o mar do poeta

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sexta-feira, junho 12

NÓS E OS BIFES - TRATADOS E ALIANÇAS

A Aliança Luso-Britânica, em Portugal conhecida vulgarmente como Aliança Inglesa, entre Inglaterra (sucedida pelo Reino Unido) e Portugal é a mais antiga aliança diplomática do mundo ainda em vigor. Foi assinada em 1373 - em plena Idade Média, portanto. Os portugueses, em geral, queixam-se de que tal aliança foi sempre mais proveitosa para os ingleses, enquanto potência internacional de maior força económica e política. Contudo, há que não esquecer o período, após os Descobrimentos, em que Portugal era assumidamente uma potência internacional de maior influência. Hoje em dia, a aliança já não é, praticamente, invocada, ainda que se mantenha. Ao longo da história de Portugal, contudo, teve importantes consequências, ao colocar o país frente às tropas napoleónicas, devido à rejeição lusa do Bloqueio Continental, incompatível com os termos desta aliança. No período pós-guerra, a Inglaterra manteve um largo contingente militar e determinados privilégios em território português.

História
Idade Média

A ajuda inglesa à Casa de Avis foi o primeiro patamar de um conjunto de ações de cooperação com Inglaterra que viriam a ser de extrema importância na política externa portuguesa por mais de 500 anos. Em 9 de Maio de 1386, o Tratado de Windsor afirmava uma aliança que já tivera o seu gérmen em 1294, e que fora confirmada em Aljubarrota com um pacto de amizade perpétua entre os dois países. João de Gant duque de Lencastre, filho de Eduardo III, e filho de Henrique IV, teve o apoio português nas suas tentativas de ascender ao trono de Castela, apesar de D. Fernando I também o reclamar para si. Pelo Tratado de Tagilde de 10 de Julho de 1372, os dois pretendentes decidem unir esforços contra o mesmo rival, deixando para depois qualquer decisão quanto às pretensões ao trono. Contudo, desta união resultou apenas uma derrota, que se viria a repetir em 1385, com compensação financeira para João de Gante por parte do seu rival, Henrique da Trastâmara. Portugal tinha reafirmado a aliança pelo Tratado de Londres de 16 de Junho de 1373, considerado por alguns autores como o seu fundamento jurídico, mas ratificado em Windsor.

João de Gante deu, entretanto, a mão de sua filha, Filipa de Lencastre, a D. João I- acto que selou a aliança política. A influência de Filipa de Lencastre foi notável, tanto no ponto de vista da sua descendência (a Ínclita Geração) bem como pela sua intervenção no que diz respeito às relações comerciais entre Portugal e Inglaterra, incentivando as importações de bacalhau e vestuário de Inglaterra e a exportação de cortiça, sal, vinho e azeite, a partir dos armazéns do Porto.

Do século XVII ao século XIX

Após a Restauração, o tratado de 1642 reafirmou a amizade recíproca entre os dois reinos, e concedeu liberdade de comércio aos ingleses nos domínios de Portugal. Em 1661, foi assinado o tratado de Paz e Aliança entre Portugal e a Grã-Bretanha, marcando o início da predominância económica inglesa sobre Portugal e suas colônias. Ficou acordado o casamento de Carlos II de Inglaterra com D. Catarina de Bragança, entregando-se aos ingleses as cidades de Tânger em Marrocos e Bombaim e Colombo na Índia.

O Tratado de Methuen, em 1703, deu livre entrada aos lanifícios ingleses em Portugal e redução das tarifas impostas à importação de vinhos portugueses em Inglaterra.

Outros episódios que marcaram a aliança foram, por exemplo, a Guerra da Sucessão Espanhola em que Portugal começou por tomar parte pela França, em conjunto com o Duque de Sabóia, mas voltando a reunir-se ao seu aliado depois da Batalha de Blenheim. Para Portugal, contudo, teve maior importância as implicações da aliança para o desencadear das Invasões francesas e para a resposta militar que permitiria recuperar a independência com a ajuda militar inglesa, cuja frota acompanhou a família real para o Brasil.

Em consequência da divisão de África pelas potências europeias, as relações entre Portugal e reino Unido entraram em crise, agravada pelo Ultimato, que gerou uma forte reação patriótica contra os Britânicos.

Século XX

Durante o século XX, o tratado voltou a ser invocado por diversas vezes:

As tropas portuguesas participaram na Campanha de França, na Primeira Guerra Mundial, depois da solicitação, por parte da Grã-Bretanha, da requisição de todos os navios alemães em portos portugueses - o que motivou a declaração de Guerra da Alemanha a Portugal em 9 de Março de 1916.

Durante a Segunda Guerra Mundial, apesar da neutralidade portuguesa, a aliança foi invocada para o estabelecimento de bases militares nos Açores.

Em 1961, durante a ocupação da Índia Portuguesa (Goa, Damão e Diu) pela União Indiana, o Reino Unido limitou-se a mediar o conflito, o que levou Salazar a considerar a aliança numa crise insanável.
Em 1982, durante a Guerra das Malvinas as bases militares nos Açores estiveram de novo à disposição da Marinha Real Britânica.

O casamento de D. João I com Filipa de Lencastre marcou o início da mais antiga aliança diplomática entre dois países, atualmente em vigor


Tratado Anglo-Português de 1373

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Tratado Anglo-Português de 1373 foi assinado entre Eduardo III da Inglaterra e Fernando I e Leonor de Portugal. Estabeleceu um tratado de "perpétua amizade, sindicato [e] aliança" entre as duas nações marítimas. É o mais antigo tratado activo no mundo.
História

Foi reforçado ao longo da História, inclusive em 1386, 1643, 1654, 1660, 1661, 1703, 1815 e por uma declaração secreta em 1899. Reconheceu-se nos Tratados de Arbitragem, no século XX entre Inglaterra e Portugal em 1904 e 1914.

Foi activado novamente durante a Segunda Guerra Mundial, sendo que Portugal permaneceu neutro, em acordo com a Grã-Bretanha, que não quis trazer a guerra para a Península Ibérica, até 1943, quando foi totalmente reactivada pelo Governo Nacional de Winston Churchill e em Portugal. A Grã-Bretanha, após 3 meses de negociações, utilizou o aeródromo e os meios náuticos portugueses estabelecidos nos Açores para ajudar a combater a ameaça U-boat.

Apesar do facto de que o tratado esteja, tecnicamente, em vigor há quase 650 anos, não quer dizer que tenha sido sempre posto em prática. Raramente, os dois países se encontraram em guerra, mas isso não quer dizer que nunca se encontraram. Na Guerra Luso-Neerlandesa, os britânicos (e em menor medida, os franceses), que visavam cercear o poder dos Habsburgos, auxiliaram abertamente os holandeses na sua guerra contra Portugal, que estava incorporado em Espanha. Houve também um desarmamento forçado dos militares portugueses nos territórios de Angola, Moçambique, e várias ilhas do Atlântico pelos Aliados ocidentais, devido a temores das alianças de Portugal (então sob o regime do Estado Novo de Salazar), em este se associar ao Eixo e combater ao lado da Alemanha. Foi essencialmente pacífico, apesar de alguns casos de combates eclodirem, embora a resistência portuguesa fosse esmagada quando o fez. Apesar de um protesto formal a partir de Lisboa, Portugal permaneceu neutro, e ao mesmo tempo, muitos cidadãos portugueses auxiliaram os Aliados na resistência ao Eixo no Pacífico, em locais como Timor-Leste e Macau.














