o mar do poeta

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sexta-feira, janeiro 27

OS MÁRES DO MUNDO






O mar é uma longa extensão de água salgada conectada com um oceano. O termo também é usado para grandes lagos salinos que não tem saída natural, como o Mar Cáspio, o Mar da Galiléia, o Mar Morto, o Mar de Aral e outros. O termo é usado num sentido menos geográfico para designar uma parte do oceano, como mar tropical ou água do mar se referindo às águas oceânicas.

A água do mar é transparente. Mas, quando se observa, ele parece azul, verde ou até cinzento. O reflexo do céu não torna o mar azul , o que torna o mar azul é o fato de que a luz azul não é absorvida ,ao contrario do amarelo e do vermelho.

Também depende da cor da terra ou das algas transportadas pelas suas águas. A partir de uma certa profundidade, as cores começam a sumir do fundo do mar. A primeira cor a desaparecer é a vermelha, aos seis metros. Depois, aos quinze, some a amarela. Até chegar a um ponto em que só se verá o azul.

Durante milhões de anos, a chuva formou cursos de água que iam dissolvendo lentamente rochas de todos os períodos geológicos, nas quais o sal comum é encontrado em abundância(esse sal se soltava das rochas,evidente). Esses cursos de água desembocavam no mar. Como todos os rios correm para o mar, ele ficou com quase todo o sal.

Muitos mares são mares marginais.

Durante a idade média, até a descoberta do novo mundo os famosos "sete Mares" eram: mar Glacial (ártico), Mar da França, Mar da Espanha, Mar Oceânico, Mar das Antilhas, Mar Austral (oceano Atlântico) e o mar das Índias.

Mas o conceito de sete mares, ainda que desenvolvido na Grécia e em Roma, tem raízes mais antigas. A primeira referência histórica dos Sete Mares remonta 2.300 a.C., encontrada em uma gravura sumeriana. Essa divisão do mundo em sete mares, quatro continentes e quatro rios, é mais filosófica que realmente cartográfica.

Atualmente são considerados como os Sete Mares do mundo os oceanos:
  • Pacífico Norte
  • Pacífico Sul
  • Atlântico Norte
  • Atlântico Sul
  • Índico
  • Ártico
  • Antártico




MAR PORTUGUÊS

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!

Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.

Quem quere passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.




Classificados como mares, existem no mundo 45, mas Mar Português, só nas quadras do poeta Fernando Pessoa.
No Oceano Pacifico existem estes máres



  • Mar de Bering
  •     Mar de Okhotsk
  • Mar do Japão
  • Mar Amarelo
  • Mar da China Oriental
  • Mar da China Meridional
  • Mar de Sulu
  • Mar de Celebes
  • Mar de Mindanau
  • Mar das Filipinas
  • Mar de Flores
  • Mar de Banda
  • Mar de Arafura
  • Mar de Timor
  • Mar de Ross
  • Mar de Amundsen
  • Mar de Bellingshausen

  • Oceano Atlântico



    Oceano Índico


    Oceano Ártico


    Se houve algum oceanógrado que  conheça mais algum mar agradecia que me informassem.


    Davos






    By Hajo de Reijger, The Netherlands - 1/25/2012 12:00:00 AM



    quinta-feira, janeiro 26

    PASSAGEM DO ANO NOVO LUNAR NA PATTAYA












    Na cidade de Khon Kaen, tudo correu pelo melhor.



    Bem como na cidade de Udon Thani, lugares que o articulista bem conhece.




    E em Chiang Mai




    Na cidade de Shupan Buri foi o inferno

    OS PASTEIS DE NATA

    por Sara Ribeiro

    Já compraram a EDP, querem a REN e a banca, mas no negócio dos pastéis de nata os chineses já lideram. O típico doce português nunca esteve tanto nas bocas do Mundo, depois de, na semana passada, o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, ter lançado a pergunta: «Por que não conseguimos exportar o pastel de nata?».

