PRATO DE PATO ASSADO, CARNE DE PORCO ASSADA (SIU IOK) LOMBO DE PORCO ASSADO (TCHÁ SIU) GENGIBRE E PEPINO
VÁRIOS TIPOS DE COGUMELOS
LULAS
CARNE DE PORCO
OSSOS DE PORCO
OS MOLHOS, À ESQUERDA SIU IÁO (SUTATE), }A DIREITA MOLHO PARA O PATO, EM BAIXO, PICANTES E ALHO.
O INICIO DA COZEDURA
A MEIO DA COZEDURA
UMA CERVEJA SINGHA, PRODUTO NACIONAL TAILAND|ÊS
O ARTICULISTA DELICIANDO-SE COM O BELO MANJAR
FOTO TIRADA NO RESTAURANTE MK NO ANO DE 2004
A CADEIA DE RESTAURANTES MK Á A MAIOR DE TODA A TAILÂNDIA COM 300 RESTAURANTES EM BANGKOK E MUITOS OUTROS ESPALHADOS POR TODAS AS CIDADES DO PAÍS.
O SERVIÇO É EXCEPCIONAL BEM COMO A COMIDA, E UMA COISA QUE SÓ VI, ATÉ HOJE, NOS RESTAURANTES, É QUE DE MEIA EM MEIA HORA OS EMPREGADOS FAZEM ARÓBICA, COMO SE PODE VER NA FOTO ACIMA INSERIDA.
O PREÇO EM QUE FICOU O ALMOÇO DE HOJE, FOI DE 1 202,00 BATHS OU QUE DÁ EM EUROS 25 EUROS, INCLUINDO AS BEBIDAS, ÁGUAS, COCA-COLA, CERVEJA E CAFÉ.
OUTRA DAS PARTICULARIDADES DESTE FAMOSO RESTURANTE É DE FORNECER UM DOCUMENTO COM O VALOR NUTRITIVO DA REFEIÇÁO, COMO SE PODE VER
OS TRÊS NOVOS CACHORRINHOS FILHOS DO ÉVORA E DA CHIU, SAIRAM DUAS FEMÊAS E UM MACHO, ESTE, O MACHO IREMOS FICAR COM ELE, JÁ QUE O NOODLE ESTÁ VELHOTE, ASSIM SE PERPÉTUARÁ A FAMÍLIA CANINA, CÁ EM CASA!...
A Proclamação da República Portuguesa foi o resultado da Revolução de 5 de Outubro de 1910 que naquela data pôs termo à monarquia em Portugal.
A revolta
A 5 de Outubro de 1910 estalou a revolta republicana que já se avizinhava no contexto da instabilidade política. Embora muitos envolvidos se tenham esquivado à participação — chegando mesmo a parecer que a revolta tinha falhado — esta acabou por suceder graças à incapacidade de resposta do Governo, que não conseguiu reunir tropas que dominassem os cerca de duzentos revolucionários que na Rotunda resistiam de armas na mão.
Dia 4 de Outubro, movimentos dos revolucionários
No verão de 1910 Lisboa fervilhava de boatos e várias vezes foi o Presidente do Conselho de Ministros (o Primeiro Ministro) Teixeira de Sousa, avisado de golpes eminentes. A revolução não foi excepção: o golpe era esperado pelo governo, que a 3 de Outubro deu ordem para que todas as tropas da guarnição da cidade ficassem de prevenção. Após o jantar oferecido em honra de D. Manuel II pelo presidente brasileiro Hermes da Fonseca, então em visita de estado a Portugal, o monarca recolheu-se ao Paço das Necessidades enquanto seu tio e herdeiro jurado da coroa, o infante D. Afonso, seguia para a Cidadela de Cascais, pois o perigo eminente não aconselhava que estivessem os dois na mesma localização.