COM AMIGOS COMO ESTES, NÃO PRECISAMOS DE INIMIGOS, OS BRITÂNICOS SEMPRE CONSEGUIRAM LEVAR A SUA A MELHOR, QUANDO AS COISAS LHE CONVINHAM, E O GOVERNO PORTUGUÊS, SEMPRE FIEL ANFITRIÃO, IA PRESENTEANDO OS NOSSOS AMIGOS BIFES COM TERRAS E TUDO DO QUE HAVIA DE MELHOR.
EM CONTRPARTIDA O TRATAMENTO DADO PELOS INGLESES AOS PORTUGUESES AINDA ESTÃO PRESENTES.
VEJAMOS O CASO DA ANTIGA COLÓNIA INGLESA DE HONG-KONG. OS NATURAIS DESTA COLÓNIA SEMPRE PUDERAM ENTRAR EM MACAU, APRESENTADO SIMPLESMENTE O BI DE RESIDENTE DE HONG-KONG, FOSSEM ELES CIDADÃOS CHINESES OU INGLESES, EM CONTRAPARTIDA, OS PORTUGUSES RESIDENTES EM MACAU, OU OS PORTUGUESES QUE VISITASSEM HONG-KONG, NECESSÁRIO ERA, E AINDA CONTINUA A SER, APRESENTAREM O PASSAPORTE PORTUGUÊS.
O TRATADO COR DE ROSA FOI IGUALMENTE UM ÓPTIMO TRATADO A FAVOR DOS INGLESES, E DIGAM LÁ AGORA QUE NÃO SÃO ELES OS MELHORES AMIGOS!...
A HISTÓRIA FALA POR SI, A MAIS VELHA ALIANÇA DO MUNDO, E AINDA EM VIGOR FOI REALIZADA PELOS PORTUGUESES E INGLESES, DEVEM TER USADO ALIANÇAS DE DIAMANTE PARA DURAREM TANTO TEMPO E NUNCA TENHA HAVIDO UM DIVÓRCIO!...
SERÁ POE ESSA RAZÃO QUE ELES LÁ VÃO BEBENDO O VELHO VINHO DO PORTO E NÓS FICAMOS COM AS ROLHAS!....
FOMOS A MAIOR POTÊNCIA MUNDIAL, MAS OS NOVOS VELHOS AMIGOS, NÃO SÓ NOS FIZERAM O FAVOR QUE OCUPAR AS TERRAS CONQUISTADAS PELOS PORTUGUESES, COMO IMPLATARAM A SUA LÍNGUA EM TERMOS MUNDIAIS, E, NÓS POR CÁ CONTINUAMOS A FAZER UM MANGUITO TIPO BORDALO PINHEIRO A ESSES BIFES DE NARIZ ARREBITADO, ENFIM, SOMOS ASSIM, POVO ORDEIRO E DE BRANDOS COSTUMES!...

BRASIL DIA DOS NAMORADOS

No Brasil, país irmão, comemora-se hoje, dia 12 de Junho o dia dos namorados, na véspera do dia 13 de Junho, Dia de Santo António.



Esta provavelmente surgiu no comércio paulista e depois foi assumida por todo o comércio brasileiro para reproduzir o mesmo efeito do Dia de São Valentim, equivalente nos países do hemisfério norte, para incentivar a troca de presentes entre os apaixonados.




Muitas das suas estátuas e imagens representam-no envergando o traje dos frades menores, segurando o Menino Jesus sobre um livro, enquanto outras o mostram a pregar aos peixes (objecto de um sermão do Padre António Vieira, séculos mais tarde), tal como São Francisco pregava aos pássaros. Para além disso, é ainda considerado padroeiro dos pobres, sendo ainda invocado para ajudar a encontrar objetos perdidos, numa oração conhecida como os responsos (no que é similar a São Longuinho, outro santo católico menos conhecido).

Santo António de Lisboa é enfim comummente considerado como um santo casamenteiro; segundo a lenda, era um excelente conciliador de casais.

No Brasil, muitas moças afoitas por encontrar um marido costumavam retirar o bebé dos braços das estátuas do santo, prometendo devolvê-lo depois de alcançarem o seu pedido. Por esse motivo, alguns párocos mandavam fazer a estátua do santo com o Menino Jesus preso ao corpo do santo, evitando assim o seu sequestro.

Outras jovens colocam a imagem de cabeça para baixo, dizem que só a mudariam de posição quando Santo Antônio lhes arranjasse marido. Estes rituais são geralmente feitos na madrugada do dia 13 de Junho. Outro facto pitoresco digno de nota, é quando a estátua se parte nestas lides - nesse caso, os cacos devem ser juntos e deixados num cemitério...

Numa outra cerimónia, conhecida como trezena (por ter a duração de treze dias), os fiéis entoam cânticos, soltam fogos, e celebram comes e bebes junto a uma fogueira com o formato de um quadrado. Essa festança acontece entre 1 e 13 de Junho - é a famosa festa de Santo Antônio.

Ainda há um outro costume que é muito praticado pela Igreja e pelos fiéis. Todo o dia 13 de Junho, as igrejas distribuem aos pobres os famosos pãezinhos de Santo Antônio. A tradição diz que esse alimento deve ser guardado dentro de uma lata de mantimento, como garantia de que não faltará comida durante todo o ano. Há quem diga que o pão não mofa, mantendo-se íntegro pelo período de um ano.


A escolha de Santo António como padroeiro dos namorados deve-se ao facto de a tradição o apontar como casamenteiro. Conta-se que este santo português, durante o tempo em que esteve em França, se dirigiu a um povoado onde casar era considerado um pecado. No local, o santo pregou sobre a importância da formação das famílias, vindo daí o qualificativo que o tornou popular como santo casamenteiro.Para além da compra de uma lembrança símbólica, não deixe de oferecer um cartão à pessoa que ama, mesmo que já tenha 100 anos e viva com ela há 80... Cai sempre bem!Para o efeito, disponibilizamos, a seguir, o endereço de algumas páginas onde poderá escolher e enviar cartões alusivos à data e, ainda, onde poderá inspirar-se para escrever cartas à pessoa que ama.



UM JOVEM CASAL DE NAMORADOS, CUJO NAMORO AINDA PERDURA, FEZ JÁ 43 ANOS, E PERDURARÁ ATÉ OS CHAMAR.








O namoro é um relacionamento interpessoal não moderna, que tem como função a experimentação sentimental e/ou sexual entre duas pessoas através da troca de conhecimentos e uma vivência com um grau de comprometimento inferior à do matrimônio. A grande maioria utiliza o namoro como pré-condição para o estabelecimento de um noivado ou casamento, definido este último ato antropologicamente como um o vínculo estabelecido entre duas pessoas mediante o reconhecimento governamental, religioso ou social.



Com a evolução da tecnologia, já é comum encontrar casos de pessoas cujo namoro se dá através das modernas formas de telecomunicação, como o telefone ou a internet. Assim, sendo, casais podem namorar apesar de estarem em estados, países ou continentes distintos.





