o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

quinta-feira, março 17

BANGKOK - SUAN BANGKRUT BEACH RESORTE - PARTE II


Dali seguimos para Prachuap Khiri Buri, passando pela cidade de Kuri Buri, pensavamos nós que o Resorte que tinhamos reservado ficava junto à cidade de Prachuap e para lá seguimos.
Na beira da estrada, já tinha terminado a auto estrada, podia ver-se imensas lojas vendendo ananazes, cocos e outros produtos originais dessa áera.

Entrados na cidade em si, vimos no topo de uma elevada serra, um enorme e vistoso mosteiro, mas não nos atrevemos a ir visita-lo, devido às enormes e longas escadarias que teríamos que subir, no recinto que dava acesso a essas escadarias, podiam ver-se macacos por todo o lado.





O dito mosteiro, podendo ver-se as escadarias de acesso


Os macacos ocupavam toda a áera, um enorme parque que dava entrada para as escadaria que iam dar ao mosteiros, não o fomos visitar, aproveitamos sim para conhecer a cidade. Mas antes indigamos junto de um residente onde ficava o resorte onde iriamos pernoitar, fomos então informados que ficava a 80 kms a sul da cidade.


A cidade e capital da província de Prachuap Khiri Khan, não passa de uma pequena cidade com meia dúzia de ruelas, junto ao mar.



Depois de termos percorrido a marginal, e vendo imensas viaturas seguirem por estrada que dava para uma base aérea, seguimos esse trajecto, porém ao tentarmos entrar para a base, fomos mandados parar e um sargento no indagou para onde desejamos ir, após o termos informado, no autorizou a entrar na base para fazermos a manobra para podermos sair da base e nos indicou o local para onde desejamos ir ficava a 80 kms dali, tendo a amabilidade de nos indicar o caminho.


Nesse trajecto que nos levaria de novo à estrada do sul, passamos junto a um dos ex-libris da cidade e ali paramos um pouco para tirar algumas fotos.







Após tirarmos algumas fotos e reabastecer-mos a viatura lá seguimos então para Bankrut


Pelo caminho ainda passamos por Phra Phut Kiti Sirichai




Paramos de novo para tomar um café, este estabelecimento tinha uma arquitectura bem gira, o que me levou a tirar uma foto.


Passamos depois pela estação de camilhos de ferro de Bankrut, e me recordei as vezes que por ali tinha passado nas minhas idas para Sul, cidade de Sungai Kolok, Hat Yai e de uma vez a caminho da Malásia.



Passada linha férrea ainda faltavam 9 kms para chegarmos ao nosso destino, no caminho verificamos haver imensos letreiros de resortes, mas um, em particular me chamou à atenção, este



Achei giro, pois sempre pensei que os hoteis funcionavam a 24 horas por dia, este seria talvez uma excepção à regra!...

Por fim lá demos com o nosso resorte, sito mesmo defronte da enorme e magnifica praia.



Eram 16.50 horas quando parcamos a viatura no resorte, tinhamos percorrido, de nossa casa até ao resorte nada mais nada menos do que 390 kms.

sábado, março 12

PRIMEIRA GARRAFA DE COCA-COLA


1894 – No dia 12 de março Coca-Cola foi vendida pela primeira vez em garrafas de vidro em uma loja de doces em Vicksburg, Mississippi, usando garrafas de vidro que vinham com a marca da companhia de engarrafamento em auto-relevo, a “Biedenharn Candy Company”.
O dono da engarrafadora, Joseph A. Biedenharn ficou impressionado com as vendas e relatou o caso para Asa Griggs Candler, que não teve nenhum interesse em comercializar a Coca-Cola em garrafas.


sexta-feira, março 11

TSUNAMI

Tsunami

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Um tsunami (em japonês: 津波, lit. "Onda de porto") ou maremoto é uma série das ondas de água causada pelo deslocamento de um grande volume de um corpo de água, como um oceano ou um grande lago. Tsunamis são uma ocorrência frequente no Japão; aproximadamente 195 eventos desse tipo foram registrados.[1] Devido aos imensos volumes de água e energia envolvidos, tsunamis podem devastar regiões costeiras. Acidentes podem ocorrer de forma elevada, visto que as ondas se movem mais rapidamente do que os seres humanos.

Terremotos, erupções vulcânicas e outras explosões submarinas (detonações de artefatos nucleares no mar), deslizamentos de terra e outros movimentos de massa, impactos bólidos, e outros distúrbios acima ou abaixo da água têm o potencial para gerar um tsunami.

O historiador grego Tucídides foi o primeiro a relacionar tsunami a terremotos submarinos, mas a compreensão da natureza do tsunami permaneceu escassa até o século XX e ainda é objeto de pesquisa. Muitos textos antigos geológicos, geográficos e oceanográficos referem-se a tsunamis como "ondas sísmicas do mar".