Os chefes republicanos reuniram-se de urgência na noite de dia 3. Alguns oficiais foram contra, dada a prevenção das forças militares, mas o Almirante Cândido dos Reis insistiu para que se continuasse, sendo-lhe atribuída a frase: “A Revolução não será adiada: sigam-me, se quiserem. Havendo um só que cumpra o seu dever, esse único serei eu.” .”Machado dos Santos já havia passado à acção e nem esteve na reunião. Este dirigiu-se ao aquartelamento do Regimento de Infantaria 16, onde um cabo revolucionário provocara o levantamento da maior parte da guarnição: um comandante e um capitão que se tentaram opôr foram mortos a tiro. Entrando no quartel com umas dezenas de carbonários, o comissário naval seguiu depois com cerca de 100 praças para o regimento de Artilharia 1, onde o capitão Afonso Palla e alguns sargentos, introduzindo alguns civis no quartel, já haviam tomado a secretaria, prendendo os oficiais que se recusaram a aderir. Com a chegada de Machado Santos formaram-se duas colunas, que ficaram sob o comando dos capitães Sá Cardoso e Palla. O primeiro marchou de encontro aos regimentos Infantaria 2 e Caçadores 2, que deviam também estar sublevados, para seguir para Alcântara onde deveriam apoiar o quartel de marinheiros. No caminho, cruzou-se com um destacamento da Guarda municipal pelo que procuraram outro caminho. Depois de alguns confrontos com a polícia e civis a coluna encontrou-se com a coluna comandada por Palla e avançaram para a Rotunda, onde se entrincheiraram cerca das 5 horas da manhã. Compunha-se a força aí estacionada de 200 a 300 praças do Regimento de Artilharia 1, 50 a 60 praças de Infantaria 16 e cerca de 200 populares. Os capitães Sá Cardoso e Palla e o comissário naval Machado dos Santos, estavam entre os 9 oficiais no comando.
Dia 5 de Outubro, a inesperada resolução
À noite o moral encontrava-se baixo entre as tropas monárquicas estacionadas no Rossio, devido ao perigo constante de serem bombardeadas pelas forças navais e nem as baterias de Couceiro, aí colocadas estrategicamente, traziam conforto. No quartel general discutia-se a melhor posição para bombardear a Rotunda. Às três da manhã Paiva Couceiro partiu com a Bateria Móvel, escoltado por um esquadrão da Guarda Municipal, e instalou-se no Jardim de Castro Guimarães, no Tourel, aguardando a madrugada. Quando as forças da Rotunda começaram a disparar sobre o Rossio, revelando a sua posição, Paiva Couceiro abriu fogo provocando baixas e semeando a confusão entre os revoltosos. O bombardeamento prosseguiu com vantagem para os monárquicos, mas às oito da manhã Paiva Couceiro recebeu ordem para cessar fogo pois iria haver um armistício de uma hora.
Entretanto no Rossio, depois de Paiva Couceiro ter saído com a Bateria, o moral das tropas monárquicas, que se julgavam desamparadas, piorou devido às ameaças de bombardeamento por parte das forças navais. Infantaria 5 e alguns elementos de Caçadores 5 garantiram que não se oporiam ao desembarque de marinheiros. Face a esta confraternização com o inimigo os comandantes destas formações dirigiram-se então ao quartel general onde foram surpreendidos pela notícia do armistício.
O novo representante alemão, chegado na antevéspera, instalara-se no Avenida Palace, lugar de residência de muitos outros estrangeiros. A proximidade do edifício da zona dos combates não o poupou a estragos. Perante este perigo o diplomata tomou a resolução de intervir. Dirigiu-se ao quartel general e pediu ao general Gorjão Henriques um cessar fogo que lhe permitisse evacuar os cidadãos estrangeiros. Sem comunicar ao governo e talvez na esperança de ganhar tempo para a chegada dos reforços da província, o general acede.
O diplomata alemão, acompanhado de um ordenança com a bandeira branca, dirige-se à Rotunda para acertar o armistício com os revoltosos. Mas eis que estes, vendo a bandeira branca, julgaram que a força opositora se rendia, pelo que saem entusiasticamente das fileiras e juntam-se ao povo, que sai das ruas laterais e se junta numa grande aglomeração gritando “vivas” à República. Na Rotunda Machado Santos a principio não aceita o armistício, mas perante os protestos do diplomata acede. De seguida e vendo o maciço apoio popular à revolta nas ruas, temerariamente dirige-se ao quartel general, acompanhado de muitos populares (aos quais se haveriam de juntar os oficiais que abandonaram as posições na Rotunda). A situação no Rossio, com a saída dos populares à rua era muito confusa, mas favorável aos republicanos dado o evidente apoio popular. Machado Santos confronta o general Gorjão Henriques com o facto consumado e convida-o a manter-se no comando da divisão mas este recusa. Machado Santos entrega assim o comando ao general António Carvalhal que sabia ser republicano. Pouco depois era proclamada a República por José Relvas, na varanda do edifício da Câmara Municipal de Lisboa, após o que foi nomeado um Governo Provisório, presidido por membros do partido Republicano, com o fito de governar a Nação até que fosse aprovada uma nova Lei Fundamental.
