A psoríase é uma doença de pele genética auto-imune. A palavra vem do grego e significa erupção sarnenta. É uma doença crônica, hiperproliferativa da pele, de etiologia desconhecida, mostrando uma grande variedade na severidade e na distribuição das lesões cutâneas. Na maioria dos casos, apenas a pele é acometida, não sendo observado qualquer comprometimento de outros órgãos ou sistemas. Em pequenas percentagem e casos há artrite associada.
Homens e mulheres são atingidos de igual forma, na faixa etária entre 20 e 40 anos, podendo, no entanto, surgir em qualquer fase da vida e com grande frequência em pessoas da pele branca, sendo raras em negros, índios, asiáticos e não existe entre esquimós.
Como é uma doença que afecta a pele, órgão externo e visível, esta doença tem efeitos psicológicos não negligenciáveis. Com efeito, como a forma como cada indivíduo se vê a si mesmo está relacionada com a valorização pessoal numa sociedade que é, muitas vezes, mais sensível à aparência exterior que a outras características da personalidade, o melhor cuidado a ter com uma pessoa afectada por esta doença é dar-lhe apoio psicológico (ternura, carinho, afecto e atenção).
Muitas vezes a artrite psoriática (ou artrite psoriásica) é confundida com a gota, em função de existirem sintomas semelhantes, como articulações inflamadas e extremamente doloridas. Para que se faça um diagnóstico preciso é necessário procurar um bom reumatologista que faça um estudo do histórico de doenças que o indivíduo já teve, além de seus familiares, por ser uma doença hereditária. Às vezes é necessário fazer-se uma artroscopia.
Pode-se tratar durante anos equivocadamente os sintomas da psoríase como se fossem manifestações de outras doenças. Por exemplo: dores lombares e rigidez matinal podem ser confundidas com problemas na coluna vertebral; deformações nas unhas podem ser confundidas com ataque de fungos; feridas e escamações no couro cabeludo, atrás das orelhas e nas sobrancelhas podem ser confundidas com dermatite seborréica.
Manifesta-se com a inflamação nas células da pele, chamadas queratonócitos, provocando o aumento exagerado de sua produção, que vai se acumulando na superfície formando placas avermelhadas de escamação esbranquiçadas ou prateadas. Isso em meio a um processo inflamatório e imunológico local. O sistema de defesa local, formado pelo linfócitos T, é ativado como se a região cutânea tivesse sido agredida. Em consequência, liberam substâncias mediadoras da inflamação, chamadas citocinas que aceleram o ritmo de proliferação das células da pele.
Estas descobertas recentes são importantes para que drogas atuem somente no locais afetados, diminuindo os efeitos colaterais e aumentando a sua eficácia. Atualmente estão a ser testados mais de trinta medicamentos em todo o mundo. Os lugares de predileção da psoríase são os joelhos e cotovelos, couro cabeludo e região lombossacra - todos locais freqüentes de traumas (fenômeno de koebner).
Tipos de psoríase: psoríase em placas, psoríase invertida, psoríase em gotas, psoríase palmoplantar, psoríase pustulosa, psoríase eritrodemia e psoríase artropática.
O entendimento da psoríase é tão complexo que parece não uma doença, mas várias em uma só. Sendo assim imprevisível a sua evolução ou regressão.
Os quadros de psoríase recebem sua denominação conforme sua localização e aspecto:
Psoríase Vulgar:
Placas de tamanhos variados, bem delimitadas, avermelhadas, com escamas secas e aderentes prateadas ou acinzentadas nos locais mais comuns (couro cabeludo, cotovelos, joelhos, por exemplo).
Psoríase invertida:
Lesões mais úmidas, localizadas em áreas de dobras (embaixo das mamas, área genital, entre nádegas).
Psoríase Gutata:
Lesões em forma de gotas associadas a processos infecciosos. As lesões são pequenas, localizadas no tronco e parte proximal dos braços e coxas (mais perto dos ombros e quadril), poupando mãos e pés. São numerosas e aparecem abruptamente mais em crianças e adultos jovens.
Psoríase Eritrodérmica:
Lesões generalizadas (75% ou mais da área corporal).
Psoríase Ungueal:
Pode ser comprometimento isolado na psoríase, acometendo mais unhas da mãos que dos pés. São características da doença, mas não específicas. Podem ser mais freqüentemente depressões puntiformes ou manchas amareladas cor de óleo, mas existem outras alterações menos comuns nas unhas.
Por volta de 8% dos casos pode haver o comprometimento articular. Na artropatia periférica as manifestações freqüentes são: início agudo (abrupto) ou sub-abrupto, com comprometimento assimétrico de várias articulações nas pontas dos dedos das mãos e pés e, ocasionalmente, associação com alguma articulação grande como joelho ou cotovelo. Quando o quadro articular é prolongado e mais grave, aparecem deformidades nos dedos que adquirem a “forma de salsicha”. Na artropatia central, a coluna lombar superior e torácica inferior são as mais acometidas.
Na artrite psoriásica juvenil (menores de 16 anos), as meninas são mais acometidas e o início do quadro de artrite pode preceder o quadro cutâneo.
