o mar do poeta

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segunda-feira, maio 9

CAMBETA PASTELEIRO

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CAMBETA, de culinária sabia,
e boa comida preparava,
dizia quem a comia,
como um abade ficava.



Resolveu então um dia
mudar de profissão,
escolheu a pastelaria,
para isso tinha condão.




Tinha um forno caseiro,
e esse passou a usar,
aquecia-o bem, primeiro,
para os confeitos preparar




E como todo o português,
O CAMBETA pasteleiro,
pensou em ganhar dinheiro,
como o bolo da Mercês.




E mão à obra meteu,
ingredientes misturou,
e daí então nasceu,
bolo que o diabo amassou.



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Pastelaria tem que lhe diga,
por muitos ingrediente levar,
todos com peso e medida
para bolos preparar




Irá agora descrever,
e bolo dos Deuses preparar,
para dar a conhecer
e bolo Surpresa apresentar.

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E então, para começar,
pelo bolo Rei entrarei,
e ao D. Duarte dou a provar
pedaço de bolo Rei.



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Este bolo é Borrachão,
não é como o Fantasia,
por vezes nos dá a sensão,
de ser bolo da Maria.


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E por ser uma delícia,
ele fica Marmorizado,
ficando como Figo Passado,
e bolo de Podreria.






Mas o bolo Fofo é apalpado,
sendo uma Maravilha,
quando fica Ensopado,
parece bolo da Ilha.



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Todo o disciplinado militar,
bolo Brigadeiro deve comer,
e ao da Cerveja juntar,
para o Inglês poder ver.



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Quando de Castro se tratar,
bolo Menu e Encharcado,
 Primeiro de Maio e Mulato,
com Cubano se deve dar.



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E por gostar do Cigano,
bolo Bêbedo deve comer,
para Amizade manter,
para ser Fiel e ser humano.


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O da Maria ou Madalena,
do Céu vem ao convento,
são eles do barlavento,
come-los até faz pena



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O de frutas ficou Flor de Lis,
e com sucesso o fiz,
com Olhos de Sogra parecido,
ficando Negra Maluca fervenda.


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Bolo Moreno ao Preto se juntou,
houve gente que gostou,
e Celestial lhe chamou
e Exótico de Chocolate ficou.



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O da Família ou Chinês,
do Arroz farto ficou,
 e dos Amendoados gostou,
 só por não ser português.


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Bolo bom é o Rosas,
e com ginjas bem gostosas
Campreste deve ficar,
com Toucinho do céu a acampanhar


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E para o de Pão se comer
seja com chávena ou café,
deve-se sempre beber,
com Esponja bem ao pé.



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O de Noiva é melindroso,
que Bolo de Água levará,
Côco e abobora menina,
deles nada restará.



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Os da Torre de Belém,
levam ovos como convém,
até no Céu irão gostar,
e no Belenenses alinhar.


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Este bolo Brasileiro,
é meu fiel companheiro,
por Pão de Açucar ter,
e muito bom de comer.

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Para o bolo ser bem Casado,
açucar e farinha misturada deve ser,
senão, fica tudo estragado,
e Divórcio vamos ter.




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O bolo dos Dois Amores,
esse comigo fica,
e quando com ele se afinca,
ai chegam as dores.

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Os Jesuitas por final,
são uma tentação,
por isso o Marques de Pombal,
os explusou sem compaixão.

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Quem de diabetes tiver,
bolos terá que evitar,
assim deixa de padecer
e outras anomalias curar



E tudo o que é doce acaba,
fimdo a minha confecção,
tenho a cabeça baralhada
                                                com toda esta confusão.







domingo, maio 8

DIA DA MÃE

 

 


O articulista sempre festejou o Dia das Mães, no dia 8 de Dezembro, presentemente em Portugal é festejado no primeiro domingo de Maio, e em Macau é festejado no segundo domingo de Maio, e na Tailândia, é dia 12 de Agosto, lá o dia do festejo é fixo, devido ser o dia do aniversário de Sua Majestade a Rainha, mas tudo isto baralha a cabeça do articulista, que já sem poder felicitar sua extremosa mãe, já nem liga a esta data, visto que MÃE só existe uma, e como tal a devemos tratar sempre, todos os dias do ano, com a mesmo Amor e dignidade.