Em Mafra, de manhã, o Rei procurava um modo de chegar ao Porto, acção muito difícil de levar a cabo por terra dada a quase inexistência de uma escolta e os inúmeros núcleos de revolucionários espalhados pelo país. Cerca do meio-dia era entregue ao presidente da câmara de Mafra a comunicação do novo governador civil, ordenando que se alvorasse a bandeira republicana. Pouco depois o comandante da escola Prática de Infantaria recebe também um telegrama do seu novo comandante informando-o da nova situação política. A posição da família Real tornava-se precária.
A solução aparece quando chega a notícia de que o iate real “Amélia” fundeara ali perto na Ericeira. Às duas da manhã o iate havia recolhido da cidadela de Cascais o tio e herdeiro do Rei, D. Afonso, e sabendo o Rei em Mafra, havia rumado à Ericeira por ser o âncoradouro mais próximo. Tendo a confirmação da proclamação da República e o perigo próximo da sua prisão, D. Manuel II decide embarcar com vista a dirigir-se ao Porto. A família real e alguns acompanhantes dirigiram-se à Ericeira de onde, por meio de dois barcos de pesca e perante os olhares curiosos dos populares embarcaram no iate real. Uma vez a bordo o rei escreveu ao primeiro-ministro: “ Meu caro Teixeira de Sousa. – Forçado pelas circunstâncias vejo-me obrigado a embarcar no yatch real “Amélia”. Sou português e sê-lo-ei sempre. Tenho a convicção de ter sempre cumprido o meu dever de Rei em todas as circunstâncias e de ter posto o meu coração e a minha vida ao serviço do meu País. Espero que ele, convicto dos meus direitos e da minha dedicação, o saberá reconhecer! Viva Portugal! Dê a esta carta a publicidade que puder. Sempre mº afectuosamente – Manuel R. – yatch real “Amélia” – 5 de Outubro de 1910.” Depois de garantir que a carta chegaria ao seu destino o rei fez saber que queria ir para o Porto. Reuniu-se um conselho com o soberano, os oficiais e parte da comitiva. O comandante João Agnelo Velez Caldeira Castelo Branco e o imediato João Jorge Moreira de Sá opuseram-se à opinião do soberano, alegando que se o Porto não os recebesse o navio difícilmente teria combustível para chegar a outro âncoradouro. Perante a insistência de D. Manuel II o imediato argumentou que levavam a bordo toda a família real pelo que era o seu primeiro dever salvar essas vidas. O porto de destino escolhido foi Gibraltar, de onde o rei ordenou que o navio, por ser propriedade do estado português, voltasse a Lisboa. D Manuel II no entanto viveria o resto dos seus dias no exílio.
Balanço
Assim, num confronto cheio de indecisões, desencontros e hesitações em ambos os lados, se pôs termo ao regime monárquico parlamentar em Portugal, um evento por alguns historiadores considerado como o primeiro sinal do desmoronar da tradicional ordem Europeia, que viria a soçobrar completamente alguns anos mais tarde com o desfecho da Primeira Guerra Mundial. A República que emergiu desta revolução pouco mais anos duraria depois dessa derrocada, minada pelas características que originalmente lhe permitiram a sua rápida propagação pela opinião pública e que agora se revelavam como defeitos: o anticlericalismo militante e a falta de um programa social e sindical viraram contra ela ao mesmo tempo os sectores mais conservadores e os mais radicais: a panaceia messiânica não resolveu os problemas e mostrou ser ainda mais instável do que a monarquia nos seus últimos anos.
Embora ao desgaste, inércia e incompetência dos partidos tradicionais caiba grande parte da culpa pelo desgaste da monarquia, o Partido Republicano estava lá, sempre se recusando a colaborar ao mesmo tempo que sabotava o regime por dentro, acabando por derrubá-lo pela força. Inversamente, e apesar das incursões monárquicas, foi a república que acabou por se derrubar a si mesma.
Phansa é o nome dado à época das chuvas. O recolhimento marca dois dos maiores eventos religiosos. Um chamado Wan Khao Phansa que indica o começo da época das chuvas e outro chamado Wan Ok Phasan que indica o final da época das chuvas.
