o mar do poeta
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terça-feira, junho 23
SARA BURI - TAILÂNDIA
Saraburi (tailandês: o สระบุรี) é uma das províncias centrais (changwat) da Tailândia. As províncias vizinhas são (do norte no sentido do movimento dos ponteiros do relógio) Lopburi, Nakhon Ratchasima, Nakhon Nayok, Pathum Thani e Ayutthaya. O Saraburi foi uma cidade importante desde tempos antigos. Acredita-se que ele tem sido construído no ano 1548 durante o reino do Rei Maha Chakkraphat de Ayutthaya como um centro de recrutar tropas.
Geografia
Saraburi é localizado no distrito oriental de Nova Yorque do Chao Phraya vale de rio. A parte do Leste da província é coberta por altas planícies e planaltos, enquanto a parte ocidental é planícies chatas pela maior parte baixas.
Dois parques nacionais são localizados na província. Namtok Chet Sao Noi protege 28 km ² em volta de uma cachoeira cênica. O Phra Phutthachai protege Khao Sam Lan Forest, que se compõe da paisagem montanhosa e é a fonte a vários rios e cachoeiras. A elevação mais alta é Khao Khrok, 329 m acima do nível do mar. 44.57 km ² foram declarados um parque nacional em 1981.
A cidade, como um portão à região do nordeste, é só 108 km de Bangkoko. Ele ocupa uma área de 3,576.5 quilômetros quadrados.
História
Saraburi foi uma cidade importante desde tempos antigos. Calcula-se que tenha sido construída no ano de 1549 durante o reinsdo do Rei Maha Chakkraphat de Ayutthaya. É assumido que o rei tinha ordenado combinar-se algumas partes de Podam Buri e Nakhon Nayok em conjunto e fundam a província Saraburi com um objetivo de ser um centro de mobilizar os cidadãos durante os tempos da guerra.
Por isso, durante o período de Ayutthaya, a história de Saraburi relacionava-se normalmente a batalhas e guerras. Quanto à origem da palavra " Saraburi ", é assumido que devido à sua posição perto de um brejo chamado “Bueng Nong Ngong”, quando a cidade foi estabelecida uma combinação de "Sa"-a brejo - e “Buri”-a cidade - foi sugerida e a cidade foi denominada “Saraburi”.
Sara Buri é famosa pelos seus extensos campos de girassóis.
segunda-feira, junho 22
FLAUTA PAN
A flauta certamente era um instrumento muito usado pelos Romanos Gregos e Etruscos.
É muito interessante parar para pensar no que compreendemos como história antiga. Se formos ver por esse prisma chegaremos até 5.000 anos AC, talvez um pouco mais. Mas é nesse ponto que a história da flauta se torna mais interessante porque foram encontradas flautas que datam de 6.000 até 45.000 anos de idade.
Flautas de osso de mamute com 17 e 18 centímetros encontradas por arqueólogos alemães na caverna de Geibenklöuml próxima à cidade de Ulm no sul da Alemanha. Nicholas Conard da Universidade de Tübingen, Alemanha, e seus colegas reportaram a descoberta na última edição da revista Archäologisches Korrespondenzblatt. Eles dataram a idade das flautas entre 30.000 e 37.000 anos.
É interessante saber que o homem de neandertal já tocava flautas, ou melhor, tinha o conhecimento de como fabricá-las, pois, comparado com um osso, seria mais fácil fabricar o instrumento em madeira. Quem sabe um dia os arqueólogos não encontram uma flauta dessa idade feita de madeira. Se você está pensando sobre a dificuldade em se fazer furos no osso, tenha certeza que é muito difícil, ainda mais naquela época que não existiam ferramentas apropriadas.
As antaras e zampoñas também são conhecidas como flauta de pan, rondador, syrinx, nai rumano, flauta pastoril.
Reza uma lenda andina que um velho campones, voltando para sua casa, pode escutar os sons do vento roçando nos bambus quebrados e acariciando o ouvido com um sem fim de notas, igual a uma orquesta...
