar.

 
 

A frota aéra desta companhia de baixo custo é constituída essencialmente por aviões Boeing 737-300, mas neste vôo o tipo de avião utilizado foi um air bus A-320, recentemente adquirido por esta companhia. Escolhemos os priemeiros lugares e ali bem instalados fizémos a viagem que teve a duração de 1 hora e 45 minutos. A mesma decorreu perfeitamente tirando alguns poços de ar que encontrámos pelo caminho.
Desembarcados em Penang, o avião ficou estacionado junto da gare, fizémos o curto trajecto a pé. Passado os serviços de migração recolhemos a mala que tinhamos enviado e eu me desloquei a um balcão onde vendiam as passagens de táxis para a cidade, pois ali naquele pequeno mas confortável aeroporto só podem laborar viaturas do aeroporto, paguei 38 rangits, cerca de 10 euros, o que achei caro, a última vez tinha pago 28, mas como a gasolina não pára de subir as coisas ficam mais caras e os transportes esses então nem se fala, mas enfim!...
Volvida meia hora de viagem chegamos ao nosso hotel onde fizémos o chek in, mas como era ainda bem cedo a chave do quarto só nos foi entregue passada meia hora. Ali deixámos a mala e saimos para almoçar, o fuso horário da Malásia é de mais uma hora que na Tailândia.
Como já conhecemos e bem esta turistica cidade, e havendo ali por perto imensos restaurantes escolhemos um tipicamente malaio onde as comidas são a base de caril.
 



 
Ali almoçamos nas calmas tendo pago pelos dois almoços, pois ia acompando de minha esposa, quantia de 2 euros e 30 céntimos.
Regressámos ao hotel, recolhemos a chave da Suite Junior e a mala e lá seguimos no elevador até ao 14 andar onde ficava o alojamento.
O mesmo era super espaçoso, nada ali faltando e tendo uma vista maravilhosa para o mar.



Cheios de sono aproveitámos para dormitar um pouco até a hora de jantar, pois nada de importante tinhamos para fazer senão passar o tempo da melhor forma.

Pelas 18,30 depois de um bom e reparador duche saimos, fomos ao Red Market, que fica perto do hotel e só abre durante o período da noite, fica ao ar livre e tem imensos restaurantes, tipo barraquinhas em Portugal onde podemos escolher as nossas comidas perferidas cujo preço fica bem em conta, já não é o caso das bebidas. alcoólicas, pois uma cerveja pequena que pedi me ficou em 7 rangits, ou seja 45 céntimos do euro.
Regressámos ao hotel e ali vendo um pouco de televisão até o sono chegar, passámos uma noite super agradável.
Na manhã seguinte bem cedo nos levantámos e nos dirigimos ao rés do chão onde num pequeno almoço bufett podemos encher bem a barriga, mas nada poderiamos deixar ficar no prato, a regra daquele hotel e de muitos mais é de se deixarmos comida no prato cujo peso seja igual ou superior a 100 gramas teremos que pagar 10 rangits por desperdicio de comida o que acho bem, pois tanta gente no mundo está morrendo de fome, e desperdiçar isso não.