    Pedro Passos Coelho subscreveu ao apelo à internacionalização da iguaria. «Não sou um especialista, sou um consumidor que aprecia muito os pastéis de nata. E julgo que é melhor não glosar mais este tema, para não parecermos aqui uns gulosos pela doçaria portuguesa, que é boa», afirmou o primeiro-ministro.

    Contudo, é no outro lado do Mundo que mais se produzem e consomem os pastéis de nata. Por cá, o famoso estabelecimento em Lisboa, os Pastéis de Belém, vende cerca de 20 mil unidades por dia. Em Hong Kong, há pastelarias que vendem o dobro.

    O apetite dos chineses pelos pastéis de nata existe há décadas, sendo este o produto português mais conhecido no Oriente – onde entrou via Macau, com o nome de egg tart (tarte de ovo). O lançamento asiático dos bolos ficou a dever-se ao inglês Andrew Stow, que os provou pela primeira vez em 1988 na confeitaria mais conhecida de Portugal – Pastéis de Belém. Passado um ano, decidiu abrir a pastelaria Lord Stow’s, na vila de Coloane, Macau.

    O sucesso foi imediato. O pastel de nata ‘à Stow’, servido sem canela, como os asiáticos preferem, conquistou a Ásia e foi reinventado um pouco por toda a região. Através de Margaret, ex-mulher de Andrew, chegou mesmo aos balcões da cadeia norte-americana Kentucky Fried Chicken (KFC), a maior na China. Aliás, este é o único país onde o gigante da fast food integra o pastel de nata no menu. Só em 2010, a KFC vendeu 300 milhões de egg tarts, encaixando 232 milhões de euros.

    Em resposta ao repto do ministro Álvaro, o responsável da Confraria do Pastel de Nata diz: «Há décadas que se exportam pastéis de nata. E como Vancouver, no Canadá – onde o ministro da Economia viveu largos anos –, foi dos primeiros destinos deste produto, está visto que o Governo não fez os estudos de mercado suficientes», ironiza Vicente Themudo Castro.
    Talvez por isso, e devido à falta de apoio às pequenas empresas, dois dos maiores exportadores de pastéis de nata em Portugal são espanhóis – a Frida Alimentar e a Europastry, segundo Vicente Themudo Castro.

    Pastéis de Belém fora da rota da internacionalização

    Miguel Clarinha, um dos gerentes da confeitaria Pastéis de Belém – que facturou cerca de oito milhões de euros no ano passado, não conta internacionalizar o doce. «Já pensámos nisso, quer exportar quer abrir lojas lá fora. Mas, de momento, não faz parte dos nossos planos». Segundo Clarinha, 30% dos clientes da confeitaria são turistas, «oriundos um pouco de toda a parte, mas a maioria vem de Espanha».

    Pelo contrário, a Pluriarte já tentou exportar pastéis de nata de chocolate para a China e Angola, mas não encontrou «o parceiro certo», explica Maria Felicidade Rebordão, responsável da empresa.

    Segundo dados da ACIP – Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares, este sector possui cerca de 9.000 empresas de panificação e pastelaria e 2.500 empresas similares.

    Quanto aos principais destinos de exportação, o Brasil, os PALOP, a Europa e os EUA encabeçam a lista. Contudo, por «não haver uma grande associação – por falta de apoios, incluindo do Estado –, não há números relativos a vendas ou exportações globais», diz Carlos Alberto dos Santos, presidente da ACIP. Pelos mesmos motivos «ainda não foi possível franchisar os pastéis, o que é uma oportunidade de negócio que Portugal perde». «O que é certo é que nem o Estado nem nenhum privado pegou no pastel de nata e o registou em todo o Mundo. Agora estão outros, como os chineses, a tirar dividendos», lamenta.
    Fonte- Jornal Sol


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    Além deste pasteis de nata fabricados em Macau no ano de 1979, pelo farmaceutico inglês, Andrew Stow, que depois vendeu a patente à cadeia do KFC, fabricam-se igualmente no Japão e na Tailândia, aqui com uma curiosidade interessante, existem dois tipos de pasteis de nata, uns feitos com a gema do ovo e outros com a clara do ovo. 

    http://cambetabangkokmacau.blogspot.com/2010/09/2-35-49-mini-gema-tart-clara-de-ovo.html










    O articulista escreveu já vários artigos abordando o tema dos pasteis de nata na Ásia, seguem alguns links desses artigos.