Psoríase Pustulosa:
Aparecimento e lesões com pus (mas estáveis). Há uma forma localizada em mãos e pés e uma generalizada.
Psoríase Palmo-Plantar:
Pode haver envolvimento de palmas das mãos e sola dos pés em 12% dos casos. As lesões típicas podem apresentar fissuras (rachaduras), e são de difícil manejo.
Como o médico faz o diagnóstico?
O diagnóstico, em geral, é fácil, e baseia-se na história clínica e achado de lesões típicas com dados característicos na raspagem das lesões ao exame pelo médico.
Em casos mais graves ou formas não usuais pode-se lançar mão de biópsia de pele (exame de pele com diagnóstico característico ou indicativo).
Alguns exames laboratoriais podem colaborar na investigação de desencadeantes da doença (como diabete e infecção estreptocócica).
Cuidados
A exposição moderada ao sol é considerada benéfica.
Infecções por vírus podem desencadear a psoríase. No doente com infecção pelo HIV, a pele sofre alterações negativas.
O estresse, na grande maioria dos pacientes, pode desencadear ou agravar a evolução da doença.
Drogas em geral, como o tabaco, o álcool, drogas injetáveis, betabloqueadores (anti-hipertensivos), antimaláricos e alguns antiinflamatórios e analgésicos devem ser evitadas.
Deve-se evitar variações climáticas bruscas e informar sempre sua doença e que remédios utiliza quando em consulta médica ou odontológica para que cuidados sejam tomados pelo profissional.
Vários tipos de alívios temporários estão disponíveis e sua eficácia varia de um paciente para outro.
A psoríase não tem um curso previsível, cada caso tem o seu próprio curso. É uma doença crônica, para toda a vida e o paciente deve aprender a conviver adequadamente com a doença, controlando-a de forma a levar sua vida normalmente.
De acordo com um novo estudo da Harvard Medical School, nos Estados Unidos, mulheres que bebem cerveja com frequência têm mais chances de desenvolver psoríase. O estudo, publicado na revista especializada Archives of Dermatology, sugere que a causa do aumento no risco de psoríase pode ser o glúten da cevada, usada na fermentação da cerveja. De acordo com o estudo, as pessoas com psoríase podem ter uma sensibilidade maior ao glúten.
Formas de tratamento
Tópicos: pomadas, banhos sobre a pele.
Fototerapias: luz ultravioleta.
Fitoterapias: Topidrate, Psorial
Sistêmicos: via oral, injeções (também chamados internos).
Tratamento com medicamentos imunobiológicos
Limpeza por peixes.
Tratamento combinados - tópicos + terapias + internos.
Psicoterapia.
Balneoterapia: banhos, barros, etc.
Climaterapia.
Acupuntura também ajuda no processo de cura desta, pois relaxa e alivia o estresse.
Cloreto de Magnésio
Psoríase Tratamento
Fontes - Várias pesquisas na net
Sou professor e tinha psoríase há 18 anos, fiz tudo que os dermatologistas aconselharam, estive inclusive na Suiça à procura de tratamento sem nenhum sucesso. Depois de iniciar o tratamento da Naturpenha em aproximadamente 20 dias fiquei com a pele completamente limpa.
Estou muito grato a todos os que contribuíram para este resultado.
Vizela
Novembro de 2004
Tinha psoríase há 12 anos, sou empregado têxtil e sempre tive muitos complexos, inclusive tinha vergonha de me despir em frente aos meus colegas de trabalho. Fiz o tratamento da Naturpenha, fui bem recebido e informado sobre a classe de psoríase que tinha e comecei imediatamente o tratamento. Em pouco tempo pude ver o meu corpo limpo e digno de ser visto. Tenho a agradecer à equipa da Naturpenha.
Vizela
Novembro 2003
Sou empregada têxtil de confecções e tinha o peito, as nádegas e os cotovelos cheios de marcas. Já tinha esta doença há 3 anos, todos os dias aplicava pomadas sem nenhum sucesso. Um dia uma amiga entregou-me um panfleto com o contacto da Naturpenha. Contactei-os para verificar se o meu problema era psoríase, o que se veio a confirmar. Iniciei o tratamento de imediato e hoje tenho a pele limpa. Hoje em dia quando vou à Penha é apenas para cumprimentar a equipa Naturpenha.
Fafe
Junho 2004
Sou doméstica e tinha psoríase há 10 anos. Procurei todos os dermatologistas onde pude testar alguns tratamentos de choque que inclusivamente me puseram a vida em risco. Estive um mês em casa sem me puder deslocar, sofri muito. Hoje sou feliz e faço tudo como uma pessoa normal. Agradeço a Deus por ter descoberto o tratamento da Naturpenha e as pessoas envolvidas.