Algumas condições meteorológicas, tais como depressões profundas que provocam ciclones tropicais, pode gerar uma tempestade, chamada meteotsunami, o que pode elevar as marés a vários metros acima do nível normal. O deslocamento vem da baixa pressão atmosférica no centro da depressão. Essas tempestades atingem a costa, o que pode assemelhar-se (embora não o são) a tsunamis, inundando vastas áreas de terra. Uma onda desse tipo inundou a Birmânia (Myanmar), em maio de 2008.

Etimologia


O termo "tsunami" provém do japonês, significa "porto" (tsu, 津) e "onda" (nami, 波).
Tsunamis são muitas vezes referidos como ondas de maré. Nos últimos anos, este termo caiu em desuso, especialmente na comunidade científica, porque tsunami realmente nada têm a ver com as marés. O termo outrora popular deriva de sua aparência mais comum, que é a de um macaréu extraordinariamente alto. Tsunamis e marés produzem ondas de água que se movem em terra, mas no caso do tsunami o movimento da água em terra é muito maior e dura por um longo período, dando a impressão de uma maré extremamente alta.

Existem apenas algumas outras línguas que têm uma palavra nativa para esse tipo de onda. Na língua tamil, a palavra é aazhi peralai. Na língua achém é ië beuna ou alôn buluëk (Dependendo do dialeto. Note que na língua austronésia tagalo, uma língua importante nas Filipinas, alon significa "onda"). Na ilha Simeulue, fora da costa ocidental de Sumatra, na Indonésia, na língua defayan a palavra é semong, enquanto na língua sigulai é emong.

Causas


A maioria dos tsunamis são gerados por terremotos submarinos (legendas em inglês).

Um tsunami pode ser gerado quando os limites de placas tectônicas convergentes ou destrutivas movem-se abruptamente e deslocam verticalmente a água sobrejacente. É muito improvável que esses movimentos podem formar-se em limites divergentes (construtivo) ou conservativos das placas tectônicas. Isso ocorre porque os limites construtivos ou conservadores em geral não perturbam o deslocamento vertical da coluna de água. Terremotos relacionados a zona de subducção geram a maioria dos tsunamis.

Tsunamis têm uma pequena amplitude (altura da onda) em alto mar e um comprimento de onda muito longo (muitas vezes centenas de quilômetros de comprimento), sendo por isso que geralmente passam despercebidos no mar, formando apenas uma ligeira ondulação de normalmente cerca de 300 milímetros (12 pol) acima do normal superfície do mar. Eles crescem em altura quando atingem águas mais rasas, em um processo de empolamento da onda descrito abaixo. Um tsunami pode ocorrer em qualquer estado de maré e até mesmo na maré baixa ainda pode inundar áreas costeiras.

Em 1 abril de 1946, um terremoto de magnitude 7,8 (escala Richter) ocorreu perto das Ilhas Aleutas, no Alasca, Estados Unidos. Isso gerou um tsunami com 14 metros de altura que inundou Hilo, na ilha do Havaí. A área onde o terremoto ocorreu no oceano Pacífico é zona de subducção abaixo do Alaska.

Exemplos de tsunami em locais fora dos limites convergentes incluem Storegga há cerca de 8.000 anos atrás, Grandes Bancos em 1929, Papua Nova Guiné em 1998 (Tappin, 2001). Os tsunamis de Papua Nova Guiné e dos Grandes Bancos vieram de terremotos desestabilizaram os sedimentos, forçando-os a fluir para o oceano e gerar um tsunami. Eles se dissipou antes de atravessar distâncias transoceânicas.
A causa da falha de sedimentos Storegga é desconhecida. As possibilidades incluem uma sobrecarga dos sedimentos, um terremoto ou uma versão de hidratos de gás (metano, etc)

O terremoto de Valdivia de 1960 (Mw 9,5), o terremoto do Alasca de 1964 (Mw 9,2), e o terremoto do Índico de 2004 (Mw 9,2), são exemplos recentes de terremotos poderosos que geraram tsunamis (conhecido como teletsunamis), que podem atravessar oceanos inteiros. Terremotos menores (Mw 4,2) no Japão podem provocar maremotos (chamados tsunamis locais e regionais) que só podem devastar as costas nas proximidades, mas pode fazê-lo em apenas alguns minutos.

Em 1950, foi colocada a hipótese de que tsunamis maiores do que anteriormente se acreditava possível podem ser causados por deslizamentos de terra, erupções vulcânicas explosivas (por exemplo, Santorini e Krakatoa) e eventos de impacto quando em contato com a água. Esses fenômenos deslocam rapidamente grandes volumes de água, como a energia da queda de detritos ou expansão das transferências para a água a uma taxa mais rápida do que a água pode absorver. A mídia costuma chamar esses eventos de megatsunamis.