Durante este período aproximadamente de três meses que vai desde o mês de Julho a Setembro, depende dos anos lunares, os bonzos ficam interditos de dormir fora do templo e dele não podem sair.
Esta tradição é consequência de quando o Buda se recolhia nos templos durante esta época para se proteger das chuvas e dos insectos maléficos.
Durante este recolhimento os bonzos dedicam o seu tempo à meditação e ensinam os novos bonzos.
É permitido que durante o dia saiam do templo mas forçosamente terão que dormir nele.
Dias antes do começo do Wan Khao Phansa os fiéis compram enormes velas, que tem de ser compradas aos pares, uma para servir de graças ao doador outra para protecção da sua alma na próxima vida.
Nesta altura do ano em que as chuvas sazonais se fazem sentir por toda a Tailândia, assinala-se o início do budista "chuva retiro" ou Quaresma budista, ou "Phansa", durante o qual todos os monges budistas se retiram para templos. Este é também um momento auspicioso para as ordenções budistas, uma vez que marca um período de renovação espiritual.
Conhecida como "Khao Phansa", a Quaresma budista é um tempo dedicado ao estudo e meditação. Os Monges budistas permanecem dentro dos templos por um período de três meses a partir do primeiro dia da lua do oitavo mês lunar ( Julho) terminando o seu retiro no décimo quinto dia da lua décimo primeiro mês lunar ( Outubro). As tradições e crenças budistas são factores muito importantes que moldam o modo de vida dos habitantes, seguidores do budismo, dando origem a vários festivais de ordem religiosa, quem tem sido seguidos ao longo de várias gerações. forças. Por exemplo, a maioria das ordenações budistas tem lugar durante a Quaresma budista quando jovens noviços entrar na vida monástica. Muitas pessoas também participam activamente, durantes este período, a fim de conseguir obter mais mérito, ficando nos monteiros, por períodos que variam de uns dias a uns meses. Nesta quadra são feitas ofertas aos monges, que consistem em variados tipos de comida, doces bem como objectos de uso pessoal. Os objectos tais, como velas, laternas electricas ou candeeiros, são (eram) considerados ofertas importantes, visto se acreditar que esses objectos iluminariam fisicamente e espiritualmente os monges. Muitas dessas tradições, marcadas no calenda'rio budista e do próprio país (Tailândia), têm evoluído ao longo dos tempos, realizando-se alguns festivais, tal como o Festival da Cera, este na cidade Ubon Ratchathani, (Nordeste da Tailândia) onde se realiza uma procissão de velas, artisticamente trabalhadas, de várias formas e tamanhos, e, bem assim o "Tak Bat Dok Mai" ritual floral que se realiza em exclusivo na província de Saraburi.
Na cidade de Ubon Ratchathani, realiza-se anualmente, de 1 a 31 de Julho o Festival de Esculturas em Cera, festejando assim o dia de Asanha Puja (Primeiro sermão do Buda) e de Wan Kao Pansa, que marca o início do retiro dos monges. sendo o mais tradicional e mais belo em toda a Tailândia, onde se organiza uma procissão com velas, artisticamente trabalhadas e que são entregues nos templos. (Thai: แห่เทียน Hae thian). Hoje em dia, para além de ser uma data religiosa é igualmente um evento, onde é realizado um concurso de trabalhos em cera, que atrái imensos turístas aquela região do nordeste tailandês. Muitos dos trabalhos apresentados se baseiam em cenas da mitologia hindu e budista.
As velas são trabalhadas com muita antecedência, e só são exibidas no dia de Asanha Bucha, onde são levadas para Tung Sri Muang, um parque que fica situado no centro da cidade, onde ai são decoradas, sendo exibidas nessa mesma noite.
A procissão tem lugar na manhã de Wan Kao Pansa. As velas, trabalhos artististicos, são colocados em carros alegórios, acompanhados dos seus artista e de pessoal das colectividades que representam, percorrendo algumas ruas da cidade.das respectivas instituições. Estas exibições são aocmpmahadas por danças e musicas focloridas da região, como sempre acontece em todos os festivais na Tailândia.
Hoje realizou-se em toda a Tailândia a emesferide do OK PHASAN, que dá por findo o recolhiemnto dos monges.
