o mar do poeta

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sábado, dezembro 18

FEIRA EM SUAN AMPORN - BANGKOK





Feira organizada pela Cruz Vermelha nos dias 10 a 19 do corrente mês, sendo o custo da entrada de 20 baths, havendo transportes especiais para nos podermos deslocar até ao centro da feira.


Os Jardins Amporn, serviram antigamente de residência do Rei Rama V, local bem aprezível e maravilhoso.







Estando a decorrer nos Jardins de Amporn, uma enorme feira, organizada pela Cruz Vermelha e com o patrocínio da família real, e ao querendo perder este famoso evento, ontem, o articulista e sua companheira, foram visitar o local, que fica junto ao Ananda Samakhon Throne Hall, em Si Ayuttahaya 2.


Muitos eram os pavilhões que vendiam produtos de organizações, patrocinadas pela família real, tais como sedas, vestuários, porcelanas, pinturas e trabalhos em madeira



Para além destes pavilhões havia também lojas governamentais, entre elas a do Exército, Marinha e Aviação, assim como de vários departamentos públicos.


O articulista, como esteve ligado à marinha, durante muitos anos, teve curiosidade e entrou no pavilhão que se encontrava ricamente decorado e tinha à venda muitos objectos relacionados com a marinha, tendo o articulista comprado uma imagem de um oficial de marinha.



Muitas eram as lojas de venda de flores, de comidas e dos mais diversos artigos.




Muitas eram as lojas que vendiam flores, e o articulista venda estas belas orquideas, as Fá Mui, nome da pastelaria de sua esposa, não resistiu em tirar uma foto.

Uma tenda que vendia enchidos, enchidos esses originais da província de Chiang Mai aos quais o articulista não resistiu à tentação, e acompanhados de uma cerveja bem fresquinha cairam maravilhosamente bem.


O reclame da loja que vendia sopa de massas e saté


Este senhor não mãos a medir a assar pedaços de carne de porco, que ia, com um pincel, tal como se pode ver na foto, passando saté sobre a carne a assar.



Mutos eram os visitantes, havendo ruelas que era quase impossível passar, devido à imensa multidão, que calmamente percorria os locais.


No enorme lago se pode ver uma vivenda para patos e gansos, que tranquilamente se banham em suas águas.


A fonte no enorme e bem decorado lago


Um dos temas principais da feira estavam relacionados com a ecologia


Tendo o articulista ficado bem almoçado com um prato de carne de porco assada, à moda chinesa, e para acompanhar um saboroso café, nada melhor que uma boa sobremesa, e foram estes os doces, cabelos de anjo, que deliciaram o articulista. É de referir que este tipo de doçaria, foi criada por uma portuguesa, no antigo Reino do Sião, sendo hoje, um doce tradicional tailândes.


Mas, o mais giro de tudo, é que essa loja que vendia os ditos doces, tinha este amuleto muito original, para dar sorte e cativar os fregueses, amuleto este que para os ocidentais, poderá ser uma ofensa, para os tailandeses, tem um outro siginificado, tal como a seguir se faz referência.



                               Amuletos pênis tailandeses são uma visão comum na Tailândia.

Conhecidos em tailandês como Palad khik) pronuncia-se BPA (ปลัดขิก-lat kik, esses amuletos geralmente medem menos de 4 cm de comprimento e podem ser esculpidos em madeira, osso ou chifre.

Amuletos elenco de metal (especialmente bronze e latão) são muito comuns, e os expressos em resina são relativamente fáceis de encontrar. Alguns amuletos são simples ou têm uma decoração muito simples, mas outros são cheios de detalhes, muitas vezes incorporando as formas de animais, incluindo macacos, cobras e tigres.

Todos têm uma coisa em comum: eles são usados ou carregados (por homens tailandeses), na crença de que eles podem garantir uma protecção especial ou boa sorte.

Maior (às vezes muito maior) objetos fálicos são também utilizados por homens e mulheres para trazer boa sorte e prosperidade.

Embora possa ser uma visão incomum para um ocidental, certamente não é raro encontrar um pênis grande, de madeira colocada ao lado os ingredientes em um autêntico restaurante tailandês.






Mais um dos locais da feira.