Tsunamis causados por esses mecanismos, ao contrário da tsunami transoceânico, podem se dissipar rapidamente e raramente afetam costas distantes, devido à pequena área de mar afetada. Estes acontecimentos podem dar origem a ondas de choque locais muito maiores (sóliton), tais como o deslizamento de terra na Baía Lituya, no Alasca em 1958, que produziu uma onda com um pico inicial estimado em 524 metros. No entanto, um deslizamento de terra muito grande pode gerar um megatsunami que pode percorrer distâncias transoceânicas, embora não haja evidências geológicas para apoiar esta hipótese.






 

 

Tsunamis gerados por terremotos

Um terremoto pode gerar um tsunami se o tremor:
  • Ocorrer logo abaixo de um corpo de água,
  • For de magnitude moderada ou alta, e
  • Deslocar um volume bastante grande de água.






Características


Quando a onda entra em águas rasas, ele diminui e sua amplitude (altura) aumenta.

Enquanto ondas de vento diárias tem um comprimento de onda (de crista a crista) de cerca de 100 metros e uma altura de aproximadamente 2 metros, um tsunami no oceano profundo tem um comprimento de onda de cerca de 200 km. Essa onda viaja mais de 800 km/h, mas devido ao enorme comprimento de onda a oscilação da onda em qualquer ponto tem 20 ou 30 minutos para completar um ciclo e tem uma amplitude de apenas 1 metro. Isso torna difícil detectar tsunamis sobre águas profundas. Navios raramente notam a sua passagem.

À medida que o tsunami se aproxima da costa e as águas se tornam rasas, o empolamento da onda comprime a onda e sua velocidade diminui abaixo de 80 km/h. Seu comprimento de onda diminui para menos de 20 km e sua amplitude cresce enormemente, produzindo uma onda claramente visível.

Desde que a onda ainda tenha esse longo comprimento de onda, a tsunami pode levar alguns minutos para chegar a altura máxima. Exceto para os tsunamis muito maiores, a onda ao se aproximar não quebra, mas aparece como um movimento rápido macaréu. Baías abertas e zonas costeiras adjacentes às águas muito profundas podem moldar o tsunami de forma a deixá-lo ainda mais alto.

O aumento do nível da água causado pelo tsunami é medido em metros acima do nível do mar. Um grande tsunami pode apresentar várias ondas que chegam durante um período de horas, com um tempo significativo entre as cristas das ondas. A primeira onda a chegar à praia pode não trazer o maior aumento do nível das águas.

Cerca de 80% dos tsunamis ocorrem no Oceano Pacífico, mas são possíveis de acontecer onde há grandes massas de água, incluindo lagos. Podem ser causados por deslizamentos de terra, explosões vulcânicas, atividade sísmica e bólidos.






História

Samoa tsunami animation 20090929 samoa a.ogv
O tsunami de Samoa em setembro de 2009.

Uma praia devastada em Chennai após o terremoto do Índico de 2004.

Animação exemplificativa do Tsunami do Índico, em 2004.

Embora os tsunamis ocorram mais freqüentemente no Oceano Pacífico, podem ocorrer em qualquer lugar. Existem muitas descrições antigas de ondas repentinas e catastróficas, particularmente em torno no Mar Mediterrâneo. Milhares de portugueses que sobreviveram ao grande terremoto de Lisboa de 1755 foram mortos por um tsunami que se seguiu poucos minutos depois. Antes da grande onda atingir, as águas do porto retrocederam, revelando carregamentos perdidos e naufrágios abandonados. No Atlântico Norte, o Storegga Slide tem a maior incidência.

Santorini

Estima-se que terá sido entre 1650 e 1600 a.C. que ocorreu uma violenta erupção vulcânica na ilha grega de Santorini. Este fenómeno devastador levou à formação de um tsunami cuja altura máxima terá oscilado entre os 100 e os 150 metros. Como resultado deste tsunami, a costa norte da ilha de Creta foi devastada até 70 km da mesma. Esta onda terá certamente eliminado a grande maioria da população minóica que habitava ao longo da zona norte da ilha.

A explosão do Krakatoa

A ilha-vulcão de Krakatoa, na Indonésia, explodiu com fúria devastadora em 1883. Várias ondas tsunami geraram-se a partir da explosão, algumas atingindo os 40 metros acima do nível do mar. Foram observadas ao longo do Oceano Índico e Pacífico, na costa ocidental dos Estados Unidos, América do Sul, e mesmo perto do Canal da Mancha. Nas costas das ilhas de Java e Sumatra, a inundação entrou vários quilômetros adentro, causando inúmeras vítimas, o que influenciou a desistência da população em reabitar a costa, e subsequente êxodo para a selva.

