Saidos do Wat Yansangwararam nos dirigimos para Khao Chee-Chan, onde se encontra gravada na rocha de uma montanha uma sagrada imagem do Lord Buda.
Pelo caminho encontramos um vistoso templo budista chinês, pretendia visita-lo, mas ao verificar que a entrada custava 50 baths não o visitei, não gosto destas políticas de ter que pagar para entrar num mosteiro, o mesmo aconteceu ao articulista em Londres, quando pretendia entrar na igreja onde o pricípe Carlos casou com a princesa Diana, pediram 5 libras, como tal a visita ficou feita antes mesmo de ter entrado.
Esta a placa do mosteiro
Prosseguindo viagem e tirando algumas fotos, ainda de longe onde se encontrava a imagem do Lord Buda, lá seguimos montanha acima.
A imagem do Lord Buda foi esculpida na rocha, com raios laser, em honra de Sua magestade o Rei Bhumibol Adulyadej, por ocasião do auspicioso 55o. aniversário - Jubileu de Ouro, durante as celebrações da subida ao trono de sua Magestade o Rei Rama IX.
A sagrada imagem esculpida na rocha apresenta o Lord Buda sentado, no estilo Sukkotai e Lamma, medindo 109 metros de altura.
A data gravada reporta-se ao ano de 2539, era budista, presentemente no calendário tailandes, estamos no ano 2555, quer dizer que a imagem foi esculpida no ano gregoriano de 1996 .
No local havia dezenas de autocarros com excurcionista tailandeses, vindos de várias províncias do país.
Ali bem perto encontra-se uma enorme vinha, propriedade de um famoso artista de cinema tailandês.
Várias casas dentro da vinha onde se encontram igualmente alguns jardins, um anfiteatro e locais de diversão.
Para os tailandeses, sempre curiosos sobre as coisas europeias é mais um local a ser visitado, tal como acontece na zona de Nakhon Ratchasima, onde se encontra um local tipicamente italiano, com muitas lojas comerciais e reaturante e que é uma atração especial para os tailandeses.
O articulista nem chegou a provar as uvas ou o sumo das mesmas, uma das suas filhas sim, comprou um sumo de uva e não foi nada barato.
No local havia milhares de turistas locais, como sempre.
Para quem, como o articulista conhece os vinhedos alentejanos e tendo já descido o rio Douro e ficado maravilhado com a paisagem, este local nada lhe disse e o achou sem interesse algum.
Eram quase horas de almoço, como tal regressamos à cidade da Pattaya onde iriamos tomar a refeição, mas antes passamos ainda por um campo de elefantes, exclusivamente para passeio de turistas, para além dos elefantes havia muitas carroças tipicas de Lampang, onde os garranos estavam presos e metia pena.
Os elefantes estavam na hora de descanso, mas assim que chegaram dois autocarros com turistas, lá foram eles levados para o recinto, afim de darem uma passeata com alguns mais aventureiros.
O preço era de 200 baths e o passeio em cima do paquiderme era de somente 15 minutos.
Chegados já perto da cidade, vimos o transporte mais usual, este que a foto apresenta, barato, nada confortável, mas os estrangeiros parecem adorar, o articulista não.
Embora a cidade, nos dias de hoje possua já táxis dignos desse nome.
Chegados à cidade fomos almoçar no restaurante de comida japonesa e coreana, o Sukishi já nosso bem conhecido, este sito no centro comercial Central.