Uma zona da feira, na qual se encontravam os pavilhões, patrocinados por Sua magestade o Rei e a Rainha da Tailandia, pavilhões estes, que vendiam roupas, tecidos, artigos de arte, em madeira e em porcelana, artigos estes feitos por aldeões e pessoas das tribos, que a Casa Real ajuda.


Um barco tipicamente tailandes




Quadros maravilhosamente pintados, havia imensos e todos eles tinham a indicação que já tinham sido comprados.

sexta-feira, dezembro 17

FELIZ NATAL





A todos os meus Familiares, Amigos e Leitores deste meu parco blog, vos desejo que passem este Natal com muita Saúde, muita Paz e Amor.

Peço a Deus que ajude todos os doentinhos, os necessitados, os pobres e que elimine o mal do coração de todos aqueles que se desviaram da virtude, da amizade e do amor.

Um Natal Feliz, com ou sem prendas, mas com o coração cheio de alegria e de Amor.









Votos de António Cambeta

CHIBITE O VISITANTE DA MANHÃ












A entrada da casa do articulista


Todos os dias pela manhã, um passarinho curioso, que em Macau é conhecido por Chibite, vem visitar a casa do articulista, se olha ao espelho, brinca com uma bola e até, por curiosidade pousa em cima dos carecteres chineses, como que a ler.

É uma ave de pequeno corte, cujo canto encanta, embora seu reportório seja sempre o mesmo Chi Chit.

O articulista nos anos 70s, possuia várias destas bonitas aves, embora estivessem em bonitas gaiolas, e tivessem uma alimentação primorosa, elas sempre conseguiam escarpar-se da gaiola, como por artes mágicas. Aconteceu tantas vezes, que a certa altura deixei de ter passarinhos em gaiolas, eles nasceram para serem livres e como tal, é bem mais bonito velos livremente voando, e nos encantando com suas belas melodias.


Em Macau e Hong Kong são usadas este tipos de gaiolas, muitas delas bem trabalhadas.





Os dos passatempos das pessoas seniores e não só, em Macau e Hong Kong, é levarem seus passarinhos para os jardins, antigamente havia casas de chá, onde, todas as manhãs se reuniam essas pessoas com seus passarinhos e ali fazia concursos de canto, as aves claro.

Hoje em dia existe em Macau, somente uma casa de chá que perserva esses costumes, é bem giro verem-se esses senhores terem o prazer de levar, com todo o cuidado as belas e enfeitadas gaiolas, com canários.



BLAKE EDWARDS - CRIADOR DA PANTERA COR DE ROSA - FALECEU




Blake Edwards, cujo nome completo é William Blake McEdwards (Tulsa, 26 de julho de 1922 - Santa Monica, 15 de dezembro de 2010) foi um diretor, produtor e roteirista norte-americano.

Biografia

Ficou conhecido pela realização de diversas comédias de sucesso, das quais se destacam as da série A Pantera Cor-de-Rosa, estreladas por Peter Sellers. Outros sucessos foram Um convidado bem trapalhão (também com Peter Sellers), Mulher Nota 10 (10, em Portugal) e Victor ou Victória (Victor/Vitoria em Portugal), nos quais contou com a participação da sua esposa Julie Andrews. Dirigiu Bruce Willis em Um encontro às escuras.

Seu conturbado e longo relacionamento profissional com Peter Sellers foi mostrado no filme de 2004 Vida e Morte de Peter Sellers. Numa das passagens, buscava-se convencer Sellers a voltar a trabalhar com Edwards, através de um amigo vidente. O vidente teria sugerido a Sellers que seu futuro estava ligado as iniciais B.E. Sellers entendeu que eram de Britt Ekland, uma modelo sueca com quem acabou se casando.

Edwards faleceu na noite de quarta, dia 15 de dezembro de 2010, aos 88 anos de idade, após complicações provocadas por uma pneumonia..