Ok Phansa - marca o fim da Quaresma budista e cai na lua cheia do mês lunar décima primeira (outubro). Este é um dia de festa alegre e mérito de decisões. Para muitas famílias, é também o dia em que um filho bem-vindo de volta para casa e celebrar a sua conclusão com êxito de um termo no templo.
Hoje dia 5 de Outubro de festeja o KRATIN DAY
Tod Kratin - tem a duração de 30 dias, a partir Ok Phansa até a lua cheia do mês lunar XII. Durante esse tempo, a maioria dos budistas participam nas cerimónias, direta ou indiretamente. Mantos e outras necessidades da vida templo são oferecidos solenemente aos monges em um dia marcado. Cada templo pode realizar uma cerimônia Tod Kratin uma vez a cada ano. Originalmente, na época de Buda, esta cerimónia era para ensinar os monges humildade e mostrar-lhes como cortar, costurar e tingir as vestes por si. As vestes finais foram, então, ofereceu aos membros da sociedade considerados mais adequados. Hoje, porém, o ritual evoluiu drasticamente em uma grande festa, onde centenas e milhares de pessoas participem do mérito de decisão. É também uma ocasião importante para o templo para levantar fundos.
A seqüência de eventos para cada um dos acima de três dias religiosos mais ou menos assim:
No início da manhã, as pessoas começam a chegar ao templo vestindo suas melhores roupas. Eles carregam alimentos preparados em casa, geralmente altamente decorativos em ouro ou prata, taças, e oferecê-lo aos monges. Após este pequeno-almoço, as pessoas são abençoadas pelos monges e muitos regressam às suas casas. Os mais dedicados poderão optar por permanecer no templo e, mais tarde, de manhã, fazer um voto com os monges para manter cinco ou oito preceitos durante todo o dia. Após tomar o juramento, eles dividem seu tempo entre orações, ouvindo a pregação monges e fazer meditação. À noite, os monges levam uma vela acesa procissão, fazendo três circuitos completa do edifício principal templo. Esse evento significa o fim das comemorações
O dia mundial do animal, 4 de Outubro, celebra-se desde 1930 em mais de 45 países. Neste dia os homenageados são os nossos amigos e companheiros animais. Não só devemos amar e respeitar os animais que vivem nas nossas casas, como também devemos reflectir e lembrarmo-nos dos muitos animais que sofrem às mãos humanas. Cães, gatos, aves, porcos, vacas, répteis, cabras, ovelhas são explorados sem que muitas vezes nos apercebamos. A melhor homenagem que podemos prestar a estas inocentes vítimas é transmitir a mais pessoas o que realmente acontece em laboratórios, matadouros, circos, rodeios, etc, para que elas boicotem o que estiver envolvido no sofrimento animal. Já pensaste no bom que seria no futuro festejar-se o dia do animal e já não existir a tortura massiva que faz parte da actualidade? Pensar que os animais já não eram explorados e que os seus direitos (proclamados pela UNESCO em 1978) eram devidamente respeitados? Utópico...? Pode ser um futuro próximo. E se gostas de animais, podes tomar uma parte activa e contribuir para que este futuro se aproxime. Nos últimos anos, associações de defesa animal (como a LPDA - Liga Portuguesa dos Direitos dos Animais) têm organizado eventos e campanhas de adopção para comemorar o dia mundial do animal.
Fonte - Mundo animal
HOJE É O MEU DIA!
Sou aquele que te recebe com um afago e lambe tuas feridas, sem mesmo perguntar se és um assassino ou mesmo como te machucaste a este ponto...
Sou aquele que vive nas matas ou na parede de tua casa se preocupando somente em equilibrar os sistemas de vida do qual tu dependes para sobreviver...
Sou aquele que carrega o peso do teu corpo ou mesmo quinquilharias para tu venderes em troca do pão de cada dia...
Sou aquele que se esfrega em tuas pernas saudando tua existência, e espanta ratos, baratas, mau-olhado somente para que tu tenhas melhores condições de saúde...
Sou aquele que rouba um sorriso de teus lábios quando me vês fazer piruetas ou equilibrar o peso do meu corpo em troca do preço de um ingresso que vai para o bolso do meu dono...
Sou aquele que entre grades do Zoológico te faz pensar o quanto vale a liberdade de viver no habitat que nasceste...
Sou aquele que serve de atração turística em praças fazendo tu sentires o prazer de alimentar-me que retribuo com revoadas de alegria...
