o mar do poeta

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terça-feira, abril 24

DIA INTERNACIONAL DO MILHO

 Não sei a razão porque hoje dia 24 de abril se comemora o Dia Internacional do Milho, o articulista irá indagar e depois dar conta de tal, mas aqui fica o que a Enciclopédia livre diz sobre este cereal.

Em português a palavra MILHO tem vários significados, entre eles, não tenho milho ( não ter dinheiro), é boa como o milho ( diz-se de uma mulher que é linda e boa), milho, maçaroca (dinheiro). Existe em Portugal uma povoação chamada Verde Milho, que fica perto da cidade de Aveiro.

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O milho (Zea mays), também chamado abati, auati e avati, é um conhecido cereal, cultivado em grande parte do mundo. O milho é extensivamente utilizado como alimento humano ou ração animal, devido às suas qualidades nutricionais. Todas as evidências científicas levam a crer que seja uma planta de origem americana, já que aí era cultivada desde o período pré-colombiano. É um dos alimentos mais nutritivos que existem, contendo quase todos os aminoácidos conhecidos, sendo exceções a lisina e o triptofano.

Tem um alto potencial produtivo e é bastante responsivo à tecnologia. Seu cultivo geralmente é mecanizado, se beneficiando muito de técnicas modernas de plantio e colheita. A produção mundial de milho chegou a 600 000 000 de toneladas em 2004. O milho é cultivado em diversas regiões do mundo. O maior produtor mundial são os Estados Unidos. No Brasil, que também é um grande produtor e exportador, o Paraná é o maior estado produtor, com cerca de 27 por cento da produção nacional, seguido de Mato Grosso.

Atualmente, somente cerca de cinco por cento da produção brasileira se destina ao consumo humano e, mesmo assim, de maneira indireta na composição de outros produtos. Isto se deve principalmente à falta de informação sobre o milho e à ausência de uma maior divulgação de suas qualidades nutricionais, bem como aos hábitos alimentares da população brasileira, que privilegia outros grãos.

Etimologia

"Milho" é oriundo do latim miliu. "Avati", "auati" e "abati" são oriundos do tupi.

História


Secagem de milho em Forestville, em Minnesota, nos Estados Unidos

Segundo Mary Poll, em trabalho publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, os primeiros registros do cultivo do milho datam de 7 300 anos atrás, tendo sido encontrados em pequenas ilhas próximas ao litoral do México, no Golfo do México. Seu nome de origem indígena caribenha significava "sustento da vida". Alimentação básica de várias civilizações importantes ao longo dos séculos, os Olmecas, Maias, Astecas e Incas reverenciavam o cereal na arte e religião. Grande parte de suas atividades diárias eram ligadas ao seu cultivo. Segundo Linda Perry, em artigo publicado na revista Nature, o milho já era cultivado na América há pelo menos 4 000 anos.

O milho era plantado por índios americanos em montes, usando um sistema complexo que variava a espécie plantada de acordo com o seu uso. Esse método foi substituído por plantações de uma única espécie. Com as grandes navegações do século XVI e o início do processo de colonização da América, a cultura do milho se expandiu para outras partes do mundo. Hoje, é cultivado e consumido em todos os continentes e sua produção só perde para a do trigo e do arroz.

O plantio de milho na forma ancestral continua a praticar-se na América do Sul, nomeadamente em regiões pouco desenvolvidas, no sistema conhecido no Brasil como de roças. No final da década de 1950, por causa de uma grande campanha em favor do trigo, o cereal perdeu espaço na mesa brasileira. Atualmente, embora o nível de consumo do milho no Brasil venha crescendo, ainda está longe de ser comparado a países como o México e aos da região do Caribe.

Composição


Exemplares de milho premiados na Feira do Condado de Olmsted, em Rochester, em Minnesota, nos Estados Unidos

Puro ou como ingrediente de outros produtos, é uma importante fonte energética para o homem. Ao contrário do trigo e o arroz, que são refinados durante seus processos de industrialização, o milho conserva sua casca, que é rica em fibras, fundamental para a eliminação das toxinas do organismo humano. Além das fibras, o grão de milho é constituído de carboidratos, proteínas e vitaminas do complexo B. Possui bom potencial calórico, sendo constituído de grandes quantidades de açúcares e gorduras. O milho contém vários sais minerais como ferro, fósforo, potássio e zinco. No entanto, é rico em ácido fítico, que dificulta a absorção destes mesmos.

Usos

O milho é basicamente utilizado na alimentação, seja ela indireta (como ração animal) ou através do consumo humano direto.

Uso na Alimentação Humana Direta

Nos Estados Unidos, o uso do milho na alimentação humana direta é relativamente pequeno - embora haja grande produção de cereais matinais como flocos de cereais ou corn flakes e xarope de milho, utilizado como adoçante. No México o seu uso é muito importante, sendo a base da alimentação da população (é o ingrediente principal das tortilhas, e outros pratos da culinária mexicana).

De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, no Brasil apenas cinco por cento do milho produzido se destina ao consumo direto humano. No Brasil, é a matéria-prima principal de vários pratos da culinária típica brasileira, como canjica, cuscuz, polenta, angu, mingaus, pamonhas, cremes, bolos, pipoca ou simplesmente milho cozido. Na indústria, pode ser usado como componente para a fabricação de rebuçados, biscoitos, pães, chocolates, geleias, sorvetes e maionese.

Apesar de serem usados para fazer pães, o milho não contém a proteína glúten. Isso faz com que os assados de milho não sejam especialmente nutritivos (como é o caso dos assados feitos de trigo).

Usos Alternativos

O uso primário do milho nos Estados Unidos e no Canadá é na alimentação para animais. O Brasil tem situação parecida: 65 por cento do milho é utilizado na alimentação animal e onze por cento é consumido pela indústria, para diversos fins. Seu uso industrial não se restringe à indústria alimentícia. É largamente utilizado na produção de elementos espessantes e colantes (para diversos fins) e na produção de óleos.

Recentemente, Europa e Estados Unidos têm incentivado seu uso para produção de etanol. O etanol é utilizado como aditivo na gasolina, para aumentar a octanagem. O uso do milho para produção de biocombustíveis tem encarecido seu uso para alimentação.

Pesquisas Genéticas

O milho é a espécie vegetal mais utilizada para pesquisas genéticas. Em 1940, Barbara McClintock ganhou o Prêmio Nobel de Medicina pela sua descoberta de transposões, enquanto estudava o milho. A produção de milho é uma das mais difundidas entre as de alimentos transgênicos, em parte por que seu consumo é basicamente para ração animal, onde a resistência do consumidor é menor.

Algumas variedades não comerciais e selvagens de milho são cultivadas ou guardadas em bancos de germoplasma para adicionar diversidade genética durante processos de seleção de novas sementes para uso doméstico - inclusive milho transgênico.