Filmografia (como diretor)

1993 - Son of the Pink Panther - O Filho da Pantera Cor-de-Rosa

1991 - Switch - Switch, Trocaram Meu Sexo

1989 - Peter Gunn (TV)

1989 - Skin Deep

1988 - Justin Case (TV)

1988 - Sunset - Assassinato em Hollywood

1987 - Blind Date- Encontra ás Escuras

1986 - That's Life!-Assim é a Vida

1986 - A Fine Mess

1984 - Micki + Maude

1983 - The Man Who Loved Women - O Homem que Amava as Mulheres

1983 - Curse of the Pink Panther-A Maldição da Pantera Cor-de-Rosa

1982 - The Trail of the Pink Panther - Na Pista da Pantera Cor-de-Rosa

1982 - Victor/Victoria-Victor ou Vitória?

1981 - S.O.B. (filme)
S.O.B

1979 - 10 - Mulher Nota 10

1978 - Revenge of the Pink Panther - A Vingança da Pantera Cor-de-Rosa

1976 - The Pink Panther Strikes Again-A Pantera Cor-de-Rosa Ataca Outra Vez

1975 - The Return of the Pink Panther-A Volta da Pantera Cor-de-Rosa

1974 - Julie and Dick at Covent Garden (TV)

1974 - The Tamarind Seed - Sementes de Tamarindo

1972 - The Carey Treatment

1971 - Wild Rovers

1970 - Darling Lili- Lili, Minha Adorável Espiã

1968 - The Party - Um Convidado Bem Trapalhão

1967 - Gunn

1966 - What Did You Do in the War, Daddy?

1965 - The Great Race - A Corrida do Século

1964 - A Shot in the Dark - Um Tiro no Escuro

1963 - The Pink Panther - A Pantera Cor-de-Rosa

1962 - The Boston Terrier (TV)

1962 - Days of Wine and Roses - Vício Maldito

1962 - Experiment in Terror- Escravas do Medo

1961 - Breakfast at Tiffany's - Bonequinha de Luxo

1960 - High Time - Dizem que é o Amor

1959 - Operation Petticoat - Anáguas a Bordo

1959 - The Perfect Furlough - De folga para amar

1958 - This Happy Feeling - Tudo pelo teu amor

1957 - Mister Cory - Hienas do pano verde

1956 - He Laughed Last

1955 - Bring Your Smile Along

Prémios e nomeações

Óscar

Ganhou um prémio honorário em 2004.

Recebeu uma nomeação na categoria de Melhor Argumento Adaptado, por Victor/Victoria (1982).

Globo de Ouro

Recebeu uma nomeação na categoria de Melhor Realizador, por Days of Wine and Roses (1962).

Prêmio César

Venceu na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, por Victor/Victoria (1982).

Framboesa de Ouro

Recebeu duas nomeações na categoria de Pior Realizador, por S.O.B. (1981) e Sunset (1988); venceu em 1988.

Recebeu uma nomeação na categoria de Pior Argumento, por S.O.B. (1981).

Fonte - Enciclopédia livre
 

As séries da Pantera Cor de Rosa encantaram o mundo, infelizmente, o seu criador deixou de estar entre nós, mais uma perda de vulto nas artes mundiais.

Paz à sua alma.


quarta-feira, dezembro 15

VARIG


Fundada no dia 7 de maio de 1927 pelo oficial aviador da Força Aérea alemã Otto Ernst Meyer a Varig foi a mais antiga companhia aérea brasileira em atividade e foi por mais de 40 anos, a maior companhia aérea da América Latina.

A história da Varig está intimamente ligada ao nascimento da aviação comercial no Brasil

Em 15 de Dezembro de 2006, a Varig - Viação Aérea Rio Grandense, deixou de voar oficialmente.





terça-feira, dezembro 14

AQUI TAILÂNDIA: PORTUGAL SOLICITA À CHINA PARA COMPRAR DÍVIDA

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AQUI TAILÂNDIA: TEIXEIRA DOS SANTOS NA CHINA A PEDIR ESMOLA



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http://maquiavelencias.blogspot.com/

Alemanha: Pai corta testículos ao namorado da filha

Alemanha: Pai corta testículos ao namorado da filha


Helmut Seifert, de 47 anos, quando ouviu que a sua filha, de 17 anos, estava a namorar com um homem 40 anos mais velho que ela, ficou furioso e cortou os testículos ao namorado da jovem, justificando o acto como “um dever” como pai.

“Eu recebi um telefonema anónimo, onde diziam que a minha filha estava envolvida com um rapaz 40 anos mais velho do que ela”, revelou Helmut, que contactou de imediato a polícia para separar o casal.

