o mar do poeta

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segunda-feira, março 2

AYUTTHAYA




O reino de Ayutthaya (Thai: อาณาจักรอยุธยา, RTGS: Anachak Ayutthaya) era o reino Thai existente durante o periodo de 1351 to 1767. Ayutthaya era um amigavel centro de comércio com os estrangeiros, incluindo chineses, vietnamitas (Annam), infianos, japoneses e persas., mais tarde os portugueses, espanhois, holandeses e franceses aqui chegaram tendo-lhes sido permitido a construção de algumas vilas ou campos, fora das muralhas da cidade.

Durante o século dezasseis Ayutthaya era descrita pelos estrangeiros comerciantes, como sendo a maior e saudavel cidade do Este asiático. O corte do rei Narai (1656-1688) manteve fortes laços com o Rei Louis XIV de França, cujos embaixadores compravam Ayutthaya do tamanho de Paris.

Antes de Ayutthaya sofrer os ataques das tropas birmanesas em 1767, seus vassalos incluiam os estados do nordeste Shan, actualmente Myanmar, Lanna (Chiang Mai, Yunnan & Shan Sri (China), Lan Xang (Laos), o reino do Cambodja e algumas cidades na pesnínsula da Malásia.

No ano de 1511 Ayutthaya recebeu uma missão diplomática portuguesa, que nesse mesmo ano tinha conquistado a peninsula de Malaca.

Foram os portugueses, provavelmente os primeiros europeus a visitar o reino de Ayutthaya.

Cinco anos depois do primeiro contacto, Ayutthaya e Portugal assinaram um tratado garantindo aos portugueses premissão para manterrem seus negócios no reino.

Um tratado similar foi acordado em 1592 com os holandeses, dando a este o previlégio do negócio do arroz.

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Na manhâ do dia 9 saimos de Bangkok, usando para tal a nossa viatura, a cidade de Ayutthaya dista de Bangkok cerca de 73 quilómetros e a rede viária é óptima com imensas auto estradas de 4 e 5 faixas de rodagem e a viagem se faz nas calmas e em segurança.


A saída de Bangkok é que é um pouco mais complicada e mais morosa devido ao intenso tráfego.

Ficámos hospedados num hotel mesmo no coração da cidade seu nome U Thong Inn, tinha reservado duas suites juniores, mas quando lá chegamos nos deram as chaves de uma suite junior com três camas que ficou para as filhas e uma suite executive para mim e esposa, os mesmos eram bem espaçosos com um sala e um quatro, sem muitos luxos mas ficou aquem das minhas expectativas pois nem café nem fruta havia como os bons hoteis onde as suites são mesmo suites, mas tudo bem.

Cedo chegámos à cidade e fomos entâo visitar um mosteiro, os naturais da Tailândia nada pagam pelo ingresso mas os estrangeiros esses pagam, variando dos locais, ente 20 e 30 baths ou que dá 40 e 55 céntimos do euro.

Este mosteiro que visitamos é um dos mais importantes e estava repleto de turistas, o Wat Yai Chaya Mongkol e que a seguir irei inserir algumas fotos, é um local imenso lindo onde existes centenas de imagens do Buda, e muitas das ruinas de templos antigos.

Neste enorme mosteiro existem um pavilhão, ste que se pode ver na imagem em homenagem ao Rei Naresuan que adorava galinácios e em volta do pavilhão se podem ver milhares deles, em barro, de todos os tamanhos.

Que são oferendas das pessoas que vão prestar homengem ao antigo Rei.

A cidade em si é enorme e por todo lado se podem ver as ruinas dos antigos templos, algumas das avenidas os seus candeeiros são bem originais, alguns são quatro cabeças de elefantes outros as aves celestes que dão um colorido e um aspecto bem original.

São tantos os mosteiros existentes nesta cidade que é impossivel visita-mos a todos, mas mesmo assim nós em dois dias ainda conseguimos visitar cerca de uma dúzia deles.