Variedades Especiais

Milho Branco

Uma das variedades mais difundidas no Brasil é o milho branco. Tem, como principais finalidades, a produção de canjica, grãos e silagem. A planta tem altura próxima de 2,20 metros, sendo que a espiga nasce a 1,10 metro do solo. A espiga é grande, cilíndrica e apresenta alta compensação. O sabugo é fino, os grãos são brancos, profundos, pesados e de textura média. O colmo tem alta resistência física e boa sanidade. A raiz tem boa fixação.

A planta é especialmente resistente às principais doenças foliares do milho, em diferentes altitudes e épocas de plantio. Podem ser colhidas até duas safras de milho branco por ano. Em algumas épocas e regiões do Brasil, a cotação da saca de milho branco pode ser até cinquenta por cento superior à do milho tradicional. O auge da demanda ocorre no período imediatamente anterior à quaresma, pois a canjica é um prato típico destas festividades.

No Brasil, o milho branco é bastante difundido nos estados do Paraná e São Paulo, mas há também plantações isoladas nos estados de Santa Catarina, Minas Gerais e Mato Grosso. Entre os principais municípios produtores, estão Londrina, Irati e Pato Branco no Paraná e Quadra - que é considerada a "Capital do Milho Branco" -, Tatuí e Itapetininga, em São Paulo. Nos Estados Unidos, a produção de milho branco em 2004 correspondia a três por cento do total. Embora ainda minoritário, o milho branco tem ganho espaço no mercado nos últimos anos, e a área plantada tem refletido o aumento na demanda. Um dos motivos é que o mercado reconhece que ainda não existem variedades transgênicas de milho branco, o que automaticamente aumenta seu valor de mercado em nichos específicos.

Milho Transgênico


Variedades de milho

Em relatório recentemente divulgado, notificou-se que determinado tipo de milho transgênico (o MON 863) causou problemas em camundongos (alterações no sangue e rins menores).[carece de fontes] A variedade transgênica mais conhecida é desenvolvida pela Monsanto, e é conhecida como RR GA21 (tolerante ao herbicida glifosato). Ela é utilizada extensivamente nos Estados Unidos. Outras empresas atuantes no ramo incluem a Syngenta e a DuPont. Em 1999, a Novartis foi a primeira empresa a receber autorização do governo brasileiro para realizar testes no país com o milho transgênico BT, resistente a insetos.

Segundo os produtores de sementes, o milho transgênico traz um aumento médio de oito por cento na produtividade. Nos Estados Unidos, mais de setenta por cento do milho semeado é transgênico. A produção de variedades transgênicas na Argentina e no Brasil é crescente, embora nem sempre a prática do cultivo dessas variedades seja legal. Há também relatos de milho transgênico em Honduras (terra de origem do milho), onde variedades transgênicas "contaminaram" as variedades locais. No México, o milho transgênico também enfrenta séria oposição governamental: em 1998, foi proibida a experimentação, o cultivo e a importação de milho transgênico.

O milho é um exemplo da manipulação de espécies pelo Homem, sendo utilizado tanto pelos defensores quanto pelos opositores dos transgênicos. O milho cultivado pelos índios mal lembra o milho atual: as espigas eram pequenas, cheias de grãos faltando, e boa parte da produção era perdida para doenças e pragas. Através do melhoramento genético, o milho atingiu sua forma atual. Os defensores dos transgênicos utilizam este exemplo para dizer que a manipulação das características genéticas de vegetais não é novidade e já foi feita anteriormente, com muito menos controle do que atualmente. Os opositores dos transgênicos utilizam o mesmo exemplo para defender que há alternativas para a manipulação direta dos genes de espécies vegetais, técnica à qual se opõem.

Nem sempre as remessas de milho importado dos Estados Unidos chegam aos países da América Latina com rotulagem indicando isso aos consumidores. Apesar disso, pesquisas mexicanas indicam que a contaminação do milho nativo pode ter sido causada pela polinização acidental, que talvez tenha ocorrido também em outros países centro-americanos. Os milhos transgênicos, de propriedade de algumas poucas empresas, ao entrar em contato com o ambiente natural, se espalham. Há casos nos Estados Unidos em que um pequeno agricultor planta milho e depois precisa pagar royalties, pois tais espigas eram transgênicas e estavam patenteadas por grupos financeiros. Já que o milho transgênico está tomando o lugar com o milho de verdade, natural, tais acontecimentos tem sido cada vez mais comuns. [carece de fontes]

Os ativistas que enfrentam os transgênicos tentam acabar com a possibilidade de que, algum dia, uma pessoa faminta não possa plantar uma espiga de milho porque esta pertence a alguma empresa. O consumidor pode optar por não consumir milhos transgênicos se procurar por o milho orgânico, já que os demais milhos não especificam o teor do que está sendo vendido.

Cultivo

O milho tem alto potencial produtivo e é bastante responsivo à tecnologia. O nível tecnológico da cultura está entre o médio e o alto. O cultivo é idealmente mecanizado e se beneficia bastante da técnica de plantio direto. A utilização de discos de plantio é adequada para a sua peneira.


Campo de milho

O plantio de milho é feito tanto na chamada "safrinha" quanto na safra principal (ou seja, a safra de verão). Na Região Sudeste do Brasil, o mês de plantio mais indicado geralmente é setembro, mas o plantio pode ser feito até em novembro. Dependendo do mês de plantio, o espaçamento entre as linhas e a quantidade de sementes por metro deve variar. O ciclo do plantio varia entre 115 e 135 dias.

A adubação deve ser feita conforme a análise do solo. O controle de pragas e ervas daninhas só deve ser feito se necessário. Nem sempre há necessidade de irrigação intensiva: pelo menos nas regiões tradicionalmente produtoras, a precipitação é suficiente para as necessidades hídricas da planta. Lavouras bem-sucedidas apresentam valor médio de germinação na faixa de 95 por cento. A produtividade média varia entre 250 e 350 sacas por alqueire. Nas regiões de produtividade recorde do Brasil, há produtores que chegam a alcançar 520 sacas por alqueire.

Colheita

Antes da Segunda Guerra Mundial, a maior parte do milho era colhida à mão. Isso frequentemente envolvia grandes números de trabalhadores, e eventos sociais associados. Um ou dois pequenos tratores eram utilizados, mas as colheitadeiras mecânicas não foram utilizadas até o fim da guerra. Na mão ou através da colheitadeira, a espiga inteira é coletada e a separação dos grãos e do sabugo é uma operação separada. Anteriormente, isso era feito em uma máquina especial. Hoje, as colheitadeiras modernas têm unidades de separação de grãos anexas. Elas cortam o milho próximo à base, separam os grãos da espiga com rolos de metal e armazenam somente os grãos.

Características da Planta

O milho pertence ao grupo das angiospermas, ou seja produz as sementes no fruto. A planta do milho chega a uma altura de 2,5 metros, embora haja variedades bem mais baixas. O caule tem aparência de bambu e as juntas estão geralmente a cinquenta centímetros de distância umas das outras. A fixação da raiz é relativamente fraca. A espiga é cilíndrica, e costuma nascer na metade da altura da planta.

