o mar do poeta

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domingo, abril 10

DIADEMA - BRASIL



Diadema é um município brasileiro do estado de São Paulo, na mesorregião Metropolitana de São Paulo e microrregião de São Paulo. Pertence à Região do Grande ABC e à Região Metropolitana de São Paulo.

Ocupa uma área de 30,65 km²; a população recenseada pelo IBGE em 2000 foi de 357.294 habitantes. O mesmo censo acusou crescimento populacional de 2,48% ao ano.


Em 2010, o censo populacional do Instituto era de 386 039 habitantes, resultando numa densidade demográfica de 12.595,07 hab/km². A população economicamente ativa é estimada em 215 mil. A cidade possui o 14° PIB do estado estimado em R$ 9.311.879.000, com grande destaque para o setor industrial.

O Paço Municipal de Diadema está localizado a -23,6861° de latitude (23º 41' 10 S) e -46,6106° de longitude (46º 36' 38 W), distando 17 quilômetros do Marco Zero na Praça da Sé, na capital paulista.



História

Desde o início, o processo de ocupação de Diadema teve um fator fundamental: sua localização geográfica entre o litoral - Vila de São Vicente - e o planalto - Vila de São Paulo de Piratininga. Foi a existência de uma via de ligação entre São Bernardo do Campo e Santo Amaro que proporcionou a chegada de uns poucos moradores ainda no século XVIII. As avenidas Antonio Piranga e Piraporinha originaram-se desses caminhos primitivos.

Até a década de 40, a região de Diadema era constituída por quatro povoados pertencentes a São Bernardo do Campo: Piraporinha, Eldorado, Taboão e Vila Conceição. Dispersos, eles eram ligados apenas por caminhos precários.

Cada um tinha sua vida própria. Piraporinha próximo a São Bernardo; o Taboão, também ligado pela proximidade a São Bernardo do Campo e a São Paulo pela Avenida Água Funda.

O Eldorado, que guardava características muito próprias, graças à Represa Billings, vinculava-se mais a São Paulo, à região de Santo Amaro. E finalmente a Vila Conceição formada pelas chácaras pertencentes ao loteamento da Empresa Urbanista Vila Conceição.

Em 1925, com a criação da Represa Billings, a região do Eldorado passou a despertar o interesse de moradores da capital que buscavam opções de lazer. Nos anos 30, os irmãos Camargo, donos das terras, resolveram melhorar a ligação com a Vila Conceição (centro) por meio da abertura da atual Avenida Alda até o Parque 7 de setembro.


O trajeto até o centro foi completado pelo Sr. Alberto Simões Moreira. Nessa estrada passaram a transitar carros de boi, cavalos, automóveis e a primeira jardineira que fazia o itinerário Eldorado - Vila Conceição - Praça da Árvore (SP).

Apesar da proximidade geográfica com a Capital, até os anos 50 a cidade pouco sentiu os efeitos das transformações produzidas pela industrialização em São Paulo. Até então, Diadema não tinha nenhuma importância econômica regional.

Foi nas cidades localizadas ao longo da ferrovia Santos - Jundiaí, principal via de circulação de mercadorias na época, que ocorreu a expansão industrial paulista até a década de 40, especialmente em São Caetano do Sul, Santo André e Mauá.

Após a década de 50, o sistema de escoamento da produção, feito até então pelos eixos ferroviários, entra em declínio e o governo passa a optar pelos circuitos rodoviários.

A Via Anchieta, inaugurada em 1947, representa uma nova fase da industrialização paulista e da implantação do capitalismo no Brasil. Em São Bernardo do Campo, ao longo dessa estrada, instalaram-se grandes indústrias multinacionais; e em Diadema, principalmente pequenas e médias empresas nacionais que produziam, na sua maioria, objetos complementares para as multinacionais.

Em 1948, com a Lei nº 233, criou-se o Distrito de Diadema. As transformações ocorridas a partir dos anos 50 na região do ABCD paulista - abertura de estradas, industrialização, migrações, novos loteamentos, crescimento das cidades - despertaram o interesse das lideranças políticas da região de Diadema. Havia o entendimento de que a mudança de distrito para município favoreceria o desenvolvimento do lugar.

A Vila Conceição liderou o movimento pela emancipação local. Além de contar com as lideranças políticas mais interessadas na questão, o vilarejo encontrava-se bastante isolado de São Bernardo do Campo, sentindo particularmente a falta de infra-estrutura e serviços básicos. Os moradores de Piraporinha, Taboão e Eldorado eram, na sua maioria, desfavoráveis ao movimento.

Foi a conjugação de vários fatores que determinou a emancipação político-administrativa de Diadema, como a expansão urbana e industrial paulista em direção ao ABCD paulista, a articulação de políticos da localidade, como o professor Evandro Caiaffa Esquível, com lideranças de influência no âmbito estadual, como o jurista Miguel Reale e a intensa participação dos moradores da Vila Conceição na campanha da emancipação.

Aprovado o processo de emancipação pela Assembleia Legislativa, ocorreu o plebiscito no dia 24 de dezembro de 1958. As pessoas residentes há mais de dois anos no local votariam a favor ou contra a emancipação. Participaram cerca de 300 eleitores e a emancipação venceu por pequena margem, apenas 36 votos.

Em 1959 realizaram-se as primeiras eleições para os poderes Executivo e Legislativo do município de Diadema. E no dia 10 de janeiro de 1960, com a posse do primeiro prefeito, vice-prefeito e vereadores, instalou-se oficialmente o novo município.

Foi elevado à categoria de município em 1959, quando se emancipou de São Bernardo do Campo. Na ocasião, porém, a prefeitura de São Bernardo do Campo alterou substancialmente os limites do antigo distrito, retirando de sua área vários bairros, onde se localizavam importantes indústrias, que representavam grande fonte de arrecadação de impostos para a administração bernardense.

O dia 8 de dezembro é consagrado à Nossa Senhora da Conceição. Devido à religiosidade dos antigos moradores de Diadema e dos seus emancipadores, o dia 8 de dezembro foi escolhido para comemorar a emancipação política e a santa tornou-se a padroeira da cidade.


É nesta linda e bela localidade que reside e trabalha o meu Estimado Confrade e Amigo Prof. João Paulo Oliveira.





Coluna Memória ADEMIR MEDICI - Os legendários Piranga e o Congresso de Diadema

Na história de Diadema, a presença da família Oliveira, apelidada Piranga. De origem luso-brasileira, os Piranga habitam o corredor Rudge Ramos, Diadema e Santo Amaro desde, praticamente, a colonização do Brasil. E o nome mais badalado é o de Antonio Piranga, graças à via do corredor trólebus que corta o centro de Diadema e que leva o seu nome (ou apelido).

Hoje os Piranga se espalham até para fora da linha citada. Há descendentes em São Bernardo, Santo André, Santo Amaro e outras localidades. E pelo menos três pesquisadores cuidam da construção desta memória familiar que tem tudo a ver com a memória de Diadema: Walter Adão Carreiro, João Gava e João Paulo de Oliveira. São eles que fazem Memória neste domingo.



