o mar do poeta

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terça-feira, janeiro 22

PASSEIO POR PAK CHONG - 3a. PARTE - ALMOÇO EM NAKHON NAYOKE


Saindo do mosteiro - Wat Pa Sawanag Bun, e circulando por estradas provinciais, seguimos até às proximidades da cidade de Nakhon Nayoke onde fomos almoçar num restaurante já nosso conhecido, passav das 15.30 horas quando chegamos ao restaurante.





O articulista, sua esposa e restantes familiares, deliciando-se com belo manjar





Um grande e saboroso peixe, Pá Chon, assado nas brasas.





Os familiares do articulista adoraram a comida


Este foi o prato de entrada


Prato de carne de vaca seca ao sol e depois frita, tiveram que ser dois, já que estava super saboroso e puxava a mais um copo de cerveja, mas só o articulista bebeu.


Caril de ameijoas


Um prato de caju com carnes diversas


Salsichas com vegetais, um pouco picante


Sopa de mariscos

A esposa do articulista e suas filhas deliciando-se com a comida

E toda esta comida, mais as águas, uma cerveja de 0.75 l, três gelados Magnun e um gelado de manga mais uma bica, ficou em 1 400 baths mais ou menos 30 e pouco Euros.


Os deliciosos peixes a serem assados na brasa


Dali saimos rumo a Pak Chong, mas antes aind fomos visitar a estação de caminhos de ferro e um mosteiro em Pha Sadet



Continua

PASSEIO POR PAK CHONG - 2a. parte - 500 CHEDIS


Na manhã de domingo e após termos tomado o pequeno almoço no hotel, que em boa verdade não foi lá grande coisa, nem havendo mesas suficientes, dali saimos e seguimos para casa da irmã mais nova de minha esposa, já que timhamos combinado ir visitar, nessa manhã um  mosteiro muito lindo que contem 500 chedisº

Fizemos o chek out e o articulista recebeu os 1000 baths que tinha deixado depositado como seguro, levamos a nossa viatura e a deixamos em casa da irmã mais nova.
 Nâo sendo necessário usar duas viaturas, e sendo num total de oito pessoas, utilizou-se a viatura da irmã mais nova da esposa do articulista, um Isuzu MU 7 com capacidade para 7 pessoas, viatura essa que tinha sido nossa a qual vendemos no ano findo.


A cunhada do articulista não é alentejana, mas tem imensas semelhanças, informou-nos que o mosteiro que iriamos visitar ficava ali por perto, já que o articulista e sua esposa e filhas pretendiam regressar nesse dia a Bangkok, porém e como se poderá saber através desta parca escrita, o mosteiro dista de Pac Chong cerca de 100 kms e situa-se na província de Saraburi.


O articulista junto ao mosteiros dos 500 chedi


No templo Wat Pa Sawang Bun, podem ver-se os belos 500 Chedi ou pagodes que foram construídos no estilo de Sri Lanka e da Índia. Foram  construídos por Luang Por Somchai  com a preciosa ajuda dos habitantes de Saraburi e todas as regiões da Tailândia. Este templo foi erguido em 2528 B.E (ano de 1985 no calendário gregoriano). por Luang Por Bunrod Punnamano e possui uma área de 400 rai. É um lugar calmo, que é adequado para a prática de meditação muito e por trás das fronteiras do templo com a encosta que é a atmosfera muito agradável.


                         Chedi é o termo usado pelos tailandeses para designar Stupa
Uma estupa, também chamada chaitya, chedi, pagode e dágaba, é um tipo de monumento ou parte de um templo, construído em forma de torre, geralmente cónica, circundada por uma abóbada e, por vezes, com um ou vários chanttras

A stupa (do sânscrito:. M, स्तूप, Stupa, cingaleses: ස්ථූපය, Pāli: थुप "thūpa", que literalmente significa "pilha") é uma estrutura de monte contendo relíquias budistas, tipicamente as cinzas de defuntos, utilizados pelos budistas como um lugar de meditação.  Stupas são uma antiga forma de mandala.

Stupas originou como pré-budistas túmulos de barro, em que ascetas foram enterrados em uma posição sentada, chamado chaitya . Após o parinirvana do Buda, os seus restos mortais foram cremados e as cinzas divididas e enterradas sob oito montes com dois montes mais Encerrando a urna e as brasas. Pouco se sabe sobre estes primeiros stupas, especialmente uma vez que não foi possível identificar os originais 10 monumentos. No entanto, alguns stupas posteriores, como em Sarnath e Sanchi, parecem ser enfeites de montes anteriores.


                                         http://youtu.be/5x3LOPo0kt8


500 são os chedis que rodeia em circulo o chedi principal








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O tecto do topo do chedi principal




O articulista junto a uma das entrada que dão acesso ao topo do chedi




O articulista no topo do chedi dos 500 chedis.




Na parte junto à montanha está semdo construído um Buda reclinado que passará a ser o maior, no género em toda a Tailândia, segundo injformação, irá ter 150 metros de comprimento.


Vários monjes orando, num improvisado templo junto à montanha

Na foto, em primeiro plano um cunhado do articulista e em segundo plano, envergando uma blusa forida, é a esposa do articulista orando junto ao altar mor do tempo perto da montanha.


O articulista ofertando uma nota de 20 bats.