Os grãos são do tamanho de ervilhas, e estão dispostos em fileiras regulares presas no sabugo, que formam a espiga. Eles têm dimensões, peso e textura variáveis. Cada espiga contém de duzentos a quatrocentos grãos. Dependendo da espécie, os grãos têm cores variadas, podendo ser amarelos, brancos, vermelhos, azuis ou marrons. O núcleo da semente tem um pericarpo que é utilizado como revestimento.

Cultivo de Milho no Mundo


Produção de milho no Colorado, nos Estados Unidos

O milho é largamente cultivado em diversas regiões do mundo. Os Estados Unidos respondem por quase cinquenta por cento da produção mundial. Outros grandes produtores são a República Popular da China, a Índia, o Brasil, a França, a Indonésia e a África do Sul. A produção mundial foi de 600 000 000 de toneladas em 2003. O milho é semeado aproveitando-se das chuvas da primavera. Seu sistema de raízes é fraco e a planta é dependente de chuvas constantes, ou irrigação. Nos Estados Unidos, uma boa colheita é prevista tradicionalmente se o milho está "na altura do joelho por volta de 4 de Julho" ("knee-high by the Fourth of July"), embora híbridos modernos frequentemente excedam essa taxa de crescimento.

Milho utilizado como silagem é colhido enquanto a planta está verde, e o fruto imaturo. De outro modo, o milho é deixado no campo até o outono, de modo a secar. Às vezes, não é colhido até o inverno, ou até o início da primavera. Em outras regiões e circunstâncias, são utilizados agrotóxicos para secar o milho mais rápido, e aproveitar altas no preço do grão. Na América do Norte, os campos são frequentemente plantados utilizando a rotação de culturas com uma plantação fixadora de nitrogênio, como feijão ou soja.

Em Portugal, a área cultivada é de cerca de 180 000 hectares. Os milhos mais semeados são os híbridos, representando cerca de 71,4 por cento da área global da cultura.

Cultivo de Milho na África do Sul

Na África do Sul o milho, ali chamado mealie, tem um papel preponderante na alimentação. Tal como no resto da África, constitui a base do regime alimentar, sendo consumido por exemplo em pão e bolos, em líquido (phuzamandla) e sozinho ou como acompanhamento de outros alimentos (mealie pap: massa de milho). A África do Sul foi, em 2005, o nono maior produtor de milho do mundo, com 12 000 000 de toneladas

Cultivo de Milho no Brasil


Milharal novo em Avaré, no Brasil

Cultivado em todo o Brasil, terceiro maior produtor mundial, o milho é usado tanto diretamente como alimento, quanto para usos alternativos. A maior parte de sua produção é utilizada como ração de bovinos, suínos, aves e peixes. Atualmente, somente cerca de quinze por cento da produção brasileira se destina ao consumo humano e, mesmo assim, de maneira indireta na composição de outros produtos. Isto se deve provavelmente à falta de informação sobre o milho e suas qualidades e ao costume culinário brasileiro de utilizar mais os grãos de arroz e feijão.

Ao lado da soja, a cultura de milho é uma das pontas de lança da recente expansão da atividade agrícola brasileira. O cultivo de milho é altamente beneficiado pela tecnologia e pelas inovações da pesquisa agrícola, sendo um dos principais casos de sucesso da chamada revolução verde. Além dos benefícios óbvios decorrentes da exportação (como a geração de divisas para o país), a cultura de milho adquire importância estratégica quando se leva em conta a vantagem de mercado que uma grande produção nacional de milho traz para atividades agrícolas que usam a ração animal como base, como a bovinocultura, a avicultura, a suinocultura e até a piscicultura.

Os estados líderes na produção de milho são Paraná e Mato Grosso. Afora o seu alto prestígio no agronegócio, o milho também é uma das culturas mais cultivadas pela agricultura familiar brasileira, tanto para a subsistência quanto para a venda local.

Cultivo de Milho em Portugal

O cultivo de milho em Portugal faz-se essencialmente no Minho. Tanto que teve influência na arquitectura e paisagem tradicional, existindo os tradicionais espigueiros em toda a região. O milho é semeado entre Março e Junho, sendo a sua colheita em Setembro.

Fonte - Enciclopédia livre

segunda-feira, abril 23

DIA INTERNACIONAL DO LIVRO



O Dia Internacional do Livro teve a sua origem na Catalunha, uma região da Espanha.

A data começou a ser celebrada em 7 de outubro de 1926, em comemoração ao nascimento de Miguel de Cervantes, escritor espanhol. O escritor e editor valenciano, estabelecido em Barcelona, Vicent Clavel Andrés, propôs este dia para a Câmara Oficial do Livro de Barcelona.

Em 6 de fevereiro de 1926, o governo espanhol, presidido por Miguel Primo de Rivera, aceitou a data e o rei Alfonso XIII assinou o decreto real que instituiu a Festa do Livro Espanhol.

No ano de 1930, a data comemorativa foi trasladada para 23 de abril, dia do falecimento de Cervantes.

Mais tarde, em 1996, a UNESCO instituiu 23 de abril como o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor, em virtude de a 23 de abril se assinalar o falecimento de outros escritores, como Josep Pla, escritor catalão, e William Shakespeare, dramaturgo inglês.

No caso do escritor inglês, tal data não é precisa, pois que em Inglaterra, naquele tempo, ainda utilizava o calendário juliano, pelo que havia uma diferença de 10 dias apara o calendário gregoriano usado em Espanha. Assim Shakespeare faleceu efectivamente 10 dias depois de Cervantes.

Fonte - Enciclopédia livre

domingo, abril 22

DIA 21 ABRIL - VôO FD 3604

Ontem dia 21 de abril o articulista regressou a Macau, trsite como sempre acontece nestas alturas, mas a vida é assim, tinha bilhete de regresso para dia 28, mas teve que antecipar a viagem, por vários motivos.
Segundo a companhia aérea, Air Asia, os passageiros teriam que estar no aeroporto 3 horas antes do vôo, devido ao grande afuxo de passageiros e igualmente devido à remodelação na parte dos serviços de migração.

Pelas 10.45 horas saimos de casa e fomos almoçar, bem como quem diz, as filhas sim essas almoçaram, o articulista e sua esposa ficaram-se por uma dose de gelados, o almoço do articulista seria tomado a bordo do avião que o levaria at]e Macau, e as filhas e a mãe depois irão então ter uma refeição à maneira.

Eram 12.30 horas quando o articulista chegou ao aeroporto, na companhia de sua esposa e filhas, o dia estava radiante, cheio de sol e de calor, duas das filhas acompanharam o articulista até aos balcões do chek-in, poucos passageiros estavam nas filas e foi rápido esse procedimento, enviou as duas malas, para tal pago para o envio de 30 kgs, mas as mesmas pesaram somente 23 kgs.