CONGRESSO DE HISTÓRIA

O 11º Congresso de História do Grande ABC, em Diadema,deveria ter uma mesa reunindo os pesquisadores locais: Carreiro, Gava, professor JoãoPaulo, Nevino Rocco e tantos outros mais.

Argumentam os organizadores: a constituição do Congresso já está encerrada, depois de exaustiva e democraticamente discutida. Concordamos que houve várias reuniões preparatórias, todas divulgadas e abertas e que essa ideia deveria ter sido levada para debate e possível aprovação. Falha nossa.

Porém - e sempre tem um porém, como escrevia Plínio Marcos, que tem raízes em Diadema - é possível encontrar espaço no Congresso para reunir essa turma. Absolon e equipe: abram essa exceção.

Ganhará a Memória, ganhará Diadema, felizes ficarão os pesquisadores diademenses.

Os Netos de Antonio Piranga

Texto: Walter Carreiro

Francisco José de Oliveira (o Chico Piranga) era artista, expressão da época como eram conhecidos os pedreiros. Ele se casou em 19 de outubrodel907 com Benedita Catarina Reiberg. Era filho de Antonio Piranga e de Amélia Eugênia.

Chico Piranga e Benedita Catarina tiveram os filhos Olímpia (nascida em 1908 no bairro Curral Grande, hoje Centro de Diadema), Guilhermina (1910), Júlia (1912), Sebastião (1915), Ângelo (1919), Angelina (1920) e Olga (1922).

Júlia era colega de Elisa Gava, conforme relatou em Memória o Sr. João Gava (Diário, 2412-2010). Ela se casou com José de Oliveira, que era seu primo. Tiveram vários filhos. A família mudou-se em definitivo para Santo Amam nos anos 1960. A cidade perdeu contato com ela.

Casamento Frustrado

Texto: João Gava, de Santos.

Meu pai – Francisco João Gava – foi padrinho de casamento de Julia Piranga . O casamento se deu na secular igreja de Santo Amaro, localizada no Largo 13. Os convidados seguiram para o casório de carroça. Claro, estivemos presentes.

Na volta, choveu muito. Um desastre.

Minha mãe havia tingido minha roupa de missa com tinta Guarani. E com a chuva, a tinta escorreu, desbotou o tecido. Fiquei sem o meu terninho.

A festa seria na casa do pai da noiva, Chico Piranga. Ele morava perto do antigo cemitério abandonado, na atual Avenida Manoel da Nóbrega, Centro de Diadema. Uma linda chácara, com muitas plantações.

Não pude ir à festa, por falta de outra roupa. Tristeza. Ia ter doce de laranja azeda e doce de abóbora, entre outros quitutes. Naquele dia fui dormir mais cedo. Chorei muito até pegar no sono.

A luta continua

Texto: João Paulo de Oliveira


Depois que li em Memória sobre a exposição alusiva ao notável jurista Miguel Reale, organizada pelo Centro de Memória de Diadema , tendo como curadora a valorosa e incansável pesquisadora Malú, fui visita-la. Fiquei encantado com viés arguto de Malú


Numa das fotografias fica patente a preocupação do Dr. Miguel Reale em preservar o sítio de sua propriedade no bairro da Serraria, que infelizmente na contemporaneidade por questões mercantilistas a municipalidade não teve interesse em continuar a preservação do sítio, permitindo que a preciosa área, densamente arborizada, fosse negociada por particulares,com interesses imobiliários, contrariando o desejo do Dr. Miguel Reale, que era deixar aquela preciosa área intocada.

Aproveito o ensejo para contar com sua valiosa intercessão no que tange à destinação que terá a aprazível morada do professor Evandro Caiafa Esquível e da professora Sylvia Caiafa Equfvel, que está sob o domínio da Municipalidade diademense. Infelizmente não vejo nenhuma ação concreta para tomar aquele local um espaço destinado à memória ou então um equipamento municipal destinado à cultura, como por exemplo uma pinacoteca ou entãoum cine clube.


É dificílimo cultuar a Memória, quando os poderes instituídos não destinam dotação orçamentária adequada para tornar um fato ações que tem como escopo a preservação da Memória. Recentemente fomos vítimas de uma desfeita imperdoável da Câmara Municipal de Diadema, que não valorizou a importantíssima pesquisa do professor Valdo...

(Diário do Grande ABC, 09/01/11)




HOMENAGEM AO CONFRADE E ILUSTRE PROF. JOÃO PAULO








PROF. JOÃO PAULO DE OLIVEIRA - DIADEMA








A cidade de Diadema deverá estar grata por ter uma pessoa tão Ilustre e dedicada como é o Prof. João Paulo de Oliveira.
Toda a sua vida tem sido dedicada ao ensino e ao bem estar da população de Diadema, tenho imenso orgulho deste Exmo. Senhor, do qual sou amigo, embora virtual. Aqui fica um pequena mas singela homenagem a esse grande Senhor Prof. João Paulo de Oliveira.





REFLEXÕES
.
DE UM REGENTE OUTONAL

Solicitado a escrever sobre o fascinante e, ao mesmo tempo, árduo ofício de educador que tem a missão de informar e formar pequeninos cidadãos, preparando-os para a vida, inicio minhas reflexões a partir das competências que me levaram ao Magistério.

Comecei minha vida profissional como escriturário, em 1971. Em 1976 ingressei no funcionalismo público estadual, exercendo funções administrativas até o início de 1992, quando ingressei no Quadro do Magistério Estadual, ocupando do cargo de Professor I.

Na verdade, meu ingresso no Magistério não foi premeditado, porque no ano de 1990, o Governo de São Paulo promoveu um Concurso Público para o provimento de cargos vagos de Professor I. Prestei esse concurso, inicialmente, não com o intuito de tornar-me um regente, mas sim para verificar meus conhecimentos pedagógicos, ainda palpitantes, porque terminara a graduação de Pedagogia, na Faculdade Don Domênico, em Guarujá. Fiz este curso com vistas a atuar na área de Recursos Humanos, no IPESP, onde então ocupava o cargo de chefe de seção dos Recursos Humanos.

Fiquei surpreso com minha aprovação, tendo em vista a grande concorrência e minha falta de experiência docente. Isto posto, ingressei no Quadro do Magistério no ano de 1992 (em Guarujá, mais precisamente na Praia do Perequê...) muito apreensivo com minha inexperiência na área, além de já contar com quase 39 anos de idade. Mas minha inquietação se dissipou um pouco depois de ser investido no rol de atribuições atinentes à função de regente!... É evidente que o primeiro ano não foi fácil, além do fato da minha regência estar única e exclusivamente alicerçada nos livros didáticos.

No ano de 1993 fui efetivado no cargo de regente, na cidade de Diadema (Por Dionísio, já perdi a conta dos anos que subi e desci a serra diariamente, por conta dos meus ofícios!!!...). Nesta fase comecei a fazer cursos ministrados pela Diretoria de Ensino de Diadema e não parei mais!!!...

Em 2004 obtive o título de Mestre em Educação, pela Universidade São Marcos. Este título tornou-me hábil a lecionar no Ensino Superior, mas por opção, continuo atuando nas séries iniciais do Ensino Fundamental, porque é um deleite inefável mediar e facilitar o adentramento dos pequeninos no fascinante e interminável mundo do conhecimento!