Famalicão
Agosto 2004
Tenho 26 anos e tinha 95% do corpo com psoríase, informaram-me que na Penha em Guimarães existia um tratamento. Não descansei enquanto não me desloquei à Naturpenha. Gostei muito da forma como fui tratada e inicei o tratamento imediatamente. Já fui internada no hospital de S. João durante 30 dias onde estive muito mal por causa dos testes e tratamentos que me fizeram. Já não tinha alegria de viver, estava com uma grande depressão. Neste momento passaram 2 anos e considero-me limpa. Foi o totoloto que me saiu. Estou muito contente pela Naturpenha me ter ajudado.
Braga
Outubro 2004
Tenho 13 anos e tinha uma doença de pele que alguns médicos nem sabiam o que era. Apliquei muitas pomadas e nenhuma me fazia bem.
Sou estudante, e não fazia desporto porque tinha vergonha dos colegas e dos professores. Na altura indicaram à minha mãe um tratamento na Penha, fiz esse tratamento durante 17 dias e hoje em dia tomo banho junto com as minhas colegas sem problemas nenhuns. Estou bem.
Recomendo todas as pessoas que tenham esta doença a tratarem-se como eu me tratei, pois vale a pena.
Fafe
Julho 2006
Em 3 meses fiquei muito mal com o corpo carregado de muitas placas de feridas. A minha esposa abandonou-me, pois não suportava ver-me assim. Um dia, um colega de trabalho disse-me “vou contigo a Guimarães e vais ficar bom”. Foi assim que conheci a Naturpenha, fiz o tratamento que correu muito bem e já estou bom. Se um dia tornar a ter sei onde me tratar. Continuem a trabalhar e não deixem de ajudar as pessoas.
Aveiro
Janeiro de 2004
Era portador de psoríase há 20 anos, sou feirante como tal conheço muitas pessoas que me aconselhavam vários tratamentos e médicos, eu fazia tudo que me aconselhavam e nunca obtive bons resultados. Um dia, um colega disse-me que tinha uma amiga que fez um tratamento na Penha e que ficou muito bem. Apresentou-me essa amiga, e ela mostrou-me a zona do corpo onde tinha tido as feridas, e só tinha pequenas marcas, estava completamente limpa. Não hesitei e comecei logo o tratamento. Já se passou ano e meio, estou limpo e não me voltou a aparecer marcas.
Famalicão
Setembro 2005
Tenho 38 anos e tinha psoríase desde os 17 anos. Tanto os meus pais como eu sempre procuramos o que de melhor havia em tratamentos de dermatologia. Os médicos dizam-me que tinha de viver com esta doença para toda a vida. Eu não aceitava e revoltava-me com o que me diziam. Um dia, uma amiga deu-me um cartão da Naturpenha e disse-me para falar com eles, que me iriam ajudar a fazer um tratamento. Nem queria acreditar quando comecei a melhorar de dia para dia. Estava muito mal mas, hoje sou como a maioria das pessoas, sou livre nem tenho palavras para descrever a minha felicidade.
Ponte de Lima
Março 2006
Tenho 14 anos e sou de vilarinho em Santo Tirso. Há um ano atrás apareceram-me muitas pintas no corpo e tinha muita comichão. Chorava porque não queria ter aquela sensação. Os meus pais levavam-me várias vezes ao médico mas nunca me resolviam nada. Os meus professores não se aproximavam de mim, pois tinham medo que fosse contagioso, eu já não queria ir à escola. Um dia a minha Mãe trouxe-me uma novidade, uma indicação de um novo tratamento. Fomos ver como este funcionava e iniciei-o logo. Hoje estou agradecida porque fiquei muito bem.
Bem-haja e continuem a ajudar os outros.
Vilarinho Santo Tirso
Julho 2005
Sou enfermeiro, tenho 47 anos e sofro de psoríase há 20. Tenho muitos amigos médicos incluindo dermatologistas que me tentaram ajudar sem nenhum resultado, apesar da boa vontade que tinham. Sempre testaram novos medicamentos sem sucesso. Um dia no centro de saúde reparei num paciente conhecido que também tinha psoríase mas que se encontrava totalmente limpo dos sintomas. Perguntei o que tinha feito, porque não tinha nada, e logo me disse o que se passou e que tinha de ir à Penha a Guimarães para comprovar.
Foi assim que felizmente fiquei limpo, e tenho informado outras pessoas do tratamento.
Nunca vou esquecer o apoio que me deram, sem eles não estava assim.
Porto
Setembro 2005
Tratamento de psoríase efectuado com sucesso em mais de 200 pacientes e crescendo diariamente.
É um tratamento natural com base numa receita tradicional que demonstrou excelentes resultados em pacientes com psoríase e que foi posteriormente aproveitado e melhorado pela Naturpenha, para o desenvolvimento do nosso tratamento.
Neste momento conta já com 5 anos de existência e com uma eficácia entre os 95 e os 100%, como podem comprovar nos testemunhos dos nossos pacientes.
Nestes 5 anos já foram tratados centenas de pacientes com excelentes resultados e na maior parte dos casos o tratamento foi definitivo.
Nos casos em que os sintomas de psoríase se voltou a manifestar, estes foram facilmente controlados e eliminados com nova aplicação do nosso tratamento.
TESTEMUNHOS DA CURA