Dia das Mães


O Dia das Mães também designado de Dia da Mãe teve a sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem norte-americana, Anna Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em completa depressão.

Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração e consequentemente o Dia das Mães se alastrou por todos os Estados Unidos e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de Maio.

Dados Históricos: A mais antiga comemoração dos dias das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos deuses.

O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.

Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de O Hino de Batalha da República.
No Brasil, em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.

Em Portugal, o Dia da Mãe é celebrado no primeiro domingo de Maio.

Em Israel o Dia da Mãe deixou de ser celebrado, passando a existir o Dia da Família em Fevereiro.

Datas Fixas

Dias variáveis no mês

DiaMêsPaís
Segundo DomingoFevereiroNoruega
Primeiro DomingoMaioPortugal, Lituânia, Hungria, Cabo Verde, Espanha, Moçambique, Angola
Segundo DomingoMaioÁfrica do Sul, Austrália, Bélgica, Brasil, China, Dinamarca, Alemanha, Estônia, Finlândia, Grécia, Itália, Japão, Canadá, Cuba, Países Baixos, Nova Zelândia, Áustria, Peru, Suíça, Formosa, Turquia, EUA, Venezuela
Último DomingoMaioFrança (se coincide com Pentecostes, é transferido para o primeiro domingo de Junho), Suécia
Terceiro DomingoOutubroArgentina, Bielorrússia
Início do MêsOutubroÍndia

Dias variáveis no ano

DiaPaís
Primeiro Dia da PrimaveraPalestina, Líbano
2 semanas depois do NatalJugoslávia
 

MÃE IDEAL


Eis um poema inspirado.
Simples.
Natural, feito de espontaneidade
qual perfume exalado
nas recordações sentidas em quadros vivos.
Na memória da infância
jamais esquecida
mas revivida
em cânticos de coração
e saudade.


Infância...
Na qual a ternura materna
se trona real, constante
e cujos braços se estendem, envolventes
no gesto doce e saudoso
de junto ao peito, em seu regaço
abraçar.


Será que já se disse tudo?
Tudo quanto o amor de mãe pode expressar?
- De cuidado vigilante.
- De meigo e confortador
chorando diante de lágrimas caídas
em face de menino sofrido?...
- De sacrificial?
- De sublime?
Será que se pode afirmar:
- Divino?...


Sim.
Deus colocou no coração das mães
o reflexo do amor.
O reflexo da sua ternura e compaixão.
O reflexo de seu cuidado e sacrifício.


Pálidas sombras na verdade
do seu ser protector
refrescante... sob sóis de raios dardejantes
neste mundo abrasador.


Três letras apenas
tão simples. Mãe!
Sua harmonia encerra um mundo
visionado na realidade amorosa de dias vindouros
talvez menos bons.
Aí, será ancora forme
no embate imutável de ondas alterosas
fustigando em bravo mar
o batel de cada vida que o enfrenta
ao nascer.


A mãe idealizada
no amor de Deus para com a Humanidade.
É a mãe verdadeira cristã
responsável guardiã
dos valentes imutáveis da Palavra do Senhor.
Transmitidos aos filhos
na fidelidade de seus princípios.
É qual relicário aos olhos de Deus.
Precioso na dádiva da "herança do Senhor".
Ele confia temporariamente
aguardando o seu retorno
pela prática do mandamento
ainda hoje repercutido
quando expressado
relativo a seu servo Moisés em bebé:
"Cria-mo".
Ela será ainda
privilegiada zeladora desse bem.
Abençoada como mãe
no exemplo de mães notáveis de todos os tempos
e que a História nos legou.


Simbolicamente...
Cultivadora de canteiros floridos
matizados em jardins odoríferos
expandindo ao redor
e ascendendo ao Céu, quais relicários
de oração!...
Será "o bom cheiro de Cristo"
perdurável
em eterna glória e louvor a Deus.
Gratidão
por Seu amor
inescritável!