Até o ano findo lecionei para turmas de faixa etária entre 9 e 10 anos. No ano em curso terei uma turma de 8 anos. Novos desafios me aguardam!!!... É inefável a sensação que dá quando percebo aqueles olhinhos primaveris brilharem quando vibram ao descobrirem algo que não sabiam ou então quando dizem: - Ah!!!!... Agora entendi!!!!...

Minha regência é alicerçada num foco interdisciplinar, isto é, abordo os conteúdos curriculares de várias disciplinas. Por exemplo, semanalmente tenho a rotina de trabalho com jornal (Alício Capel, proprietário do periódico “Diário Regional”, gentilmente reserva exemplares de uma edição recolhida das bancas suficientes para que cada aluno tenha o seu exemplar). Após o manuseio do jornal, escolho uma notícia, fotografia, charge, anúncio... e as exploro de modo a trabalhar os conteúdos das disciplinas. São muitas as possibilidades no trabalho interdisciplinar, porque não preciso necessariamente utilizar um livro didático para criar situações-problema a partir de um fato do cotidiano ou então enfatizar zona rural ou urbana, através de um texto ou fotografia que trata dos problemas de enchente. O grande desafio nesta abordagem interdisciplinar é que nem sempre é possível planejar previamente todos os conteúdos que poderão surgir do trabalho com o jornal.

Também tenho como premissa na minha regência tornar meus pupilos leitores vorazes, a exemplo do personagem do inesquecível conto “A paixão de Bastian”, em que o personagem, Bastian Baltazar Bux, um leitor apaixonado, finalmente encontra a história perfeita, com a qual havia sonhado muitas vezes: - aquela que nunca acaba, que não tem fim!:

No início de cada ano letivo, a princípio, os pais e os pequeninos estranham, primeiramente, o fato “insólito” de um professor lecionar para crianças e, depois, com minha metodologia de ensino, que utiliza somente um caderno para o apontamento das atividades desenvolvidas, deixando em segundo plano os livros didáticos, mas com o passar das semanas, os pais já notam que seus filhos estão mais “especulas” e querendo saber até quem eram os tataravós dos seus tataravós, bem como não pegam mais produtos das prateleiras dos supermercados sem verificar as datas de validade, além de gostarem mais de ler e ficarem deixando os pais atarantados para levá-los em museus, teatro e cinema!!!...

Quando este auspicioso fato ocorre, me dou conta que as sementes que lancei encontraram terreno fértil!

Claro que nem tudo é um “mar de rosas”, porque lido com uma clientela onde uma parcela significativa é oriunda de lares onde as competências leitora e escritora não fazem parte do cotidiano familiar, além de trabalhar numa estrutura de ensino que não oferece condições de colocar em prática o conceito de “cidade educadora” porque, neste viés, os espaços públicos tornam-se uma grande escola; entretanto, não esmoreço, pois de nada adiantarão também minhas lamentações sobre os parcos proventos recebidos ou então como é extenuante trabalhar os três períodos...

O que interessa dizer, ainda, se preciso for, é que aprecio o que faço. Ensino com amor!!!
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*João Paulo de Oliveira pertence a uma das mais antigas famílias do Grande ABC, com raízes na Freguesia de São Bernardo. Andreense de nascimento, é professor e leciona na Escola Municipal Anita Catarina Malfatti, em Diadema, na Região do ABC Paulista. Ocupa também o cargo de Coordenador Pedagógico na EMEF Dr. Habib Carlos Kyrillos, na Prefeitura de São Paulo. Tem 56 anos, além de Pedagogo é Mestre em Educação. Especializa-se no estudo da árvore genealógica familiar. Nas horas de lazer, quando sua mansão no litoral não é invadida por ladrões, busca refúgio nas belas praias do Guarujá. Amigo e colaborador deste blog, João Paulo escreve, mais uma vez, um artigo neste espaço.


INSÓLITO

'Nude House' promete ordenado de 27 mil euros






Empresa só contrata quem trabalhar nu

Há empresas que apresentam pré-requisitos considerados bizarros para quem procura emprego. É o caso da ‘Nude House’, uma empresa de informática britânica que apenas aceita como funcionárias mulheres que se sintam à vontade a trabalhar nuas.

08 Abril 2011 - Jornal CORREIO DA MANHÃ


Chris Taylor, proprietário da ‘Nude House', é naturista há 20 anos e afirma que o espaço cria um ambiente perfeito para trabalhar para todos os que procuram um lugar limpo, quente e divertido.

"Somos a primeira empresa do Mundo a ter semelhante ideia, pelo que estamos com dificuldades para anunciar as vagas. O problema é que as pessoas parecem confundir a questão de estar sem roupa com a falta de limites para os funcionários", referiu Taylor, de 63 anos.

'De acordo com o proprietário da Naked House, está a ser feito um esforço para "identificar e rejeitar os que procuram este trabalho apenas para ver corpos nus ou que querem apenas sexo". "Os naturistas não funcionam dessa forma", garante.

Sediada em Buckinghamshire, em Inglaterra, a ‘Nude House' promete um ordenado de 27 mil euros por ano a todas as programadoras informáticas que aceitem o emprego.

"Ninguém vai chegar cá e ver pessoas a fazer sexo em cima das mesas", garante Chris Taylor, reforçando que "ninguém será contratado pela beleza ou pela aparência".

O principal objectivo é que os funcionários se desinibam, "que experimentem a sensação de trabalhar sem roupa

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Pelos vistos e se a moda pegar, Portugal será um candidato nato, já que as pessoas, devido à crise que o país atravessa, qualquer dia nem dinheiro terão para comprar roupa, e então, trabalharão nus, ou então emigrarão para Inglaterra, esta firma, por certo os receberá de braços abertos!...
Uma óptima maneira de dar a volta à crise....

sábado, abril 9

BATALHA DE LA LYS - 9 DE ABRIL DE 1918

 

Batalha do Lys

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Trincheiras em La Lys.

Ingleses e portugueses, feitos prisioneiros em La Lys (região da Flandres) pelos alemães em 1918.

A Batalha de La Lys, deu-se entre 9 e 29 de Abril de 1918, no vale da ribeira da La Lys, sector de Ypres, na região da Flandres, na Bélgica.

Nesta batalha, que marcou a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial, os exércitos alemães provocaram uma estrondosa derrota às tropas portuguesas, constituindo a maior catástrofe militar portuguesa depois da batalha de Alcácer-Quibir, em 1578.

A frente de combate distribuía-se numa extensa linha de 55 quilómetros, entre as localidades de Gravelle e de Armentières, guarnecida pelo 11° Corpo Britânico, com cerca de 84 000 homens, entre os quais se compreendia a 2ª divisão do Corpo Expedicionário Português (CEP), constituída por cerca de 20 000 homens, dos quais somente pouco mais de 15 000 estavam nas primeiras linhas, comandados pelo general Gomes da Costa.

Esta linha viu-se impotente para sustentar o embate de oito divisões do 6º Exército Alemão, com cerca de 55 000 homens comandados pelo general Ferdinand von Quast (1850-1934). Essa ofensiva alemã, montada por Erich Ludendorff, ficou conhecida como ofensiva "Georgette" e visava à tomada de Calais e Boulogne-sur-Mer.

