o mar do poeta

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terça-feira, dezembro 13

IGREJA FILIPINA ENVIA FIÉIS PARA SITE PORNO



A Igreja Católica das Filipinas enviou seus fiéis nesta segunda-feira (12) para um site pornográfico ao se equivocar com o endereço da página, que, teoricamente, seria para acompanhar ao vivo a cerimônia de posse do novo arcebispo de Manila.



Em seu portal na internet, a arquidiocese anunciou na manhã desta segunda-feira que a nomeação do arcebispo Luis Antonio Tagle poderia ser acompanhada através da página tvmaria.com.



No entanto, os fiéis que abriram a página encontraram a imagem de um travesti, vestido com uma lingerie preta e deitado em um sofá.

Posteriormente, a Igreja, que achou que se tratava de um ataque hacker, percebeu seu equivoco e reenviou a chamada com outro endereço de site: tvmaria.net.



Bêbeda de topless agride funcionária pública

Mulher acabou presa no Alabama



Anita Harris (na foto) saiu furiosa da casa da amiga e acabou por agredir a funcionária pública

Uma mulher de 44 anos foi detida no estado norte-americano do Alabama, acusada de agredir uma funcionária da câmara de Heflin. Na altura da agressão, Anita Harris encontrava-se alcoolizada e, momentos antes, tinha arrancado a parte de cima da roupa…ficando em topless.

O incidente aconteceu, de acordo com a imprensa local, na passada quarta-feira quando a mulher atacou Terri Daulton enquanto esta estava num canil da cidade para adoptar um animal.

As autoridades norte-americanas explicaram que Anita terá visitado uma amiga e discutido violentamente com ela. Em fúria, saiu para a rua a gritar, enquanto arrancava a roupa.

A vítima “estava no local errado à hora errada”, afirmou a polícia.

Uma mulher de 44 anos foi detida no estado norte-americano do Alabama, acusada de agredir uma funcionária da câmara de Heflin. Na altura da agressão, Anita Harris encontrava-se alcoolizada e, momentos antes, tinha arrancado a parte de cima da roupa…ficando em topless.

O incidente aconteceu, de acordo com a imprensa local, na passada quarta-feira quando a mulher atacou Terri Daulton enquanto esta estava num canil da cidade para adoptar um animal.

As autoridades norte-americanas explicaram que Anita terá visitado uma amiga e discutido violentamente com ela. Em fúria, saiu para a rua a gritar, enquanto arrancava a roupa.

A vítima “estava no local errado à hora errada”, afirmou a polícia.

Quem não ganhou para o susto foi Terri: “Foi assustador. Ela puxou-me os cabelos e empurrou-me quando eu estava apenas a tentar desviar-me”.

Fonte - Correio da Manhã

segunda-feira, dezembro 12

O ARTICULISTA NA TAIPA EM 1964 E A NOTÍCIA DO DIA




A ILHA DA TAIPA NO ANO DE 1964, FOTO TIRADA PELO ARTICULISTA

O ARTICULISTA E SEUS SUBORDINADOS NO QUARTEL DA TAIPA


O ARTICULISTA JUNTO À CARREIRA DE TIRO DA TAIPA



O ARTICULISTA NO QUARTEL DA TAIPA

http://cambetabangkokmacau.blogspot.com/2010/07/1964-militar-na-ilha-da-taipa.html



O ÚNICO AUTOCARRO QUE SERVIA A TAIPA, CUJA ROTA ERA DA VILA PARA A PONTE CAIS, E NELE SEGUIAM ALÉM DOS PASSAGEIROS, PORCOS, GALINHAS E SACOS DE ARROZ, ALIÁS TUDO O QUE AS PESSOAS TRAZIAM OU DE MACAU OU DE COLOANE


O ARTICULISTA NA RUA PRINCIPAL DA ILHA DA TAIPA, EM 1964.





Um colega meu e um senhor chinês que era o patrão da embarcação que diariamente fazia o transportes dos géneros alimentícios para a Ilha da Taipa, entre eles os que se destinavam as tropas ali estacionadas. O barco era propriedade de um senhor de apelido Alcântra.