Na manhã seguinte, começou a construir un curioso orgão de vento dispondo canos de bambu em grupos de diferentes tamanhos onde o Deus dos ventos fez sentir sua presença soprando suave os canos do bambu e fazendo soar seu doce lamento
ANDAIMES DE BAMBU
Nesta foto poderá ver-se a zona onde o articulista reside, é no prédio à esquerda do edifício mais alto, ou seja o que fica entre o prédio que tem no topo uma cor amarelada e o prédio mais alto, do lado esquerdo.
As opiniões variam muito e novas espécies e variedades são acrescentadas ano a ano, mas calcula-se que existam cerca de 1250 espécies no mundo, espalhadas entre 90 gêneros, presentes de forma nativa em todos os continentes menos na Europa. Habitam uma alta gama de condições climáticas (zonas tropicais e temperadas) e topográficas (do nível do mar até acima de 4000m).
O bambu possui caules lenhificados utilizados na fabricação de diversos objectos como instrumentos musicais, móveis, cestos e até na construção civil, onde é utilizado em construções de edifícios a prova de terremotos. Também é possível produzir a partir desta gramínea, a fibra de bambu.
Uma matéria vegetal assim como o algodão ou o linho, o bambu tem em seu favor alguns trunfos suplementares. A sua fibra, extraída de uma pasta celulósica, se caracteriza pela sua característica homogênea e pesada (ela não amassa) e seu aspecto suave e reluzente, parecidos com os da seda.
Há milênios, esse material dá forma a casas tradicionais em países como o Japão e a China. Nos últimos anos, pesquisas na construção civil avalizaram sua resistência e durabilidade. Arquitetos do mundo todo redescobriram o bambu e passaram a usá-lo em modernas obras públicas.
A necessidade de repensar o consumo de materiais na construção para torná-la mais sustentável do ponto de vista ambiental atrai olhares para a exploração de novas alternativas. E o caso do bambu, visto como a promessa para este século. Pesquisador desse recurso há cerca de 30 anos, o professor Khosrow Ghavami, do Departamento de Engenharia Civil da PUC-RJ, não tem duvidas sobre seu potencial.
Os brotos do bambu são muito apreciados pelos asiáticos, especialmente chineses, japoneses e indianos. Eles fazem parte de uma variedade incrível de pratos tradicionais, fritos, assados, fervidos e secos. O comércio e a produção de brotos em todas as formas é fonte de riqueza para nações como a China, Hong Kong e Vietnã. No ano de 1992 a China exportou cerca de 90 mil toneladas de brotos, e com isso recebeu o equivalente a aproximadamente 90 milhões de dólares americanos.
O Japão, nos anos de 1993 a 1997, importou de vários países 2.6 mil toneladas de brotos de bambu comestíveis, pagando cerca de 3 milhões de ienes. A empresa LinAn tem uma página sobre o processo tecnológico.
A atual medicina ocidental agora sabe dos ricos nutrientes encontrados no broto de bambu: proteína vegetal, fibras, aminoácidos, cálcio, fósforo, vitaminas B1, B2 e C. A medicina chinesa já sabe há mais tempo que o consumo regular de brotos de bambu ajuda na digestão, estimulando os movimentos peristálticos do estômago e intestino, previne e cura doenças cardiovasculares e cânceres e abaixa a gordura e a pressão sanguínea. Aqui no Brasil a medicina popular prescreve chá de folhas de bambu contra a tosse.
Este operário é um dos muitos que trabalham neste sector, e lá vai colocando e amarrando os bambus, sempre subindo!...
Só de olhar lá para baixa dá vertigens, mas para ele, já habituado a estas andanças é mais um dia de trabalho.
Este andaime está na parte lateral da casa.
A amarrão dos bambus é feita com umas fitas de plástico super resistente. Esta tem o suporte do gradeamento da varanda, da janela da cozinha, na casa onde reside o articulista.
A frontaria do prédio onde reside o articulista, porém não é só a frontaria que tem estes andaimes de bambu, as partes laterais também os contêm, visto terem que ser substituidas as tubagens da água e a dos esgostos.
A vista que o articulista tinha de sua varanda antes de ser colocado o andaime de bambu.
Do mesmo ângulo a vista agora é outra, ornamentada com os bambus!...
O articulista junto à placa indicativa da Praça de Lobo de Ávila onde reside.