As tropas portuguesas, em apenas quatro horas de batalha, perderam cerca de 7500 homens entre mortos, feridos, desaparecidos e prisioneiros, ou seja, mais de um terço dos efectivos, entre os quais 327 oficiais
.
Entre as diversas razões para esta derrota tão evidente têm sido citadas, por diversos historiadores, as seguintes:
  • A revolução havida no mês de Dezembro de 1917, em Lisboa, que colocou na Presidência da República o Major Doutor Sidónio Pais, o qual alterou profundamente a política de beligerância prosseguida antes pelo Partido Democrático.
  • A chamada a Lisboa, por ordem de Sidónio Pais, de muitos oficiais com experiência de guerra ou por razões de perseguição política ou de favor político.
  • Devido à falta de barcos, as tropas portuguesas não foram rendidas pelas britânicas, o que provocou um grande desânimo nos soldados. Além disso, alguns oficiais, com maior poder económico e influência, conseguiram regressar a Portugal, mas não voltaram para ocupar os seus postos.
  • O moral do exército era tão baixo que houve insubordinações, deserção e suicídios.
  • O armamento alemão era muito melhor em qualidade e quantidade do que o usado pelas tropas portuguesas o qual, no entanto, era igual ao das tropas britânicas.
  • O ataque alemão deu-se no dia em que as tropas lusas tinham recebido ordens para, finalmente, serem deslocadas para posições mais à rectaguarda.
  • As tropas britânicas recuaram em suas posições, deixando expostos os flancos do CEP, facilitando o seu envolvimento e aniquilação.
O resultado da batalha já era esperado por oficiais responsáveis dentro do CEP, Gomes da Costa e Sinel de Cordes, que por diversas vezes tinham comunicado ao governo português o estado calamitoso das tropas.
No entanto, é de realçar o facto de a ofensiva "Georgette" se tratar duma ofensiva já próxima do desespero, planeada pelo alto comando da Alemanha Imperial para causar a desorganização em profundidade da frente aliada antes da chegada das tropas norte-americanas, que nessa altura se encontravam prestes a embarcar ou já em trânsito para a Europa.

O objectivo do general Ludendorff no sector português consistia em atacar fortemente nos flancos do CEP, consciente que nesse caso os flancos das linhas portuguesa e britânica vizinha recuariam para o interior das suas zonas defensivas respectivas em vez de manterem uma frente coerente, abrindo assim uma larga passagem por onde a infantaria alemã se pudesse lançar.

Coerente com essa táctica e para assegurar que os flancos do movimento alemão não ficassem desprotegidos, os estrategas alemães decidiram-se a simplesmente arrasar o sector português com a sua esmagadora superioridade em capacidade de fogo artilheiro (uma especialidade alemã), e deslocando para a ofensiva um grande número de efectivos como se explica acima, (nas palavras dos próprios: "Vamos abrir aqui um buraco e depois logo se vê!", o que também indicia o estado de espiríto já desesperado do planeamento da ofensiva).

Nestas condições, não surpreende a derrocada do CEP, que apesar de tudo resistiu como pôde atrasando o movimento alemão o suficiente para as reservas aliadas serem mobilizadas para tapar a brecha.

Esta resistência é geralmente pouco valorizada em face da derrota, mas caso esta não se tivesse verificado a frente aliada na zona poderia ter sido envolvida por um movimento de cerco em ambos os flancos pelo exército alemão, o que levaria ao seu colapso. Trata-se de uma batalha com muitos mitos em volta a distorcerem a percepção do realmente passado nesse dia 9 de Abril de 1918.

Uma situação análoga à da batalha de La Lys foi a da contra-ofensiva alemã nas Ardenas na parte final da Segunda Guerra Mundial (Batalha do Bulge), que merece comparação pelas semelhanças entre ambas.

Novamente um exército aliado escasso para defender o sector atribuído (I Exército dos Estados Unidos da América), sujeito a uma ofensiva desesperada por parte do Alto Comando Alemão (OKW - Oberkommando der Wehrmacht), para desorganizar a frente aliada arrombando-a em profundidade, usando para o efeito quatro exércitos completos (dois blindados) para atacar no sector do I exército norte-americano.

A consequência foi o colapso local da frente, com retirada desorganizada dos americanos e com milhares a serem feitos prisioneiros pelos alemães, contido depois com as reservas aliadas (incluindo forças sobreviventes da Batalha de Arnhem ainda em recuperação como a 101ª e a 82ª divisões aerotransportadas) e com o desvio de recursos de outros exércitos aliados nas regiões vizinhas (com destaque para o III Exército do general Patton), obrigando a passar duma situação de ofensiva geral aliada à defesa do sector das Ardenas a todo o custo. Os aliados só retomariam a iniciativa na frente ocidental passado mais de um mês.
Comparando-se ambas compreende-se melhor a derrocada das forças do CEP em La Lys.

O soldado Milhões

Nesta batalha a 2ª Divisão do CEP foi completamente desbaratada, sacrificando-se nela muitas vidas, entre os mortos, feridos, desaparecidos e capturados como prisioneiros de guerra. No meio do caos, distinguiram-se vários homens, anónimos na sua maior parte. Porém, um nome ficou para a História, deturpado, mas sempiterno: o soldado Milhões.
De seu verdadeiro nome Aníbal Milhais, natural de Valongo, em Murça, viu-se sozinho na sua trincheira, apenas munido da sua menina, uma metralhadora Lewis, conhecida entre os lusos como a Luísa.

Munido da coragem que só no campo de batalha é possível, enfrentou sozinho as colunas alemãs que se atravessaram no seu caminho, o que em último caso permitiu a retirada de vários soldados portugueses e britânicos para as posições defensivas da rectaguarda.

Vagueando pelas trincheiras e campos, ora de ninguém ora ocupados pelos alemães, o soldado Milhões continuou ainda a fazer fogo esporádico, para o qual se valeu de cunhetes de balas que foi encontrando pelo caminho.

Quatro dias depois do início da batalha, encontrou um major escocês, salvando-o de morrer afogado num pântano. Foi este médico, para sempre agradecido, que deu conta ao exército aliado dos feitos do soldado transmontano.

Regressado a um acampamento português, um comandante saudou-o, dizendo o que ficaria para a História de Portugal, "Tu és Milhais, mas vales Milhões!". Foi o único soldado raso português da Primeira Guerra a ser condecorado com o Colar da Ordem da Torre e Espada, a mais alta condecoração existente no país.


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Como ex-combantente do exército portugês, aqui deixo a minha singela homenagem a todos os bravos soldados que deram a sua vida pela pátria e pela indepência dos povos.
Que Deus os tenha em Seu reino e que descansem em Paz, já que cá na Terra a não tiveram.

CABBAGES & CONDOM RESTAURANT - TAILÂNDIA

Há dias recebi um e-mail de uma amiga minha que reside em Macau, e-mail esse que continha um video sobre um restaurante, que ela apelidou de restaurante de Merda, dizendo que talvez esse exótico restaurante se localiza-se na China, e defacto localiza-se na China, mas na Formosa. Veja-se video.