Actualmente, esta zona é designada por reserva natural Ujung Kulon. O vulcão se desintegrou totalmente e, desde 1927, no mesmo local do Krakatoa, surgiu o Anak Krakatau (filho de Krakatoa), que cresce cerca de cinco metros por ano, hoje alcançando 800 metros de altura e freqüentemente ativo. Suas ondas destruíram toda a vila que havia ali perto bem como o farol que orientava os navegantes, restando apenas sua base. A 50 metros dali, um novo farol foi construído.

22 de Maio de 1960: o tsunami chileno

O grande terremoto do Chile, o mais intenso terremoto já registrado, ocorreu na costa sul-central do Chile, gerando um dos mais destrutivos tsunamis do século XX. Morreram por volta de 250 mil pessoas.

12 de Julho de 1993: Hokkaido

Um devastador tsunami ocorreu na costa da ilha de Hokkaido, no Japão em 12 de Julho de 1993, como resultado de um terremoto, resultando na morte de 202 pessoas na ilha de Okushiri e no desaparecimento de um número indeterminado.

Muitas cidades ao redor do Oceano Pacífico, principalmente no Japão e Hawaii, possuem sistemas de alerta e evacuação em caso da ocorrência de tsunamis. Os tsunamis de origem vulcânica ou tectónica podem ser previstos pelos institutos sismológicos e o seu avanço pode ser monitorizado por satélites.

26 de Dezembro 2004: tsunami do Oceano Índico

O terremoto do Índico de 2004 disparou uma sequência de tsunamis fatais em 26 de Dezembro de 2004, com vítimas fatais relatadas em mais de 285.000. Após a tragédia, várias organizações de ajuda humanitária e governos de vários países disponibilizaram ajuda. A maior doação particular foi feita pela guru indiana Mata Amritanandamayi, também conhecida como "Amma", a grande mãe.

Outros tsunamis históricos






DataMagnitudeAlt. máx.MortesLocal
2 de Setembro de 19927.210 m170Nicarágua
12 de Dezembro de 19927.526 m1000Ilha de Flores, Indonésia
12 de Julho de 19937.630 m200Hokaido, Japão
2 de Junho de 19947.214 m220Java, Indonésia
4 de Outubro de 19948.111 m11Ilhas Curilas
14 de Novembro de 19947.17 m70Mindoro
21 de Fevereiro de 19967.55 m12Peru
17 de Julho de 19987.015 m2000Nova Guiné
23 de Junho de 20018.35 m50Peru
Terremoto do Índico de 2004
26 de dezembro de 2004
9.010 mc. 220 000Oceano Índico
Outros tsunamis ocorridos incluem os seguintes:
  • Um dos piores desastres com tsunamis arrasaram vilas inteiras ao longo de Sanriku, Japão, em 1896. Uma onda com uma altura de mais de sete andares afogou 26 mil pessoas. Mais de trinta mil pessoas morreram em Java durante um tsunami causado por uma erupção vulcânica no ano de 1883, quando a pequena ilha vizinha de Krakatoa explodiu seu vulcão interior.

Ameaças futuras

Em 2001, cientistas previram que uma futura erupção do instável vulcão Cumbre Vieja em La Palma (uma ilha das Ilhas Canárias) poderia causar um imenso deslizamento de terra para dentro do mar. Nesse potencial deslizamento de terra, a metade oeste da ilha (pesando provavelmente 500 bilhões de toneladas) iria catastroficamente deslizar para dentro do oceano.

Esse deslizamento causaria uma megatsunami de cem metros que devastaria a costa da África noroeste, com uma tsunami de trinta a cinqüenta metros alcançando a costa leste da América do Norte muitas horas depois, causando devastação costeira em massa e a morte de prováveis milhões de pessoas.

Especula-se também acerca da possibilidade de tal cataclisma atingir a costa norte brasileira, fato que desperta a preocupação de algumas autoridades, tendo em vista a inexistência de qualquer mecanismo de prevenção de tsunamis no Brasil.

««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««««



As ameaças futuras, infelizmente estão acontecendo em catapluta, três termores de terra quase seguidos, Na China, Indonésia e hoje no Japão o que causou o maior Tsunami de toda a história.
À dias quando vi todas aquelas sardinhas numa marina dos Estados Unidos da América, pensei para com os meios botões, é o pronúncio de uma grande catrastrofe, e o meu pensamento veio a provar que estava certo.
Os prejuízos causados por este termote de terra no Japão ao qual se seguiu um enorme Tsunami, ainda não estão contabilizados, isso levará imenso tempo a ser feito, visto que, no momento em que está sendo redigido este artigo, as águas em fúria, co m vagas altaneiras, se deslocam por todo o oceano Pacífico, e os prejuízos e mortes que irá causar ainda ninguém o sabe.
A natureza está revoltada com tudo o que homem lhe tem feito.