Saimos depois dando uma volta pela principal avenida do centro da cidade de George Town, e dirigindo-nos a pé ao edifico Komtar, que podem ver na foto esse edíficio bem alto, ali apanhamos o autocarro 307 que nos levaria até Queen Bay Mall, um novo local onde existem vários centros comercias e que fica ainda bem distante do centro da cidade, diria até bem perto do aeroporto.
O autocarro era novo, pois esta cidade em termos de transporte fica muito além das espectativas, mas uma nova companhia está laborando com autocarros novos importados da China.
A passagem ficou em 1,50 rangits por pessoa, aquela aérea era por nós desconhecida, pois ali se ergue uma nova, moderna e bonita cidade, em contraste com a cidade de George Town, antiga cheia de casarios velhos em estilo chinês, mas também com edificios lindissimos em estilo colonial.
As muitas lojas sita do Queen lojas vendias seus produtos com 50% de desconto, mas todos os artigos que vimos embora com esse desconto tinham um preço elevadissimo e como tal compras essas só de vista.
A minha esposa que adora ordonos, pulseiras e colares, que segundo os seguimentos budistas e chineses dizem dar sorte e proteger dos amus espiritos quem as usa, lá encontrou algo que lhe agradou e comprou uma pulseira de bolas avermelhadas e numa outra loja um colar no mesmo tom.
Por ali andamos até encontrar um restaurante onde podessemos almoçar, havia um muito afreguezado mas a bicha era enorme e ficamos por entrar num cuja especialiadde era galinha e outros apetites malaios, foi ali que abancámos e nos deliciamos com a mesma.
Depois entrámos no super mercado Jusco, japonês, e ali fizémos algumas compras entre elas dois frascos de café que usualemnet bebo, Nescafé Gold, cujo preço era menos de metade do que o praticado em Bangkok.
Comprámos também vários pacotes de café branco, que meu filho mais velho muito aprecia, e também algumas embalagens de sabão liquido, não um qualquer mas sim um liquido de leite de cabra, bem perfumado que minha segunda filha muito aprecia.
Feitas compras, alguns sacos ainda pesadotes tencionámos ir apanhar o autocarro e regressármos ao hotel, eram ainda alguns os sacos, a paragem de autocarros ficava ainda um pouco distante e começou a chover com muita intensidade, pelo que tivémos que recorrer aos serviços de táxi, tendo paga pela corrida os tais 30 rangits.
Passámos o resto da tarde no quarto da suite vendo televisão e lendo uma história policial cujo livro tinha levado comigo, abri uma das embalagens de café e em deliciei com seu paladar, o mal veio mais tarde.
Tinha deixado de chover e aproveitámos para ir-mos jantar, o restaurante escolhido foi de novo um malaio e a comida essa carne de vaca, acarilada um pouco salgada e picante.
Na Malásia os restaurantes malaios tem a sua regra esta bem pelicular, as comidas estão expostas a entrada dos restaurante onde um funcinário avia nos serve o que desejamos, o preço da mesma varia por peças de carne que se deseja assim como o tamanho do prato de arroz.
Jantados regressámos ao hotel onde eu continue lendo o livro policial, o sono esse nada queria comigo, a esposa essa, depois de tomar banho, caiu na cama e logo de seguida se podia ouvir o seu resonar profundo.
Eu ainda vi o jogo de futebol em directo, entre o Liverpol e o Manchester United, tendo este ganho pela margem minina de um a zero.
Sem sono, devido ao tal café bebido durante a tarde ainda deu para ver o encontro de Portugal com a Russia em Folsad, em que até quase ao fim da partida estavam empatados a três bolas mas quase a terminal a partida os russos marcaram um golo que lhes deu a vitória não gostei do jogo, um dos jogadores da equipa das quinas agrediu um jogador russo e foi expulso, o que uma vez mais fica desmonstrado o anti desportivismo dos lusos.
Passei a noite sem dormi, embora tivesse os olhos fechados, sonhei com tudo, a minha mente fez poemas sem fim, mas o sono esse só chegou quando ouvi um empregado do hotel enfiar por baixo da porta do quarto o jornal do dia.
Eram 09 horas quando fomos tomar o pequeno almoço de pois dali saimos, a pé, até ao mercado de rua, afim de adquirirmos agriões, pois a esposa adora a sopa com este vegetal e também comprarmos carne de porco assada à moda chines, chá siu, que minhas filhas muito apreciam.
O mercado ao ar livre numa rua estreira, acanhada onde de tudo havia a venda, mas a falta de higiene era bem patente, tinhamos que estar sempre a desviar das motos que sem respeito por ninguém por ali circulavam e os guarda sois com seus apoios salientes que se não tivessemos cuidado neles tropessava-mos, mas enfim esta era a parte da cidade chinesa e como tal habituado estava já a estas andanças.
Um relogioso indiano por ali andava de banca em banca fazendo as suas orações e seus peditórios, as pessoas essas na sua maioria de raça chinesa discutiam os preços em várias línguas, entre elas o dialecto cantonense que eu sei falar, como tal em termos de entendimento não havia, parecia, não haver problemas, mas o sotaque deles esse por vezes me deixava com os olhos em bico.
Feitas as compras regressamos ao hotel onde embalámos tudo para levar para Bangkok.