Ao ver este video me recordei que no mês de Julho de 2007, quando efectuada a viagem entre Chiang Mai e Chiang Rai, ter parado no local chamado Wiang Pa Pao, onde fui beber uma bica, tendo reparado que o nome do Restaurante era nem mais nem menos do que GARBBAGE & CONDOM, vi o enorme placar ali postado e n\ao resistir em tirar uma foto, a qual abaixo está representado.


A narração dessa vigem se encontra no link abaixo postado

http://cambetabangkokmacau.blogspot.com/2011/01/chiang-mai-chiang-rai-mea-sai.html


Ontem, através do canal televisivo Discorvery, passou a história do Senhor Mechai Viravaidya, fundador da PDA, sendo proprietário de vários restaurantes expalhados pela Tailàndia com o sujestivo nome de Gabbage & Condom, história essa que a seguir reproduzirei.
http://www.cabbagesandcondoms.com/index.php








Este localiza-se em Bangkok



Mechai Viravaidya

From Wikipedia, the free encyclopedia

Mechai Viravaidya in 2008

Mechai Viravaidya em 2008

Mechai Viravaidya (nascido em 17 jan 1941, tailandês: มี ชัย วีระ ไว ท ยะ) é um ex-político e activista na Tailândia, que popularizou os preservativos no país.

Desde 1970, que o senhor Mechai é carinhosamente conhecido como "Mr. Condom", e nesse tempo os preservativos eram referidos como "mechais" na Tailândia. A partir do momento que ele começou o seu trabalho, o número médio de filhos nas famílias tailandesas reduziu 7-1,2.

Mechai nasceu na Tailândia, filho mãe escocesa e pai tailandes ambos médicos. Ele é um dos quatro filhos do casal.

Seu irmão mais novo, Sunya, é o fundador da International Hospital Pattaya. Uma de suas duas irmãs, Sumalee, era um ex-jornalista, em Banguecoque.

Mechai foi educado em Geelong Grammar School e (o) Universidade de Melbourne, na Austrália. Em meados da década de 1960 regressou à Tailândia e começou a trabalhar no planejamento familiar, enfatizando preservativos.

Em 1973, ele deixou o governo e fundou uma organização de serviços sem fins lucrativos, a Associação de Desenvolvimento Comunitário (PDA), para continuar o trabalho afim de melhorar a vida dos pobres camponeses.

Entre outras coisas, ele se deslocou a vários locais públicos e escolas, promovendo o preservativo e realizando concursos para alunos, incentivou os motoristas de táxi para distribuirem preservativos aos seus clientes, e fundou uma cadeia de restaurantes chamada “ CABBAGE & CONDOM” (Legumes e Preservativos), onde os preservativos, ao invés de rebuçados ou biscoitos da sorte, são ofertados aos clientes, em conformidade com um projecto de lei.

O Senhor Mechai serviu como vice-ministro da indústria entre 1985-1986 no governo do primeiro-ministro Prem Tinsulanonda. Foi igualmente senador nos anos de 1987 a 1991.

Durante este tempo a SIDA causou imensas mortes na Tailândia, e ele aumentou seus esforços para promover a sensibilização para a segurança sexual.

No ano de 1991 teve lugar na Tailândia um golpe militar, tendo sido nomeado Primeiro Ministro Anand Panyarachun, tendo este nomeado o Senhor Viravaidya para ministro da informação, turismo e Sida. Ele foi capaz de iniciar uma grande campanha de educação e com muito sucesso e serviu até 1992.

No ano de 2004 regressou ao Parlamento como Senador.

No ano de 1995 foi nomeado Director Honorário da Ordem da Austrália, para "serviço de relações australianas tailandesa e contribuições para o debate mundial da SIDA".

Em 2007 a PDA tendo como presidente o senhor Viravaidya, os seus esforços começaram a dar frutos, suprevisando ele próprio toda a base do desenvolvimento rural isentivando medidas de saúde e muita informação, passando esta ONG a ser a maior organização sem fins lucarativos na Tailândia, tendo 600 funcionários e 12 000 voluntários

Em 29 de Maio de 2007, o PDA foi agraciado pela Fundação Gates, com o Prêmio Bill & Melinda Gates, com um fundo de US$ 1 000.00, em reconhecimento pelo seu trabalho pioneiro no planejamento familiar e prevenção do HIV / AIDS, .

Uma nota interessante existe uma clínica de planejamento familiar, da PDA, que opera abertamente ao lado do restaurante Gabbage & Condom. Este é um dos vários lugares em Bangkok, onde mulheres pobres podem receber interrupção da gravidez, uma prática que é legal no país pelo artigo 305 do Código Penal da Tailândia, mas muitas vezes visto como ilegal.

A clínica é permitida pela autoridades, sendo esta segura, e evitando assim que muitas mulheres tailandesas sem recursos económicos, procurem pesoas sem formaçáo para fazerem abordos.



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Mas para além dois exóticos restaurantes, existem outros, um deles até repugnante, o  ETERNITY  , cujo restautante está ornamento com urnas e caixões.


O nome do restaurante não poderia ser melhor: Eternity. A idéia é mais ou menos esta mesma, a de montar um lugar que se assemelha bastante aos seus últimos momentos de vida – ou melhor, aos seus primeiros momentos de eternidade.

Olhando de fora o restaurante parece um caixão mesmo, e daí vem o tal recorde de maior caixão do mundo, com quase 20 metros de comprimento montados com 30 metros cúbicos de madeira.



Localizado em Truskavets, na Ucrânia, o Eternity é o melhor destino para quem tem uma alma meio mórbida. A decoração lá dentro é composta por caixões, velas e coroas de flores, por exemplo.



Os pratos também recebem nomes “criativos”, como as saladas Nine Day e Forty Day (nomes de rituais de luto do local) e o delicioso Let’s Meet In Paradise (vamos nos encontrar no paraíso).

Não deixa de ser criativo.

Fonte - Tânia Vinhas

NARA LEÃO - GAROTA DE IPANEMA




Na passada segunda-feira, encontrando-me no restaurante do hotel Le Casa, em Bangsaen, o ambiente do local se tronou mais romântico ao belo, ao ouvir a sempre bela e memoravel música a Garota de Ipanema, esta música me relaxou e me fez transportar aos anos 80, quando ouvi pela primeira vez esta maravilhosa canção.
Por coincidência ao acessar à enciclopédia livre, tomei conhecimento que nos dia de hoje, 9 de Abril do ano de 1986m tinha sido lançado no Brasil, o primeiro CD musical, cuja faixa era a melodiosa canção a Garota de Ipanema.

Segundo a enciclopédia livre, no dia 9 de Abril de 1986 - Primeiro CD musical lançado no Brasil: Garota de Ipanema, de Nara Leão e Roberto Menescal




Não resisti à tentação e fui indagar como nasceu e por quem foi escrito o poema desta canção, o resultado a que cheguei é o que abaixo descremino.






NARA LEÃO


Na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, a cidade maravilhosa tão cantada em verso em prosa. Acontecia o ano de 1942, ano em que o Rio perde a praça Onze. No rádio escutava-se o grande sucesso do saudoso Mário Lago, AI QUE SAUDADE DA AMÉLIA. Tocava ainda nas rádios carioca, AOS PÉS DA CRUZ, AVE MARIA NO MORRO, RENÚNCIA e SÓ VENDO QUE BELEZA.