CASTAS DE UVAS PORTUGUESAS

Castas portuguesas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

Cacho de Alvarinho, casta característica do Vinho Verde

Em Portugal, como na Europa, são usadas numerosas castas de Vitis vinifera. A vastíssima quantidade de castas nativas (cerca de 285) permite produzir uma grande diversidade de vinhos com personalidades muito distintas. O guia The Oxford Companion to Wine descreve o país como um verdadeiro "tesouro de castas locais".

Algumas das castas tintas Portuguesas mais importantes são: Touriga Nacional, Baga, Castelão, Touriga Franca e Trincadeira (ou Tinta Amarela). Entre as castas brancas Portuguesas destacam-se: Alvarinho, Loureiro, Arinto, Encruzado, Bical, Fernão Pires, Moscatel e Malvasia Fina. Tradicionalmente combinam-se diversas castas brancas.

Na sequência da devastação causada pela filoxera em finais do século XIX, passou a ser utilizada uma casta Americana como porta-enxerto das castas Portuguesas são enxertadas. Apesar de terem características próprias, há que considerar que a mesma casta de uva poderá produzir vinhos diferentes consoante as condições em que é cultivada.

Tem existido um debate em Portugal relativamente ao uso de castas de castas estrangeiras. O debate contínua uma vez que muitos mercados estrangeiros parecem preferir castas que já conhecem como Cabernet Sauvignon em relação às castas Portuguesas, menos conhecidas.

Castas tintas

  • Alcoa (Tinta de Alcobaça)
  • Alfrocheiro (Alfrocheiro Preto)
  • Alicante Bouschet (Alicante Tinto, Tinta Fina, Tinta de Escrever)
  • Alvarelhão (Brancelho, Brancelhão, Pirraúvo)
  • Alvarelhão Ceitão
  • Amaral (Azal Tinto)
  • Amor-Não-Me-Deixes
  • Amostrinha (Preto Martinho (Oeste))
  • Aragonez (Tinta Roriz, Tinta de Santiago)
  • Aramon
  • Arjunção
  • Baga (Tinta da Bairrada, Poeirinho, Baga de Louro)
  • Barca (Tinta da Barca)
  • Barreto (Barreto de Semente)
  • Bastardo (Bastardinho)
  • Bastardo Tinto (Bastardo Espanhol)
  • Bonvedro (Monvedro Tinto, Monvedro de Sines)
  • Borraçal (Bogalhal, Caínho Grosso, Olho de Sapo, Esfarrapa, Murraçal)
  • Bragão (Tinta Bragão)
  • Branjo
  • Cabinda
  • Caladoc
  • Calrão
  • Camarate (Castelão, Castelão Nacional, Moreto, Moreto de Soure, Negro Mouro)
  • Campanário
  • Carrega Burros (Esgana Raposas, Malvasias)
  • Carrega Tinto
  • Casculho
  • Castelã
  • Castelão (João de Santarém, Castelão Francês, Periquita)
  • Castelino
  • Cidadelhe (Tinta de Cidadelhe)
  • Cidreiro
  • Complexa
  • Concieira
  • Coração de Galo
  • Cornifesto
  • Corropio
  • Corvo
  • Deliciosa
  • Doçal
  • Doce
  • Donzelinho Tinto
  • Engomada (Tinta Engomada)
  • Esgana Cão Tinto
  • Espadeiro (Espadeiro Tinto, Padeiro, Cinza, Espadal)
  • Espadeiro Mole
  • Farinheira
  • Fepiro (Alentejana)
  • Ferral
  • Galego
  • Gonçalo Pires
  • Gorda (Tinta Gorda)
  • Gouveio Preto
  • Graciosa (Tinta da Graciosa)
  • Grangeal
  • Grossa (Tinta Grossa)
  • Jaen
  • Lourela
  • Lusitano
  • Malandra (Tinta Malandra)
  • Malvarisco
  • Malvasia Preta (Moreto)
  • Manteúdo Preto
  • Mário Feld
  • Marufo (Mourisco Tinto, Moroco, Uva de Rei, Olho de Rei)
  • Melhorio
  • Melra (Tinta Melra)
  • Mindelo
  • Molar
  • Monvedro
  • Moreto
  • Moscargo (Portalegre)
  • Moscatel Galego Tinto (Moscatel Tinto)
  • Mourisco
  • Mourisco de Semente
  • Mourisco de Trevões
  • Mulata
  • Negra Mole
  • Nevoeira
  • Padeiro (Padeiro de Basto)
  • Parreira Matias
  • Patorra
  • Pau Ferro
  • Pedral
  • Pero Pinhão
  • Péxem
  • Pical (Pical Polho, Pic Pul)
  • Pilongo (Tourigo)
  • Português Azul
  • Preto Cardana
  • Preto Martinho
  • Primavera
  • Rabo de Anho (Rabo de Ovelha)
  • Rabo de Lobo
  • Rabo de Ovelha Tinto (Rabo de Ovelha Tinto)
  • Ramisco
  • Ramisco Tinto
  • Ricoca (Tinta Ricoca)
  • Rodo (Tinta Rodo)
  • Roseira (Tinta Roseira)
  • Rufete (Tinta Pinheira, Penamacor)
  • Saborinho
  • Santareno (Santarém)
  • São Saul
  • Sevilhão
  • Sousão (Sousão Forte, Sousão de Comer, Sousão Vermelho)

