Ontem dia 21 de julho, e após uma estada de 15 dias em terras do Reino do Sião, o articulista regressou a Macau e uma vez mais utilizou a companhia aérea Thai Smile.
Placa indictiva da zona de chek-in onde indicava igualmente o número da porta de embarque, D5
Após fazer o chek-in o articulista se dirigiu para a zona dos serviços de migração, mas para seu espanto, foi encaminhado para o primeiro andar, lá subiu as escadas rolantes, onde foi dar a uma nova sala, onde teve que descalçar os sapatos, tirar o cinto das calças, relógio e óculos, tendo colocado tudo num cesto bem como a sua mala e sua malinha de mão, depois teve que entrar num tipo de porta giratória, que ao se entrar nela se fecha, conforme o indicado colocou os pés onde o sinal indicava levantou as mãos e foi sujeito a um raio x, CTX, aparelho este que entrou em funcionamento no aeroporto Suvarnabhumi no passado dia 15 do corrente mês.
O articulista lá se sujeitou ao exame, bem como todos os outros passageiros, mas no caso pessoal do articulista, foi bem diferente, visto que após ter passado pelo CTX, através de um detector de metais lhe foi passado pelo corpo, dando sinal de alerta, apitava, pelo que o articulista foi convidado a ir para uma sala de revista onde teve que se despedir, tendo o funcionário então verificado que o articulista possuia um anel no testículo esquerdo, para espanto do funcionário, nada mais de anormal encontrou, lá se vestiu de novo o articulista, foi recolher os seus artigos tendo seguido para a zona dos serviços de migração que ficavam no rés do chão pelo que teve que usar de novo a escadas rolantes, neste caso descida.
Verificado o passaporte, o articulista seguiu para a zona de embarque, porém a porta de entrada ainda se encontrava fechada, pelo que andou pelos extensos corredores tirando algumas fotos.
Desejava fumar um cigarrito mas não encontrava o local permitido, e por ali ficou tirando algumas fotos dos aviões, o airbus onde o articulista iria embarcar encontrava-se já atracado à manga D5 tal como se pode ver na foto abaixo exposta.
Este o airbus A-320, baptizado com o nome de Ubon Ratchathani, o único aparelho desta companhia a efectuar os vôos entre Bangkok e Macau
O articlista assim que viu encontrarem-se já na sala de embarque imensos passageiros para lá se dirigiu, ao entregar o bording pass indagou junto da funcionária se havia, naquela zona sala de fumo, tendo sido informado que havia na D1A, pelo que pediu autorização para lá se deslocar, deixando o bording pass com a simpática funcionária.
A sala D1A ficava bem distante, sorte o articululista ter encontrado um carrinho onde colocou a mala que transportava, na dita sala fumou um cigarrito e fez o caminho de regresso, um bos 500 metros, ao chegar à sala de embarque mostrou o passaporte à funcionária a qual lhe entregou o bording pass, e ali tendo ficado, sentado aguardando o embarque, que não demorou muito tempo.
O articulista foi um dos primeiros a entrar para o avião, em virtude do número do assento ser o 50K, o vôo saiu 10 minutos antes da hora prevista.
Poucos minutos depois do avião ter levantado vôo foi-nos entregue num bonito saquinho contendo um pacote de sumo de morango e duas sandes, bem diferente do dia da inauguração em que os passageiros tiveram direito a champanhe, a uns deliciosos pratos de comida e igualmente às sandes e sumo.
Após ter bebido o sumo e comido as sandes, foi altura de passar pelas brasas, não por muito tempo, visto o articulista, ir sentado junto à uma das janelas, gosta sempre de ir apreciando a paisagem, não estava um céu de brigadeiro, mas a viagem decorreu sem muitos abanões.
Algumas das vistas aéreas que o articulista fotografou
Antes de chegarmos a Macau ainda passamos por uma zona onde se podiam ver fortes relâmpagos, um espectáculo para quem anda num avião não é nada agradável, porém em nada afectou a viagem.
Eram 20.05 horas quando o airbus A-320 da Thai Smile, suavemente aterrou no Aeroporto Internacional de Macau, como ficou parcado numa zona ainda distante do edifício do aeroporto, necessário foi embarcarmos num autocarro, mas o trajecto foi rapidamente percorrido, saido do autocarro, o articulista, nas calmas se dirigiu para o balcão dos serviços de imigração, zona de residentes, e rápidamente foi visto o seu BIR.
Minutos depois recolhia a sua mala e saia do aeroporto onde sua amora esposa o aguardava, ficando a saber que em Macau estava içado o sinal 1 de tempestades, estava por perto o tufão Vicente, nome de meu filho mais novo, mas foi o filho mais velho o Luís que com sua viatura me foi receber, seguindo dali para Macau, e volvidos uns minutos o articulista se encontrava em seu doce lar.
Terminava assim mais viagem aérea, que com a graças de Deus decorreu da melhor forma.