Foi embalado nessas músicas que o Rio de Janeiro, em uma de suas melhores épocas recebeu a menininha Nara Lofego Leão, um bebê ainda de colo. Narinha havia nascido em 19 de janeiro daquele mesmo ano, em Vitória do Espírito Santo.

Os pais eram Dr. Jairo Leão, advogado, e a dona de casa, D. Altina Leão. E ainda tinha uma irmã, que era nada mais nada menos que Danuza Leão. Danuza foi uma espécie de “divisão de águas”, da sociedade brasileira.

A menina de classe média carioca nos anos dourados da década de 50, teve como seu quintal as areias ainda brancas das praias da zona sul carioca. Nara tentou dança, mais gostava mesmo de fazer gravuras. Um de seus primeiros namoradinhos foi Roberto Menescal, foi ela quem apresentou a Menescal o tal “ JAZZ”. Entediada de estudar acordeom, o instrumento da moda.

Caiu de amores por outro instrumento, o violão, desprezado por sua irmã Danuza. Nara escolheu bem, pois o violão foi seu companheiro por toda a vida: “Ele é como um namorado. Ajuda, aconchega.” Falou Nara certa vez sobre seu violão. Nara e sua turma de praia, insatisfeitos com a música que escutavam.

Começaram a se reunir para escutarem coisas diferentes, pesquisarem, e até fazer novas músicas. O grupo começou a aumentar, nomes como Ronaldo Bôscoli, João Gilberto se juntaram aos demais. A casa de Nara Leão, foi o principal ponto de encontro dessa turma, mas não era o único. Tinha a casa do pianista Bené Nunes, entre outros. O folclore tratou de criar as lendas, que não são poucas e existem até hoje.

Como tudo a Bossa Nova – nome que foi dado ao que podemos chamar de movimento musical – tinha o seu mentor Ronaldo Bôscoli, seus “cabeças”, como Roberto Menescal, Carlos Lyra e João Gilberto. E como se tratava de musicas, com letra, verdadeiras poesias, tinha também sua musa. Assim Nara Leão ganhou seu eterno apelido de Musa da Bossa Nova. Mas a Bossa Nova ficou Pequena para as salas dos apartamentos em que se reunia. Logo começaram os Show´s em escolas, grêmios, faculdades.

Foi nesses shows que aconteceu a estréia de Nara Leão. Nara muito tímida, foi vítima de uma “armação” de Silvinha Telles, que antes de chamá-la ao palco, mandou fechar todas as portas. O nervosismo de Nara foi tamanho, que cantou de costas para o público. Ai, começaram a surgir os primeiros NARÓLOGOS, e a fama dos joelhos de Nara. Como os mais belos de nossa música. A Bossa Nova chega aos teatros e vira mania nacional. Mas com sua plenitude a bossa, começou a sofrer os seus famosos “rachas”.

O primeiro foi o de Carlinhos Lyra e Ronaldo Bôscoli. Algum tempo depois por desencontros da vida, Nara rompe com o articulador da Bossa, e também seu noivo, Ronaldo Bôscoli. Músicas como O BARQUINHO, SE E TARDE ME PERDOA, LOBO BOBO, todas foram feitas para Nara.

Nara faz sua estréia profissional no musical de Vinicius de Morais e Carlos Lyra, POBRE MENINA RICA.

Mas em 1964 Nara surpreende com seu primeiro disco. Nara resgata o samba de morro, lança e relança os sambistas do mais puro samba.

O incomparável Cartola, Nelson Cavaquinho, também com musicas de Carlos Lyra e Vinicius. Mas nada de sorriso, amor e flor. Todas engajadas com temáticas da realidade brasileira. Nara foi a primeira cantora branca da chamada zona sul, a fazer esse tipo de valorização dos sambistas esquecidos, os resgatando em disco.

Nara foi aclamada e também perseguida por esse seu feito. Começou ai, não diria o melhor momento na carreira de Nara Leão, mas sem sombra de duvidas o mais importante. Nara se engaja na luta por justiça social, tendo como principal arma, sua música. Depois do golpe militar, Nara troca farpas com os militares, chegando quase a ser enquadrada na lei de segurança Nacional. Só não o foi devido a mobilização dos intelectuais a seu favor.

Carlos Drumont de Andrade lhe fez um poema, a defendendo dos militares. Nara Leão, ao lado de João do Vale e Zé Kéti, foi a estrela do show OPINIÃO. Um dos shows mais importantes dentro da música popular brasileira. Por motivos de saúde teve de ser substituída, não só escolheu sua substituta como exigiu a mesma. Colocou Maria Bethânia em seu lugar no OPINIÃO. Sendo assim responsável por tabela, pelas vindas da Bahia de Caetano Veloso e Gal Costa.

Estreou um outro show semelhante, LIBERDADE, LIBERDADE. O show passou pouco tempo em cartaz, foi logo proibido pela ditadura. Nara de musa da Bossa Nova passa a Diva do protesto. Nara passa a ser uma espécie de bússola dentro de nossa música, passa a lançar sempre nomes de compositores que seriam mais tarde os grandes da MPB. Chico Buarque, Paulinho da Viloa, Sidney Miller entre muitos outros. Um pouco mais na frente Nara canta com todo o Brasil, A BANDA. Musica de Chico Buarque que bateu todos os recordes de sua época.

E fez de Nara e Chico os vencedores do II Festival de Música Popular Brasileira. Na época áurea dos festivais de nossa música.

Nara Leão foi uma das primeiras cantoras consagradas a apoiar a TROPICALIA, outro movimento musical que chegou para quebrar os preconceitos de nossa musica. Na década de 60, a fina flor da cultura se entrelaçavam em todas as suas ramificações. Fossem elas o teatro, a música, a poesia, o cinema. Nara além da música que era o seu pedaço, fez teatro e cinema. No cinema estreou o filme QUANDO O CARNAVAL CHEGAR, ao lado de Chico Buarque e Maria Bethânia. Participou ainda dos filmes, GAROTA DE IPANEMA, OS HERDEIROS, O HOMEM CELEBRE e A LIRA DO DELIRIO.

Garota De Ipanema



Nara Leão


Composição : Tom Jobim

Olha que coisa mais linda,
Mais cheia de graça
É ela menina que vem e que passa
Num doce balanço a caminho do mar


Moça do corpo dourado do sol de Ipanema,
O seu balançado parece um poema,
É a coisa mais linda que eu já vi passar


Ah! Por que tudo é tão triste?
Ah! Por que estou tão sozinho?
Ah! A beleza que existe!
A beleza que não é só minha,
Que também passa sozinha


Ah! Se ela soubesse
Que quando ela passa,
O mundo inteirinho se enche de graça
E fica mais lindo por causa do amor


A beleza que não é só minha
Que também passa sozinha...
Ah, se ele soubesse que quando ela passa
O mundo sorrindo se enche de graça
E fica mais lindo por causa do amor..


Por causa do amor....