Depois de feito o chek-in, ali ficaram aguardaando a esposa e uma das filhas, que tinha indo parcar a viatura.

Quando vieram ainda deu tempo para ver os novos ornamentos que compõem o aeroporto, os guardiões do templo, figuras gigantes e bem coloridas, pena foi não ter tirado fotos, mas enfim.

Passava pouco das 13.00 horas quando o articulista, com tristeza se despediu de sua esposa e de suas filhas, elas bem ficaram à porta de entrada do salão dos serviços de migração, mas não me poderam ver mais, devido às paliçadas novas ali colocadas, o salão estava bem diferente, muito mais espaçoso e com muitos mais balcões a funcionarem.



Foi rápida a verificação do passaporte, a seguir teve que retirar os sapatos, o cinto das calças, o blusão, relógio de pulso e tudo o mais que levava consigo passou pela porta electrónica, nada acusou, recebeu a sua malita de mão e os objectos e por ali ficou a arranjar-se, seguindo depois para o interior do aeroporto, como não estva anunciada a porta de embarque, por ali andou vendo as montras das inumeras lojas e comprando uma tira de cigarros Kent, não dos seus habituais mas dos mais fraquinhos. 

Como são bem extensos os corredores que dão acesso aos terminais, o articulista por ali ficou sentado num confortável sofá vendo os passageiros fazendo compras, outros correndo, uns envergando casacões, outros de camisola, mas a maioria levava consigo muitos sacos de compras mais algumas malas de mão, deu tempo ainda para ver uns pardais a esvoaçar e até pousando em busca de comida.



 Quando o quadro informativativo indicou que o vôo FD 3604 com destino a Macau, se processaria na sala D5, o articulista para lá se deslocou, era no piso inferior, teve que andar e bem até lá chegar, porém a porta estava ainda fechada, não havendo salas para fumadores no piso superior, o articulista para matar o vicío lá andou à procura, e lá estava indica a sala D8-A, que ficava ainda distante da D5, lá foi por duas vezes e lá encontrou a tripulação de um avião russo, que ali, igualmente foram matar o vício.

Nas calmas o articulista por ali andou e viu até dois individuos de origem africana, levantarem um azulejo do pavimento, e para espanto do articulista, esses senhores l]a enfiaram as fichas de seus computadores portáteis e ali ficaram a carregar baterias, é assim já!...

O articulista entreteve-se a ver o vai o vêm dos aviões, uns que chegavam outros que partiam, ficando a conhecer novas companhias aéreas.


 Quando o articulista reparou na placa indicativa do vôo para a respectiva porta se dirigiu, o avião já estava amrrado à manga e a maioria dos passageiros já tinham embarcado, olhando para o relógio o mesmo indicava que ram somente 15 horas, não apressou o passo, nas calmas ainda tirou uma foto da zona onde se encontrava, podendo-se ver bem lá longe o avião.


 O avião um Airbus A-320 da Air Asia, amarrado à manga, o que está em primeiro plano era um avião da Air Suisse, o outro, igualmente branco e vermelho, com uma lista vermelha na caulda esse sim era o avião onde o articulista seguiria.

 O Airbus A-320 da Air Asia fazendo à pista para descolar, numa das alas do aeroporto de Bangkok, podiam/se ver alguns aviões da companhia taildesa Thai Inter amarrados às mangas.


Aqui está o articulista bem sentadinho e com mais dois luagraes vagos a seu lado, as primeiras filas, que desejar usuferir desses lugares tem que pagar algo mais. O avião não ia contemplatamente cheio, só as primeiras filas sim. esta foto foi tirada por uma das simpáticas hospedeiras, que se encontrava sentada defronte do articulista.


 Ao o avião levantar vôo o articulista ainda pode ver esta bela paisagem, tirou mais algumas fotos, mas o pc que está usando não está em boas condições, e o programa que está usando é dos mais fracos, só dia 25 é que de novo estará a funcionar normalmente.
Passados cerca de 10 minutos foi servida a refeição.



O articulista quando fez a compra do bilhete tinha igualmente reservado uma sande mista e um chá verde, mas preferiu pedir esta comida malaia, que estava deliciosa, e guardou a sande para o jantar.

Depois de estar já bem alimentado, tirou algumas fotos à paisagem passando depois ainda pelas brasas, a viagem decorreu tranquila, sem trobulência alguma, embora o céu estivesse carregado de núvens brancas.


Desta forma se apresentava o céu, que não era de brigadeiro, mas igualmente não causou trobulência, apenas uns leves abanões.

Quando o avião se ia aproximando de Macau, e a baixar de altitude, pode ver o belo pôr do sol.



Eram 18.45 horas quando o avião aterrou no aeroporto internacional de Macau, a hora prevista da chegada era às 19.20 horas, o articulista foi o primeiro a sair do avião e nas calmas se dirigiu para os serviços de migração, onde rapidamente foi verificado o seu BIR, volvidos uns 5 minutos já no tapete rolavam as malas, o articulistas recolheu as suas duas malas e saiu, na sala de espera nãp viu a sua esposa, como de constume e logo lhe foi telefonar, vinha a caminho, porém a viatura onde seguia, conduzida pelo filho mais velho do articulista, mais a sua nora e sua nétinha, ficou engarrafada defronte do casino galaxy, e só volvida uma hora chegou ao aeroporto.

Era já noite, estava uma temperatura amena, ao contrário do dia anterior que tinha chuvido e feito trovoada.

Passados uns 10 minutos j]a o articulista estava em casa abrindo as malas e passando quase a  totalidade das coisas que trazia para ofertar a sua nétinha e seu filho.

Desta forma se con cluiu mais uma viagem deste o reino do sião até Macau.

Dentro em breve outra se irá realizar, de Macau para Bangkok, já os assuntos que levaram o articulista a regressar a Macau dentro de um mês estarão concluídos.

Até lá haja saúde.

 








sexta-feira, abril 20

SANDS COTAI CENTRAL


                                       Foto extraída do blog Macau Antigo


Cotai, sendo actualmente o seu nome oficial "Zona do Aterro de COTAI", é um istmo pertencente à Região Administrativa Especial de Macau (RAEM). O nome "Cotai" é formado pela sílaba Co (Co de Coloane) e pela sílaba tónica tai (tai de Taipa).

Em 1968, inaugurou-se o istmo de Cotai (ou istmo de Taipa-Coloane) e, sobre ela, edificou-se a "Estrada do Istmo" que fazia ligação entre as ilhas de Taipa e Coloane. Ao longo da década de 90, este istmo foi alargado graças a uma série de obras de aterro. Administrativamente, ainda não foi designado a qualquer freguesia.