Passava já do meio dia, teríamos que fazer o chek out do hotel, levamos as malas conosco e as depositamos, fiz  o chek out pagámos e saimos para almoçar, tinhamos ainda imenso tempo pois o vôo de regresso a Bangkok estava marcado para as 17.25 horas.


 
Almoçamos a chinesa no restaurante May Garden, vastamente por nós conhecido, a ementa essa sempre a mesma escolhida por nós constou de leitão e lombo de porco assado a chinesa, uma sopa de agrião, broculos com marisco e arroz branco, bebidas essas o chá normal.
Houve ainda tempo de ir-mos a uma pequena loja malaia, sita na mesma avenida Penang Road, onde aquirimos algumas fitas douradas com dizeres de novo ano, comprámos duas embalagens de escovas para dentes, das rigidas que são dificeis de encontrar na Tailândia e em Macau e mais umas pequenas bogigangas, regressamos ao hotel onde metemos tudo na mala, pois hoje em dia viajar de avião a segurança é tão rigida que nem uma pequena garrafa de plástico de água se pode levar para bordo.



 
Defronte do hotel havia alguns táxis parcados e fui saber o preço da corrida até ao aeroporto, 30 rangits, foi a resposta. O condutor esse uma pessoa já bem entrada nos anos, talvez tivesse mais de 70 foi esse que amavelmente abriu a bagageira, mas não teve forças para levantar a mala que levávamos, tive pena dele.
Seguimos então para o aeroporto, fomos por uma via a beira mar e podemos desta forma apreciar o belo mar e lá da outra margem a cidade de Butterhurt e a extensa que ponte que liga a ilha ao continente.



 
Chegados ao aeroporto paguei os 30 rangits acordados pela corrida e dei mais 5 rangits de gorjeta ao velhote, que nem se preocupou em verificar se estava certa a quantia que tinhja entregue.
Fizémos o chek in e seguimos não para a sala de espera para o novo vôo, por o aeroporto as não possuir, mas sim um único corredor do mesmo, todo atapeteado e ali numa confortável cadeira aguardamos o nosso vôo.



 
Ainda me deu tempo para entrar numa loja de Duty free e comprar duas embalagens de cigarros Mild Sevem, cujo preço ali eram menos de metade que em Bangkok.



Chegou o avião os passageiros desembaracaram e passaram por nós, só depois foi a nossa vez de embarcar, fomos os primeiros, pois possuiamos bilhetes com esse rótulo, não ficamos sentados nos primeiros acentos, pois segundo informou a hospedeira, devido ao balanço do avião teríamos que ficar na terceira fila.



 
O avião desta vez usado foi um boeing 737-300.
Passei a viagem acabando de ler o romance policial e nem pelo ar condicionado que me batia na tola, só quando preste a aterrar me desloquei a casa de banho, senti um frio enorme, sorte a minha que passados uns minutos o avião suavemente aterrava em Bangkok e abertas as portas do mesmo pude inspirar o ar quente que pairava no ar e assim recompor-me.
Uma vez mais reparei que os serviços de migração, num aeroporto como e de Bangkok, cujo movimento é imenso, não devem estar lá muito motivados ao trabalho, visto terem aberto somente um único balcão para verificação de passaportes, enfim TIT , this is Thailand.
Recolhemos a bagagem saimos e tomámos um táxi para casa, o tráfego esse era intenso e só volvidas quase duas horas por fim chegámos ao nosso doce lar.
Aqui ficou narrada mais uma fase de minha vida em mais um passeio por terras Malaias.
===========================================================



















VEJTHANI HOSPITAL - BANGKOK






Um dos seis hospitais que conheço em Bangkok, que por vezes, infelizmente tenho que ir ter consultas. Este fica na Avenida Lat Prao, não muito longe de minha casa.


PALOMA HOTEL - PITSANULOK






Esta renovada unidade hoteleira, sita no coração da cidade de Pitsanulok, possue 249 quartos todos bem apetrechados, está classificado com 3 estrelas, e seus preços rondas so 16 e 38 euros.