“Ele foi à polícia mas as autoridades disseram que não podiam intervir”, revelou a polícia alemã.

As autoridades adiantaram que, como a polícia não separou o casal, "o homem recrutou dois colegas de trabalho, dirigindo-se depois para a casa da vítima”.

Segundo o jornal britânico ‘Telegraph’, o namorado, de 57 anos, viu-se forçado a remover as calças e, plenamente consciente, foi castrado.

O pai da jovem, que cortou os testículos e levou-os depois para casa, diz que se viu no “dever como pai” de tomar tal atitude uma vez que a polícia nada fez.

Apesar de estar a perder muito sangue, o homem conseguiu chamar a polícia e encontra-se estável.

Seifert declarou-se culpado e será julgado por tentativa de homicídio.

Fonte - Correio da Manhã



segunda-feira, dezembro 13

AQUI TAILÂNDIA: COMEÇO A SENTIR VERGONHA DE SER UM "POBRE" PORTUGUÊS A VIVER NO ESTRANGEIRO

AQUI TAILÂNDIA: COMEÇO A SENTIR VERGONHA DE SER UM "POBRE" PORTUGUÊS A VIVER NO ESTRANGEIRO

VAIDADE



A vaidade é uma componente psicológica de todo o ser humano, é um sentimento de ligação entre o corpo e a mente.

A vaidade não é mais de um desejo de provocação, em atrair a admiração das outras pessoas. Estas pessoas, vaidosas, revelam, com extravagância, seus pontos positivos, ocultando os negativos.

As mulheres por natureza são vaidosas, muitas delas no bom sentido, gostam de chamar à atenção, umas pelas suas linhas corporais esteticamente perfeitas, outras pela sua inteligência e capacidade de lidar com as pessoas e com as coisas de uma forma super positiva, porém outras e outros (homens) são vaidosos pela negativa, pela ostentação de riqueza, no sentido de humilhar as outras pessoas de menos posses financeiras.

Porém a vaidade quando tem um sentimento de ganância ela se torna uma doença de caráter, e neste caso um sentimento negativo, desejando só para si tudo o bem estar e o melhor existe em seu redor e não só.

A vaidade pode ser um forte motivo de orgulho, de auto-estima pelos trabalhos realizados com sucesso e que se torna uma forma de motivação para dar continuidade a esses trabalhos.

Mas como tudo existem sempre duas faces da moeda, e a vaidade, quando egoísta, e este mal se está propagando cada vez mais na nossa sociedade, nos dias de hoje, e fato de discórdia de guerras, onde se esquecem os valores morais para darem lugar ao lucro fácil.

Na maioria dos casos a vaidade serve para causar inveja nas outras pessoas sem outro fim em mente.

Como muito bem diz o povo em seus provérbios “ A VAIDADE É O ALIMENTO DOS TOLOS” “ A VAIDADE É IRMÃ DA BELEZA E A LUXURIA É SUA FILHA”.

Bangkok, 22 de Janeiro de 2552 (2009)

António Manuel Fontes cambeta


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THE GOLDEN LAND

Fotos tiradas do calendário 2554 - 2011 da Cordial






Tailândia - GOLDEN LAND








Mercado flutuante


As barcas reais


Thai classique dança de máscaras


O templo de Dawn



Parada de elefantes na província de Ayuthaya



Utensílios em ouro e prata


Oferta às almas


                                            A dança do dragão na China Town em Bangkok


Um mural tailandês


                                                          Jogo de grandes sombras


Templo do Buda de Esmeralda


                                                 Vista da moderna cidade de Bangkok

NOTA DO DIA


Segunda, 13 Dezembro 2010 00:00

Não é fácil governar este País em que vivemos e parece que nunca o foi desde há 200 anos. Basta reler a História e nem é preciso ir muito mais atrás.

Hoje dadas as coordenadas do mundo e aqui mais da Europa, representam blocos e dentre estes debatem-se não só os rumos políticos como os poderes económicos dos países referenciados.

O Poder Político é muitas vezes dependente doutras realidades onde também há poderes que agitam e lideram grandes interesses, à vista ou na sombra.