A pessoa com quem se namora é aquela que ouve quando se fala, que, tentamos comprender seus sentimentos e pela qual estamos apaixonados.




A namorada/o é a pessoal escolhido para a formação de um novo lar, o tempo de namoro é de reflexão de conhecimento mutuo, de compressão e igualmente de algumas leviandades.




O primeiro amor, ou primeiro namoro, tenha ele sido bem ou mal sucedido jamais se esquece.





O namoro é um tempo de aprendizagem do amor.


quinta-feira, junho 11

DIA DA MARINHA BRASILEIRA





História




A origem da Arma remonta à Marinha Portuguesa, existente já desde o século XII. A transferência da sede do Reino de Portugal, para o Brasil, em 1808, levou a que, para aqui, também fosse transferida uma parte importante da estrutura, pessoal e navios da Marinha Portuguesa. Estes, seriam o núcleo da futura Marinha do Brasil.












PATRONO DA MARINHA BRASILEIRA


O Almirante Joaquim Marques Lisboa e Marques de Tamandaré – O Nelson Brasileiro, é por tradição cultuado patrono da Marinha do Brasil, em razão, segundo o espírito do Aviso 3322 de 4 dez 1925 que instituiu o seu aniversário como o Dia do Marinheiro e Dia de Tamandaré, "representar na História Naval Brasileira a figura de maior destaque dentre os ilustres oficiais de Marinha que honraram e elevaram a sua classe". E mais que, "neste dia deveria a Marinha render-lhe as homenagens reclamadas por seus inomináveis serviços à liberdade e união dos brasileiros, demonstrando que o seu nome e exemplos, continuam bem vivos no coração de quantos sabem honrar a impoluta e gloriosa farda da Marinha Brasileira".

Por seus quase 67 anos de heróicos, legendários e excepcionais serviços prestados à Marinha, é por ela hoje considerado o seu marinheiro símbolo e padrão.

O futuro Almirante Tamandaré ingressou na Marinha do Brasil em 4 mar 1823, aos 16 anos, tendo sido designado para servir a bordo da fragata "Niterói", como praticamente de piloto, ao comando de Taylor que, integrando esquadra brasileira de Lord Cockrane, combateu os portugueses na guerra da Independência, na Bahia, em 1823.

Terminada esta guerra, na qual se destacou, freqüentou por quase um ano a Academia Imperial dos Guardas - Marinha, até ser requisitado pelo Almirante Cockrane para embarcar na nau "D. Pedro I" destinada a combater a Confederação do Equador, no Nordeste. Nestas ações se impôs a admiração e estima dos seus chefes que atestaram que ao tempo de sua participação na guerra da Independência "já possuía condições de conduzir uma embarcação a qualquer parte do mundo". Com isto conseguiu sua promoção a 2º Tenente em 2 ago 1825, marco de sua brilhante carreira que o conduziria a condição de marinheiro de guerra símbolo e padrão do Brasil. Conforme escreveu Gustavo Barroso: "foi Tamandaré marinheiro do primeiro e segundo Império, que vira o Brasil Reino, guerreara na Independência, no Prata, tomara parte ao lado da lei em quase todas as convulsões da Regência, criara e legara a vitória no Uruguai e no Paraguai à Marinha, do segundo Império, assistira a Proclamação da República, a Revolta da Esquadra, pisara o convés de tábuas dos veleiros e na coberta chapeada de ferro dos encouraçados, vira a nau e o brigue, o vapor de rodas e o monitor e a couraça e o torpedeiro destinada a vencê-la".

Tamandaré é grande parte da História do Brasil e de sua Marinha.

Após haver combatido na guerra da Independência na Bahia, em 1823 e na Confederação do Equador, em 1824, Tamandaré lutou na guerra Cisplatina 1825-28, inclusive no comando de dois navios, aos 20 anos, quando capturou em ação os barcos adversários "Ana" e "Ocho de Fabrero", além de haver lutado bravamente em Corales e Lara Quilmes. Teve atuação febril no combate as Setembrizada (set 1831) e Abrilada (abr 1832) e Praiera (1840) em Pernambuco e Sabinada (1835), na Bahia e Balaiada (1841), no Maranhão (1841). Ali comandou as forças navais, quando, em apoio a Caxias, desempenhou ação decisiva no campo logístico e operacional.

Por estar enfermo não combateu na guerra contra Oribe e Rosas (1851-52). Manteve ação brilhante direta na guerra contra Aguirre, em 1864 e destacada na guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai (1865-70), até 22 dez 1866.

Seu maior feito militar foi haver comandado a conquista da cidade oriental de Paissandú, 1 e 2 jan 1865.

Vitória que assegurou as forças militares do Brasil, posição estratégica de real valia na vigilância de fronteira, além de com ela abrir os portos à posse de Montevidéu, conseguida com o acampamento do nosso Exército em Frai Bentos e de nossa Marinha no porto de Montevidéu.

Em 11 jun 1865 travou-se a vitoriosa batalha do Riachuelo, a maior batalha naval da América do Sul vencida pela 2ª e 3ª divisões da Esquadra Brasileira sob o seu comando , e então comandada pelo Almirante Barroso.

Tamandaré após relevantes serviços no comando da Esquadra Brasileira em operações, passou o comando da mesma, em Curuzú, encerrando, assim, mais de 30 anos de assinalados serviços à Segurança do Brasil, passando a prestar, até 20 jan 1890, data de sua reforma, depois de quase 67 anos de notáveis serviços à administração naval.

Tamandaré nasceu em 13 dez 1807, na Vila de São José do Norte, no Rio Grande do Sul. Sua infância e meninice transcorreu debruçado no sangradouro da Lagoa dos Patos, onde desenvolveu grande habilitação em natação e aprendeu navegação. Inúmeras vezes atravessou o canal que mais tarde mapeou, como capitão, em vai e vem, entre as vilas de São José do Norte e Rio Grande.

Seu padrinho de batismo foi o legendário fronteiro Marechal Manoel Marques de Souza, precursor da Independência e que guiara como tenente, as tropas de terra e mar que reconquistaram, em ação conjunta, ao comando do tenente general Henrique Böhn e a partir de São José do Norte, a Vila do Rio Grande, em 1º abr 1776, e há 13 anos em poder dos espanhóis.

O velho, experimentado, audaz, corajoso lobo do mar brasileiro, Almirante Tamandaré, âncora da lei, baluarte defensor da Nacionalidade, findou sua existência aos 88 anos, em 20 mar 1897, no Rio de Janeiro. Dispensou honras fúnebres. Seis marinheiros de sua gloriosa e querida Marinha o transportaram da sua casa ao carro fúnebre.

Tamandaré sublimou as Virtudes Militares de Bravura, Coragem, Honra Militar, Desprendimento, Devoção e Solidariedade. Da última falam seus heróicos e repetidos feitos de repercussão internacional, de salvar navios e pessoas, em perigo no mar, sobre o que escreveu Gustavo Barroso, a propósito de um salvamento na Amazônia: "A esse homem que nascerá predestinado às lides guerreiras, o destino reservara miraculosas salvações de navios e pessoas. Fizera-as já no Rio da Prata, nas águas plúmbeas da Patagônia, acabava de fazê-las no Mar Dulce da Amazônia, fá-las-ia ainda nos mares da Europa e do Brasil".


