Um local agradavel e sossegado para se estar com bonitas vistas.

PITSANULOK


A FILHA MAIS VELHA DO ARTICULISTA RECEBENDO DAS MÃOS DA PRINCESA DA TAILÂNDIA O DIPLOMA DE MÉDICA.





O PAI E A FILHA TODA A FAMILIA, PAI MÃE FILHAS E SOGRA























Foi capital do Reino do Sião durante o reinado de Borommatrailokanat, 1448-1488, durante 25 anos, depois da morte deste rei o seu sucessor, em 1488 passou de novo a ser capital do reino a cidade de Ayautthaya.

Tem sido ao longo dos anos uma importante cidade quer politicamente quer por razôes estrategicas.

No ano de 1555 ali nasceu o famoso rei Naresuan.

Quando o filho, do rei do Sião, Thammaraja, capitulou perante as forças birmanesas foi o jovem principe Naresuan tornado refém, mas durnate todo o seu cativeiro nunca esqueceu o seu reino, os Siameses, e ali prestou serviço militar aprendendo tacticas de guerras que um dia lhe serviram para libertar o seu reino que na altura era um protectorado da Birmânia.

Com a idade de 16 anos foi libertado mas teve que cumprir servir militar no exercito birmanês e ali provou a sua coragem e valor ao comandar um exercito que pois cobro a revolta iniciada na cidade de Muang Kung no reino de Shan, criando assim inveja entre os principes birmaneses.

Achando-o esperto demais tentaram elimina-lo para tal foi julgado em tribunal por morte de um bonzo, mas foi libertado.

Entretanto na cidade de Muang Kraengof e perante o vasto exercito o povo da cidade prometeu lealdade ao principe Naresuan e com a idade de 29 anos restaurou o reino do Sião, comandando um exercito com mais de 10 mil combatentes, libertou a cidade de Ayutthaya e aí seu pai o rei Thammaraja continuo o seu reinado.

Em 1590 com a idade de 35 anos e após a morte de seu pai tornou-se Rei do Sião, continuando as batalhas contras as tropas birmanesas e Khmers.

Além de ter sido um herói nacional praticou uma significante e importante estratégica em manter relações de amizade e comerciais com os portugueses autorizando estes a residir no reino e poder praticar livremente a sua religião.

Esta rezumida descrição dá para ficar com uma pequena ideia da história do reino do Sião sobre a cidade de Pitsanulok.

Foi nesta dinâmica cidade que minha filha frequentou desde o ano de 2001 até 2005 a Universidade de Naresuan, onde se formou em Ciências Sociais e em medicina, na ]aera de Genecologista.

Esta moderna e enorme Universidade é uma instituição governamental inaugurada a 29 de Julho de 1990 na altura em que se comemoravam os 400 anos da subida ao trono do Rei Naresuan.

Neste estabelecimento superior existem 59 faculdades e nele estudam cerca de 50 000 alunos.

A festa de graduação de minha filha realizou-se no dia 23 de Janeiro de 2006 e teve a real presença da princesa.

Não podendo faltar a tão solene acto, no dia 21 de Janeiro de 2006, eu, minha companheira e as duas filhas mais novas lá seguimos viagem para a cidade de Pitsanulok, sua avó residente na aldeia de Ban Mea Long, Lampang, também se quis associar ao evento e para lá seguiu também.

Eram 12.20 horas quando inicia-mos a viagem levámos imenso tempo até podermos sair desta enorme e sempre congestionada cidade de Bangkok.

As placas indicativas dos trajectos nem sempre estão colocados nos locais mais ideias e isso nos levou, uma vez mais a errar na estrada a seguir.

Teríamos que seguir pela auto estrada que nos levaria a cidade de Nakon Sawan mas quando avistámos a placa esta indicava a via da esquerda mas havia um moro a separar esta em que seguiamos e que ia para a cidade de Sara Buri, não havendo via alguma de saida pelo que tivémos que seguir neste trajecto cerca de 30 quilómetros até poder-mos fazer a manobra de retorno para poder-mos seguir então pela auto estrada número 1, isto obrigou-nos a ter que andar mais cerca de 80 quilómetros, aprendemos a lição e ficámos a saber que teremos que seguir no sentido da cidade de Ayatthaya e só depois apanhar a auto estrada do norte.