Após a transferência de Macau para a China (1999), começaram grandes aterros para expandir este pequeno istmo. A "Estrada do Istmo" também foi remodelada e expandida. No final destes aterros, Cotai tem aproximadamente uma área de 5.2 km². Em 2003/2004, começaram a construção de hotéis, "resorts" de luxo e grandes casinos neste istmo. O governo da RAEM queria tornar o istmo de Cotai num segundo "strip" de Las Vegas. Queria tornar o istmo num centro de entretimento, de jogos e de hotéis de luxo. Construíram também instalações desportivas neste istmo para a realização dos "Jogos da Ásia Oriental" (2005) e para proporcionar lugares para os habitantes de Macau praticarem desporto.

A Ponte Flor de Lótus faz ligação entre Cotai e a ilha chinesa de Hengqin.

Fonte - Enciclopédia livre








MACAU - Las Vegas Sands Corp. opened its fourth casino in the booming Asian gaming capital of Macau on Wednesday, transforming a "swamp" earmarked for a fireworks factory into a US$5 billion (S$6.2 billion) resort.

The Sands Cotai Central features multiple luxury hotels, high-end retail stores, ballrooms, convention halls and of course casinos in what amounts to a double-down bet on the spending power of China's burgeoning middle class.


"We're going to make Macau a city of business, conventions and leisure tourism," Sands group chairman Sheldon Adelson told hundreds of journalists at the glitzy new resort's opening news conference.

Located in the middle of the former Portuguese colony's casino strip, the Sands Cotai Central was 10 years in the making and was dogged by regulatory and financial obstacles including the 2008 global liquidity crisis.

Sands already runs the Venetian Macau, the Four Seasons and the Sands Macau in the southern Chinese territory, which overtook Las Vegas in terms of gaming revenue after the sector was opened to foreign competition in 2002.

Adelson rejected suggestions his company's dominance in the Macau market was unhealthy for competition, saying he was merely reaping the rewards of being among the first the enter the market.

"If you won the lottery for $100 million, how much of that would you share with people who didn't buy a ticket?" the US billionaire said.

"The land was reserved for a fireworks factory... No one believed that this was a viable place for an integrated resort," he added, recalling his first visit to the "swamp" now known as the Cotai Strip.

Macau's gambling revenue soared 42 per cent to a record $33.47 billion in 2011, but the pace of growth in the world's biggest gaming hub slowed from a year earlier, according to official figures.

The total is about five to six times higher than the amount that gamblers are thought to have spent on the Las Vegas Strip in 2011, according to Hong Kong-based brokerage CLSA.

The territory, which was handed back to China in 1999, is the only Chinese city where casino gambling is allowed.




Cotai

Cotai Strip is an area in Macau presently being developed as a major casino and entertainment zone. The strip is located in Cotai, a reclaimed land lying between the islands of Coloane and Taipa, for which it was named. The 2.2 km road linking Taipa and Coloane, Estrada do Istmo, previously a land-fill bridge, is now a land road. Cotai Strip is developed by Las Vegas Sands, which owns The Venetian Macao. Other developers include Melco-PBL and Galaxy Entertainment. The first casino to open in the Cotai area is the Grand Waldo Hotel which belong to Galaxy Entertainment.

Located in Cotai is the Macau EAG Dome, built for the East Asian Games in 2005, it is the biggest sports facility in Macau. It covers an area of 45,000 sq meters, and was officially opened 5 July 2005. Also located in Cotai is the MUST Hospital, which is associated with the Macau University of Science and Technology. Opened in 2006, it is one of the three hospitals in Macau.



O articulista no ano de 1964, encontrando-se a comandar o Posto Militar na ilha da Taipa, assistiu à construção deste istmo, no qual, para além dos trabalhadores da empresa construtora, trabalhavm igualmente alguns toxicodependentes, pertencente ao Centro de Recuperação Social, que ficava no mesmo edífíco do aquartelamento militar, onde o articulista e seus subordinados estavam alojados .

No ano de 1968 foi inaugurado o Istmo de Taipa-Coloane, que passou a fazer a ligação entre as ilhas da Taipa e Coloane.

Actualmente seu nome ofical é "Zona do Aterro de COTAI", é um istmo pertencente à Região Administrativa de Macau (RAEM). O nome "COTAI" é a formado pela sílaba CO (CO Coloane) e pela sílaba tónica TAI (TAI de Taipa).

Ao longo da década de 90, este istmo foi alargado graças a uma série de obras de aterro.


O presente istmo do Cotai, foto tirada pelo articulista.

Após a tranferência de Macau para a Republica popular da China (1999), começaram grandes aterros para expandir este pequeno istmo. A "Estrada do Istmo" também foi remodelada e expandida.

No final destes aterros, Cotai tem aproximadamente uma área de 5,2 km2. Em 2003/2004, começaram a construção de hotéis, "resorts" de luxo e grandes casinos neste istmo. O governo da RAEM queria tornar o istmo de Cotai num segundo "strip" de Las Vegas.

Queria tornar o istmo num centro de entretimento, de jogos e de hotéis de luxo.


Construíram também instalações desportivas neste istmo para a realização dos "Jogos da Ásia Oriental" (2003) e para proporcionar lugares para os habitantes de Macau praticarem desporto.

A "Ponte Flor de Lótus" faz ligação entre Cotai e a ilha chinesa de Siu Van Kam, em português ilha da Montanha.

As ilhas conhecidas pelos portugueses como D. João e Montanha, em chinês Tai Van Kam e Siu Van Kam, estão presentemente ligadas por aterro que juntou as duas ilhas, passando a ser só uma. A esta ilha foi dado o nome em chinês de Hengquin.

O sonho ou os projectos passaram das ideias e do papel à realidade e hoje a zona do Cotai, é algo de belo e muito ainda irá ser feito.

O articulista quando passa pelo local se recorda dos tempos em que em toda aquela área era mar, cujas águas sulcou imensas vezes, nos dias de hoje esse mar desapareceu para dar lugar à faixa de Cotai, a Las Vegas do Oriente.






























































segunda-feira, abril 16

A GRANDE MENTIRA DO COLESTEROL


                                       Foto recolhida no site biopace

http://www.biopace.com.br/cb_colesterol.html

Através de um amigo, o articulista recebeu um e-mail onde um cirurgião cardíaco admite enorme erro!

Por Dr. Lundell Dwight, MD

Artigo esse que se trancreve na integra, deixando aos leitores a sua opinião sobre os factos em referência.

http://saboressaudaveis.blogspot.com/p/o-colesterol-inimigo-do-coracao-ii.html







É extenso mas acho que é de ler até ao fim... Um Abraço!



Cirurgião cardíaco admite enorme erro!

Por Dr. Lundell Dwight, MD

Nós os médicos com todos os nossos treinos, conhecimento e autoridade, muitas vezes adquirimos um ego bastante grande, que tende a tornar difícil admitirmos que estamos errados. Então, aqui está. Admito estar
errado...

Como cirurgião com uma experiência de 25 anos, tendo realizado mais de 5.000 cirurgias de coração aberto, hoje é a minha vez de corrigir o erro de muitos médicos, com este facto científico. Eu treinei muitos anos com outros médicos proeminentes, tidos como " opinion makers".