O bambu é usado igualmente para conservar comida, na Tailândia o usam também para a confecionarem doces, metendo o seu recheio no bambu e depois se leva a assar. Multiplicos são os objectos que se podem fazer com o bambu, deste casas, bicicletas bem exóticas, mobílias, jangadas, flautas, ornamentos, etc...
A MÚSICA NA CHINA
Após o estabelecimento da civilização chinesa no Huang-He, a música começou a ter papel importante. Os músicos tinham um papel social respeitado e os instrumentos musicais tiveram grande desenvolvimento. Vários instrumentos de cordas (liras e cítaras) bem como o sheng (órgão de boca com palhetas livres) já existiam no Terceiro milénio a.C.
O sistema de escala chinês (sistema Lyu), baseado em tubos diapasões que fixam as relações de intervalos foi criado no reinado de Huang-Ti (2698 a.C. a 2598 a.C). Este sistema continua em uso até hoje com pouquíssimas alterações.
RUAN - INSTRUMENTO DE CORDAS CHINÊS
Na Dinastia Qin (221-206BC), o povo inventou um tambor que cambaleia em um instrumento de cordas. Depois, com referências para a cítara e outros instrumentos musicais, o povo criou o qin pipa. O pipa foi uma espécie de instrumento musical de cordas. O qin pipa foi o predecessor do ruan.
Por volta do terceiro século, um músico chamado Ruan Xian foi visto a tocar extremamente bem com um instrimento chamado qin pipa. Devido às suas hábeis exibições a ele lhe foram dadas as boas vindas, pelas gentes locais. Gradualmente o povo passou a chamar a esse instrumento, o seu nome Ruan. Contudo, foi só na Dinastia Song (960-1279) que esse instrumento passou a ter o nome de Ruan.
O ruan é composto da cabeça, a maçaneta, e o corpo. A cabeça é normalmente decorada com alguma obra de arte de chinesa, com imagens tradicionais, tal como dragões.
O corpo do ruan é uma caixa de ressonância achatada nos pólos. A teoria estrutural, os materiais, e as habilidades artísticas são bastante semelhantes àqueles do pipa.
domingo, junho 21
LIUQIN - INSTRUMENTO MUSICAL CHINÊS
O visual e estrutura de uma liuqin assemelham a de uma pipa muito. A estrutura da primeira liuqin é muito simples.
A tu pipa foi muito popular na região Shandong, Anhui, e Jiangsu províncias do leste da China. É utilizado no acompanhamento das óperas locais.
Não só o liuqin ter uma aparência semelhante à pipa e estrutura, mas também é tocado da mesma forma. Ao se tocar o instrumento, o músico deve sentar-se de uma forma recta, mantenha o órgão na mão esquerda, e pressionar as cordas. O plectro (a depena ferramenta) é colocado entre o polegar e o índice dedo da mão direita.
YANG-QIN
Yangqin
中国国际广播电台
Yangqin é um instrumento de cordas feito com madeira e tem uma caixa de ressonância em forma de borboleta, razão pela qual, também recebe o nome Qin de borboletas. Qin é um termo genérico para vários instrumentos de cordas.
Yangqin possui o mesmo “antecessor” do piano, que é“psaltery”, um instrumento popular na antiga Pérsia e a Arábia.
Na dinastia Ming (1368 -1644), O psaltery foi introduzido na China pelos persas e se espalhou pouco a pouco pelo país a partir do Sul da China.
Servindo de solo, coro e acompanhamento, o Yangqin possui uma forma de execução bem variável. Por isso, nas orquestras tradicionais da China, o Yangqin ocupa sempre uma importante posição.
O Yangqin exige uma armação especial para ser tocado. O músico o toca com duas pequenas baquetas de bambu nas mãos. Produzindo um timbre alto e claro, o Yangqin é usado sempre para expressar os sentimentos de alegria.
PI-PA - INSTRUMENTO MUSICAL
Pipa é o nome de um dos instrumentos musicais mais antigos na China, com mais de dois mil anos de história. Hoje em dia, a pipa ainda é um dos instrumentos mais populares, na China.
Sua estrutura
O Pipa é um instrumento de ponteio que possui uma caixa de ressonância achatada, com o formato de meia pêra.
O pescoço ou braço comprido em madeira é dividido em tons por filetes, possui quatro ou cinco cordas.