Sou aquele servido em travessas, panelas e espeto que, ainda pouco escolhestes no balcão do mercado ou no cardápio do restaurante para simplesmente, saciar tua fome...
Sou aquele que amarrado em mesas cirúrgicas, trancafiado em gaiolas ou mesmo contido em aparelhos de tortura se submete a teus experimentos para alcançares a falsa fama e o poder...
Mesmo sendo aquele que te proporciona tanto, tu me desprezas, me tratas com indiferença, me abandonas nas ruas, me deixas com fome e se desfaz de mim porque envelheci... perdes assim a chance de exercitar teu amor.
Tu me caças, me matas dizendo ter medo da minha pele gelada e destróis todas as formas de sobrevivência... assim, vives perdendo a chance de ver as cores da vida, pois sou a vida em movimento vivo.
Tu me açoitas, me impõe peso maior que posso carregar e me suplicias nos rodeios para ganhares algum dinheiro... mal sabes o mau que faz, não fazendo de mim um companheiro de tua solidão.
Tu me expulsas das praças, das ruas, das vielas só porque tenho no olhar um jeito de ser que nunca vais dominar, e que, realmente,não desejas entender... perdes a chance de conhecer-te e respeitar teu semelhante.
Tua ris de minha humilhação por ficar exposto em picadeiros fazendo acreditares que és poderoso e que teu chicote domina minha paciência e minha ferocidade... perdes muito ao não poder ver tua cara de prazer doentio com um certo sorriso de sadismo.
Tu atiras em minha jaula gargalhadas e gritos não só para mostrar tua falsa liberdade, como também, para me provocares a morte com o tédio e a lembrança dos lugares de onde vim... perdes tanto ao não me visitares no mundo em que nasci.
Tu me acusas de te provocar doenças só porque não consegues aceitar minhas asas e a possibilidade de trazer um ramos de oliveira no bico, anunciando uma nova terra... perdes o rumo do teu barco só porque negas que tenho o segredo da vida.
Tu me abates com degola, com marreta, me empurras para morte com choques... perdes a chance de um viver sadio, pois o veneno de minha carne putrefa em teu corpo levando o desequilíbrio de tuas funções.
Tu não se apiedas do meu sofrimento mesmo sabendo ser inútil testares em mim o que é bom p’ra ti, porque, somos tão diferentes... perdes a oportunidade de evoluir a ciência de que necessitas para tua cura.
Mas tu não deves entristecer, pois um dia retornarás ao teu planeta e, como conquistador, levarás até alguns de nós para exibir ao teu povo, só que, enquanto não chega o dia que conhecerás o Deus que tanto tu proclamas, nos deixe em paz, ou então, aprenda em nós o saber viver em harmonia.
Sheila Moura
Origem do Dia do Animal
Franciscus van Assisi nasceu em Assis velha cidade da Itália, situada na região da Úmbria em 26 de Setembro de 1182. Passou por um período de doença na sua vida, a partir do qual decidiu passar a ajudar os mais carenciados. Franciscus amava os animais e protegia-os. Chegou a comprar pássaros engaiolados só para os ver voar de novo em liberdade. Morreu a 4 de Outubro de 1226. Dois anos após a sua morte foi santificado. Em 1929 no Congresso de Protecção Animal em Viena, Áustria, foi declarado o dia da morte de São Francisco de Assis como o Dia Mundial do Animal, por Francisco de Assis ser tão bondoso para os animais. Em Outubro de 1930, foi comemorado pela primeira vez o Dia Mundial do Animal. A 15 de Outubro de 1978 foram registados os direitos dos animais através da aprovação da Declaração Universal dos Direitos do Animal pela UNESCO. O Dr. Georges Heuse, secretário-geral do Centro Internacional de Experimentação de Biologia Humana e cientista ilustre, foi quem propôs esta declaração.
Lembra-te, não só no dia mundial do animal, como todos os dias, que os animais não se podem defender sozinhos e que muitos são os crimes a que são submetidos sem a menor piedade. Nunca deixes de ajudar um animal que precise, ele ficar-te-á grato para toda a vida!
Fonte - Mundo animal
O CÃO É CLASSIFICADO COMO O MELHOR AMIGO DO HOMEM - O FIEL AMIGO (não o bacalhau, pois esse só o vimos no prato)