Este Buda deitado com vinte e metros de comprimentos e que foi construido há 600 anos.




O signatário junto a um altar com a imagem do Rei Naresuan
Foto tirada numa parte do recinto histórico de Ayutthaya



Foi uma carga de trabalhos dar com o caminho que nos levaria até à vila portuguesa, após voltas e mais e por indicações de algumas pessoas lá conseguimos dar com a estrada mas a determinado local a estrada estava ocupada de ambos os lados por um imenso mercado, e só muito lentamente e quase roçando nas bancadas ali expostas conseguimos passar, naquele aérea já ne perto da vila portuguesa existe uma enorme cominidade muslins e era essa que pela estrada circulando em motos ou a enchendo faziam as suas compras, vejam-se as fotos abaixo inseridas.





Fiquei de verás desiludido com tudo o que por lá pode ver, embora agoras as ossadas entejam no interior da capela de nada mais é um que um recinto fechado, com pouca informação aos turistas. Achei o local mais desprezado, sem placas informativas e a unica que lá existia não se conseguia ler nada.


Porém a casa, ou altar, onde o articulista tirou a foto essa contem as imagens de S.João e Nossa Senhora e as flores essas podiam-se terem sido mudadas recentemente.



Os tailandeses são imensamente religiosos e superticiosos e tudo lhe serve para adorar e pedir auxilio, para tal tudo fazem para agradar, desde lançando, soltando passáros, lançando peixes aos rio, enfim uma vasta variedade de maneiras de proceder que para nós ocidentais são dificies de aceitar, mas que eu respeito.

O Rei Ramathibodi I no ano de 1360 declarou a religião oficial no reino como sendo o Budismo Theravada que uma derivação do Vibhajjavada tendo esta emergido do Stahavira, Sanskrit, sombrinha sagrada do Budismo, originária do antigo Ceilão hoje Sri lanka, falada na lingua Pali e que actualmente tem mais de 100 milhôes de seguidores em todo o mundo.

Muito haveria para descrever sobre esta imensa e maravilhosa cidade, e aconselho a todos aqueles que gostam de de história e de cultura, Ayuttahya é um museu ao ar livre onde poderemos tirar uma ideia qual seria a magnificencia desta antiga capital do reino do Sião, e por onde andaram os nossos antepassados.





sábado, fevereiro 28

RESTAURANTE INDIA GARDEN





























































































Para quem apreciar comidas exóticas com sabor a caril, aconselho que visitem o Restaurante India Garden, sito na Ilha da Taipa - Macau - China.

A emenda é muito variada, para todos os gostos e paladares, o local está ricamente decorado, e o serviço é impecável, os preços esses são até aceitáveis.

Por várias tinha já exprimentado comida indiana, mas ela é vasta e desta vez os pratos escolhidos, para além de não serem picantes eram super saborosos.

AS MINHAS MOTOS


O primeiro motociclo que tive o comprei no ano de 1967, após ter ingressado nos quadros da Polícia Marítima e Fiscal.

Era um motociclo da marca YAMAHA de 50 cc que utilizei até ao ano de 1973, ela serviu para levar a esposa e os filhos (2) e portou-se sempre à altura. Felizmente nunca tive algum acidente e sempre me dê perfeitamente bem com ela, só uma vez me fez uma partida, ainda por cima numa noite fria, mas a culpa não foi da moto, mas sim de um artista polícia que fez o favor de roubar a gasolina, e estva ele de serviço no comando da PMF!...

Vendi a moto a um colega meu, que por azar dela só pode usuferir alguns meses, visto que um dia foi roubada e levada para a China, eu ainda a vi a circular, com a matrícula de Macau nas ruas de Chi Hoi.
Em 1973 comprei esta YAMAHA 125 cc sport, fiz mal em a comprar, visto não puxar por ela nem andar em corridas.