    Mas, em Portugal, só agora e através do Senhor ministro da Economia, parace terem acordado, mas é tarde demais., enfim !....

    Actor porno faz seguro do penis por 770 mil euros

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    Não faço intenções de perder o meu pénis num futuro próximo”, ironizou Keiran Lee

    Fonte - Correio da Manhã

    Locals live in fear of annual fireworks terror


    The deadly blaze in Suphan Buri on Tuesday capped a tragic end to three years of noisy festivities

    • Published: 26/01/2012 at 12:00 AM  - Bangkok Post
    • Newspaper section: News
    The annual Chinese New Year celebrations in downtown Suphan Buri, including spectacular fireworks displays, have given residents reasons to be nervous.


    The roof of the pavilion at Phra Si Rattana Mahathat temple lost most of its tiles following a dramatic fireworks explosion at the nearby city pillar shrine of Suphan Buri on Tuesday night which killed four people and left residents fearing for their safety. PHOTOS BY TAWATCHAI KEMGUMNERD

    Samran Sudto, a retired teacher, said the fireworks, which caused the tragedy on Tuesday night, were more terrifying than beautiful.
    Most people living around the town hall, where the fireworks go off, move out every year because they know what to expect.

    Some houses in the community were reduced to ashes after stray fireworks set them ablaze.

    Her own home, which was badly damaged in the fire, is 50m from where the fire started.

    Ms Samran said many residents were out watching the festival when the fire broke out.

    "This was the third year they have held the event since they built the dragon," she said, referring to the giant dragon replica built outside the city pillar shrine in Muang district.

    "The fireworks are terrifying. This year was the worst as it was a major event," she said.

    Ms Samran said residents could not stay home. The constant, loud noises from the fireworks can carry on all night long.

    "It was so loud it scared the living daylights out of us," Ms Samran said.

    Her family has checked in to a local resort while repairs are made to theirfire-damaged home.
    She said few residents agreed with the giant dragon being built in front of the shrine, as it was inauspicious.

    "We didn't oppose it in the beginning, thinking it might bring prosperity to the province, but we were wrong," Ms Samran said.

    The dragon sits outside the shrine at which people have paid homage for generations.

    The dragon was built four years ago, at the entrance to the Dragon Descendants Museum, which houses exhibits that tell the history of China and ethnic-Chinese Thais.

    The museum was opened to commemorate 20 years of Thailand's diplomatic ties with China in 1996.

    "If it hadn't been for the spiritual protection afforded by the lord of the pillar, many more would have perished," the retired teacher said.

    Worawut Silpa-archa, son of Banharn Silpa-archa who is advisory chairman to the Chartthaipattana Party, said organisers pledged full financial assistance to families of the dead and injured. He added that Mr Banharn, who co-organised the event, said next year's celebration will not include fireworks.

    He conveyed his father's apology to the people of Suphan Buri over the tragedy.

    Kanchana Silpa-archa, Mr Banharn's daughter, and her mother, Khunying Jaemsai, were planning to visit the injured at hospitals yesterday.

    Ms Kanchana said she believed the giant dragon had shielded some spectators at the event from injury.


    Part of the giant dragon near the city pillar shrine is broken by the force of the explosion.

    A building in Phra Si Rattana Mahathat temple is badly damaged after the blast.


    Scientific crime investigators gather evidence from firework barrels near the shrine.


    A woman picks up the pieces after the blast ripped off the roof of her house near the city pillar shrine in Muang district.


    Many houses behind the city pillar shrine were completely destroyed in a blaze triggered by the explosion.





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    O articulista conhece bem a zona onde a tragédia aconteceu.












    Fotos extraídas do Jornal Bangkok Post.

    http://cambetabangkokmacau.blogspot.com/2009/03/pagode-chines-suphan-buri.html

    ACIDENTE FATAL

     

    Suphan buri fireworks disaster affects 500

    Suphan buri fireworks disaster affects 500

    The powerful fireworks explosion during the Chinese New Year celebration at Suphan Buri's Dragon Park on Tuesday night blasted all structures within four kilometres and turned the lives of more than 500 people upside down.