Mais abaixo estão construído um pequeno templo, os troncos das arvores que servem de pilares, estão lindamente esculpidos, provavelmente daqui a mais um ano já estejam os trabalhos concluídos.













Várias imagens sagradas que se localizam defronte dos 500 chedis


Passava já das 15.00 horas quando deixamos o lindo local, seguimos para a cidade de Nakhon Nayoke onde fomos almoçar



-continua -

PASSEIO A PAK CHONG - 1a. PARTE


Eram  11 horas da manhã do dia 19 quando saimos de casa em direcção à cidade de Pak Chong, só o fizemos a essa hora devido à filha mais nova ter ido à universidade fazer a matrícula.

Seguiram na viatura o articulista, sua esposa, e as duas filhas mais novas.

O conta quilometros da viatura, um Toyota Yaris marcava 29 157 kms.




No cruzamento da avenida que vai dar a Kaset, tivemos que parar no sinal vermelho e aproveitamos para comprar a um vendilhão este ramo de jasmim o qual foi colocado junto à imagem de Buda, já que a imagem de Sâo Cristovão ficou na outra viatura Isuzu MU7.




Entrando na autoestrada que nos levaria a Saraburi, o trânsito era intenso, mas na saída para Ayuttaya o trânsito derivou para a autoestrada dop norte, Nakon Sawan e Ayuttaya
 e na via para Sara Buri o trânsito passou a ser normal.





Uma imagem que o articulista captou, esta viatura usando como combustível botijas de gás CNG, neste caso oito, mas outras havia que possuiam 12 botijas.


Estes coitados iam com sardinhas em lata, e seu destino seria o matadouro de Sara Buri.


Como se pode ver pela foto, embora a autoestrada possui-se 4 fachas de rodagem, o trânsito era fluído e podia-se circular bem à vontade e a esposa do articulista bem pode carregar no acelarador, circulando a 120 kms




A imagem de um seguidor do Lord Buda, é pena que as bermas da estradas estejam repletas de fios electricos



Placa de boas vindas à província de Saraburi



Um dos muitos arcos ornamentos dedicados a Sua Majestade o Rei, que se podem ver por todas as estradas do país




Paramos em Saraburi, onde almoçamos no centro comercial Lotus, mas para lá chegar-mos tivemos que fazer em Saraburi, e como tal tendo seguido por essa via tivemos que voltar para tás e apanhar uma outra que percorria a cidade.inversão de marcha, já que existe uma nova via que segue directamente para Nakhon Ratchasima, sem necessidade de entrar


Após o almoço prosseguimos viagem e nos lados da estrada se podiam ver imagens como esta



Esta imagem do Lord Buda foi colocada no topo da montanha por uma fábrica de cimento que labora nas redondezas.


Um aspecto da via, podendo ver as altas montanhas que a rodeiam



Placa de boas vindas ao Nordeste



Placa de boas vindas à cidade de Pak Chong



Eram 15 horas quando chegamos ao hotel Landmark, haviamos percorrido 242 kms


O articulista junto à entrada do hotel


Esta não foi a primeira vez que o articulista ficava hospedado neste hotel, mas ficou desagradado pelo forma como foi tratado, primeiro ao fazer o chek in lhe exigiram 500 baths, por quarto como garantia, o preço dos quartos que eram de 1000 baths passou para 1 400 baths, e nada de novo ou de interessante foi mudado, até a piscina e toda a zona envolvente se encontrava em obras.

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Foi-nos entregues 4 copuões para o pequeno almoço do dia seguinte, domingo



Os quartos que nos foram concedisos foram o 406 e 407, o aspecto dos mesmo era assim.

Quando tentamos deixar ficar as malas no quarto 407, este ainda se encontrava ocupado o que foi alvo de uma reclamação por parte do articulista. Deixamos as malas no quarto 406 e seguimos para casa de uma das irmãs da esposa, que reside ali por perto, e explora um pequeno restaurante. Na cidade de Pak Chong vivem duas irmãs da esposa do articulista.

Esta a casa da irmã da esposa do articulista, cuja renda mensal é de 4 mil baths, casa esta super espaçosa e com um enorme espaço que serve de restaurante



A Sunsanee, filha do meio do articulusta junto à zona da cozinha



Foi neste acolhedor local que a família se reuniu, lá se encontrava sua sogra que tinha ido visitar suas filhas, fazia já uns dias dias e com saudades estava de sua casa da aldeia de Ban Mea Long,  e  a filha mais velha do articulista que na companhia de uma amiga tinha ido passar o fim de semana a Nakhon Ratchasima, e que nesse mesmo dia regressava a Bangkok.




Por lá ficaram a lanchar, este um dos pratos servidos

Após o lanche a filha mais velha do articulista, a Rosa, regressou a Bangkok com sua amiga, indo com elas uma prima que frequenta a Academia de Polícia e deste modo aproveitou  a boleia.



Eram já horas de jantar quando dali saimos, tendo deixado o nosso canito, o Évora, na casa de sua cunhada e indo jantar com a esposa e as duas filhas no Centro Comercial Lotus, onde no Pizza Company jantaram.


A placa do centro comercial Lotus, onde a passarada aproveitou para passar a noite podendo ouver-se bem alto a sua chilreada.
















Este foi o nosso jantar



Punha-se já o sol quando regresamos ao hotel e passamos uma noite super tranquila.



E desta forma se passou o primeiro dia do passeio por terras de Pak Chong