Cada vez que levava a esposa para o serviço tinha que subir uma íngreme rampa e a moto aí fica com as velas encharcadas deixando-nos muitas vezes embaraçados.
Tantas foram as vezes que um dia, após ter regressado de Portugal a vendi ao agente da Yamaha, e tendo trocado, passado uns anos, as motos por um Honda Civic.

Nesses longuinquos anos podia-se circular confortavelmente pelas artérias de Macau e não era exigido o uso do capecete.

Hoje em dia Macau as ruas de Macau e os passeios e todos os locais de estacionamento estão repletos de motos.

Em 1992 após a minha aposentação e tencioando regressar de vez a Portugal comprei uma moto de verdade, uma mota da marca KAWASAKI de 1 100 cc, antes da embalar e meter no contentor ainda dei umas cvoltas com ela pelas artérias de Macau.

Este modelo da KAWASAKI era muito procurado mas o seu agente não tinha mais em stock devido a ir sair brevemente um novo modelo.

Um dos meus colegas me abordou sobre a venda da mota, o preço que me ofereceu me levou a ir retirar a moto do contentor e assim de uma vez para sempre deixei as motos de lado.

CAFÉS EM ÉVORA







Recuando no tempo quando trabalhava na loja do Titan, famosa pelos seus excelenetes cafés, me recordo do café ali bem próximo, o Café Estrela d'Ouro, com três salas bem distintas, a pastelaria em si, que ficava ao centro, o salão da esquerda onde ram servidas refeições e a sala de cima à direita onde havia até uma mesa de bilhar.

Era o café que mais frequentava por ficar mais à mão, me recordo das brigas havidas entre o seu proprietário e um dos seus sócios, em que a polícia foi obrigada a intervir.

Évora, também teve os seus cafés históricos. Resta-me na lembrança meia dúzia de sítios com carradas de estórias. O Café Arcada frequentado por gente da alta, o Diana bar frequentado por malta da maralha e onde havia sempre brigas, o Café Camões à Porta Nova, a Bijou e o Académica na Rua da Misericórdia, café este por mim muito frequentado pois ficava a caminho de casa e perto da "bufa", mocidade portuguesa.




CAFÉ PORTUGAL - ÉVORA

(foto recolhida das imagens google)

Café Portugal em Évora - hoje totalmente travestido numa desenxabida multinacional de roupa - que concorria com esse outro café “à antiga”, O Café Portugal era lembrado pelos locais com mais carinho que o Arcada, quiçá por ser mais popular “frequentado por eborenses e pela malta do reviralho”.

Eu era um dos frequentes clientes e ali passei momentos bem agradáveis, por vezes ia até ao primeiro andar onde na vasta sala havia várias mesas de bilhar e lá jogava uma partidinha.

Uma vez se passou uma caso bem pelicular, estava eu com uns amigos numa mesa, tomando uma bica, quando acendi um cigarro com um isqueiro, logo fui abordado, em modos arrogantes por fical das finanças que me pediu pela licença de isqueiro.

Eu, para gozar o tipo me deixei rir e ele vendo que eu era um jovem, na altura teria os meus 16 anos, me disse que estava feito ao bife e iri pagar uma multa de 300 escudos, por não ser possuidor de licença de isqueiro.

Deixei o tipo falar e quando o vi já preparado com um bloco de notas para apontar a minha identificação, eu ripai da carteira e lhe apresentei a licença do isqueiro.
O tipo ficou irritado e logo saiu dali com o rabo entre as pernas debaixo de uma enorme risada dos clientes que assistiram à cena!...

CAFÉ ARCADA EM ÉVORA



Autêntico «postal ilustrado» da cidade de Évora, quase tão conhecido como o Templo de Diana ou a Capela dos Ossos, o Café Arcada, na Praça do Giraldo, reabriu as portas, depois de um complexo trabalho de reestruturação. A completar meio século de vida, aquele é o local das grandes tertúlias da cidade, numa combinação estranha e marcante entre residentes e turistas.