    "All the houses in my neighbourhood are just rubble now," a resident said yesterday. 
     
    The fireworks were fired from a community close to Dragon Park, where more than 200 houses were damaged.
     
    The grand public festival - broadcast live on nationwide TV - went terribly wrong when some fireworks went off, leaving four people dead and at least 74 injured.
     
    The disaster area near Dragon Park and the city pillar shrine has been sealed off. A temporary shelter has been set up at Phra Si Rattana Maha That Temple, which was also hit, to accommodate the homeless victims.
     
    "Police are investigating the cause of the explosion," Suphan Buri Governor Somsak Phureesisak said.
    The men working on the fireworks show or the equipment could be responsible for the accident, he said.
     
    Three fireworks workers were killed at the scene while a woman, Lamyong Pansakul, 52, succumbed to her injuries at a hospital.
     
    Somsak said the Foundation of Suphan Buri's City Pillar Shrine has promised to provide full assistance to all victims.
     
    Chao Phraya Yommaraj Hospital tended to 60 injured, of whom 44 have been discharged. Only one, a fireman named Thanit Klinkate, remained in intensive care.
     
    At Suppamit Hospital, 14 victims were treated and nine of them were allowed to go home.
     
    Banharn Silapa-archa, chief adviser of the Chart Thai Pattana Party, who founded Dragon Park, yesterday visited the patients at Suppamit Hospital and offered them Bt10,000 each.
     
    Banharn, Tourism Minister Chumpol Silapa-archa and Chinese Ambassador Guan Mu were guests of honour at Dragon Park.
     
    A local woman said she was watching TV at home when part of the wall suddenly collapsed on her and thick fumes began spreading all over.
     
    "I couldn't see anything at all. So I made a real struggle to get out from under the wall and started running for my life," she said.
     
    The scope of the devastation was massive. Some vehicles were just burnt shells, and their windshields were completely shattered into small pieces.
     
    Somsak said that although the Chinese New Year celebrations at Dragon Park would continue till Sunday, there would be no more pyrotechnics.
     
    "In fact, the organising committee planned more firework displays but we have already confiscated all the prepared fireworks," he said.
     
    A source said 500-600 fireworks were seized and the explosive ordnance disposal team was now removing their fuses.
     
    Interior Minister Yongyuth Wichaidit said he received a report that the fireworks might have been etonated because the pipes used to shoot them were not set at the right angle.
     
    He said he would instruct all provincial governments to be more careful in organising activities.
     
    "But I'm not going to ban the use of fireworks because they add colour to celebrations," he said.
     
    Major Songphon Iambonrit, formerly with the Army's Ordnance Department, also suspected that either defective launch cylinders or an inappropriate angle triggered the accident.
     
    Fonte - The Nation Bangkok

    quarta-feira, janeiro 25

    ANO NOVO TURBOLENTO EM SUPHAN BURI - TAILANDIA

    Obamas Concordia






    By Gary McCoy, Cagle Cartoons - 1/24/2012 12:00:00 AM



    PARABÉNS S. PAULO

    Aniversário da Cidade de São Paulo




    S. Paulo cidade irmã da cidade de Macau - China

    25 de Janeiro

    São Paulo, da taipa ao concreto

    São Paulo é a maior cidade do país, com área de 1525 km2 e mais de 10 milhões de habitantes.

    Aniversário da Cidade de São Paulo
    Avenida Paulista, coração da cidade

    Muita coisa mudou desde que SÃO PAULO era um pequeno amontoado de casas feitas de taipa de pilão, de onde partiam os bandeirantes rumo a Minas Gerais, em busca do ouro, e onde os jesuítas encontraram um clima fresco semelhante ao europeu e fundaram o Real Collegio.

    O pequeno amontoado de casas é hoje uma metrópole de 10,4 milhões de habitantes, uma das mais populosas do mundo. O clima fresco de 451 anos atrás hoje está bem mais quente, graças ao concreto, aos automóveis e à escassa arborização.