E mais ainda se torna difícil governar quando as influências se deixam resvalar para a corrupção que não é só dinheiro porque se traduz em compadrio; benesses e lisonjas. E aqui temos um grande impedimento para quem quer governar.

Não sou muito dado à desconfiança daqueles que governam, de qualquer partido; acredito que têm boa vontade quando lá chegam. O pior vem depois quando toda a engrenagem de anos e anos se vai impondo mantendo regalias; usando a burocracia “legalizada”; impedindo as vontades de progresso. Todos os Governos democráticos já sentiram essas malfeitorias e alguns responsáveis fugiram desses encargos porque não podiam ou não queriam enfrentar as forças ocultas dos tais poderes que agem em paralelo.

Não é fácil governar Portugal e, agora, enfrentando dificuldades mais difícil é requisitar ESTADISTAS, honestos, sem ambições de riqueza pessoal; libertos de pequenas máfias que nascem como cogumelos entre o arvoredo.

Mas a verdade é que não é possível manter-se a situação acumulada de muitos anos, que cada 1.º Ministro herda e eu creio que não são estes o embrião de tanta decisão errada e prejudicial.

O sistema é que está ferido de muitos defeitos humanos.

Construir de novo seria o mais necessário para uma nova ordem social e política. Com gente séria. Que conheça o País real.

Rasgar milhares de leis seria benéfico como uma “revolução cultural” na política.

Como se tem vivido não irá durar muito e o futuro irá repetir aquilo que hoje criticamos.


Fonte - Diário do Sul  Évora


AS ÁGUIAS CONTINUAM A VOAR

domingo, dezembro 12

TRÊS ANOS EM UM


O articulista vivendo nesta zona do globo, e se dividindo a sua vida entre Macau, China e Tailândia, num só ano festeja a passagem de três, é estranho não é? mas é, mas é verdade.
No próximo dia 31 festejará a passagem do ano gregoriano de 2010 para 2011, depois a 3 de Fevereiro, quer esteja em Macau ou na Tailãndia, festeja o Ano Novo Lunar, e depois a 13 de Abril festejará a entrada do ano 2554, a que chamam na Tailândia de Songkran.



O calendário gregoriano é o calendário utilizado na maior parte do mundo, e em todos os países ocidentais; porém, existem países que não o aplicam como Israel, Irão, Índia, Bangladesh, Paquistão, Argélia, etc. Foi promulgado pelo Papa Gregório XIII a 24 de Fevereiro do ano 1582 para substituir o calendário juliano.

Gregório XIII reuniu um grupo de especialistas para reformar o calendário juliano e, passados cinco anos de estudos, foi elaborado o calendário gregoriano, que foi sendo implementado lentamente em várias nações. Oficialmente o primeiro dia deste calendário foi 15 de Outubro de 1582.

Segundo o calendário gregoriano, hoje é 10 de dezembro de 2010 (nota: data de sistema).

O calendário gregoriano é o que hoje em dia se usa e distingue-se do juliano porque:

• Omitiram-se dez dias (de 5 a 14 de Outubro de 1582).

Corrigiu-se a medição do ano solar, estimando-se que este durava 365 dias solares, 5 horas, 49 minutos e 12 segundos, o equivalente a 365,2425 dias solares.

• Acostumou-se a começar cada ano novo em 1 de Janeiro.

Nem todos os anos seculares são bissextos. Para um ano secular ser bissexto tem de ser múltiplo de 400. Deste modo, evita-se a diferença (atraso) de três dias em cada quatrocentos anos existente no calendário juliano.

A mudança para o calendário gregoriano deu-se ao longo de mais de três séculos. Primeiramente foi adoptado por Itália, Portugal, Espanha e França; e de modo sucessivo, pela maioria dos países católicos europeus. Os países onde predominava o luteranismo e o anglicanismo tardariam a adoptá-lo, caso da Alemanha (Baviera, Prússia e demais províncias) (1700) e Reino Unido (Inglaterra) (1751). A adoção deste calendário pela Suécia foi tão problemática que gerou até o dia 30 de fevereiro. A China aprova-o em 1912, a Bulgária em 1917, a Rússia em 1918, a Roménia em 1919, a Grécia em 1923 e a Turquia em 1927.