Dia 11 de Junho comemora-se o Dia da Marinha Brasileira, uma das três forças armadas do país. A Marinha exerce um papel de extrema importância para a nação brasileira, uma vez que é responsável pela condução das operações navais em nossas águas. Essa importância é ainda maior se considerarmos o fato do Brasil possuir mais de 8.500 km de fronteira marítima, o que valoriza ainda mais o trabalho e a dedicação destes profissionais a serviço da pátria.





A missão da Marinha, segundo suas próprias palavras, é "Preparar e empregar o Poder Naval, a fim de contribuir para a defesa da Pátria (...)”. O primeiro passo para a criação da Marinha Brasileira foi dado em 1736, por João V de Portugal, que ordenou a fundação da Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha. O órgão em si nasceu em 10 de junho de 1999 com sua subordinação ao Ministério da Defesa e a extinção do antigo Ministério da Marinha. Atualmente, a Marinha Brasileira é a maior marinha da América Latina.











COMANDANTE CHEFE DA MARINHA BRASILEIRA







DADOS PESSOAIS

Nome - Julio Soares de Moura Neto



Nascimento - 20MAR1943



Naturalidade - Rio de JaneiroEstado Civil -






CARREIRA

Guarda-Marinha
19AGO64

Segundo-Tenente
14MAI65

Primeiro-Tenente
13JUN67

Capitão-Tenente
30JUN70

Capitão-de-Corveta
31AGO76

Capitão-de-Fragata
31AGO83

Capitão-de-Mar-e-Guerra
30ABR88

Contra-Almirante
31MAR95

Vice-Almirante
25NOV99

Almirante-de-Esquadra
31MAR2003




3. COMISSÕES




Navio Aeródromo Ligeiro “Minas Gerais”
Centro de Instrução “Almirante Wandenkolk”
Contratorpedeiro “Amazonas”
Contratorpedeiro “Pará”
Comando da Força de Contratorpedeiros
Contratorpedeiro “Espírito Santo”
Comando de Operações Navais
Diretoria de Armamento e Comunicações da Marinha
Monitor “Parnaíba” (Comandante)
Estação Rádio Pina (Comandante)
Navio de Apoio Oceanográfico “Barão de Teffé”
Contratorpedeiro “Mariz e Barros” (Comandante)
Comando-em-Chefe da Esquadra
Comando do 1º Esquadrão de Contratorpedeiros (Comandante)
Gabinete do Ministro da Marinha
Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (Secretário)
Comando do 6º Distrito Naval (Comandante)
Comando da 1ª Divisão da Esquadra (Comandante)
Centro de Instrução Almirante Alexandrino (Comandante)
Comando de Operações Navais (Chefe do Estado-Maior)
Diretoria de Hidrografia e Navegação (Diretor)
Diretoria-Geral do Pessoal da Marinha (Diretor)
Comando de Operações Navais (Comandante) e Diretoria-Geral de Navegação (Diretor-Geral)
Chefe do Estado-Maior da Armada
Comandante da Marinha




4. CURSOS




Escola Naval
Aperfeiçoamento de Comunicações para Oficiais
Comando e Estado-Maior – Escola de Guerra Naval
Superior de Guerra Naval – Escola de Guerra Naval
Superior Naval de Guerra – Instituto Superior Naval de Guerra (Portugal)




5. CONDECORAÇÕES




Ordem do Mérito de Defesa (grau de Grã-Cruz)
Ordem do Mérito Naval (grau de Grã-Cruz)
Ordem do Mérito Militar (grau de Grande-Oficial)
Ordem do Mérito Aeronáutico (grau de Grande-Oficial)
Ordem de Rio Branco (grau de Grã-Cruz)
Ordem do Mérito Judiciário Militar (grau de Grã-Cruz)
Medalha Militar de Ouro (passador de Platina)
Medalha Mérito Tamandaré
Medalha Mérito Marinheiro (quatro âncoras de prata)
Medalha do Pacificador
Medalha “Mérito Santos-Dumont”
Medalha da Armada Nacional do Paraguai
Medalha do Mérito Cartográfico (grau de Grã-Cruz)
Medalha da Legião do Mérito da Academia Brasileira de Engenharia Militar (grau de Alta Distinção)
Medalha da Armada Argentina
Medalha do Mérito Cultural da Magistratura
Medalha da Vitória
Ordem do Mérito Ministério Público Militar (grau de Grã-Cruz)
Medalha Honra ao Mérito Naval “Comandante Pedro Campbell"
Medalha “Ordem de Mayo al Merito Naval" (grau de "Gran Cruz Almirante Guillermo Brown")
Grande Medalha da Inconfidência
Grande Colar do Mérito Legislativo Municipal de Belo Horizonte
Medalha de Honra do Estado-Maior de Defesa da República Italiana
Medalha do Mérito Desportivo Militar









A Armada Nacional (como foi chamada a Marinha de Guerra brasileira durante o regime monárquico) surgiu com a Independência do país. Era formada quase que em sua totalidade por embarcações, pessoal, organizações e doutrinas provenientes da transmigração da Família Real de Portugal em 1808. Os seus membros eram alguns poucos brasileiros natos (até então quase todos proibidos de servir), portugueses que optaram por aderir à causa da separação (e que conseqüentemente foram naturalizados brasileiros) e estrangeiros de vários países contratados como mercenários. Também foram aproveitados vários órgãos criados por João VI de Portugal, tais como: a Secretaria da Marinha, o Quartel-General, a Intendência e Contadoria, o Arsenal de Marinha, a Academia de Guardas-Marinhas, o Hospital, a Auditoria, o Conselho Supremo Militar, a Fábrica de Pólvora, os Cortes de Madeira e outros. Como primeiro Ministro da Marinha foi nomeado o brasileiro nato Capitão de Mar-e-Guerra Luís da Cunha Moreira (futuro visconde de Cabo Frio) em 28 de Outubro de 1822.

Na falta de militares experientes que tivessem nascido no Brasil, a comissão composta por Luís Cunha Moreira e vários oficiais buscou contatar os militares portugueses servindo no Brasil para que se unissem ao recém-criado Império brasileiro. Centenas aceitaram, e os que recusaram receberam, em conjunto com as suas famílias, transporte para retornarem a Portugal. Contudo, temerosos das possíveis conseqüências de enviar para combate navios tripulados em sua maior parte por portugueses contra as forças lusitanas, a comissão recrutou diversos mercenários, indígenas e escravos.






Para comandar a Armada brasileira foi escolhido o experiente Lorde Thomas Alexander Cochrane, britânico de nascimento, que recebeu o cargo de "Primeiro Almirante". A frota era composta por apenas uma nau, quatro fragatas, duas corvetas, cinco brigues, seis escunas e vinte pequenas embarcações, num total de trinta e oito navios de guerra. O Ministro da Fazenda Martim Francisco Ribeiro de Andrada criou uma subscrição nacional para reunir fundos e assim reequipar a frota, e de todo o Brasil foram enviadas contribuições. Até mesmo o Imperador Pedro I do Brasil adquiriu às próprias expensas um brigue mercante que foi renomeado "Caboclo" e doado ao Estado.