Os anos de chumbo que a ditadura instaurou no Brasil, começaram a pesar para o lado de Nara. Nara casada com o cineasta Cacá Diegues, viaja em um alto exílio. Primeiro para a Itália e depois França. No seu exílio Nara faz as pazes com a Bossa Nova e grava um disco propriamente dito do movimento. Também se especializa em versões, trabalho que gostava de fazer.

Uma dessas versões e JOSÈ, gravada por Rita Lee. Na França nasce a filha de Nara, Isabel. De volta ao Brasil nasce o segundo filho de Nara, Francisco. Nara Leão troca a vida de cantora famosa, pela vida de mãe. Nesse período fez shows e gravou discos esporadicamente. Faz vestibular para Psicologia, e obtém um dos primeiros lugares. Nara Leão registra seu lado “mãe” em disco.

Gravou um disco só com músicas que cantava para seus filhos dormirem. Nara sente saudade de seus amigos e resolve dar uma festa, em vez de receber seus amigos em sua casa, os recebe em seu disco. Nara canta todas as faixas acompanhada de um amigo. Fazem parte dessa turma, Edu Lobo, Chico Buarque, Dominguinhos, Roberto Menescal, Carlos Lyra, Tom Jobim, Dominguinhos, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Erasmo Carlos e Nelson Rufino.

Depois grava um disco só com músicas de Roberto e Erasmo Carlos. Nara Leão começa a sentir os primeiros sintomas do enfraquecimento de sua saúde. Mas segue em frente e grava um disco só com músicas de seu grande amigo Chico Buarque de Holanda. Nara resolve dar uma nova guinada a sua carreira, Grava um disco produzido por o também seu amigo Fagner.

O próximo disco de Nara é um disco síntese de sua carreira. Nara cai de novo no samba, com o disco MEU SAMBA ENCABULADO, segundo a própria Nara, um samba de sabor brasileiro.

Ficha-se um ciclo e Nara Leão Volta a Bossa Nova, seu últimos cinco discos são de Bossa Nova, hora em homenagem ao movimento, hora por encomendas dos japoneses, Nara tem naquele país um grande público. Nara Leão passa a fazer show´s pelo mundo inteiro.

Canta Bossa Nova em Nova Iorque, Europa, Japão, sempre ao lado se seu eterno parceiro e amigo Roberto Menescal. Em 07 de junho de 1989, a tardinha cai, a Narinha vai. Nara Leão morre, mas nos deixa um legado de valor incalculável.

Nara Leão começou somente como Nara. Opinou. Protestou com opinião, e cantou livre. Cantou a Bossa com mais quatro. Exigiu Liberdade, liberdade. Pediu passagem. Raiou com a manhã de Liberdade. Soprou o vento de maio. Voltou a ser Nara, depois Nara Leão. Mostrou as coisas do mundo. Reavivou a bossa dez anos depois. Relembrou os seus primeiros amores.

Cantou com seus amigos que eram um barato. Mandou tudo por inferno. Homenageou um amigo com açúcar e com afeto. Teve um romance popular com os novos ritmos do nordeste. Bailou. Sambou encabulada. Novamente cantou em um cantinho e um violão. Distribuiu abraços, carinhos e beijinhos sem ter fim para seus fãs.

Disse onde foi garota, e nos contou seus sonhos dourados. E por fim descansou seu coração. A discografia de Nara Leão é uma das mais perfeitas já deixada para nós, amantes da MPB. Quem quiser saber o que aconteceu dentro da Música Popular Brasileira, entre 1964 a 1989, escute os discos de Nara Leão.



DISCOGRAFIA BÁSICA

NARA – 1964

OPINIÃO DE NARA – 1964

SHOW OPINIÃO – 1965

O CANTO LIVRE DE NARA – 1965

5 NA BOSSA – 1965

LIBERDADE, LIBERDADE – 1966

NARA PEDE PASSAGEM – 1966

MANHÃ DE LIBERDADE – 1966

NARA – VENTO DE MAIO – 1967

NARA – 1967

NARA LEÃO – 1968

COISAS DO MUNDO – 1969

DEZ ANOS DEPOIS – 1971

MEU PRIMEIRO AMOR – 1975

NARA LEÃO – MEUS AMIGOS SÃO UM BARATO – 1977

NARA ... E QUE TUDO MAIS VÁ PRO INFERNO – 1978

COM AÇUCAR E COM AFETO – 1980

ROMANCE POPULAR – 1981

NASCI PARA BAILAR – 1982

MEU SAMBA ENCABULADO – 1983

ABRAÇOS E BEIJINHOS E CARINHOS SEM TER FIM... – 1984

UM CANTINHO, UM VIOLÃO - 1985

GAROTA DE IPANEMA – 1986



MEUS SONHOS DOURADOS – 1987

MY FOOLISH HEART - 1989





"Garota de Panema" é um das mais conhecidas canções de Bossa Nova e MPB, foi composta em 1962 por Vinícius de Moraes e Antônio Carlos Jobim. Em 19 de março de 1963 sai a gravação para a gravadora Verve, no ano seguinte sai o LP: "Getz/Gilberto" com a participação de Tom Jobim no piano.

Na história da música brasileira é uma das poucas músicas em versão inglês cantada originalmente pelo seus compositores a fazer sucesso no exterior.


História

Helô Pinheiro.A versão original da música, com o nome de Menina que passa, era diferente e continha a seguinte letra, composta por Vinicius:



Vinha cansado de tudo
De tantos caminhos
Tão sem poesia
Tão sem passarinhos

Com medo da vida
Com medo de amar
Quando na tarde vazia
Tão linda no espaço

Eu vi a menina
Que vinha num passo
Cheio de balanço
Caminho do mar

Porém, nem Tom nem Vinicius gostaram da letra da canção. Então a versão definitiva foi refeita mais tarde por Vinicius, inspirado em Helô Pinheiro, que passava frequentemente em frente ao Bar Veloso (hoje Garota de Ipanema), em Ipanema.

Tom e Vinicius frequentavam assiduamente o bar, que dispunha de pequenas mesas na calçada. A Garota de Ipanema, Heloísa, morava na rua Montenegro, número 22 e somente dois anos e meio depois, já com namorado, ficou sabendo que era a inspiração da canção. Provavelmente em retribuição à homenagem, Heloísa, quando se casou, convidou Tom Jobim e sua esposa Teresa para serem padrinhos.

Helô Pinheiro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
'Helô Pinheiro'
Heloísa Eneida Menezes Paes Pinto
Helô Pinheiro

a Garota de Ipanema
Nascimento7 de julho de 1945 (65 anos)
Rio de Janeiro
NacionalidadeBrasil Brasileira
Heloísa Eneida Menezes Paes Pinto Pinheiro (Rio de Janeiro, Brasil, 7 de julho de 1945), mais conhecida Helô Pinheiro, é uma modelo, empresária e apresentadora brasileira. Pinheiro é seu sobrenome de casada.

 

A Garota de Ipanema

Helô Pinheiro foi a musa inspiradora de Tom Jobim e Vinicius de Moraes para a música que projetou a MPB internacionalmente: Garota de Ipanema. A música foi feita ao ver Heloísa Eneida, com apenas 17 anos, andando destraída de biquíni pelas areias quentes da Praia de Ipanema. Por ser muito bonita de rosto e seu corpo chamar bastante atenção devido as curvas, logo eles se inspiraram em criar essa composição, e ela ficou muito admirada e feliz por ser considerada a jovem mais bonita da época da década de 60, já que ela inspirou uma grande composição.