Origens dos nomes dos meses

• Janeiro: Jano, Deus romano das portas, passagens, inícios e fins.

• Fevereiro: Februus, Deus etrusco da morte; Februarius (mensis),

"Mês da purificação" em latim, parece ser uma palavra de origem sabina e o último mês do calendário romano anterior a 450 a. C.. Relacionado com a palavra "febre".

• Março: Marte, Deus romano da guerra.

• Abril : É o quarto mês do calendário gregoriano e tem 30 dias. O seu nome deriva do Latim Aprilis, que significa abrir, numa referência à germinação das culturas. Outra hipótese sugere que Abril seja derivado de Aprus, o nome etrusco de Vénus, deusa do amor e da paixão.

• Maio: Maia Maiestas, Deusa romana.

• Junho: Juno, Deusa romana, esposa do deus Júpiter.

• Julho: Júlio César, ditador romano. O mês era anteriormente chamado Quintilis, o quinto mês do calendário de Rómulo.

• Agosto: Augusto, primeiro imperador romano. O mês era anteriormente chamado Sextilis, o sexto mês do calendário de Rómulo.

• Setembro: septem, "sete" em latim; o sétimo mês do calendário de Rómulo.

• Outubro: octo, "oito" em latim; o oitavo mês do calendário de Rómulo.

• Novembro: novem, "nove" em latim; o nono mês do calendário de Rómulo.

• Dezembro: decem, "dez" em latim; o décimo mês do calendário de Rómulo.


Ano-novo chinês é uma referência à data de comemoração do ano novo adotadas por diversas nações do Oriente que seguem um calendário tradicional distinto do Ocidental, o Calendário chinês.


As diferenças entre os dois calendários fazem que a data de início de cada ano-novo chinês caia a cada ano em uma data diferente do calendário ocidental.

Os chineses relacionam cada novo ano a um dos doze animais que teriam atendido ao chamado de Buda para uma reunião. Apenas doze se apresentaram, Buda em agradecimento os transformou nos signos da Astrologia chinesa.

Os doze animais do Horóscopo chinês a que correspondem os anos chineses são, de acordo com a ordem que teriam se apresentado a Buda na lenda acima citada: rato, búfalo, tigre, coelho, dragão, cobra, cavalo, cabra, macaco, galo, cão e o javali. Desta forma, se 2008 é o ano do rato, 2009 é atribuído ao Boi (búfalo), 2010 ao Tigre, 2011 ao Coelho e assim por diante.



O ano novo lunar, em 2011, celebra-se a 3 de Fevereiro e será, segundo horóscopo chinês , o ano do Coelho.



O Songkran (em tailandês: สงกรานต์ Songkran, o sânscrito "passar ou mover-se para"), também chamado de Ano-Novo Tailandês começa oficialmente a ser celebrado no primeiro dia da quinta lua crescente e dura três dias - geralmente de 13 a 15 de abril.


A contagem dos anos também funciona de modo diferente no calendário tailandês. Nos países de calendário gregoriano, enquanto estamos no ano de 2010, os tailandeses celebravam o ano 2553.

A comemoração

O Songkran na prática, lembra as festas de réveillon ocidentais, em que se tem a idéia de deixar para trás o que não deu certo e renovar energias e esperanças para o novo ano. Esse também, é considerado o tempo de visitar a família, fazer faxina na casa, orar nos templos budistas. A tradição, pede além isso que se libertem pássaros engaiolados ou peixes em cativeiro.

Na Tailândia, nos três dias do Songkran, as pessoas costumam vestir seus melhores trajes tomam as ruas para jogar água umas nas outras e observar os monges enquanto estes abençoam casas e imagens de Buda banhadas com águas e essências.





Três festividades bem diferentes em todos os sentidos, talvez a única coisa que os una, é a passagem de mais um ano.





SER OU NÃO PORTUGUÊS







AQUISIÇÃO DE NACIONALIDADE PORTUGUESA POR CASAMENTO

                                           ARTIGO 3º DA LEI 37/81



ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA



Lei Orgânica n.o 2/2006


de 17 de Abril


Quarta alteração à Lei n.o 37/81, de 3 de Outubro

(Lei da Nacionalidade)



Artigo 3.o


Aquisição em caso de casamento ou união de facto


1— . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


2— . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


3—O estrangeiro que, à data da declaração, viva


em união de facto há mais de três anos com nacional


português pode adquirir a nacionalidade portuguesa,


após acção de reconhecimento.