A Armada Nacional rumou em seguida para a Bahia, onde atacou um comboio da esquadra portuguesa formada por mais de setenta navios que se dirigia ao Maranhão. Apenas treze conseguiram alcançar Lisboa após se verem impossibilitados de atingirem o litoral norte brasileiro. Os demais navios ou foram afundados ou aprisionados e incorporados à Armada brasileira. O britânico John Pascoe Grenfell, que comandava o brigue Dom Miguel, obteve a rendição da cidade de Belém do Pará. Tendo vencido a oposição lusitana nas províncias da Bahia, Maranhão e Pará, a frota brasileira partiu para a Cisplatina, onde alcançou mais sucessos em sua empreitada. O Almirante Cochrane, após ter libertado um terço do território brasileiro, recebeu do Imperador Dom Pedro I em pessoa a condecoração da Ordem do Cruzeiro do Sul e o título nobiliárquico de marquês do Maranhão. A participação no conflito contra Portugal foi vital:

Com a Independência, a Marinha tornou-se ainda mais importante, pois apesar de termos tido a sorte de possuir um Pedro I como monarca, o Brasil se teria esfacelado numa série de republicas - como aconteceu na América espanhola - se não fosse a sua ação integradora. É certo que existem outros fatores, mas foi ela que bloqueou, venceu e perseguiu a Esquadra portuguesa, possibilitando a união com o Rio de Janeiro".






























FRAGATA NITERÓI

(Dentro da classe Niterói, existem aindas as fragatas, DEFENSORA, CONSTITUIÇÃO, LIBERAL, INDEPENDÊNCIA e UNIÃO) a classe Greenhalgh, é composta pelas fragatas GREENHALGH, BOSÍSIO E RADEMAKER)



Batimento de Quilha:
8 de junho de 1972
Lançamento: 8 de fevereiro de 1974
Incorporação: 20 de novembro de 1976

C a r a c t e r í s t i c a s

Deslocamento: 3.200 ton (padrão), 3.800 ton (carregado).Dimensões: 129.2 m de comprimento, 13.5 m de boca e 5.9 m de calado.Propulsão: CODOG (Combined Diesel or Gas) com 2 turbinas a gás Rolls-Royce Olympus TM3B 28.000 shp cada; 4 motores MTU 16V956 TB91 de 3.940 bhp cada, acoplados a dois eixos e dois hélices Escher-Wyss passo variável.

Eletricidade: 4 geradores diesel de 1.000 kw cada.

Velocidade: máxima de 30.5 nós.

Raio de ação: 1.300 milhas náuticas a 28 nós (turbinas Olympus) ou 4.200 a 19 nós (4 motores diesel).
Armamento:
1 canhão Vickers Mk 8 de 4.5 polegadas/55 calibres (114mm);
2 canhões Bofors L/70 de 40 mm; em dois reparos singelos;
1 lançador de mísseis anti-submarinos Ikara;
2 lançadores triplos de mísseis antiaéreos de defesa de ponto Sea Cat;
um morteiro duplo do foguetes SR-375 BOROC de 375mm
e 2 lançadores triplos STWS Mk 1 de torpedos A/S de 324mm.
Sensores: 1 radar de vigilância aérea tipo Plessey AWS-2, com o IFF Mk 10;
1 radar de vigilância de superfície ZW-06;
agulhas giroscópicas Sperry Mk-19;
2 radares de direção de tiro Orion RTN-10X;
MAGE FH-5 radiogoniometro HF D/F; Decca RDL-2/5
e CDL radiogoniometro VHF;
sonar de casco EDO-610E e sonar de profundidade variável EDO-700E.

Sistema de Dados Táticos:
CAAIS, com Link 11.Aeronaves: 1 helicóptero Westland SAH-11 Lynx.

Código Internacional de Chamada: PWNI

Tripulação: 209 homens, sendo 22 oficiais e 187 praças.

Obs: Características da época da incorporação.

H i s t ó r i c o

A Fragata Niterói - F 40, é o quinto navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a cidade homônima, antiga capital do Estado do Rio de Janeiro. A Niterói foi a primeira de uma série de 6 fragatas ordenadas em 20 de setembro de 1970 como parte do Programa de Renovação e Ampliação de Meios Flutuantes da Marinha, e a primeira construída pela Vosper Thornycroft Ltd., em Woolston, Hampshire, Inglaterra. Teve sua quilha batida em 8 de junho de 1972, foi lançada e batizada em 8 de fevereiro de 1974. Fez-se ao mar pela primeira vez em 8 de janeiro de 1976, iniciando as provas de maquinas que se estenderam até o final de maio. Foi aceita e incorporada em 20 de novembro de 1976 em cerimônia realizada no cais 47 do porto de Southampton. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Mar-e-Guerra João Baptista Paolliello.









SUBMARINO TUPI


(Nesta classe Tupi, existem ainda os submarinos TAMOIO, TIMBIRA E TAPAJÓ, na classe Tikuna, existe um submarino com o mesmo nome TIKUNA)



D a t a s

Batimento de Quilha:


8 de março de 1985


Lançamento: 28 de abril de 1987


Incorporação: 6 de maio de 1989


C a r a c t e r í s t i c a s

Deslocamento: 1.150 ton (padrão), 1.440 ton (carregado em mergulho).Dimensões: 61.20 m de comprimento, 6.20 m de boca (7.60, incluindo os hidroplanos da popa) e 5.50 m de calado.Propulsão: diesel-elétrica; 4 motores diesel de 12 cilindros MTU 12V493 TY60 de 800 hp cada, 4 geradores elétricos AEG de 420 Kw cada, 1 motor elétrico, acoplado a um eixo e um hélice de cinco pás, gerando 5.000 shp.


Combustível: 116 tons.


Eletricidade: 2 geradores de 1.280 kw cada.


Velocidade: máxima de 11 nós (superfície) e 21.5 nós (imersão).


Raio de ação: 10.000 milhas náuticas à 8 nós (superfície ou com snorkel), ou 25mn a 21.5 nós, 50mn a 16 nós, 230mn a 8 nós, e 400mn a 4 nós mergulhado usando o motor elétrico; e 50 dias de autonomia.


Profundidade máxima de mergulho: 250 metros.Armamento: 8 tubos de torpedos de 21 pol. (533 mm), instalados na proa; e capacidade para 16 torpedos Mk 24 Tigerfish Mod.1 (filoguiado), ou ainda uma combinação de minas e torpedos.


Controle de Armas: sistema de direção de tiro e dados táticos Ferranti KAFS A10.


Sensores: uma de sonar STN Atlas Elektronik CSU-83/1, composta por um sonar ativo de média freqüência DBSQS-21 e dispositivos passivos laterais; 1 radar de navegação Thomson-CSF Calypso III; CME Thomson-CSF DR 3000U; 2 periscópios Kollmorgen Mod.76 e sistema de navegação inercial Sperry Mk 29 mod.2.


Código Internacional de Chamada: PWTU


Tripulação: 33 homens.