Castas brancas

  • Carrasquenho (Boal Carrasquenho)
  • Carrega Branco (Malvasia Polta, Barranquesa)
  • Cascal
  • Castália
  • Castelão Branco
  • Castelo Branco
  • Casteloa
  • Cerceal Branco
  • Cercial
  • Côdega de Larinho
  • Corval
  • Crato Espanhol
  • Dedo de Dama
  • Diagalves (Formosa, Carnal)
  • Dona Branca
  • Dona Joaquina
  • Donzelinho Branco
  • Dorinto (Arinto Branco)
  • Encruzado
  • Esganinho
  • Esganoso (Esganoso de Lima, Esganinho, Esgana Cão Furnicoso)
  • Estreito Macio (Estreito, Rabigato)
  • Fernão Pires (Maria Gomes)
  • Folgasão (Terrantez)
  • Folha de Figueira
  • Fonte Cal
  • Galego Dourado
  • Generosa
  • Gigante (Branco Gigante)
  • Godelho
  • Gouveio (Verdelho)
  • Gouveio Estimado
  • Gouveio Real
  • Granho
  • Rabigato
  • Rabigato Franco (Rabigato Francês, Rabigato Branco)
  • Rabigato Moreno
  • Rabo de Ovelha (Medock, Rabigato, Rabo de Gato, Rabisgato, Rabo de Carneiro)
  • Ratinho (Boal Ratinho, Branco sem Nome, Malvasia de Tomar, Boal Doce)
  • Roupeiro Branco (Roupeiro)
  • Sabro
  • Samarrinho
  • Santoal (Boal de Santarém)
  • São Mamede
  • Sarigo
  • Seara Nova
  • Semilão
  • Sercial (Esgana Cão, Esganoso, Sercial)
  • Sercialinho
  • Síria (Roupeiro, Crato Branco, Alva, Malvasia, Posto Branco, Côdega, Alvadurão do Dão)
  • Tália (Branquinha, Douradinha (Vinho Verde), Pêra de Bode, Douradinha, Ugni Blanc, Esgana Rapazes, *Espadeiro Branco; Malvasia Fina, Trebiano, Alfrocheiro Branco)
  • Tamarez (Arinto Gordo, Boal Prior, Trincadeira do Douro)
  • Terrantez
  • Terrantez da Terceira
  • Terrantez do Pico
  • Touriga Branca
  • Trajadura (Trincadeira, Mourisco)
  • Trincadeira Branca
  • Trincadeira das Pratas (Tamarez)
  • Uva Cão (Cachorrinho)
  • Uva Cavaco
  • Uva Salsa
  • Valente (Branco Valente)
  • Valveirinho
  • Vencedor (Boal Vencedor)
  • Verdelho (Verdelho Branco, Verdelho dos Açores)
  • Verdial Branco
  • Viosinho
  • Vital (Boal Bonifácio, Malvasia Corada)

Castas Roxas/Rosé

 O articulista, como não é Enólogo, e não muito amante do Baco,  desconhecia que houvesse em Portugal tanta variedade de castas de uvas e com nomes bem curiosos.

Enologia é a ciência que estuda todos os aspectos relativos ao vinho, desde o plantio, escolha do solo, vindima, produção, envelhecimento, engarrafamento e venda.


Não confundir com viticultura, que estuda somente o cultivo da uva para o vinho e vinicultura, que concentra os aspectos culturais em torno do vinho.


O Enólogo é um profissional com características definidas, dentro do perfil ocupacional da indústria, e para as tarefas de coordenação, supervisão e execução, sendo responsável pela produção e por todos os aspectos relacionados com o produto final desejado, como o vinho, espumante, suco, brandy ou graspa. Muitas vezes, o enólogo exerce também funções de vendedor e assume a parte de marketing relacionado com o produto que vende.

A degustação de vinhos no processo de elaboração e no produto final, são fundamentais para o Enólogo, pois é nestas etapas, que são avaliados as características fisico-químicas que o vinho possui, ou poderá possuir.

Desta forma, o profissional é capaz de decidir quais escolhas devem ser tomadas para melhorar o produto.


