o mar do poeta

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sexta-feira, dezembro 9

MACAU À NOITE - NATAL




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Correios de Macau







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Montado candidata-se a Património da Humanidade - Cultura - Sol

http://youtu.be/Li-cqO6iL28

Montado candidata-se a Património da Humanidade - Cultura - Sol


O Montado em Portugal






O sobreiro (Quercus suber), é uma espécie florestal que se distribui pela zona mediterrânica onde se faz sentir maior influência Atlântica, estas características ocorrem sobretudo em Portugal, pelo que é este pais que tem melhores condições para o sobreiro, que se encontra distribuído por todo o território continental, excepção nas terras de alta altitude.

Encontramos o sobreiro com alguma frequência a norte do Tejo em zonas onde dominam também o Castanheiro, e com muita frequência no Ribatejo e Alentejo, sendo esta árvore símbolo da paisagem típica desta região, associados em alguns locais a Azinheiras formando o montado de sobro e azinho. No litoral Norte e Centro, encontra-se sobretudo associado ao pinheiro.

Também no interior do país se encontra um bom povoamento de montado onde foi instalado nos últimos séculos a grande mancha de pinheiro bravo, sobretudo após os grandes incêndios florestais. A própria casca do sobreiro a cortiça é um produto natural extremamente resistente ao fogo que protege a árvore dos incêndios, o que torna o sobreiro das espécies florestais mais resistentes ao fogo.



Pastor com vara de porcos na sombra de um sobreiro, Alentejo.

Em Portugal, o montado de sobreiro representa cerca de 21% da área florestal e é responsável pela produção de mais de 50% da cortiça consumida em todo o mundo.

Importância Sócio-Económica

A cortiça é uma matéria-prima de uma actividade industrial, a industria corticeira. A exportação de produtos de cortiça representa cerca de 3% do total das exportações portuguesas e ronda os 900 milhões de euros anuais, o que faz de Portugal o maior exportador de cortiça e produtos de cortiça do mundo. É a única actividade económica que torna Portugal como líder mundial. A gestão dos montados de sobro com a exploração da cortiça, gera também importantes rendimentos a nível local e regional que permite manter emprego no mundo rural.

Para além da produção de cortiça , destaca-se a criação de espécies produtoras de leite e de carne de elevada qualidade, da apicultura, a recolha de cogumelos comestíveis, e as actividades turísticas, como o Turismo Rural o Eco-Turismo e o Agro-Turismo.


Rolhas.

Importância Ambiental

http://youtu.be/cVNXE0C-7hA

Os montados desempenham funções importantes na conservação do solo, na qualidade da água e na produção de oxigénio. São ecossistemas mediterrânicos extremamente singulares, que incluem uma biodiversidade muito rica e diversa, considerados muito importantes para a conservação da natureza a nível nacional e europeu. Estão inventariadas nos Montados mais de 120 espécies de avifauna, algumas ameaçadas como a Águia-de-Bonelli, a Águia-imperial-ibérica ou a Cegonha-preta. Também o Lince-ibérico ocorre nos montados portugueses, podendo no futuro a recuperação da população deste animal ser óptima devido á enorme quantidade de habitat.

Logística do Montado

A logística florestal a nível do montado visa integrar dois tipos de abordagem:

Avaliação do efeito de diferentes modelos de gestão dos montados na diversidade das ectomicorrizas do sobreiro, produtividade de esporocarpos e grupos funcionais de bactérias.

Compreensão das opções dos agricultores por determinados modelos de gestão dos montados e os seus efeitos na economia e na paisagem rural.

Com esta abordagem multidisciplinar é possível definir os indicadores biológicos, considerados fundamentais para rentabilizar a produção e aumentar a sustentabilidade das práticas agrícolas dos montados (Projecto, 2009).



Beleza Natural

Florestas de beleza rara, nos montados de sobro, homem e animais convivem serenamente há séculos, desde que o homem se apercebeu do muito que o sobreiro tinha para oferecer para além da cortiça. Ainda hoje se caça nos seus bosques, se colhe o mel e os cogumelos que crescem nos seus troncos, a lenha para combustível e o fruto do sobreiro, a bolota usada na alimentação dos seus rebanhos.



O Sobreiro


Árvores frondosas e imponentes os sobreiros podem chegar aos 25 metros de altura e viver 300 anos, nunca deixando de servir as populações que a rodeiam. A cortiça caso único entre as cascas de outras árvores, e que as protege tanto dos mais gélidos invernos, como dos frequentes incêndios que marcam os verões secos e escaldantes que caracterizam as regiões mediterrânicas.

É este tecido vegetal que continua a surpreender a comunidade científica pela polivalência das suas qualidades, que resguarda do fogo as partes vitais da árvore, permitindo a sua renovação, num ciclo de vida que atravessa gerações e que assegura a sustentabilidade ambiental, já que todos os descortiçamentos (ou tiradas) são exercidos de forma manual e cuidadosa, para não causar qualquer dano ao sobreiro ou ao meio envolvente.