Bombardeado com literatura científica, participando sempre em seminários de formação, com formuladores de opinião que insistiam que a doença cardíaca resulta do simples facto de haver níveis elevados de colesterol no sangue.

A terapêutica aceite era a prescrição de medicamentos para baixar o colesterol e uma dieta severa restringido a ingestão de gordura. Por fim, insistindo que baixar o colesterol é baixar as doenças cardíacas.

Qualquer recomendação diferente era considerada uma heresia e poderia

possivelmente resultar em erros médicos.

Ora, isto não está a funcionar! Estas recomendações não são cientificamente ou moralmente defensáveis.

Assimilar a descoberta de há alguns anos, de que a inflamação na parede da artéria é a verdadeira causa da doença cardíaca é lenta, levando a uma mudança de paradigma na forma como as doenças cardíacas e outras doenças crónicas serão tratadas.

As recomendações dietéticas estabelecidas há muito tempo têm criado uma epidemia de obesidade e diabetes, cujas consequências tornam pequena qualquer peste histórica, em termos de mortalidade, sofrimento humano e terríveis consequências económicas.

Apesar do facto de 25% da população tomar medicamentos caros à base de estatina e apesar do facto de termos reduzido o teor de gordura da nossa dieta, vão morrer este ano mais americanos de doença cardíaca do que nunca. As estatísticas do American Heart Association, mostram que 75 milhões dos americanos sofrem, actualmente, de doenças cardíacas, 20 milhões têm diabetes e 57 milhões têm pré-diabetes. Estes transtornos estão a afectar pessoas cada vez mais jovens e em maior número todos os anos.

Dito simplesmente: sem a presença de inflamação no corpo, não há nada que faça com que o colesterol se acumule nas paredes dos vasos sanguíneos e cause doenças cardíacas e derrames. Sem a inflamação, o colesterol movimenta-se livremente por todo o corpo como a natureza determina. É a inflamação que faz o colesterol ficar preso.

A inflamação não é complicada - é simplesmente a defesa natural do corpo face a um invasor externo, tal como toxinas, bactérias ou vírus.

O ciclo de inflamação é perfeito na forma como ela protege o corpo contra esses invasores virais e bacterianos. No entanto, se se expuser permanentemente o organismo à agressão por toxinas ou alimentos nocivos, os quais ele não foi projectado para processar, ocorre uma situação chamada inflamação crónica. A inflamação crónica é tão prejudicial quanto a inflamação aguda é benéfica.

Que pessoa sensata se exporia repetida e voluntariamente a alimentos ou outras substâncias, conhecidas por causarem danos ao organismo?

Bem, talvez os fumadores, mas pelo menos eles fizeram essa escolha conscientemente. O resto de nós simplesmente seguiu a dieta correntemente recomendada, baixa em gordura e rica em óleos poli-insaturados e hidratos de carbono, sem saber que estava causando danos repetidos aos vasos sanguíneos. Esta agressão repetida cria uma inflamação crónica que leva à doença cardíaca, diabetes, ataque cardíaco e obesidade.

Deixem-me repetir isto. A lesão e a inflamação crónica nos nossos vasos sanguíneos é causada pela dieta de baixo teor de gordura recomendada durante anos pela medicina convencional.

Quais são os maiores culpados da inflamação crónica? Simplesmente, a sobrecarga de carboidratos simples, altamente processados (açúcar, farinha branca e todos os produtos fabricados a partir deles) e o excesso de consumo de óleos ómega-6 (vegetais como soja, milho e girassol), que se encontram em muitos alimentos processados.

Imaginem esfregar uma escova dura repetidamente sobre a pele macia até que ela fique muito vermelha e quase a sangrar. Façam isto várias vezes ao dia, todos os dias, durante cinco anos. Se fosse possível tolerar esta dolorosa escovagem, teríamos um sangramento, inchaço e infecção dessa área, que ficaria pior a cada agressão repetida. Esta é uma boa maneira de visualizar o processo inflamatório que pode estar a acontecer no seu corpo neste momento.

Independentemente de onde ocorre o processo inflamatório, externamente ou internamente, é a mesma coisa. Eu olhei para dentro de milhares e milhares de artérias. Nas artérias doentes, parece que alguém pegou numa escova e esfregou repetidamente contra a parede vascular. Várias vezes por dia, todos os dias, os alimentos que comemos criam pequenas lesões resultando em mais lesões, fazendo com que o corpo responda de forma contínua e adequada, com a inflamação.

Enquanto saboreamos um tentador donut, o nosso corpo responde de forma alarmante, como se chegasse um invasor estrangeiro declarando guerra.

Alimentos carregados de açúcares e hidratos de carbono, simples ou processados, com óleos omega-6 para durarem mais nas prateleiras, foram a base da dieta americana durante seis décadas. Estes alimentos, lentamente, têm vindo a envenenar toda a gente.

Como é que um simples donut cria uma cascata de inflamação fazendo-nos adoecer?

Imagine que entorna melaço no seu teclado. Aí é possível visualizar o que ocorre dentro da célula. Quando consumimos hidratos de carbono simples, como o açúcar, o açúcar no sangue sobe rapidamente. Em resposta, o pâncreas segrega insulina, cuja principal finalidade é fazer com que o açúcar entre dentro da célula, onde é armazenado para energia. Se a célula estiver cheia e não precisar de glicose, o excesso é rejeitado para evitar que prejudique o trabalho.

Quando as células cheias rejeitam a glicose extra, o açúcar do sangue sobe, produzindo mais insulina e a glicose converte-se em gordura armazenada.

O que é que isto tudo tem a ver com a inflamação? O açúcar no sangue é controlado numa faixa muito estreita. Moléculas a mais de açúcar ligam-se a uma variedade de proteínas, que por sua vez lesam as paredes dos vasos sanguíneos. Estas repetidas lesões às paredes dos vasos sanguíneos desencadeiam a inflamação. Ao elevar o nível de açúcar no sangue várias vezes por dia, todos os dias, é exactamente como se esfregasse uma lixa no interior dos delicados vasos sanguíneos.

Mesmo que não sejamos capazes de ver isto, pode ter a certeza de que está acontecendo. Eu vi, em mais de 5.000 pacientes que operei nos meus últimos 25 anos, que partilhavam um denominador comum -inflamação nas artérias.

Voltemos ao donut. Esse apetitoso com aparência inocente, não só contém açúcares como também é frito num dos muitos óleos ómega-6, como o de soja. As batatas fritas e o peixe frito são embebidos em óleo de soja, os alimentos processados são fabricados com óleos ómega-6, para alongar a sua vida útil. Enquanto o ómega-6 é essencial - e faz parte da membrana de cada célula, controlando o que entra e sai dela - ele deve estar em equilíbrio correcto com o ómega-3.