CASTAS PORTUGUESAS MAIS UTILIZADAS

Informação de quem trabalha diariamente com os vinhos



--------------------------------------------------------------------------------



ALVARINHO (branca)

Casta antiga e de qualidade excepcional, responsável pela merecida fama dos vinhos brancos varietais produzidos na região do Vinho Verde, mais precisamente nas regiões de Monção e Melgaço. Tem um perfil floral e frutado muito característico, com notas de tília, erva-cidreira, madressilva, pêssego, toranja e maçã, tudo muito bem casado com a elevada acidez típica dos brancos frescos do Noroeste da Península Ibérica. Produz vinhos equilibrados, com boa estrutura e teor alcoólico. As suas qualidades estão a ser “exportadas” para outras regiões mais a Sul, casos de Setúbal e da Estremadura.

--------------------------------------------------------------------------------



ARAGONÊS / TINTA RORIZ (tinta)

Casta tinta de grande nobreza e de extraordinária qualidade, como o atesta o facto de marcar presença em dois vinhos míticos produzidos na Península Ibérica: o português Barca Velha e o espanhol Vega Sicilia. Com a designação Aragonês, já é conhecida e cultivada há séculos nas terras do Alentejo. Em bons anos, produz vinhos encorpados, retintos e muito aromáticos. Os aromas da casta, finos e elegantes, sugerem pimenta e flores silvestres. Tem boa capacidade produtiva e é indispensável na elaboração de vinhos do Porto de qualidade. A produção de vinhos monovarietais, tem dado bons resultados, designadamente na região do Dão.

--------------------------------------------------------------------------------



ARINTO / PEDERNÃ (branca)

Uma das castas portuguesas mais antigas e de grande tradição, especialmente na região de Bucelas. Encontra-se difundida na maioria das regiões vitivinícolas, uma vez que uma das suas características é a capacidade de adaptação a diferentes terrenos e climas. A Arinto, que na região dos Vinhos Verdes é conhecida por Pedernã, tem na boa acidez um dos seus maiores trunfos, a que se junta uma estrutura de qualidade e um toque aveludado. O aroma é relativamente discreto, sobressaindo notas minerais, de maçã verde e limão. Casta de grande nobreza, produz vinhos que evoluem muito bem em garrafa, ganhando elegância e complexidade.

--------------------------------------------------------------------------------



BAGA (tinta)

Uma das castas portuguesas mais produtivas, espalhada por quase todo o país e muito utilizada nas regiões da Bairrada e do Dão. A Baga divide opiniões, com alguns a criticarem-lhe a susceptibilidade para o apodrecimento fácil e a produção de vinhos pouco intensos e desinteressantes. Mas, quando bem maduras, as uvas da casta mostram todas as suas potencialidades, proporcionando vinhos de cor concentrada e grande estrutura, com taninos poderosos e com condições para evoluir muito bem em garrafa. O aroma começa por sugerir bagas e frutos silvestres, evoluindo depois para ameixa preta, tabaco e café, num crescendo de complexidade e nobreza.

--------------------------------------------------------------------------------



CASTELÃO (tinta)

A casta tinta mais cultivada em Portugal. Tem um grande poder de adaptação a diferentes condições climáticas, o que lhe dá uma notável versatilidade e permite aos enólogos elaborar vinhos muito distintos - poderosos e intensos tintos de guarda. Adapta-se melhor às terras da Península de Setúbal, de onde saem os vinhos mais carnudos e intensos, com aromas de frutos vermelhos e plantas silvestres, que se integram bem com a madeira de carvalho francês.

--------------------------------------------------------------------------------



ENCRUZADO (branca)

É considerada por alguns enólogos uma das grandes castas portuguesas, capaz de dar origem a excelentes vinhos brancos. É cultivada quase exclusivamente na região do Dão e requer particulares cuidados e atenções para dela se possa extrair os seus melhores aromas. Bem tratada, resulta em vinhos elegantes e complexos, com sugestões aromáticas minerais, de pimento verde, rosas, violetas e citrinos. O tempo dá-lhe aromas e sabores de avelã e resina e, com fermentação em barricas de carvalho, sobressaem aromas de baunilha e uma boa envolvência e untuosidade na boca. A sua nobreza proporciona vinhos de grande longevidade, evoluindo bem durante décadas.

--------------------------------------------------------------------------------



FERNÃO PIRES / MARIA GOMES (branca)

Uma das castas portuguesas mais antigas e, de longe, a mais cultivada das castas brancas. Está espalhada por praticamente todas as regiões vitícolas, com destaque para o Ribatejo e a Bairrada, onde é mais conhecida por Maria Gomes. De grande capacidade produtiva, é também uma casta polémica, havendo quem a critique por dar vinhos demasiado planos, por falta de acidez, e de estar muito sujeita à oxidação. Mas, com o mesmo vigor, gabam-lhe os extraordinários dotes aromáticos e a capacidade de, bem tratada, proporcionar a obtenção de vinhos distintos e de forte personalidade. Apresenta aromas cítricos maduros e notas de mimosa, tília e laranjeira, integrando-se na família de castas aromáticas como o Alvarinho, o Loureiro e o Moscatel.