Aborrecidos e já com alguma vontade de almoçar parámos numa estação de serviço onde num estabelecimento do A & W comemos algumas hamburgas e eu para refrescar solicitei um café com leite frio.

Ao beber o café que, como sempre vem bem rechado de muito gelo, engasguei-me e ainda passei um mau bocado com falta de ar, mas felizmente ficou-se por aí.

Prosseguindo a viagem fomos encontrar a auto estrada em reparação em muitas partes do trajecto, estavam compondo-a colocando-lhe um novo tapete de alcatrão.

Isto nos levou a conduzir com mais precaução. Esta auto estrada construída faz somente a uns oito anos, apresentava-se quase sempre com um mau piso, isto o pude verificar logo desde o seu inicio nas minhas viagens ao norte.

O que quer dizer com isto que a corrupção existem por todo o lado e as estradas são um espelho disso.

Embora a rede viária na Tailândia seja imensa e com centenas de auto estradas o seu piso deixa muito a desejar.

O tráfego não era intenso e podemos assim fazer assim uma viagem confortável mas sempre atentos pois nas estradas tailândeses tudo se pode encontrar, desde viaturas conduzindo em sentido contrário até a ultrapassagens de fazer arrepiar os cabelos.

Chegados perto da cidade de Nakon Sawan encontra-mos um tráfego intenso o que nos levou imenso tempo até poder-mos chegar a entrada da cidade onde depois tivémos que seguir por outra auto estrada que nos levaria a Pitsanulok.

A última vez que por lá tinha passado ainda não estava concluída, isto foi no ano passado, como tal esta nova via tem somente um ano e os problemas de piso é o mesmo, muito esburacada em alguns locais, remendada aqui e ali e as duas faixas de rodagem não são planas, havendo uma pequena arqueação no meio delas que nós dá a sensação de ser a costa de uma tartaruga.

Felizmente a viagem decorreu perfeitamente e eram 17.55 horas quando chegámos a cidade de Pitsanulok, levando 5 horas e 35 minutos para percorrer 411 quilómetros.

Passámos pela universidade e recolhemos a nossa filha indo depois jantar, eram 21.00 hors quando chegamos ao hotel.

Tinha-mos feito a reserva com dois meses de antecedência e tinha-mos reservados os quartos no nono andar que tinham sido remodelado, mas quando fizémos o chek-in foi-nos dadas as chaves dos quartos no décimo primeiro andar, aceitámos pois estava tudo cheio mas não ficámos lá muito satisfeitos, enfim....

Os quartos eram espaçosos, limpos e confortáveis nada faltando só a casa de banho o chuveiro não deitava a água em conformidade e a sanita era pequena demais, mas tudo bem, as camas eram de corpo único mas davam, no quarto ao lado continuo ao nosso ficaram as nossas filhas mais novas e a avó, a filha mais velha devido as cerimónias lá na universidade tinha ficado hospedada num resorte ali por perto com algumas amigas e colegas.

Do quarto do hotel tinha-se uma vista para o rio e parte central da cidade bem giras.

Embora não estivesse habituado aquele tipo de almofadas ainda consegui passar uma noite agradavel.O preço dos quartos foi de 1 000 Baths incluindo um pequeno Abf, ou sejam a volta de 20 euros.

No dia seguinte, bem cedo, fomos até ao salão de jantar e ali tomámos o pequeno almoço, que para meu azar, me provocou uma intoxicação alimentar e eu até não comi muito er nada de anormal.

Penso eu que foi da manteiga, pois ela estava cortada em rodelas e conservada em gelo, mas esse gelo já se tinha convertido em água e a cor amarelada que deveria ter a manteiga era agora branca, mas o seu paladar era o mesmo e como não dei muita importância ao caso, o que é certo é que nessa mesma tarde, senti-me mal disposto e comecei a ter diarreia.