Nos últimos anos o Arcada vinha a sofrer o desgaste provocado pela «velhice», mas a Cervejaria Lusitana decidiu restituí-lo aos seus bons velhos tempos. Cerca de um milhão de euros permitiram torná-lo um espaço moderno e funcional, mas sem perder as raízes da sua história. (copilado de um artigo de notícias)

Quem não se recordará deste famoso café sito no coração da cidade?

A minha juventude foi passada junto a este ilustre café que era muito frequentado por pessoas endinheiradas, lavradores e famílias de prestigiadas da cidade.

Ainda me recordo da orquesta que lá actuava, ia lá muitas vezes tinha um pasteleiro que era pai de uma amigo meu e como tal as portas para nós estavam sempre abertas.

Eu, quando possuía alguns escudos lá ia comprar as famosas queijadas, em 2006 lá estive, está diferente dos tempos antigos, como é óbvio, mas os seus serviços continuam impecáveis, agora com uma bela esplanada, sempre repleta de turistas.
Recordar é viver e foi isso que fiz em 2006 na companhia de amigos meus.

A famosa porta giratória ainda lá permanece.

VISITA À HERDADE DO ESPORÃO
























No ano de 2005 aquando da minha ida a Portugal, tive a oportunidade de ir conhecer a Herdade do Esporão sita nas próximidades da cidade de Reguengos de Monsaraz.

Esta visita me foi porporcionada pela gentil e amável Dra. Maria Teresa Tedeu, que com toda a sua amabilidade me levou a conhecer aquela vasta e bela herdade.

Foi uma visita bem cultural ficando a saber algo mais sobre os belos vinhos alentejanos.

Além dos vinhos a Herdade do Esporão produz azeite, queijos de Évora e manteiga, produtos estes de alta qualidade.

No final da visita fui presenteado, pela Senhora Dra. Teresa com uma garrafa de tinto reserva, uma "pomada" a valer.





BANANAS
























































Quantos tipos de banana existem e quais são as mais nutritivas?


Entre espécies cultivadas e selvagens, são quase mil tipos de banana espalhadas pelo mundo, todas identificadas pelo nome científico Musa. Elas têm os mais diversos tamanhos, da pequena Musa sapientum, a banana-ouro brasileira, que não ultrapassa 10 centímetros e 50 gramas, até a exagerada Musa ingens, que cresce nas florestas da Nova Guiné e atinge quase 1 quilo em seus 50 centímetros de comprimento. Alguns historiadores suspeitam que a banana seja a fruta mais antiga do planeta. Sua origem mais provável é o Sudeste Asiático.


Pelas mãos dos romanos, a exótica novidade chegou à Europa no século 1 a.C. No Brasil, aportou junto com a bagagem dos portugueses, embora haja relatos de espécies nativas por aqui. O fato é que a fruta se adaptou ao clima, ao solo e ao paladar do brasileiro, que consome 27 quilos de banana por ano, 16 a mais que a média mundial. Difícil é dizer qual tipo é o mais saudável. "O valor nutritivo varia ligeiramente para cada espécie, mas todas as bananas têm características semelhantes.


São frutas muito energéticas, com baixo teor de gordura e ricas em carboidratos, em vitaminas A, B1, B2, C e em vários minerais", afirma a nutricionista Ana Catarina Perez Dias, da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). O amido que a fruta possui fornece energia prolongada para os atletas, enquanto os altos teores de potássio evitam cãibras. "Sem falar que as bananas são fontes de fibras solúveis, substâncias importantes para diminuir o nível de colesterol no sangue e prevenir o câncer intestinal", diz Ana Catarina. Não é à toa que a banana é a fruta mais popular do mundo. A produção anual de 70 milhões de toneladas concentra-se na região tropical do planeta e o Brasil é o terceiro produtor, atrás de Índia e Equador. ( Mundo estranho).