H i s t ó r i c o

O Submarino Tupi - S 30, foi o terceiro navio e o segundo submarino a ostentar esse nome na Marinha do Brasil em homenagem ao guerreiro e a nação Tupi. Foi ordenado em fevereiro de 1984, junto ao estaleiro Howaldtswerke Deutsche Werft, em Kiel, na Alemanha. Teve sua quilha batida (casco 197) em 8 de março de 1985. Foi batizado e lançado em 28 de abril de 1987, tendo como madrinha a Sra. Heloísa Fonseca, esposa do ex-Ministro da Marinha Almirante-de-Esquadra Maximiano da Silva Fonseca. Foi entregue pela HDW em 20 de dezembro de 1988, sendo incorporado a Marinha do Brasil, a partir dai ficou como "navio isolado", assumindo a função de Encarregado das Provas, Testes e Adestramento do Submarino, o Capitão-de-Fragata Paulo Sérgio Silveira da Costa. Depois de realizar provas de mar e treinamento da tripulação no Báltico, foi submetido a Mostra de Armamento e incorporado a Armada em Kiel, na Alemanha em 6 de maio de 1989, segundo a Portaria n.º 1055 de 20 de dezembro de 1988. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Fragata Paulo Sérgio Silveira da Costa.











CORVETA CLASSE INHAÚMA


(Esta classe de Corvetas é composta, pela INHAÚMA, JACEGUAI, JÚLIO DE NORONHA e pela FRONTIN, havendo ainda a classe Barroso, contituída pela Corveta BARROSO)


CARACTERÍSTICAS:


Deslocamento (toneladas): 2.000-padrão / 2.100-plena carga


Dimensões (metros): 95,8 x 11,4 x 5,3(sonar); 3,7(quilha)


Velocidade (nós): 27


Raio de Ação (milhas): 4.000-a 15 nós


Tripulação: 122 homens


Armamento:


Míssil antinavio MM-40 EXOCET;


1 canhão Vickers 4,5 polegadas (115 mm), com alcance de 22 Km;


2 canhões antiaéreo Bofors 40mm/70;


e lançadores para torpedo Mk-46.


Helicóptero: 1 Westland AH-11A Super Lynx
















PORTA AVIÕES SÃO PAULO

Batimento de Quilha:

15 de fevereiro de 1957

Lançamento: 28 de julho de 1960

Incorporação (MN): 15 de julho de 1963
Baixa (MN): 15 de novembro de 2000
Incorporação (MB): 15 de novembro de 2000

C a r a c t e r í s t i c a s

Deslocamento: 27.307 ton (padrão), 32.780 (carregado).Dimensões: 265 m de comprimento, 51.20 m (convôo) ou 31.72 (casco) de boca e 8.60 m de calado.Propulsão: Vapor; 6 caldeiras La Valle de 45 kg/cm2 a 450º C, 4 turbinas a vapor Parsons gerando 126.000 shp, acopladas a 2 eixos.


Energia Elétrica: 2 turboalternadores de 2.000 Kw e 6 geradores diesel de 2.000 Kw.
Velocidade: máxima de 32 nós.


Raio de Ação: 7.500 milhas náuticas à 18 nós ou 4.800mn à 24 nós; e 60 dias de autonomia.Armamento: 5 metralhadoras Browing .50 pol. (12,7 mm).


Sensores: 1 radar de vigilância aérea DRBV-23B; 1 radar de vigilância combinada (aérea e de superfície) DRBV-15; 2 radares aéreos DRBI-10 3D; 1 radar de navegação Decca TM-1226; 1 radar de navegação Kelvin Hughes Type 1006; 1 radar de aproximação para pouso NRBA-51; 2 radares de direção de tiro DRBC-32C; TACAN SRN-6; MAGE ARBR-16 e ARBR-17; CME ARBB-33.


Sistema de Dados Táticos: SENIT 8.01, e AIDCOMER (AIDe de COmmandement à la MER), um sistema de C3 a nível de Força-Tarefa.Aeronaves: 14 caças AF-1A Skyhawk, 8 helicópteros A/S SH-3A/B Sea King, 2 helicópteros de emprego geral UH-12/UH-13 Esquilo e 3 helicópteros de transporte UH-14 Super Puma.


Equipamento de Aviação: Convés de vôo com 257 de comprimento, com pista em angulo de 8 graus, 165.5 metros de comprimento 29.5 de largura, e parte de avante do convôo com 93 metros de comprimento por 28 metros, numa superfície total de 8.800 m2. Hangar com 180 metros de comprimento, 22 a 24 de largura e 7 de altura, numa superfície total de 3.300 m2, equipado com dois elevadores, um central 17 m x 13 e um lateral de 16 m x 11 m com capacidade para levantar uma aeronave de 15 toneladas em 9 Segundos. Duas catapultas a vapor Mitchell-Brown BS-5 de 50 metros, capaz de lançar aeronaves com peso entre 15-20 toneladas a 110 nós, uma instalada avante e a outra no convés em angulo, um espelho modelo OP3, uma grua com capacidade para 15 toneladas e 4 cabos de parada. Pode transportar 3.000 m3 de combustível de aviação e 1.300 toneladas de munições.


Código Internacional de Chamada: PWSP


Tripulação: 1920 homens, sendo 64 oficiais, 476 sargentos e 798 cabos e marinheiros, mais 582 no Grupo Aéreo.


Obs: Características da época da incorporação.

H i s t ó r i c o

O Navio Aeródromo São Paulo - A 12, ex-
Foch - R 99, ex-Richelieu, é o quarto navio da Marinha do Brasil a ostentar esse nome em homenagem ao Estado e a cidade de São Paulo. Foi construído pelo Chantier de l'Atlantique, em St. Nazaire, França. Em agosto de 2000, depois de mais de um ano de negociações, foi assinado um acordo entre o Brasil e a França quanto a compra do NAe Foch, sendo que antes já haviam sido consideradas as hipóteses de se construir um navio de projeto espanhol ou até como chegou a ser ventilado nos meios da comunidade naval, adquirir o ex-USS Saratoga – CV 60, já desativado pela U.S. Navy. O contrato de compra do Foch foi estimado em 300 milhões de francos ou 12 milhões de dólares, incluídos nesse total os custos dos trabalhos no Arsenal de Brest e o término da retirada dos isolamentos de amianto existentes no navio, já vinham sendo realizados a três anos. Em 4 setembro de 2000, o Foch iniciou em Toulon o processo de adaptação para transferência a Marinha do Brasil, tendo a partir dessa data, já incluídos em sua tripulação os primeiros marinheiros brasileiros que iniciaram assim o processo de familiarização com o navio, num total que chegou a 50 oficiais e 250 praças. Em 15 de novembro de 2000 foi realizada em Brest a cerimônia de transferência e incorporação a Marinha do Brasil do Navio Aeródromo São Paulo, ex-Foch, em cerimônia presidida pelo CEMA Almirante-de-Esquadra José Alberto Accioly Fragelli, e que contou com a presença do CMG (MN) Bertrand Aubriot, comandante do Foch e do Almirente-de-Esquadra Jean-Louis Battet, Major General de la Marine Française. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Mar-e-Guerra Antônio Alberto Marinho Nigro.





NAVIO VELEIRO U20 - CISNE BRANCO

Batimento de Quilha: ?Lançamento: 4 de agosto de 1999Incorporação: 9 de março de 2000


C a r a c t e r í s t i c a s

Deslocamento: 1.038 ton (carregado).