Não fui consultar o médico e passei a noite toda a ir a casa de banho.

No dia seguinte de manhã ou seja dia 23 bem cedo me levantei e dirigi-me ao hospital da cidade, para tal tive que utilizar um triciclo, cuja condutora, moradora mesmo defronte da entrada do hotel, já de certa idade, teve a amabiliadade, de me conduzir até lá.

Pensava eu ir encontrar um hospital moderno, dada a aparência do edifício, Inter Watchakan, mas enganei-me, no entanto foram muitos amáveis e após ter preenchido a ficha rapidamente fui atendido.

O médico receitou-me seis tipos de medicamentos, sendo: MOTILIUM, VERAGEL,IMODIUM, NORFLOXACIN, BUSCOPAN e umas saquetas de ELECTROLYTE, por lapso a moça que me atendeu escreveu mal o meu nome e fiquei sendo o ANTONIO MANNEC, por tudo isto paguei a irrória quantia de 232 Btahs ou sejam 4.64 euros.

O que é certo é que a diarreia desaparceu quase por milagre e até hoje, dia 26 de Janeiro ainda não fui a casa de banho.

Pude assim ir assistir a cerimónia da entrega do diploma lá na universidade que ainda ficava a uns 18 kms. do hotel, sem necessidade de andar a procura de casa de banhos.

A princesa Silintone, a mais querida do povo tailândes, deslocou-se a universidade para fazer a entrega dos diplomas aos 5 000 novos diplomados.

Cerimónia esta que levou até a universidade milhares de familiares, e embora as instalações serem imensas os parques de estacionamento improvisados e os já existentes pareciam pequenos para tantas viaturas.

A segurança essa muito apertada, nada contra as pessoas, mas sim somente o aparato de militares e policias.

Pelos recintos ajardinados os familiares dos formados se sentavam e ali faziam os seus piqueniques em grande alegria e vestindo os seus melhores trajes.

Pelas vastas avenidas da universidade os autocarros ecológicos não paravam de transportar alunos e visitantes, tudo grátis, até um hospital e lojas de conveniência existem, nada sendo descorado, enfim um mundo.

Lá fui no dia antes da cerimónia e algumas fotos tirei, mas havia gente a mais e o calor era quase sofucante, no dia seguinte muita gente já tinha regresado a casa mas mesmo assim havia muitos milhares ainda.

As que iam receber o diploma, entregue como já referi pela princesa, tiveram uns dias bem super carregados pois no dia anterior tiveram que encenar a cerimónia e no dia que o mesma se realizou tiveram que se levantar as 03.00 horas para serem penteadas e maquilhadas, nada de materiais metálicos podiam levar até os setians que tivessem suportes em ferro tinham que ser substituídos.

Em vez das fitas como é vulgar em Portugal aqui são entregues flôres e bonecos de todos os tipos.

Os actuais alunos ao se encontrarem com os novos formados reuniam-se em circulo e cantavam canções de agradecimento pedindo graças e forças para poderem concluir o curso, depois em reverência todos eles se inclinam com a cabeça para o chão agradecendo a nova formada pelo insentivo dado.

Enfim uma festa bem bonita e composta onde o respeito e camaradagem se unem de mãos dadas.

Bebidas alcóolicas essas nem pensar, assim como palavras menos respeitosas, um mundo diferente, e a educação começa em casa e continua na formação em escolas e como tal assim se processa por estas paragens, que de terceiro mundo nada têm.

Percorremos ainda as redondezas da faculdade tirando algumas fotos pois muitos locais estavam engalanados para o efeito e para todos os gostos.

Depois da cerimónia levamos imenso tempo até conseguir-mos sair da universidade tal era a quantidade de viaturas e até a cidade também não foi fácil pois o trânsito estava intenso. Foi já bastante tarde quando almoçamos que serviu ao mesmo tempo de jantar.

Nessa noite mudamos de quartos e ficámos em aposentos bem maiores e com camas de casal king size.

Passamos uma noite bem tranquila e no dia seguinte bem cedo me levantei para ir o tomar o pequeno almoço, não no salão do hotel mas sim numa das muitas lojas de comveniência espalhadas por toda a cidade e todo o país os 7 Eleven, o restante pessoal o fez no salão de jantar do hotel.