--------------------------------------------------------------------------------



LOUREIRO (branca)

Cultivada sobretudo no Alto Minho, em terras do vale do Lima, é uma casta com um já longo historial e uma das principais responsáveis, nas últimas décadas, pela afirmação dos vinhos verdes brancos. Aromaticamente exuberante, há quem a considere, a par do Moscatel, a mais perfumada das castas portuguesas, sugerindo loureiro (e daí lhe virá o nome), tília, acácia, laranja e pêssego. Tal como acontece com o Alvarinho, o Loureiro é uma casta de grande tipicidade, usada também em vinhos de casta única. As suas excepcionais qualidades aromáticas constroem, com outras uvas da região, alguns dos melhores vinhos brancos portugueses.

--------------------------------------------------------------------------------



TOURIGA FRANCA (tinta)

Mais conhecida por Touriga Francesa, é a casta tinta mais cultivada na região onde se produzem os vinhos do Douro e do Porto. Amiga do viticultor, é de cultivo fácil, pouco sujeita a doenças da vide e tem boa capacidade produtiva. Apresenta aromas finos e intensos, com notas de frutos pretos e flores silvestres, a que se juntam um bom corpo e cor. É uma das castas utilizadas na elaboração dos vinhos generosos durienses, associada a outras castas nobres da região, como a Tinta Roriz e a Touriga Nacional. Mas tem também capacidade para se afirmar por si só, como o provam algumas experiências bem sucedidas de vinhos varietais.

--------------------------------------------------------------------------------



TOURIGA NACIONAL (tinta)

Foi, em tempos idos, a casta dominante na região do Dão e a responsável quase exclusiva pela fama dos seus vinhos. É, hoje, uma das mais utilizadas no Douro e tida como uma das mais nobres castas tintas portuguesas. A Touriga Nacional dá vinhos retintos, encorpados, poderosos e com excepcionais qualidades aromáticas. Tem frequentemente notas de amora, mirtilo, esteva e rosmaninho. A sua fama tem vindo a espalhá-la por quase todas as regiões vitícolas, do extremo Norte até ao Algarve, e está mesmo a aguçar a curiosidade de viticultores estrangeiros . Envelhece bem e ganha em complexidade aromática com estágio em madeira de carvalho.

--------------------------------------------------------------------------------



TRINCADEIRA / TINTA AMARELA (tinta)



Uma das castas portuguesas mais espalhadas pelo território. As suas qualidades revelam-se, contudo, em zonas quentes, secas e de grande luminosidade, adaptando-se muito bem ao interior alentejano. É uma casta difícil, de produtividade irregular e algo susceptível a bolores nefastos, mas, nos melhores anos, dá origem a grandes vinhos. Tem uma excelente acidez, taninos suaves e abundantes e aromas intensos de ameixa e amora, resultando em vinhos elegantes e equilibrados. Do lote da Trincadeira com outras castas, como a Aragonês alentejana ou a Touriga Nacional no Douro, resultam vinhos de grande qualidade.


Fonte - Informações do  Escanção amigo, João Marques




quinta-feira, março 10

ACIDENTE AÉREO NOS AÇORES

Quinta-feira, 10 de Março de 2011


Avião da Travel Service destroi parte da iluminação de pista do Aeroporto das Lajes




Um avião Checo sofreu, esta quinta-feira, um acidente ao aterrar no Aeroporto das Lajes, na ilha Terceira, Açores, mas não se registaram vítimas entre as 132 pessoas a bordo.

O acidente ocorreu às 8.25 horas (9.25 horas em Lisboa) quando o avião, um Boeing 737-800 da companhia checa Travel Service, bateu contra as luzes de sinalização da pista açoriana.

O avião, segundo fontes contactadas pela Agência Lusa, estava a fazer uma escala técnica nas Lajes durante a ligação entre Varsóvia, na Polónia, e Punta Cana, na República Dominicana.

O acidente destruiu uma parte da sinalização da pista das Lajes, que está a ser substituída, estimando-se que o aeroporto possa ser reaberto ao princípio da tarde.

Na sequência deste acidente o voo da TAP entre Lisboa e a Terceira teve que divergir para o Aeroporto de Ponta Delgada, em S. Miguel.

A obstrução da pista das Lajes está também a provocar atrasos em alguns voos da transportadora aérea açoriana SATA.

Segundo o porta-voz da SATA, José Gamboa, "estão a aguardar autorização" para circular na pista os aviões que vão assegurar as ligações Terceira/Ponta Delgada e Terceira/S. Jorge.

A aguardar autorização está também um avião da SATA no Aeroporto da Horta, no Faial, que vai fazer a ligação aérea para as Lajes.

(fonte da noticia: http://www.jn.pt/)


Prototipo do avião acidentado