A letra foi interpretada, desde sua composição em 1962 até os dias de hoje, em português, e também em inglês, pelos mais diversos e afamados cantores Internacionais, a exemplo de Frank Sinatra, Cher, Mariza e Madonna, além da banda de rock Sepultura e outros artistas brasileiros. A canção fora ainda objeto de uma versão instrumental para tema do filme Garota de Ipanema, de 1967.

Família

Helô, no qual o sobrenome Pinheiro é de casada, é descendente, por parte de mãe, da importante família Oliveira de Menezes, do Rio de Janeiro, que, por sua vez, descende dos ilustres Gonçalves de Menezes, nobre família de Portugal, também estabelecidos no Brasil.

Helô tem quatro filhos: Ticiane Pinheiro, modelo e atriz casada com o empresário e publicitário Roberto Justus; Kiki Pinheiro, a mais velha, que ocupa páginas da mídia brasileira, eventualmente, fazendo desfiles e fotos; além de Jô Pinheiro e Fernando Jr.

Televisão

Helô apresentou o programa feminino Ela, na TV Bandeirantes, na década de 80.

Atualmente, apresentava o programa Codigo de Honra pela rede de televisão Tv Justiça com uma parceria da faculdade FMU e Iasp. O programa é um Talk-Show, que discute sobre temas de direito voltado a sociedade brasileira.

Helô também fez participações na Dança dos Famosos do Faustão.

Empresária

Atualmente, Helô está investindo pesado na moda praia. A loja Garota de Ipanema possui 2 lojas um em São Paulo e outra no Rio de Janeiro.

Ensaio fotográfico

Dentre os trabalhos fotográficos de Helô, ao longo de sua carreira, destaca-se aquele ensaio fotográfico que, em abril de 2003, aos 58 anos de idade, fez ao lado da filha e que foi publicado pela revista Playboy. O trabalho se consagrou na revista, pois, pela primeira vez, mãe e filha se fotografaram juntas num ensaio de capa. Helô entrou para as estatísticas mundiais da revista, como a mais velha das modelos reportadas.













quinta-feira, abril 7

CHOCALHOS PARDALINHO

Inaugurada nova fábrica de chocalhos em Viana do Alentejo



A empresa Chocalhos Pardalinho, de Alcáçovas, concelho de Viana do Alentejo, inaugurou uma nova fábrica.

A empresa tem como principal objetivo a revitalização do setor, tendo por base a criação de novas utilizações para os chocalhos, como sejam candeeiros, porta-chaves e artigos de decoração.

No novo espaço está contemplada uma área de fabrico, de armazenagem e um “Show Room” que permitirá fazer demonstrações ao vivo para turistas.









Não é bem um instrumento musical como é classificado no país Irmão Brasil, mas faz som, em Portugal é usado para colocar nos animais, tais como ovelhas, vacas e mulas.


Chocalho

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
 
Um chocalho em exposição numa loja.

Chocalho é o nome genérico para vários instrumentos musicais, mais precisamente idiofones de agitamento, que consistem num recipiente oco que contém pequenos objectos no seu interior. Entre os instrumentos que se podem considerar como chocalhos temos o chocalho (propriamente dito), as maracas, o ganzá, o caxixi, o xique-xique, etc.

O "chocalho", propriamente dito, consiste num cilindro comprido oco, geralmente de metal, com objetos no seu interior (conchinhas, missangas, sementes, etc.). O nome em inglês é shaker, e é também com esse nome que o instrumento é conhecido em Portugal.

O som é produzido agitando o instrumento, de modo que os objectos no seu interior choquem com as paredes internas. Muito usado em samba e bossa nova e em festas populares brasileiras, como o carnaval brasileiro. A partir da década de 1950, começou a ser muito difundido em conjuntos musicais.

Os chocalhos pode ser confecciondos artesanalmente, com latas e pedras.

 
Um chocalho de batucada com cores do Brasil.

No Brasil, a palavra “chocalho” também é utilizada para designar uma soalheira usada em batucadas de samba.

Existem também chocalhos de plástico, para entreter bebês.





ANG-SILA - CHONBURI - TAILÂNDIA



O nome desta povoação é Angsila, o que significa ALMOFARIZ, tentei saber o porquê de terem dado este nome, mas não conseguiu, o que é uma realidade bem patente, é que nesta povoação, o negócio é baseado no fabrico e venda de Almofariz


Até as placas com os nomes das ruas apresentam um almofariz, mas o que é na realidade um Almofariz, Gral ou morteiro.

O almofariz (também chamado gral ou morteiro) é um utensílio que serve para moer pequenas quantidades de produtos, por vezes misturando vários ingredientes. É usado na cozinha, em laboratórios de química e antigamente era peça essencial nas farmácias de manipulação, mas atualmente está perdendo proeminência devido aos instrumentos elétricos.

É uma tigela de paredes grossas e utiliza-se colocando dentro o material que é moído por uma outra peça chamada a “mão do almofariz”, com a forma de uma semi-esfera com um cabo e geralmente do mesmo material que o almofariz é feito, madeira, barro, pedra ou metal. Os equivalentes japoneses têm os nomes de suribachi e surikogi.

O almofariz é o equivalente, em tamanho pequeno, ao pilão ainda em uso na Ásia, África, América Central (em especial o México) e nos Estados Unidos (por influência de imigrantes) para moer especiarias ou ervas frescas para fins culinários; e a instrumentos cavados em pedras também de tamanho relativamente grande usados por muitos povos, geralmente para moer cereais. Os índios da América do norte cavavam estes almofarizes em rochas (fixas), geralmente utilizados por seguidas gerações, e onde ainda hoje se podem ver.







Muitos dos residentes, usam um pequeno altar em forma de barco, altares bem diferentes dos comuns, mas segundo pude apurar, o mesmo se deve ser a povoação, igualmente, uma povoação de pescadores.
 
Para além das imensas lojas de venda de Almofarizes, existem igualmente muitas outras que se dedicam à venda de todo o tipo de ornamentos.
 
O articulista comprou, por 250 baths, uma imagem de um marinheiro, com cerca de meio metro de altura.
 
 
  Estas as figuras, mas havia milhares delas de todos os tipos e feitios, mas uma coisa curiosa chamou à atenção do articulista, foi um amuleto de pénis em forma de peixe.



Nesta povoação de pescadores, tudo está relacionado com o mar e como tal os amuletos religiosos também.
 
 
O articulista junto à placa indicativa da povoação, e lá se podem ver dois Almofarizes.
 
 
 
Dali saímos rumo a Bangkok, não usámos a Motorway, preferindo seguir por uma auto estrada normal, passando pela cidade de Chonburi, onde almoçamos.
 

O tempo estava óptimo, o tráfego esse era enorme, na avenida Sinakarine levamos um tempo enorme, eram cerca das 19.45 horas quando chegamos a casa, tendo percorrido 241 kms, neste passeio de dois dias por terras de Bangsaen


O pôr do sol em Bangkok no dia 5 de Abril de 2011