Poema extraído do livro JARDIM REGADO, da poetisa
CREMILDE CAMBETA



sábado, maio 7

MULHER GANHA DIREITO A MASTURBAR-SE NO TRABALHO



06 Maio 2011

Ricardo Cabral

Mulher sente necessidade de se masturbar cerca de 18 vezes por dia

05 Maio 2011

Sofre de compulsão orgástica

Mulher ganha direito a masturbar-se no trabalho

Uma brasileira, de 36 anos, venceu uma batalha judicial, ganhando o direito a masturbar-se no local de trabalho, devido a uma necessidade compulsiva de orgasmos.

05 Maio 2011


Ana Catarina Bezerra Silvares é contabilista e possui uma doença bastante rara – compulsão orgástica.

Esta é fruto de uma alteração química no córtex cerebral, fazendo com que a mulher esteja constantemente à procura de orgasmos, de modo aliviar o seu estado de ansiedade.

De acordo com o jornal brasileiro ‘Região Noroeste’ houve dias em que Ana Catarina se masturbou 47 vezes. “Foi neste momento que procurei ajuda. Comecei a suspeitar que isto poderia ser anormal”, disse.

O Dr. Carlos Howert Jr. acompanha Ana Catarina há três anos, receitando-lhe um “cocktail” de ansiolíticos, de modo a diminuir os seus níveis de ansiedade e, por consequência, masturbar-se apenas 18 vezes por dia, lê-se no mesmo jornal.

Em Abril de 2011, Ana Catarina ganhou uma batalha judicial, adquirindo o direito, concedido pelo Ministério do Trabalho, a masturbar-se no seu emprego e a usar o computador da empresa para aceder a imagens eróticas


Fonte - Correio da Manhã


REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA BANHADA PELO O MAR DO POETA


O MAR DO POETA passou a banhar a República Central Africana, passando assim a ser o 166 país a ser banhado pelas parcas letras deste blog que conta com 256 373 leitores e com 396 563 páginas lidas, obrigados a todos, o mar do poeta continua em sua rota, tentando aportar e banhar ainda mais alguns países.




A República Centro-Africana ou República da África Central é um país do centro de África, limitado a norte pelo Chade, a leste pelo Sudão, a sul pela República Democrática do Congo e pelo Congo e a oeste pelos Camarões. Capital: Bangui.

História

A antiga colônia francesa de Ubangui-Chari fez parte da África Equatorial Francesa. Em 1958, tornou-se república dentro da Comunidade Francesa e totalmente independente em 1960.

Em 1976, seu presidente, Jean-Bédel Bokassa, declarou-a império e a si próprio imperador. Após denúncias de atrocidades, ele foi deposto em 1979, e o país voltou a ser República. A instabilidade política persistiu e, em 1981, o general André Kolingba tomou o poder.

O governo civil foi restaurado em 1986, com Kolingba ainda presidente. Houve reivindicações por eleições multipartidárias e o Movimento Democrático pela Renovação e Evolução na África Central (MDREC) foi constituído.

Uma conferência constitucional fracassou em 1992 e o líder do MDREC foi aprisionado. Em 1993, ocorreram eleições livres, vencidas no segundo turno por Ange-Félix Patassé, ex-primeiro-ministro do governo Bokassa.

Geografia

Bangui, a capital do país.

A República Centro-Africana é um dos poucos países africanos sem saída para o mar.

O terreno é pouco acidentado, tendo as suas maiores altitudes nos restos do maciço de Adamaoua, que chega dos Camarões, a noroeste, e no maciço dos Bongo, a nordeste.

A sul, é marcado pelos vales dos rios Ubangui e Boma.

A floresta tropical resume-se à extremidade sudoeste e a algumas zonas dispersas pelo sul, sendo o restante território ocupado por savana, cada vez mais seca à medida que se caminha para norte e se aproxima do Sahel.

A maior cidade é, de longe, a capital, Bangui.

Demografia

A população quase quadruplicou desde a independência. Em 1960, a população era de 1.232.000.

Agora, a população é de 4.444.000. (2009 Nota: As estimativas para este país ter em conta os efeitos do excesso de mortalidade devido à SIDA, o que pode resultar em menor expectativa de vida, alta mortalidade infantil e taxas de mortalidade, menor população e as taxas de crescimento, e as mudanças na distribuição da população por idade e sexo do que seria esperado).