O ÚNICO TRANSPORTE QUE EXISTIA NO POSTO MILITAR DA TAIPA.

Como fiz refrência no artigo anterior, após ter desembarcado no cais 12 do Porto Interior, segui para a Ponte 8, onde numa lancha de desembarque dos Serviços de Marinha segui para a Ilha da Taipa, iria render o Furriel Miliciano e a a sua Secção (12 militares).

Desembarcado na Ponte Cais da Ilha da Taipa, seriam para aí, umas 20 horas, está a aguardar o signatário e a sua Secção de militares (12 homens), um Primeiro Cabo, que tinha ficado em Macau para mais um ano de serviço.

Junto à ponte encontrava-se uma velha camioneta militar, na qual embarcamos, e, conduzida pelo dito Primeiro Cabo, lá seguimos pela ingreme estrada, de terra batida, entrando depois numa outra, pequena estrada, toda arborizada, e por fim lá subimos a calçada que dava para as instalações militares, passando pela casa da guarda.

Para lá da casa da guarda podia ver-se uma pequena vivenda, encobertas pelo alto capim, havia, na parte esqueda do caminho que dava ao quartel, vários depósitos de munições, que estavam a cargo do Primeiro Cabo Lopes, que vivia defronte das instalações do Quartel, com a sua numerosa família, toda ela chinesa.

Chegados ao recinto do Quartel ali desembarcamos, o Primeiro Cabo, tencionou levar a camioneta para a garagem, mas esta, por temosia não quis arrancar dali e ali ficou por alguns meses!...

Como ia dizendo, ali desembarcamos e levamos as bagagens para o interior das pequenas instalações do Quartel, ainda não tinhamos jantado, e para surpresa do signatário, os militares que ia render, já lá não se encontravam, tinham seguido para Macau nessa manhã, e foi o tal Primeiro Cabo que ficou encarregado de passar o testemunho do nada que havia.

O Primeiro Cabo Lopes, assim que nos viu desembarcar, se foi aprensentar, dizendo que está à nossa disposição, para tudo o que podesse ser útil.

Na companhia do Primeiro Cabo, dei uma volta às instalações, e verifiquei, que o Furriel que fui render, bem como o seu pessoal, tinham deixado o Posto na maior chavardice. A cozinha era espaçosa servia também se sala de jantar, havia um armário e cadeiras e nada mais, dentro desse armário havia imensas garrafas de cervejas, vazias, fios electricos e teias de aranha.

O alojamento do pessoal era um pequeno quarto com 6 beliches, ao lado ficava uma casa de banho e defronte uma sala que servia de secretaria, e mais uma pequena sala de arrumos.

Defronte destas instalações, havia uma casa, de rés do chão, tendo duas portas, ambas com os vidros partidos, uma delas era a antiga enfermaria, entrando para ver o que continha, dei com imenso pó, vidros partidos, seringas pelo chão, e muitas caixas com injecções, não injecções normais, mas sim de Morfina. ( não esquecer que paredes de meias com as isntalações do Quartel, se encontra o Centro de Recuperação Social, onde estavam internados dezenas de toxicomonos).

Na outra dependência o estado de limpeza era ainda pior, era o depósito de armamento, cheios de teias de aranhas, osgas e o material em péssimo estado de conservação, espingardas, pistolas metrelhadoras e munições.

Este o meu primeiro contacto com as instalações do posto militar da Taipa, ficando com uma péssima impressão de tudo quanto vi, levando-me a perguntar, junto do Primeiro Cabo, o porquê daquele desleixo, ele nem me respondeu, apenas encolheu os ombros.



O ARTICULISTA E SEU PESSOAL DEFRONTE DAS INSTALAÇÕES DO QUARTEL, MAS O JEEP ESTAVA AVARIADO.