Dimensões: 76 m de comprimento, 10.6 m de boca e 4.80 m de calado.



Propulsão: Diesel e Vela; 1 motor diesel de 1.014 hp, acoplado a 1 eixo.



Equipado com Bow-Thruster. Três mastros.


Área Vélica: 2.195 m2.


Energia Elétrica: 2 geradores diesel.


Velocidade: máxima de 10.7 nós, com o motor diesel e até 17.5 nós com as velas.


Raio de Ação: ?Sensores: 1 radar de navegação Furuno FR 1510 Mk-3.


Código Internacional de Chamada: ?



Tripulação: 41 homens, sendo 10 oficiais, mais 30 alunos.

H i s t ó r i c o

O Navio Veleiro Cisne Branco - U 20, é o segundo navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil. Foi construído pelo estaleiro Damen, em Amsterdam, Holanda, a um custo de aproximadamente US$ 15 milhões. Foi entregue em 4 de fevereiro de 2000. Por ocasião da largada da Regata Internacional Comemorativa aos 500 Anos do Descobrimento do Brasil, em Lisboa, Portugal, foi incorporado e submetido à Mostra de Armamento em 9 de março de 2000, cerimônia presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada Almirante-de-Esquadra Arlindo Vianna Filho, passando a subordinação do Comando de Operações Navais. Naquela ocasião, assumiu o comando, o Capitão-de-Mar-e-Guerra José Sadi Cantuária.

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A Marinha Brasileira possi ainda os seguintes navios:

NAVIO DE DESEMBARQUE DE CARROS DE COMBATE:

G28 -- MATTOSO MAIA e G29 - GARCIA D'AVILA

NAVIO DE DESEMBARQUE-DOCA:

G30 - CEARÁ e G31 - RIO DE JANEIRO

NAVIO ESCOLA:

U27 - BRASIL

NAVIO DE SOCORRO SUBMARINO:

K11 - FELINTO PERRY

NAVIOS-TANQUE:

G23- ALMIRANTE GASTÃO MOTTA e G27 - MARAJÓ

MEIOS DISTRITAIS

NAVIOS-PATRULHA FLUVIAL:

Classe Pedro Teixeira

P20 - PEDRO TEIXEIRA e P21 - RAPOSO TAVARES

Classe Roraima

P30 - RORAIME, P31 - RONDÔNIA e P32 - AMAPÁ

NAVIOS PATRULHAS:

Classe Grajaú

P40 - GRAJAÚ, P41 - GUAÍBA, P42 - GRAÚNA, P43 - GOIANA, P44 - GUAJARÁ, P45 - GUAPORÉ, P46 - GURUPÁ, P47 - GURUPI, P48 - GUANABARA, P49 - GUARUJÁ, P50 - GUARATUBA e P51 - GRAÚNA.

Classe Piratini

P10 - PIRATINI, P11 - PIRAJÁ, P12 - PAMPEIRO, P13 - PARATI, P14 - PENEDO e P15 - POTI.

Classe Bracuí

P60 - BRACUÍ, P61 - BENEVENTE, P62 - BOCAÍNA E P63 - BABITONGA.

NAVIO AUXILIAR: U15 PARÁ.

NAVIO DE APOIO LOGÍSTICO FLUVIAL: G17 POTENGI

MAVIOS VARREDORES:

Classe Aratu

M15 - ARATU, M16 - ANHATOMIRIM, M17 - ATALAIA, M18 - ARAÇATUBA, M19 - ABROLHOS e M20 - ALBARÃO.

Para além destes meios possui ainda Rebocadores de alto mar, navios de assistência hospitalar, navios de apoio hidrográfico, navios oceono gráficos, navios hidrograficos, navios faroleiros e navios balizadores.

PARABÉNS À MARINHA BRASILEIRA































FESTIVAL DA FLOR DE LOTUS











































































































































Por vários locais de Macau e Ilha da Taipa, encontram-se expostas vários tipos da Flor de Lotus, bem como arranjos artisticos sobre esta bela flor.


As fotos acima inseridas foram tiradas ma Praça do Tap Seac rm Macau.














terça-feira, junho 9

SUA MAGESTADE O REI DA TAILÂNDIA


SUA MAGESTADE O REI DA TAILÂNDIA AOS 19 ANOS DE IDADE

Seu nome ภูมิพลอดุลยเดช pronuncia-se Phumiphon Adunyadet e significa Força do Incomparável Poder da Terra. É chamado publicamente de o Grande (em tailandês มหาราช, ou marajá), sendo conhecido também como Rama IX. É também o monarca que reina há mais tempo e o chefe de Estado mais antigo ainda em serviço de todo o mundo, tendo ascendido ao trono tailandês a 9 de Junho de 1946.



Foi em Paris que Bhimibol conheceu sua futura esposa (e prima distante) Sirikit Kitiyakara, filha do embaixador tailandês na França. Ele tinha vinte e um anos e ela, quinze. As visitas à residência do embaixador tornaram-se mais freqüentes.

Em Outubro de 1948, ele sofreu uma acidente em uma estrada na Suíça, enquanto dirigia seu Fiat Topolino, que lhe custou a perda do olho direito (substituído por um olho protético). Sirikit fez-lhe várias visitas no hospital em Lausana e, ao conhecer a mãe dele, foi aconselhada a continuar seus estudos em uma escola próxima, para que Bhumibol pudesse conhecê-la melhor. Um noivado discreto na Suíça ocorreu em 19 de Julho de 1949, e eles se casaram no dia 28 de abril de 1950, apenas uma semana antes de sua coroação.



Em 2006 a Tailândia comemorou os 60 anos de reinado do rei, o que faz dele o monarca vivo com o maior reinado do mundo e também o maior reinado na história da Tailândia.



Primeiros anos

Bhumibol nasceu no Hospital Mount Auburn, em Cambridge, Massachusetts. Ele é o segundo filho do príncipe Mahidol Adulyadej (1892-1929) e de sua esposa, Sangwan (1900-1995). À época de seu nascimento, ele era chamado na Tailândia de Phra Worawongse Ther Phra Ong Chao Bhumibol Adulyadej (พระวรวงศ์เธอ พระองค์เจ้าภูมิพลอดุลยเดช), refletindo o fato de sua mãe vir da plebe. Entretanto, seu tio, o rei Prajadhipok, aprovou então uma lei que permitia que filhos de um príncipe e uma plebéia pudessem ser chamados de Phra Ong Chao (um príncipe de menor status do que um Chao Fa.

Bhumibol foi à Tailândia em 1928, quando seu pai obteve um certificado em um programa de saúde pública da Universidade de Harvard. Ele brevemente estudou em uma escola de Bangkok, mas sua mãe, já viúva, levou seus filhos para a Suíça em 1933, matriculando-os em uma instituição privada de Lausana.

Em 1935, seu irmão mais velho, Phra Ong Chao Ananda Mahidol, tornou-se o rei da Tailândia, elevando Bhumibol e sua irmã Galyani Vadhana, à posição de Chao Fa. Ele compareceu à coroação do irmão em 1938, mas logo retornou à Suíça, onde, depois de estudar literatura francesa, latim e grego, recebeu seu baccalauréat de lettres. Por volta de 1945, já terminada a Segunda Guerra Mundial, ele tornou-se estudante da Universidade de Lausana.