Segundo a Lei até parece que as coisas não são assim tão complicadas, mas veremos na realidade como as coisas se processam.

O articulista tem um familiar nascido em Macau cujo pai é português nascido numa cidade do Alentejo em Portugal, e que reside em Macau.

Acontece que esse familiar do articulista, casou em Macau, j]a fez 8 anos, com uma senhora de origem chinesa nascida em Hong-Kong, sendo já pai de dois filhos, tendo a filha mais velha 7 anos de idade e registada no Consulado Geral de Portugal em Macau, como tal possuindo a nacionalidade portuguesa.
Para seu filho de 8 meses de idade já foi solicitado o seu assentamento e solicitado a nacionalidade portuguesa, masd, segundo informações do consulado, os transmites a seguir leva pelo~menos 2 anos.

Como referi, esse familiar do articulista é casado já à 8 anos, e sua esposa deseja aquirir a nacionalidade portuguesa, mas não é fácil conseguir, e não é fácil porquê? porque a burocracia leva a que as pessoas desistam de solicitarem a nacionalidade portuguesa, neste caso concreto, visto o esposo ser português, sua filha possuir a nacionalidade portuguesa e estando a aguardar que seu filho a adquira igualmente, ora não é lógico que ela não possa adquirir a nacionalidade portuguesa, pode sim, segundo a Lei, mas vejamos o que lhe é pedido:

1 - Certidão de registo de nascimento do cônjuge português (6 meses de validade)

2 - Certidão de registo de casamento (6 meses de validade)

3 - Certidão de registo de nascimento do interessado ( Traduzido e Legalizado)

4 - Certidão(es) narrativa do(s) filhos

5 - Atestado de Residência de Macau

6 - Documento comprovativo da nacionalidade estrangeira do interessado (Traduzido)

7 - Certificados do Registo Criminal emitidos pelos serviços competentes do país da naturalidade e da nacionalidade, bem como dos paises onde o interessado tenha tido e tenha residência após os 16 anos; (6 meses de validade) (Traduzido e Legalizado)

8 - Documentos que comprovem a natureza das funções públicas ou do serviço militar não obrigatório, prestados a Estado estrangeiro

9 - Cheque de 175 Euros, a favor de Conservatória dos Registo Centrais (6 meses de Validade)

10 - Prova de ligação â comunidade portuguesa que deve ser feita em função de variados factores, tais como: o domícilio, a língua, os aspectos culturais, sociais, familiares e econºomicos profissionais (Artº 9º, alínea a) da Lei nº 37/81, de 03/10

11 - Bilhete de Identidade de Macau ou Título de residência (Fotocópia certificada)

12 - Passaporte do interessado (Fotocópia certificada)

13 - Outros documentos



Como se pode ver toda a papelada que é exigida é para qualquer pessoa perder a cabeça e desistir logo â partida.

E assim me refiro, porque a esposa desse meu familiar nasceu em Hong Kong, quando este território estava sobre a sobrania inglesa, mas ela não é possuidora da cidadania inglesa.

Mais, quando tinha a idade 7 anos os pais passaram a viver em Macau, onde residem até aos dias de hoje, agora solicitar tais documentos em Hong Kong não é tarefa fácil.

Passar um cheque de 175 Euros a favor da Conservatória dos Serviços Centrais, é outra treta, e assim o aformo, porque no ano de 1983, quando o articulista se deslocou a Portugal, indo munido de certidôes narrativas de nascimento, e tendo-se dirigido à Conservatória Central dos Registos Centrais e feito o pedido das cédulas pessoas de sua esposa, dois filhos e de suas quatro cunhadas, foi-lhe passado os respectivos recibos e pago a quantia solicitada, sendo informado o articulista, para que no prazo de quinze dias l]a regressa-se para efectuar o levantamento das respectivas cédulas pessoais.