Com o desequilíbrio provocado pelo consumo excessivo de ómega-6, a membrana celular passa a produzir substâncias químicas chamadas citoquinas, que causam inflamação. Actualmente, a dieta habitual do americano tem produzido um extremo desequilíbrio dessas duas gorduras (ómega-3 e ómega-6). A relação de zonas de desequilíbrio varia de 15:1 para um valor tão alto como 30:1, a favor dos ómega-6. Isto representa uma quantidade tremenda de citoquinas pró-inflamatórias. Na alimentação actual, o ideal e saudável seria uma proporção de 3:1.

Para piorar a situação, o excesso de peso que você transporta por comer esses alimentos cria uma sobrecarga de gordura nas células que produzem grandes quantidades de substâncias químicas pró-inflamatórias, que se somam às lesões causadas pelo açúcar elevado no sangue. O processo, que começou com um donut, transforma-se num ciclo vicioso que ao longo do tempo cria a doença cardíaca, hipertensão arterial, diabetes e, finalmente, a doença de Alzheimer,visto que o processo inflamatório continua inabalável.

Não há como escapar ao facto de que, quanto mais alimentos processados e preparados industrialmente consumirmos, mais caminharemos para a inflamação, pouco a pouco, dia a dia. O corpo humano não consegue processar, nem foi concebido para consumir os alimentos embalados, com açúcares e ensopados em óleos ómega-6.

Há apenas uma resposta para acalmar a inflamação. É voltar aos alimentos mais próximos do seu estado natural. Para construir músculos, comer mais proteínas. Escolha hidratos de carbono muito complexos, como frutas e vegetais coloridos. Reduzir ou eliminar gorduras ómega-6, causadoras de inflamação, como o óleo de milho e de soja e os alimentos processados, que são feitos a partir deles. Uma colher de sopa de óleo de milho contém 7,280 mg de ómega-6, o de soja contém 6,940 mg. Em vez disso, use azeite ou manteiga de animal alimentado com pastagem. As gorduras animais contêm menos de 20% de ómega-6 e são muito menos propensas a causar inflamação do que os óleos poli-insaturados rotulados como supostamente saudáveis.

Esqueça a "ciência" que nos tem martelado a cabeça durante as últimas décadas. A ciência que diz que a gordura saturada, por si só, causa doença cardíaca é inexistente. A ciência que diz que a gordura saturada aumenta o colesterol no sangue também é muito fraca. Como agora sabemos que o colesterol não é a causa da doença cardíaca, a preocupação com a gordura saturada é ainda mais absurda hoje.

A "teoria do colesterol" levou à nenhuma gordura, recomendações de baixo teor de gordura, que criaram os alimentos que agora estão causando uma epidemia de inflamação. A medicina tradicional cometeu um erro terrível quando aconselhou as pessoas a evitar a gordura saturada em favor de alimentos ricos em gorduras ómega-6. Agora, temos uma epidemia de inflamação arterial, levando a doenças cardíacas e a outros assassinos silenciosos.

O melhor que você tem a fazer é escolher alimentos integrais, como os que a sua avó preparava (frutas, verduras, cereais, manteiga, banha de porco) e não aqueles que a sua mãe encontrou nos corredores de supermercado, cheios de alimentos industrializados. Eliminando alimentos inflamatórios e aderindo a nutrientes essenciais de produto alimentares frescos e não-processados, você irá reverter anos de danos nas artérias e em todo o seu corpo, causados pelo consumo da dieta típica americana.

O ideal é voltarmos aos alimentos naturais e muito trabalho físico

(exercícios).

[Nota do editor: o Dr. Dwight Lundell é ex-Chefe de Gabinete e Chefe de Cirurgia no Hospital do Coração Banner, Mesa, Arizona. Fez clínica privada no Cardiac Care Center, em Mesa, Arizona. Recentemente, o Dr. Lundell deixou a cirurgia para se concentrar no tratamento nutricional de doenças cardíacas. É o fundador da Fundação de Saúde Humana, que promove a saúde humana com foco na ajuda às grandes corporações de promoção do bem estar. É autor de "A Cura para a Doença Cardíaca e A Grande Mentira do Colesterol"

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Será verdade? tudo o que o Dr. Lundell afirma?

PELOTAS





Pelotas doce cidade

onde o sol é mais azul,

é linda, tem qualidade,

sendo a Princesa do Sul



Das terras do Lago dos Patos nasceu,

Quando em 1758, o Conde de Bambadela,

ao Coronel Thomáz Luiz Osório ofereceu,

essa vasta e bela parcela



José Pinto Martins, do Ceará,

para lá se mudou

em 1870 e a história de Pelotas começará

com a Charqueada que fundou



Os indíos do Charco já as conheciam

mas, nomadas eram e as não habitaram,

as indústrias do charque nasceriam

e outras gentes para lá se mudaram



Capela a São Francisco de Paula foi erguida

Onde hoje, centro da cidade é

Lá, muitos portugueses recomeçaram sua vida

Bem como alguns adeptos de Maomé



Pelotas, ao Rio Grande do Sul pertence

Em 1835 da vila passou a cidade

Para orgulho de sua gente

Vivendo em alegria e prosperidade


Terra de pessegueiros e arrozais

sendo gauchos seus habitantes

pessoas trabalhadoras e leais

para o país são importantes


Pelotas nome de embarcação

De varas de corticeira forrada de couro

Usada nos tempos de antão

Época das charqueadas, valendo como ouro



Foto google


Poema dedicado à Amiga Dra. Rosaura



































































sábado, abril 14

AS FESTIVIDADES DE ANO NOVO CONTINUAM

Ontem não cumprimos o ritual que era ir a um mosteiro dar graças pelos bens concedidos pelo Lord Buda, esta manhã, pensava ir a um mosteiro sito nas traseiras de nossa casa, mas minha esposa decidiu irmos até Chaochoengsao e lá, no famoso mosteiro Wat Sothon Wararam Worawihan, agradecer ao Lord Buda e prestar a nossa homenagem orando.



Pensamos em ir a um mosteiro sito nas traseiras de nossa residência, depois pensamos em ir ao Wat Lat Prao, sito igualmente perto de nossa casa, ir até à baixa da cidade ou para os lados do Palácio Real, estava fora de causa, devido às centenas de milhares de pessoas que lá se deslocam todos os anos, e à guerra de água travada.
Eram 10.30 horas quando saimos de casa em direcção à cidade de Chaochoengsao, que dista de Bangkok cerca de 82 kms. e ali orarmos.

 

Tinhamos percorrido uns 800 metros, quando deparamos com este condutor de táxi moto, empunhando uma potente pistola, não para proteger a caixa Atm que se encontrava atrás dele, mas sim para ir disparando uns jacto de água a todos aqueles que passassem por perto.

A batalha da água continuo até entramos na Express Way no sentido norte, uma loucura, as pessoas de todas as idades se divertem desta maneira, quer nas beiras das ruas e das estradas quer seguindo em viaturas.