Vistas as coisas e como responsável que era, indaguei junto do Primeiro Cabo, se naquela Ilha havia algum mercado, mercearias ou cafés, onde pudesse ir comprar algo para que o pessoal pudesse tomar as suas refeições, até as coisas se comporem, respondeu dizendo que havia um velho mercado na vila e igualmente havia uma mercearia, de que era dono o senhor Ah Mok, cafés ou restaurantes, bem, respondeu com alguma indecisão, existe uma barraca que serve café, mas fica junto à ponte cais, e um 'pequeno café, na esquina da Rua do Cunha, mesmo defronte do mercado, padarias essas as não havia, e a única loja de comidas só serviam massas chinesas,

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Como se pode constactar o articulista passou uns meses na pequena e velha vila da Taipa, mas que por era altura até tinha uma casa de espectáculos, um cinema, cuja máquina de projecão ficava na barreira defronte ao barracão que servia de cinema, bem perto onde hoje existe uma loja, muita famosa entre os turistas de Hong Kong e da China que vende "CHI PÁ PAU" costeleta no pão, mas que nada tem das famosas bifanas em Portugal.


Foto tirada pelo articulista no dia 26 de Novembro de 2011

Mas escrevi estas letras porquê?

A razão foi esta bombastica notícia publicada hoje, no Jornal Tribuna de Macau na sua página 07, e assinada pela jornalista Vivia Chan.

Será que andei eu pela velha ilha da Taipa durante meses, e nunca tivesse dado por este tal café?
O Posto de Saúde se localizava ali bem pertinho do Largo do Governador Tamagnini Barbosa, e cujo médico Dr. Serra, era meu amigo pessoal, e eu ia muitas vezes ao Posto Médico, e como só havia um café na vila, era nesse que, que ainda labora, sito defronte do antigo mercado, mesmo na esquina que dá para a Rua do Cunha, era o café da Maria.

Com o tal fiquei admirado por tal notícia, penso que não estarei enganado, pois este Café Tai Lei Loi Kei, nunca conheci nos ano de 1964, como tal como porderá escrever a Vivia Cha que o café com 50 anos ignora ordem de fecho??????


Lá que tem muita freguesia é um facto, até fazem bicha, mas 50 anos isso por certo não tem.

NÚCLEO MUSEOLÓGICO DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA - MACAU


História

A história da Santa Casa da Misericórdia de Macau confunde-se com a do próprio território de Macau, outrora sob administração portuguesa, hoje Região Administrativa Especial da República Popular da China. Há que ter em conta que a "Confraria e Irmandade da Misericórdia de Macau", como era inicialmente apelidada, foi criada poucos anos depois da fundação de Macau, como entreposto português, de tal maneira que há uma interligação profunda entre as duas realidades.

Aliás, o fundador da Santa Casa, o bispo D. Belchior Carneiro, foi uma figura chave nos primórdios da história de Macau, estando a ele ligada a fundação, em 1583, do Senado, que foi a primeira instituição política local. Ou seja, a criação da Misericórdia precedeu a do próprio órgão de governo local, o que bem atesta quanto ela está ligada às próprias origens de Macau.

Durante a sua longa história, por várias vezes a Santa Casa da Misericórdia de Macau esteve directa ou indirectamente envolvida em importantes mudanças não só no campo da assistência médica e social, visando os mais desprotegidos, mas também em diversas outras áreas, incluindo as ligadas às finanças. Com efeito, contribuiu para a implementação de taxas organizadas sobre diversas actividades até então não reguladas, funcionou como banco, emprestando dinheiro, e promoveu uma lotaria muito popular, entre outras actividades.

O facto de Macau ter sido, durante séculos, exceptuando a segunda metade do século XX, um concorrido posto comercial, dotado de uma muito razoável estrutura de assistência social, deve-se, em grande parte, a esta Irmandade, que ao longo da sua história soube criar mecanismos e gerir sensibilidades políticas para, de forma extremamente bem conseguida, ir encontrando financiamento para as suas obras de caridade e, ao mesmo tempo, tornar-se uma referência social e até política no território.

Mas o centro das preocupações da instituição foi, desde sempre, manter de pé a sua rede de apoio social aos mais desfavorecidos, numa linha de acção fiel à cultura cristã do Reino de Portugal.