As Organizações das Nações Unidas estimam que cerca de 11% da população entre os 15 e 49 anos é portador do vírus do HIV. Apenas 3% do país tem a terapia antirretroviral disponível, em comparação com 17% de cobertura nos países vizinhos do Chade e da República do Congo.

A nação está dividida em mais de 80 grupos étnicos, cada um com sua própria língua. Os maiores grupos étnicos são os Baya (33%), Banda (27%), Mandjia (13%), Sara (10%), MBOUM (7%), M'Baka (4%) e Yakoma (4%), com os outros 2%, incluindo descendentes de europeus, principalmente franceses. As principais línguas são o Sangho (língua materna para 17% da população) e o Manza (11%). A língua oficial é o francês.

Religião

Religião na República Centro-Africana

Religião % aprox.

Cristianismo   66,02%

Crenças tribais   18,39%

Islão   14,65%

Outras crenças   0,94%

Os cristãos formam 66 por cento da população, enquanto 18 por cento da população mantém elementos das religiões tradicionais africanas. O Islão é praticado por cerca de 15 por cento da população do país.

Há muitos grupos missionários que operam no país, incluindo os luteranos, batistas, católicos, os mórmons e as Testemunhas de Jeová. Embora estes missionários são predominantemente dos Estados Unidos, França, Itália e Espanha, muitos são também da Nigéria, República Democrática do Congo e outros países africanos.

 Muitos missionários deixaram o país devido aos combates entre rebeldes e forças do governo em 2002 e 2003. Muitos já voltaram para o país e retomaram as suas actividades.

Política

A República Centro-Africana é uma república presidencialista. O presidente é o chefe de Estado e o chefe de governo, eleito por voto popular para um período de seis anos. É ele quem indica o primeiro-ministro e preside o conselho de ministros.

A Assembleia Nacional é composta por 105 membros, eleitos para um período de cinco anos através de eleição em dois turnos.

O atual presidente da República é François Bozizé, desde maio de 2005, e o primeiro-ministro é Faustin-Archange Touadéra, desde janeiro de 2008.

Subdivisões

A República Centro-Africana divide-se em 14 prefeituras administrativas, 2 prefeituras econômicas e 1 comuna autônoma. As 14 perfeituras são:

Bamingui-Bangoran

Basse-Kotto

Haute-Kotto

Haut-Mbomou

Kémo

Lobaye

Mambéré-Kadéï

Mbomou

Nana-Mambéré

Ombella-M'Poko

Ouaka

Ouham

Ouham-Pendé

Vakaga

Economia

É um país de economia bastante agrícola: agricultura de subsistência (mandioca, millhete, inhame, milho, etc.) e de exportação (café e algodão), e criação de gado bovino. A principal fonte de riqueza mineral é a produção de diamantes.

 A industrialização limita-se ao beneficiamento de produtos minerais e vegetais. As rendas provenientes do turismo não cobrem seu déficit comercial, o que o torna um dos países mais pobres do mundo.

Tal situação é agravada pelo isolamento geográfico, que contribui para desaquecer a exploração de urânio (em Bakuma), além de limitar as exportações (café, algodão, madeira, diamantes) do país.

O turismo é a nova e crescente fonte de divisas.

Infraestrutura

Saúde
A Esperança de vida feminina ao nascer era de 48,2 anos e a esperança de vida do sexo masculino ao nascer era estimada em 45,1 anos em 2007. A taxa de fertilidade é de cerca de cinco nascimentos por mulher.

A despesa pública em saúde foi em estimada em U$ 20 por pessoa em 2006.

 Havia 8 médicos por 100.000 pessoas em 2004.

Despesa pública na saúde era de 10,9% das despesas totais do governo em 2006

Cultura

A cultura da República Centro-Africana varia muito entre os povos e grupos étnicos.

Um importante grupo étnico é composto pelos Bantus, em particular as pessoas comuns do Congo e Camarões, dividido em Myriads de pessoas muito ligadas ao grupo local. Assim, cada "grande" cidade tem o seu povo, seu idioma (próximo de sango) e uma recente história vinculada aos políticos e os seus homens de poder.