Antes de nos fazer-mos a estrada passámos ainda pelo mosteiro WAT PHRA SI RATTANA MAHATHAT que é o santuário mais visitado em toda a Tailândia pois lá se encontra a imagem do Buda mais venerada.

No recinto do santuário, que é imenso, além das imagens dos Deuses e das imensas lojas de venda de imagens e recordações existe igualmente uma feira permanente onde tudo se encontra a venda, de tudo um pouco, desde bilhetes de lotaria até comes e bebes.

Depois de ter-mos orado e feito algumas compras dirigimo-nos para um posto de gasolina e atesta-mos a viatura seguindo depois com destino a cidade de Nakon Sawan onde iria-mos almoçar, eram 12.00 horas quando iniciamos a viagem.

A auto estrada apresentava pouco tráfego e como tal podemos acelarar um pouco mais e em pouco mais de uma hora tinha-mos percorrido os 128 kms, e podemos descansadamente almoçar no restaurante MK no grande centro comercial Big C, por duas o tentámos fazer em Pitsanulok mas era tanta gente que teríamos que ficar esperando pela nossa vez cerca de 50 minutos, aqui foi bem ao contrário.

Esta cidade apresentava-se bem engalanada e por tudo o lado se podiam ver placas alusivas ao ano novo chinês, isto é uma prova dos muitos milhares de chineses vivendo naquela região.

Depois de bem comidos seguimos viagem em direcção a Bangkok parando somente para comprar uns famosos bolinhos daquela região.

Ainda fizémos uma segunda paragem para comprar uma deliciosa fruta, mas pelo caminho, e como sempre nas estradas tailândesas encontra-mos de tudo.

Aquando da nossa ida a auto estrada apresentava um piso mais regular, no regreso foi ao contrário, pois faziam-se reparações por todo o lado e como tal a condução teve que ser mais acautelada, pois sinalização essa na maioria das vezes eram pequenos ramos de árvores como aviso de perigo, enfim!...

Já perto da cidade de Ayutthaya, cerca de 68 Kms. de Bangkok, encontra-mos imenso tráfego e isso atrasou e muito a nossa chegada a casa.

Eram quase 20.30 horas quando por fim parámos a viatura que uma vez mais se portou a altura, grande máquina este jeep Isuzu Mu 7, a condutora essa portou-se bem e eu como co-piloto acho que cumpri a minha missão.

Agora a nova próxima viagem será até a cidade de Nakon Pathon onde iremos pagar uma promessa num dos maiores mosteiros existentes na Tailândia, até que Deus nos vá protegendo.















ÉVORA UMA CIDADE - LOTUS UMA VIATURA - TATA É MELHOR

Terça-feira, 27 de Janeiro de 2009


Tata a viatura do presnete e do futuro
Évora cidade


Flor de Lotus
Évora, cidade berço de minha nacionalidade, não é uma flôr de lotus, pois essa é uma flôr sagrada para os seguidores do budismo, também não é uma viatura, mas sim uma bela e linda cidade do Alto Alentejo.

Porém, os nossos velhos aliados ingleses, da construtora LOTUS, fabricaram um novo modelo de automõvel, cujo nome lhe puseram ÉVORA, uma máquina potente com 280 cavalos, e eu admirado olhando para ela fico pensado, como bom alentejano, será que nos chafarizes da cidade museu, correrá ainda água para dar de beber a tantos cavalos!...

Bem gostaria de possuir uma máquina daquelas, mas falta-me a maçaroca, a estrebaria também é curta para alojar tantos cavalos e mesmo a todo o gás a não poderei alcançar.

Talvez um dia me resolva a adquirir uma viatura sem cavalos e que ande na mesma, talvez novo modelo da TATA - MDI que é super ecológica e anda a ar, Compressor de Ar e é o carro mais barato do mundo, fabricado na India.

Évora, tal como a viatura Lotus agora só visto através dos ecrans da televisão, quando à flor essa a tenho sempre à mão.

TA TA