A capacidade de regeneração desta árvore é tal, que mesmo sem serem utilizados herbicidas químicos, fertilizantes ou irrigação, durante os nove anos que separam cada tirada, a casca volta a nascer e a cortiça fica pronta para ser de novo recolhida.








http://youtu.be/dFJLHGrJ3AE

quinta-feira, dezembro 8

FRANCE might lose its triple A






By Patrick Chappatte, Le Temps, Switzerland - 12/7/2011 12:00:00 AM



8 DE DEZEMBRO



Heráldica

A constituição heráldica das Armas do concelho de Vila Viçosa fundamenta-se em três privilégios - três excepcionais honrarias que a Vila Viçosa couberam no decurso da história. São eles, por ordem cronológica:

1.Ter sido aqui estabelecida a Corte da Casa de Bragança e Estado de Bragança, pertença dos nobres mais poderosos do país, depois da família reinante;

2.Ter sido proclamada pelas Cortes de 1646, Padroeira de Portugal a imagem de Virgem da Conceição, venerada na igreja matriz;

3.Ter sido o Castelo um baluarte heróico na defesa de Portugal, sobretudo quando em 1665, resistiu durante oito dias ao assalto do poderosíssimo exército castelhano.

Cada uma das peças (símbolos ou signos) do Brasão tem, pois, relação com um desses factos gloriosos.

ASPA : Conjunto de duas faixas - a banda e a contrabanda - que se cruzam em em forma de X. A Aspa também se chama «Cruz de Santo André», por ter sido uma cruz deste tipo o instrumento de suplício em que foi torturado este Santo. A Aspa, de cor vermelha, apresenta cinco escudetes azuis, situando-se um deles na região central da cruz. Disposição idêntica se vê nas Armas Nacionais, na Bandeira das Quinas de Portugal.

(A Aspa é uma referência à Corte da Casa e Estado de Bragança, porque o 1º Duque de Bragança, Afonso de Bragança, tomou por Armas uma aspa vermelha e sobre ela cinco escudetes das Quinas de Portugal).

Quinas de Portugal: estão relacionadas com o chamado Milagre de Ourique. É tradição que, na véspera da Batalha de Ourique contra os Mouros, Jesus Cristo apareceu pregado na cruz ao primeiro rei de Portugal, Afonso Henriques, prometendo-lhe a vitória na peleja e a sua protecção a favor do novo reino. Em recordação deste sucesso, o monarca, adoptou por brasão as cinco chagas de Cristo representadas por cinco escudetes dispostos em cruz, apresentando cada escudete cinco marcas circulares chamadas besantes ou moedas. A contagem das moedas, dá o total de trinta, contando-se duas vezes as do escudete do centro da cruz. As trinta moedas simbolizam os trinta dinheiros recebidos pelo traidor Judas.

(As duas Quinas do Brasão de Portugal, que figuram nas Armas de Vila Viçosa, significam que as lutas pela defesa da Pátria, tão importantes elas foram).

Tanto a Aspa como as duas Quinas «estão em chefe». Quer isto dizer que esses símbolos se situam no terço superior do campo do escudo. O terço inferior chama-se contrachefe.

Torres torreadas: São de esmalte vermelho e aberturas azuis. É uma torre rematada por outra mais pequena.

(Simbolizam o Castelo, e a cor vermelha significa a sua extraordinária importância histórica nas lutas da independência nacional).

Imagem de uma santa: Esta imagem vestida de prata, com o manto azul e uma auréola de nove estrelas, o crescente sob os pés e este sobre o globo terrestre de esmalte azul e envolvido numa serpente de prata.

(Simboliza a Imaculada Conceição, Padroeira de Portugal, venerada na Igreja de Santa Maria do Castelo).

Esta figuração da Imaculada fundamenta-se na visão do Profeta João - identificado como o Apóstolo S. João - que no Apocalipse escreveu: «depois, apareceu um grande sinal no céu - uma mulher revestida de Sol, tendo a Lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça».

Também pintores célebres dos séculos XVI e XVII, como Murilo, Tintoreto e outros, fixaram na tela representações da Imaculada Conceição, idênticas à que figura no Brasão Calipolense.

Serpente: Representa a serpente referida no Génesis (Antigo Testamento) - «Então o Senhor disse à serpente:

- Por teres feito isto (induzir a mulher a comer o fruto proibido), serás maldita entre todos os animais..., rastejarás sobre o teu ventre..., e a mulher esmagar-te-à a cabeça ao tentares mordê-la no calcanhar». (Na essência, a serpente simboliza as forças do mal, o Demónio, que hostiliza a doutrina de Deus).

COROA MURAL DE QUATRO TORRES : É a peça que encima o escudo e, é a coroa estabelecida por lei para caracterizar as vilas.

Significado das cores e esmaltes

Ouro : Indica fé, constância e fidelidade, atributos evidenciados pelos calipolenses através dos tempos. Por isso o campo das armas é de ouro.

Azul : Exprime lealdade, zelo e caridade, qualidades demonstradas pelos moradores de Vila Viçosa nas lutas pela independência e liberdade do Povo Português.