Na Express way, o tráfego era pouco, mas por ia~mso passando podiamos ir vendo como as viaturas se apresentavam, todas molhadas e com um pó que les é lançado, a nossa ficou na mesma.
Desta vez não tivemos que pagar as duas portagens, que é normal cobrarem no trajceto até à cidade de Chaochoengsao, nem no regresso.


Após parcamos a viatura num recinto de uma escola, atravessamos a rua e seguimos para o famoso mosteiro, eram milhares os fiéis que ali se concentravam orando e ofertando flores e queimando velas.

As filha ficaram sentadas num banco, debaixo de uma frondosa e aromática árvores, tendo o articulista e sua esposa dentro entrado e orado, mas o fizeram com certa dificuldade, não tendo conseguido ir até junto da imagem do venerado  santo.


Entramos no novo mosteiro, e defronte desta imagens sagradas, foram colocadas algumas orquideas, os fiéis neste local eram igualmente imensos, muitos deles que se tinham deslocado propositadamente de Bangkok, tal como nós.


Não podendo ali ficar por muito tempo devido ao enorme afluxo de fiéis, saimos, defronte do tempo encontrava-se uma imagem do Lord Buda, onde os fiéis derramavam água sobre os seus ombros, o articulista e esposa seguiram o ritual.


Dali saimos, sempre prevenidos não nos lançam-se alguns baldes de água, a máquina fotografica e documentos estavam protegidos por um saco de plástico, mas nunca se sabe.



No outro lado da rua situa-se um enorme mercado, fomo até lá e fizemos algumas compras, entre elas mariscos e doces.


A esposa do articulista ainda comprou uma dose deste picante, que tem por base peixe.

Eram já 14 horas quando seguimos para o Centro Comercial Big C, afim de irmos almoçar.


O trafego nas principais ruas da cidade encontrava-se super caótico, devido a centenas de viaturas que circulavam a passo de carol, e iam lançando água a tudo o que passava em seu redor, nas bermas das ruas idem, muitas viaturas parcadas à berma das ruas, com os autofalantes ligados no máximo, que até fazia dorer os ouvidos, mesmo circulando com os vidros fechados.


Um camião cisterna a fornecer água, como se pode ver pela foto os vidros da viatura do articulista ficaram igualmente todos molhados.


Dançavam de todas as formas e feitios,  as motas roncavam fazendo um barulho enorme, muitas dessas pessoas apresentavam embriaguez, mas é assim o Songkran, guerra da água em que ninguém leva a mal e entra na brincadeira, brincadeira esta que o articulista classifica de estúpida, já que náo existe respeito por ninguém.




Todo o tipo de veículos é utilizado, reparem nesta viatura de tecnologia local, levando dois bidões cheios de água.



Todos entravam na festa a seu modo.


Muitos estrangeiros participam igualmente, como se pode ver pela foto.


Até um individuo, envergando a camisola da selecção portuguesa de futebol, já todo enxarcado em ambos os termos, ia assando umas febras de porco, na companhia de sua esposa.



Esta menina igualmente entrada nos copos ia sentada nas traseiras de uma viatura, a guerra da água essa não teve fim, até que conseguimos estrar no recinte de acesso ao Centro Comercial Big C, bem, levámos nada mais nada menos do que 1 20 horas, calculem se houvesse alguma urgência como seria.

Almoçamos no restaurante Chesters Grill, mas já sem apetite, ficando o articulista por um hot dog.

Regressamos a Bangkok, o tráfego estava fluído, e em menos de uma hora chegamos a casa, tendo cumprido mais uma tradição. Muito havia para ver, mas não nesta altura do ano.




Chachoengsao ou Paet  Rio é uma província na região Central. Possui uma história antiga que remonta ao reino do rei Borommatrailokkanat no período Ayutthaya. A maioria das pessoas se instalaram pelas  margens do rio Bang Pakong . "Luangpho Phuttha Sothon" é um centro de do povo do Rio Paet. "Chacheongsao" é uma palavra Khmer o que significa um canal profundo. O nome "Paet Rio" vem da história que a cidade uma vez, estavam repletas de peixe cobra-cabeça gigante.

CELEBRANDO O SONGKRAN

http://www.thairath.co.th/gallery/view/region/4867


KINGDOM CELEBRATES SONGKRAN


The Nation April 14, 2012 1:00 am



Thousands get together for wet, wild madness



The Songkran atmosphere affected the whole Kingdom yesterday, while popular destinations such as Bangkok's Khao San Road - which expected to see 10,000 revellers a day - Khon Kaen's Khao Niew Road and Chiang Mai city were packed with celebrants splashing water.



In the South, especially at the Songkran Festival in Hat Yai, Songkhla province, many Malaysian tourists joined in the fun, while some Thais also crossed the border to visit Malaysia.



Chiang Mai saw residents and tourists, equipped with water guns, soaking one another amid booming music. Many people also loaded water tanks on to pickup trucks circling the city wall, causing several severe traffic jams, including at Tha Pae Gate, Somphetch Market and Chang Pheuk Gate.



In the afternoon, a beautiful procession led by the "Phra Phutthasihing" and various Buddha images from other temples, and also featuring Songkran beauty pageants, started from San Pa Khoi Intersection, passing through Tha Phae Road to Wat Phra Sing.



Many people also made merit and poured scented holy water on to Buddha images for good luck during this Thai traditional New Year.



In Bangkok's Khao San Road and surrounding areas, the atmosphere was robust with friendly water wars between Thais and foreigners amid tight security provided by some 300 policemen and 150 security volunteers.



About 200 city law-enforcers were dispatched from the Phra Nakhon District Office to work with police to provide order and prevent violence or inappropriate behaviour such as men groping female revellers or women wearing clothes that were too revealing. If the offenders ignored a warning, they could face a lewd-act charge and be fined Bt500 immediately.



Another popular water-war zone, Silom Road, was also packed with revellers while Songkran-related shops opened along the footpaths.



In Buri Ram's Muang district, residents and tourists poured into the Buriram United Football Club's I-Mobile Stadium to celebrate Songkran day and enjoy concerts on three stages featuring Thai, Korean and Japanese artists. About 1,000 police and volunteers provided security at the site. It was expected that tens of thousands would attend this event.



In Hat Yai, which suffered from a car-bombing on March 31, many residents and tourists splashed one another, particularly on Sanehanusorn Road in front of the Lee Gardens Plaza Hotel and at Natpat Unthit 3 Road where the "Hat Yai Midnight Songkran" event was hosted. Hat Yai fire engines supplied water to large tanks around the city for revellers.



In Phuket, despite the recent tsunami scare, about 2,000 residents offered alms to 326 monks and poured water on to Buddha images for good luck at 7am at the public park at the end of Saphan Hin Peninsula before the fun-filled water war commenced at Patong Beach from the late morning onwards.



In Chon Buri, 11 districts celebrated Songkran under the theme of "Miracle of Songkran: Miracle of Chon Buri", under which the province's cultural uniqueness will be presented until April 21.