Em 1569, D. Belchior Carneiro, que havia chegado a Macau apenas um ano antes, criou a Santa Casa e começou a gerir a instituição sem hesitações: "Quando cheguei a este porto, dito do nome de Deus, havia cá poucas habitações de portugueses... Mal cheguei, abri um hospital, onde se admitem tanto cristãos como pagãos... Criei, também, uma Confraria da Misericórdia... para prover a todos os pobres e envergonhados e aos que precisem..." Estas palavras foram escritas por D. Belchior numa carta dirigida ao Padre Geral Jesuíta, em que anunciava oficialmente a fundação da Santa Casa.


                                   Foto do articulista

Elas testemunham bem a sua forma de estar à frente da Irmandade, que se evidenciou até ao ano de 1581, em que, por doença, renunciou a todos os cargos que administrava. Activo e atento à realidade local, D. Belchior Carneiro fundou quase em simultâneo um hospício, onde, testemunham relatos escritos e manifestações artísticas, muitas vezes assistia em pessoa os leprosos.

E com esta iniciativa, D. Belchior levou a Irmandade a deixar o seu primeiro grande marco na História de Macau. O hospício para lázaros, como na altura se chamava, foi o primeiro serviço de assistência social alguma vez constituído em Macau.

Obra da abnegada benevolência de D. Belchior, a Santa Casa de Misericórdia de Macau é, assim, a mais antiga instituição de solidariedade social da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM), guiada pelos princípios da solidariedade cristã. Segundo estes, deve dar-se de comer a quem tem fome e de beber a quem tem sede, vestir os nús, dar abrigo aos pobres e aos peregrinos, curar os enfermos e enterrar os mortos.

Mas há que ter em conta que a criação da Misericórdia de Macau se insere num movimento mais global, nascido em Portugal em finais do século XV, com a fundação da Confraria da Misericórdia de Lisboa. Esta foi instituída por D. Leonor, então regente do trono de Portugal, no dia 15 de Agosto de 1498, e foi um dos marcos mais salientes da reforma da assistência que a rainha iniciou em 1485.

D. Belchior desapareceu deixando uma estrutura em pleno funcionamento, mas que se guiava por um texto regulamentar muito incipiente.

Hoje, a Santa Casa continua, naturalmente, a ser uma instituição de importância vital na comunidade portuguesa local. Os seus membros são todos portugueses e católicos e, na sua esmagadora maioria, naturais de Macau.

Desde o estabelecimento da Região Administrativa Especial de Macau que a Santa Casa adoptou uma série de medidas de fundo para se adaptar aos novos tempos. Entre estas, destacam-se a renovação total das suas instalações de serviço social, a criação de uma creche bilingue, de um centro de convívio e de um núcleo museológico.

A Santa Casa possui uma ampla gama de instalações de serviço social bem apetrechadas, tais como o Lar de Nossa Senhora da Misericórdia, a Creche da Santa Casa da Misericórdia e o Centro de Reabilitação de Cegos. Mas a assistência da Santa Casa aos idosos de Macau já data de há mais de cem anos. O antigo asilo, conhecido popularmente por Albergue das Velhotas e que outrora funcionou como casa de refúgio para mulheres sem lar, foi restaurado, respeitando a traça dos anos 20, e é hoje um dinâmico espaço cultural da Santa Casa.

O Lar de Nossa Senhora da Misericórdia, que foi totalmente renovado e ampliado em 2001, oferece guarida aos cidadãos mais idosos em situação de necessidade. As novas instalações podem acomodar até 123 pessoas e são uma das melhores unidades locais para a terceira idade, tanto no que diz respeito às instalações como ao serviço.

A Creche da Santa Casa da Misericórdia, inaugurada em 2002, ministra um ensino infantil bilingue, em português e chinês, e veio aliviar a pressão que se fazia sentir na comunidade pela falta de creches em que se fale português. A creche tem capacidade para cem crianças, com idades compreendidas entre os três meses e os três anos.

O Centro de Reabilitação de Cegos, que já data da década de 60, foi durante muitos anos o único centro em Macau de apoio social a deficientes visuais. O Centro, renovado em 2003, organiza sobretudo eventos sociais para os invisuais e providencia formação, ensinando, por exemplo, a tricotar lã ou a entrançar rota.