Vermelho : Simboliza guerras e vitórias, e põe em destaque os actos heróicos praticados no Castelo desde o século XIV ao XIX.

O actual Brasão Calipolense foi confirmado oficialmente pela Portaria de 27 de Junho de 1934, assinada, curiosamente, por um calipolense, o Sr. António Gomes Pereira, à data Ministro do Interior, e que anteriormente havia desempenhado os cargos de Presidente do Município de 'Vila Viçosa e Governador Civil de Évora e de Setúbal.




Vila Viçosa é uma vila portuguesa, no Distrito de Évora, região Alentejo e sub-região do Alentejo Central, com 5 400 habitantes.

É sede de um município com 194,62 km² de área e 8 871 habitantes (2001), subdividido em cinco freguesias. O município é limitado a norte e leste pelo município de Elvas, a sul pelo Alandroal, a oeste pelo Redondo e a noroeste por Borba.

Em Vila Viçosa mantiveram-se os duques de Bragança durante vários séculos até à Proclamação da República as suas propriedades e o magnífico Paço Ducal de Vila Viçosa.

Igreja Nossa Senhora da Conceição




quarta-feira, dezembro 7

VISTAS DE MINHA VARANDA

























É TÃO GRANDE O ALENTEJO

PASSEIO À TAIPA


O passeio de hoje foi a ilha da Taipa, onde fizemos algumas compras e por lá almoçamos.


O articulista se bateu com uma bela e saborosa salada de salmão, regada com um tintol alentejano.



A sua esposa ficou-se por um prato de carne de porco com hortaliças, que estava divinal, este almocito ficou por 80 patacas, cerca de 8 euros.


As ruas da ilha da Taipa estão lindamente ornamentadas..


O articulista junto ao jardim das flores.


Depois foi o regresso a Macau, onde o cafezinho servido pela esposa do articulista é uma especialidade rara.

terça-feira, dezembro 6

CANTARES ALENTEJANOS




UNESCO: Candidatura do cante alentejano a Património Imaterial da Humanidade entregue em março de 2012



Évora, 05 dez (Lusa) - A candidatura do cante alentejano a Património Imaterial da Humanidade da UNESCO, cuja Comissão de Honra é liderada pelo Presidente da República, será entregue em março do próximo ano na sede da organização, anunciaram hoje os promotores.


O projeto, segundo a Confraria do Cante Alentejano, entidade promotora da candidatura, "parte do envolvimento das comunidades, dos grupos e dos indivíduos na salvaguarda do seu próprio património cultural imaterial".

Em comunicado enviado à agência Lusa, a Confraria do Cante Alentejano adianta que o projeto será apresentado a 30 de março de 2012 na sede da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), em Paris (França).










Novo planeta habitável a 600 anos-luz da Terra






A NASA confirmou hoje a existência de um planeta na zona orbital habitável do sistema planetário Kepler 22, a 600 anos-luz da Terra, no qual poderá haver condições para a formação de água em estado líquido.

Com esta descoberta, sobe para três o número de planetas fora do sistema solar em zona orbital habitável.

Segundo as agências internacionais de notícias, é a primeira vez que a agência espacial norte-americana confirma a existência de um planeta numa zona orbital habitável fora do sistema solar.

A zona orbital habitável é a região perto de uma estrela que tem as temperaturas adequadas para que exista água líquida, principal componente da vida no 'planeta azul'.

O novo planeta, Kepler 22-b, detetado pela sonda com o mesmo nome, é maior do que a Terra mas desconhece-se ainda a sua composição.

Para os cientistas, no entanto, está cada vez mais próxima a descoberta de um planeta parecido com a Terra. O Kepler 22-b orbita em 290 dias uma estrela semelhante ao Sol, ainda que mais pequena e fria.

À procura de planetas-irmãos

Lançada em março de 2009, a sonda Kepler tem por missão procurar planetas-irmãos da Terra suscetíveis de ter vida, observando mais de cem mil estrelas parecidas com o Sol.

Durante dois anos foram identificados 2326 candidatos a planetas, dos quais 207 com um tamanho aproximado da Terra e 680 com dimensões maiores.

Em maio, o Centro francês de Investigação Científica anunciou que um dos planetas que orbita a estrela-anã Gliese 581 poderá revelar-se 'habitável', com um clima propício à presença de água líquida e de vida.

Já em agosto, astrónomos suíços confirmaram a existência de um outro exoplaneta (planeta fora do sistema solar) em zona orbital habitável, o HD 85512b.

Fonte - Expresso

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Um ano luz equivale a :



exactamente 9 460 730 472 580,8 km







American Airlines bankruptcy solution






By Manny Francisco, Manila, The Phillippines - 12/6/2011 12:00:00 AM

END OF THE WORLD






By Peter Nicholson, The Australian, Sydney, Australia - 12/5/2011 12:00:00 AM



IRON HAND






By Olle Johansson, Sweden - 12/5/2011 12:00:00 AM

Deeper Economic Woes





By Iain Green, The Scotsman, Scotland - 12/5/2011 12:00:00 AM