As cordas de seda são tocadas com uma palheta de marfim, madeira, osso ou mesmo com a própria unha do músico, que fazem as cordas vibrarem..
História
Origem
A Pipa teve a sua origem na antiga Pérsia sendo conduzido para o oeste da China, espalhando-se por todo território chinês, como instrumento musical mais usados e popular do país, chegando a ser chamado de o Rei dos instrumentos de corda dedilhadas
Antiguidade chinesa
Aparece já na antiguidade chinesa, no principio era um tanto rústico. Naquela época, há mais ou menos dois mil anos atrás, todos os instrumentos de corda eram conhecidos por Pipa.
Com o passar dos tempos e com a popularidade que o instrumento conquistou, resolveu-se que somente aquele instrumento o mais popular seria conhecido por Pipa.
Dinastia Tang
As referências a este instrumento são freqüentes nas poesias da Dinastia Tang (618-907 d.C.), onde geralmente é elogiado por seu refinamento e tom delicado.
O poeta Bai Juyi, descreve em sua peça Pipa Xing (Tocadora de Pipa) um encontro casual com uma tocadora de pipa no Rio Yangtze e comenta a força expressiva deste instrumento musical:
大絃嘈嘈如急雨 : As cordas mais grossas são como uma rajada de chuva repentina.
小絃切切如私語 : As cordas mais finas soam como os murmúrios dos amantes.
嘈嘈切切錯雜彈 : Falam e conversam,
大珠小珠落玉盤 : como pérolas, grandes e pequenas, a cair num prato de Jade.
Década 50 do século XX
Nessa década acabou sendo criados cursos superiores de Pipa em conservatórios, sendo reestruturado e expandido para tornar maior área de tons tendo uma posição importante dentro das orquestras sinfônicas.
Como usar a Pipa
Para executar o instrumento Pipa, o músico tradicionalmente o coloca na posição vertical. É preciso ter muita agilidade em seus dedos a fim de conseguir passar a virtuosidade do som que ele produz.
Hoje são conhecidas mais de sessenta maneiras diferentes de tocar a Pipa, que foram desenvolvidas através dos séculos, oportunizando sua participação em grandes orquestras, sendo ponteado na vertical por melhor adaptação dos músicos.
As melodias extraídas do Pipa são de grande e real beleza e de muita virtuosidade, por isso atualmente o instrumento é popular e conhecido em todo território chinês e mesmo fora da china, por vários países.
GU-ZHENG
O guzheng, o gu zheng (chinês: 古箏, pinyin: gǔzhēng) o zheng (箏) (gu- "antiguo") é um instrumento musical de cordas tradicional chinês. Pertenece à familia das cítaras.
EO guzheng é o antecessor de vários instrumentos musicais, o koto japonês, o gayageum coreano, e o đàn tranh vietnamita.
O guzheng possui pontes, é diferente do guqin, que é outro modelo antigo da cítara chinesa que não possui pontes.
História
As origens do guzheng encontram-se associadas à dos modelos das citaras chinesas que se tocam com os dedos.
Leia mais
O Zheng é um dos mais antigos instrumentos musicais de ponteio da China. Já no ano 237 antes de nossa era, o primeiro-ministro do reino Qin (na atual província de Shaanxi), Li Si, entregou um documento ao rei, apresentando uma cena em que os músicos populares tocavam o Zheng. Trata-se do mais antigo registro por escrito sobre o instrumento. Por esta razão, o Zheng é também chamado, hoje em dia, como Qinzheng, Zheng do Qin.
No seu processo da evolução, Zheng levava algumas influências de outro instrumento de ponteio, Se. Existe uma história sobre o nome do Zheng.
Dizem que numa família no reino Qin, o dono da casa era hábil em tocar o Se. Após sua morte, os seus dois filhos começaram a disputar o instrumento que o pai tinha usado. Sem uma saída, eles repartiram-no em dois e cada um levava a sua metade. Na língua chinesa, a palavra "disputar" se pronuncia como "Zheng" e o instrumento ficou com o nome homófono Zheng. Claro, esta é apenas uma de muitas versões sobre a origem do nome deste instrumento. E muitas pessoas consideram que o nome tem a ver com o som que ele emite.