Além de todos estes serviços, de carácter permanente, a Santa Casa também concede donativos em dinheiro, caso a caso, a indivíduos ou famílias com carências. Não há dúvida, pois, de que a Santa Casa soube acompanhar o evoluir dos tempos.

No entanto, a Santa Casa da Misericórdia de Macau não se resume, como é evidente, a uma simples organização de beneficência. Esta venerável instituição também se dedica a cultivar e a promover o rico património cultural e os valores católicos da comunidade portuguesa de Macau.


                                                            Foto do articulista

O Núcleo Museológico da Santa Casa, inaugurado em 2001, contém uma colecção de relíquias católicas de valor incalculável, com peças que datam do século XVI e que testemunham o percurso da cultura ocidental introduzida na China através de Macau. A maior parte das peças em exposição foram gentilmente cedidas pelos Irmãos da Santa Casa e o Núcleo Museológico tornou-se um dos locais turísticos mais procurados de Macau.

Hoje, a vetusta Santa Casa tem uma nova aparência, com o seu edifício restaurado e resplandecente e a Travessa da Misericórdia, que lhe fica adjacente, embelezada.

É aliás na Travessa da Misericórdia, junto à porta de entrada para o edifício-sede, que se situa outra das novas estruturas da Santa Casa, o Centro de Convívio, que está em funcionamento desde Janeiro de 2001.

                                                              Foto do articulista

Trata-se, como o nome indica, de um espaço de convívio frequentado não só por Irmãos e seus familiares e amigos, mas também por outras pessoas, incluindo elementos da comunidade chinesa. O Centro de Convívio proporciona um serviço de bar e de almoços.

Como membro activo da sociedade civil de Macau, a Santa Casa da Misericórdia serve agora os cidadãos da Região Administrativa Especial com espírito e vigor renovados, bem espelhados na restauração, muito apreciada, do seu edifício histórico situado em pleno Centro Histórico da Cidade, já incluído na Lista de Património Mundial da UNESCO.

História


                                                      Foto do articulista
O Núcleo Museológico, inaugurado em 14 de Dezembro de 2001, insere-se na vertente cultural da Missão da Santa Casa da Misericórdia de Macau e tem como objectivo divulgar a história de uma instituição multissecular que se interliga e confunde com as próprias origens de Macau, demonstrando o papel desempenhado pela Igreja Católica na aproximação das civilizações oriental e ocidental.





                                                             
 
O acervo é constituído principalmente por objectos de arte religiosa que serviam de suporte à actividade litúrgica, imagens e esculturas para exposição em altares, bem como outras peças acumuladas ao longo dos séculos com natural destaque para o manuscrito original do Compromisso da Santa Casa da Misericórdia de Macau datado de 1662.




A invulgar colecção de porcelana e de cerâmica chinesa, japonesa e europeia, exibindo o monograma da Companhia de Jesus, revela um misto artístico-religioso único e representativo da herança multicultural de Macau.















O Núcleo está instalado no edifício-sede da Santa Casa, ele próprio um importante elemento do Património Arquitectónico da Irmandade, e classificado como Património da Humanidade pela UNESCO em 2005.
O Núcleo regista cerca de 150 visitas diárias.




Missão

O Núcleo tem por missão prestar serviços de utilidade para a divulgação da história da Irmandade e de Macau.

Numa fase em que estamos a consolidar o apoio prestado pela Santa Casa da Misericórdia, constitui um firme objectivo desta Instituição contribuir para a investigação da singular história de Macau, pelo que esforços serão desenvolvidos no sentido de conservação de documentação histórica e a sua disponibilização em formato digital para consulta.

Para continuar a perservar séculos de uma história que pode "construir a memória do futuro", a Santa Casa da Misericórdia inaugurou uma nova galeria no seu Núcleo Museológico.

Quase dez anos depois da criação do núcleo a Santa Casa expande o espaço que perserva mais de quatro séculos da sua história em que a instituição foi um "pilar essencial" no "apoio aos mais desfavoritos"  e que espelha o "papel desempenhado pela Igreja Católica na aproximação  entre as civilizações oriental e ocidental.




















Algumas fotos dos artefactos existentes na nova ala do Núcleo Museológico.