Volvidos que foram vinte dias, o articulista lá se deslocou a Lisboa afim de fazer o devido levantamento das cédulas, mas, em vez de receber as cédulas, foi informado, que em virtude de minha esposa, filhos e cunhados terem nascido em Macau, mão lhes era passada as cédulas.

Alegaram haver muita vigarice nos documentos que eram passados pelos serviços de Macau, bem aí levantou-se outra polémica, visto que para além de ter apresentado os documentos que me foram solicitados, e estarem ali presentes minha esposa e meus filhos, quis saber o porquê da recusa de me entregarem as devidas cédulas pessoais. Solicitei falar com a directora dos serviços mas me foi negado.
Aborrecido já estva, pois tinha vindo de Évora de propósito para levantar as cédulas e já ali estava à imensas horas, tanto barafustei que uma funcionária me indicou o chefe de secretaria e que com ele fosse esclarecer o problema.

Se até ali as coisas estavam correndo mal, pior ficaram. O tal chefe de secretaria de apelido Nolasco, era um senhor de origem indiana, e ao apresentar o problema que ali me levava, a primeira pergunta desse senhor, foi se era português, o qie me deixou abismado, disse que sim, e ele, solicitou que comprovasse que eu era português.

Ficando a pensar a forma de poder conprovar que era português, só me ocorreu uma forma, o Bilhete de Identidade e lhe o entreguei, o tal fulano, deu uam vista de olhos no mesmo e disse, que o B.I. não provava que eu era português.
Se chateado estava mais chateado fiquei, tendo então indagado se ele, chefe da secretaria, estava a gozar comigo, mais, disse-lhe que me encontrava na Central de Registos, se tivesse dúvida na minha nacionalidade, ali estava aquele enorme tambor, que fosse lá e colocasse os meus dados, que logo a mi nha documentação viria para nas mãos dele, mas o tipo era estúpido a dizer basta, e me perguntou se não era possuidor de qualquer outro tipo de documentação.

Apalpando os bolsos, dei com o meu cartão de agente de polícia e lhe o entreguei, tendo esse senhor dito, que tinha perdido tempo tempo a explicar e entregar o B.I. visto se tivesse entregue logo o cartão da polícia o assunto estava arrumado.

Bem, agora começa uma nova etapa de conversações, onde o articulista foi bem rude, dizendo-lhe, sabe, eu sou alentejano, natural de Évora, não nasci na India, nem sou preto, se o B.I. nacional não prova que sou português, o bilhete da polícia esse sim, nada prova que seja português, visto a corporação a que pertenço mais parace uma filial das Nações Unidas, mas talvez um rolo de papel higiénico prove que eu seja português, seu sacana de merda.

O tipo aguentou com toda a calma as ofensas de que foi alvo, e muito diplomaticamente solicitou os talões de levantamento~das cédulas pessoais de minha esposa e dos dois filhos, informando para que dentro de dias por lá passa-se para as levantar, tendo eu informado que sairia de Lisboa rumo a macau dentro de dias, e que iria solicitar a um familiar para as levantar, ao que o tal chefe de secretaria disse que estaria tudo bem, não haveria problemas, e assim foi.

Quanto às cédulas de minhas cunhadas até hoje nunca mais soube delas, nem a Conservatória dos Serviços Centrais deu explicação alguma, mas foram pagas, esse dinheiro jamais foi devolvido, afinal as certidões de nascimentos passadas pelos serviços compententes em macau não eram válidas, o dinheiro que paguei foi por certo válido para alguém dele de abotoar.

É assim que trabalham dos serviços públicos em Portugal, cheios de burocracia e de roubalheira.

O articulista tem orgulho de ser ALENTEJANO, já como português, nem tanto, visto que durante 44 anos anos, só dois anos, tempo em que prestou serviço militar em macau, foi tratado como tal, os restantes anos tem sido tratado como um português de segunda classe, assim foram tratados os portugueses radicados em Macau e assim continuará.











UM CHEIRINHO A NATAL EM BANGKOK




Embora a Tailândia seja uma país budista, por toda cidade de Bangkok podem-se ver muitas árvores de natal bem como muitos aetefactos relacionados com o natal e lindas iluminações.

Presépios esses, só poderão ser vistos em algumas igrejas católicas, visto que esta quadra natalícia é bem aproveitada para efeitos comercais.