Tiveram quatro filhos:

A princesa Ubol Ratana, nascida em 5 de Abril de 1951;

O príncipe-herdeiro Maha Vajiralongkorn, nascido em 28 de Julho de 1952;

A princesa Maha Chakri Sirindhorn, nascida em 2 de Abril de 1955;

A princesa Chulabhorn Walailak, nascida em 4 de Julho de 1957;







PATO DONALD - 9 DE JUNHO 1934

O Pato Donald é um personagem de desenhos animados e arte seqüencial dos estúdios de Walt Disney, criado em 1934. Donald é um pato branco, de pernas e bico alaranjados, veste sempre uma camisa e quepe de marinheiro (não usa calças). Curiosamente, quando sai do banho ele aparece enrolado em uma toalha, que encobre apenas a parte de baixo, a que sempre está à mostra por ele usar apenas a camisa. O motivo para isto é que na época em que foi feito, todos os personagens precisavam utilizar roupas. Seu nome completo é "Donald Fauntleroy Duck".


A voz "grasnada" de Donald foi criada pelo dublador Clarence Nash, que até então era apenas um homem da zona rural de Watonga, Oklahoma. Nash tinha o dom natural para imitar animais, inclusive sons de patos. No início dos anos 30, mudou-se para a Califórnia, onde fez locução de propaganda numa rádio. Walt Disney o escutou, chamou-o para uma audição e imediatamente o contratou, adivinhando que havia escolhido a voz certa para o seu novo personagem, Donald. A voz que Nash criou para Donald, consistia em falar palavras através de um tipo de "ruido", feito com o canto da boca, que lembrava o grasnado de um pato.


Nash deu voz a Donald em mais de cem desenhos animados, inclusive em outras línguas como português e espanhol, em filmes como: The Three Caballeros e Saludos Amigos (ele teve ajuda de roteiros escritos foneticamente, para que ele pudesse falar as palavras estrangeiras, com suas pronúncias corretas); no caso destes dois filmes, todos os dubladores que gravaram em inglês, também dublaram as versões em outras línguas para outros países. A pedido de Walt Disney, Nash também dublou Donald em outras linguas em alguns dos seus curtas de 7 minutos, sendo que nas versões feitas para o Brasil naquela época, o narrador era Aloysio de Oliveira.


Clarence Nash permaneceu como a única voz do pato nos Estados Unidos até a sua morte em 1985, e logo após, Donald passou a ser dublado nos EUA por Tony Anselmo, que foi treinado pelo próprio Nash, quando este ainda era vivo.







Primeiras dublagens em português feitas por Clarence Nash


Bem antes das vozes brasileiras mais recentes do Pato Donald, as primeiras dublagens em português de alguns desenhos, foram feitas pelo próprio dublador americano Clarence Nash. Clarence já havia o dublado desta forma nos filmes Você Já Foi à Bahia? e Saludos Amigos (não só em português mas também na versão em espanhol), e chegou também a fazer isso, a pedido de Walt Disney, em alguns curta metragens comuns do Donald que foram dublados na mesma época. Mas as falas de Donald, nestes filmes, ficavam mais dificeis de se entender, algumas vezes dando a impressão que Donald falava com sotaque de um americano tentando falar português.


Hoje em dia sobraram poucos episódios dublados por Nash em português, alguns dos que ainda podem ser encontrados são: "Lake Titicaca" (que estava incluido em "Saludos Amigos"), "No Hunting" de 1955, e "Sea Salts" de 1949, neste episódio além de Clarence Nash, também participa Aloysio de Oliveira dublando um besouro que fica amigo de Donald em uma ilha (Aloysio era o narrador de Você Já Foi à Bahia?, e a voz do Capitão Gancho em Peter Pan). Um fato curioso é que o curta "Sea Salts", já foi lançado uma vez em VHS, e "No Hunting" já chegou a ser exibido na TV Globinho, com a dublagem de Clarence Nash falando em português.



Donald fez sua primeira aparição em 9 de Junho de 1934 no episódio The wise little hen da série Sinfônias Tolas. De lá para cá Donald apareceu em vários desenhos do Mickey, ao lado de personagens como Pateta e Pluto. Mas foi apenas em 1937 que Donald estreou sua própria série animada ao lado de sua amada Margarida. O desenho era Dom Donald. Seus sobrinhos Huguinho, Zezinho e Luisinho apareceriam um ano mais tarde no episódio Os Sobrinhos de Donald.







Quadrinhos


Nos quadrinhos, Donald também se tornou um astro entre o público infantil com grande popularidade internacional, inclusive em Portugal e no Brasil.


Donald passou a ter "vida própria", sem depender de Mickey, quando um dos animadores de Disney, Carl Barks, ao ficar encarregado dos quadrinhos, resolveu adaptar uma história originariamente escrita para Donald, Mickey, Pateta e Pluto, desenhando-a apenas com Donald e seus sobrinhos: Donald Duck Finds Pirate Gold (Donald Encontra o Ouro dos Piratas). Ela foi publicada em 1942.


O sucesso da Disney nos quadrinhos deve em muito ao cartunista Carl Barks, apelidado de O "Homem dos Patos". O grande artista produziu histórias até 1967. Criou quase todos os personagens coadjuvantes mais importantes das histórias do Donald: dentre outros estão o Tio Patinhas, o pato mais rico do mundo; Professor Pardal, o cientista maluco e Gastão, o primo sortudo, além dos vilões Maga Patalójika e Irmãos Metralha.


Mais recentemente outra figura se destacou realizando os quadrinhos do pato:Don Rosa, que recriou uma complexa árvore genealógica e toda a história do Tio Patinhas.
A Disney italiana criou sua identidade secreta, o Superpato. No Japão, Donald também estrelou em mangás como a adaptação do videogame da Squaresoft: Kingdom Hearts.




Filmes


O Dragão Relutante (1941)
Saludos Amigos (1942)
The Three Caballeros (1944)
Como é Bom se Divertir (1947)
Tempo de Melodia (1948)
Mickey's Christmas Carol (1983)
Uma Cilada para Roger Rabbit (1988)
Mickey's 60th Birthday (1988)
O Príncipe e o Mendigo (1990)
Pateta - O Filme (1995)
Fantasia 2000 (1999)
Mickey's Once Upon a Christmas (1999)
Mickey's Magical Christmas: Snowed in at the House of Mouse (2001)
OS Vilões da Disney (2002)
Mickey's PhilharMagic (2003)
Mickey's Twice Upon a Christmas (2004)
Mickey Donald e Pateta: Os Três Mosqueteiros (2004)
The Lion King 1½ (2004)


Séries de televisão


DuckTales (1987–1990)
Donald Duck Presents (compilação de curtas clássicos da Disney)
Donald's Quack Attack (compilação de de curtas clássicos da Disney)
Bonkers (1993–1995)
Quack Pack (1996–1997)
Mickey Mouse Works (1999–2000)
House of Mouse (2001–2003)
Mickey Mouse Clubhouse (2006)

(Copilação da enciclopédia livre)