O Zheng, como um dos mais antigos instrumentos musicais chineses, tem uma caixa de ressonância chata e retangular. Tinha cinco cordas e posteriormente, o número se aumentou e os Zhengs que se usam agora têm de 13 a 16 cordas. O músico, sentado em frente ao instrumento, pressiona as cordas com a mão esquerda, e com a mão direita, faz ponteio nas cordas e controla as mudanças dos sons. A música que estamos ouvindo é Os patos nadam nas águas do Outono.
Mais de dois mil anos atrás quando Qinshihuang, o primeiro imperador da dinastia Qin, unificou a China, o Zheng, instrumento musical que circulava no reino Qin, foi levado pouco a pouco a todas as localidades do país e com o decorrer do tempo, assimilava os elementos das músicas e instrumentos de outras regiões e chegou a formar suas próprias escolas e as respectivas características. Os patos nadam nas águas do Outono que acabamos de ouvir é uma obra-prima da escola da província de Guangdong, sul da China. Nos anos 50 do século, os artistas chineses começaram a fazer reforma no instrumento e aperfeiçoaram-no, enriquecendo suas expressões.
DI-ZI FLAUTA DE SOPRO CHINESA
O Dizi (flauta) é um dos instrumentos musicais de sopro da China. Feito com tubo de bambu, o aparelho chama-se também de “flauta de bambu”).
O Dizi feito com um tubo de bambu tem um orifício de sopro, um orifício de membrana e outros seis orifícios. As membranas são membranas de carriçal e de bambu.
O Dizi mais simples tem mais de 7 mil anos de história. Em redor de 4,5 mil anos atrás, o Dizi de osso de animais foi substituído flauta de bambu. Na época do imperador da Dinastia Han (206 a.C.-25 d.C), o Dizi tinha o nome de “Hengcui” ( soprar horizontalmente) e ocupava importante posição entre os instrumentos de sopro e tambores.
Com alto som e melodia, o Dizi é apropriado para interpretar músicas de diapasão larga, e ao mesmo tempo músicas líricas, podendo imitar diversas somes da natureza.
Há muitos tipos de Dizi tais como flautas de Qudi, Bangdi, de teclas de fecha e abre de orifícios e de 7 a 11 orifícios, etc.
As músicas interpretadas com Dizi da facção do Sul da China são líricas e finas. Os artistas utilizam o Qudi com tubo cumprimento de diâmetro grande e com timbres soares e claros.. Enquanto as músicas exprimidas por este instrumento da facção do norte do País são altas e bruscas. Os artistas utilizam o Bangdi com tubo curto e timbre claro e alto.
ER-HU - VIOLINO CHINÊS
No entanto, no princípio do século XX, os moradores de Wuxi descobriram que, nas mãos de um artista de rua cego e pobre, esse instrumento humilde era capaz de produzir melodias de rara beleza. Através da música, as pessoas podiam visitar o universo interior do músico e ver ali a luta dele contra o destino e o seu anseio pela vida. Todas as composições de A Bing são consideradas clássicas. Dentre elas, se destaca "A Lua Refletida nas Fontes".
A estrutura do er hu não é complexa. Ele é composto de quatro partes: um braço estreito, com 80 centímetros de comprimento, feito de madeira de alta densidade; duas cordas; uma caixa de ressonância em forma de copo coberta de um lado com um pedaço de pele de cobra; e um arco de bambu onde se ata crina de cavalo. O instrumentista toca o er hu sentado, apoiando a caixa de ressonância sobre a perna esquerda, enquanto a mão esquerda segura o instrumento e a mão direita controla o arco. De timbre suave e claro, o er hu pode alcançar 3 oitavas.
DIA DO PAI -21 JUNHO - MACAU
O AVÔ COM A SUA NÉTINHA MAIS JOVEM, CLÁUDIA GABRIELA HO CAMBETA
PAI, COM SEU FILHO MAIS NOVO, VICENTE E SUA FILHA.
O DIA DO PAI FOI FESTEJADO DUPLAMENTE, ONTEM DIA 20, FOMOS JANTAR NO HOTEL WALDO, COM O FILHO MAIS VELHO, SUA ESPOSA E NÉTINHA.