    Até a famosa garoa, que consagrou a cidade, está se tornando coisa do passado. A cidade assistiu a uma transição da chuva fraca e contínua para aquelas intensas e rápidas, que provocam as já também famosas enchentes.

    São Paulo demorou para se desenvolver. Até 1876 a população local era de 30 mil habitantes. Com a expansão da economia, graças especialmente ao café, em menos de 20 anos este número pulou para 130 mil. Mesmo pequena, a cidade pensava grande.

    O Viaduto do Chá foi inaugurado em 1892 e, em 1901, foi aberta a Avenida Paulista, a primeira via planejada da capital. A via, que viria a se tornar endereço dos barões do café, não tinha nenhuma casa na época, mas o engenheiro responsável pela obra, Joaquim Eugênio de Lima, profetizava que ela seria a via que conduzirá SÃO PAULO ao seu grande destino .

    Outras grandes obras, como a Estação da Luz e o Theatro Municipal, comemoraram a entrada no século XX e marcaram uma nova fase na vida da cidade. SÃO PAULO se industrializava e, para atender à demanda, imigrantes de diversos países da Europa e do Japão adotaram uma nova pátria, fugindo das guerras.

    Entre os anos de 1870 e 1939, 2,4 milhões de imigrantes entraram no estado de São Paulo, segundo dados do Memorial do Imigrante.

    Italianos, japoneses, espanhóis, libaneses, alemães, judeus. Dezenas de nacionalidades estabeleceram comunidades em SÃO PAULO e contribuíram para que a cidade se tornasse um rico centro cultural e um exemplo de como povos com histórico de guerras e disputas podem viver em paz.

    Isso sem falar dos migrantes, que ainda hoje saem de seus estados e municípios em busca da terra da prosperidade e do trabalho, onde todos vivem com pressa. Como diz a música Amanhecendo , de Billy Blanco: Todos parecem correr/ Não correm de/ Correm para/ Para SÃO PAULO crescer .

    Muitos prosperam na cidade mais rica da América Latina, mas outros tantos engrossam a lista de desempregados, que oscila em torno de 17% da população economicamente ativa. Sem emprego ou em subempregos, essas pessoas entram também na estatística dos habitantes que vivem em favelas mais de 1 milhão, de acordo com dados da secretaria de Habitação. O desafio de SÃO PAULO é continuar correndo para reduzir estes números.

    São Paulo é grande porque tem.

    O Museu de Arte de SÃO PAULO (Masp), o mais importante museu de arte ocidental da América Latina;

    O Instituto Butantan, que abriga uma das maiores coleções de serpentes do mundo, além de ser o mais moderno centro de produção de vacinas e soros da América Latina;

    A SÃO PAULO Fashion Week, principal semana de moda da América Latina e uma das mais importantes do mundo;

    A Universidade de SÃO PAULO (USP), terceira maior instituição da América Latina e colocada entre as cem mais conceituadas no mundo;

    A Bovespa, maior centro de negociação de ações da América Latina;

    A Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), sexta do mundo em volume de negócios, com lances médios diários de US$1,8 bilhão;

    O Hospital das Clínicas (HC), maior complexo hospitalar da América Latina;

    75% dos eventos realizados no País;

    Uma frota de quase 5 milhões de automóveis, o correspondente a ¼ do total do País;

    12,5 mil restaurantes e 15 mil bares de dezenas de especialidades, o que lhe rendeu a fama de capital gastronômica do mundo.

    Mais de 1/3 do PIB (Produto Interno Bruto) do País.

    Saiba um pouco mais sobre a imigração para São Paulo

    Ao longo dos 451 anos de fundação da cidade de São Paulo, muitos povos chegaram a capital e assim ajudaram a formar o atual povo paulistano. As heranças desses povos podem ser vista em diversas áreas como arquitetura, culinária, e esportes, entre outras.

    Atualmente, povos de mais de 70 países se unem para formar a população paulistana. Os primeiros a chegarem foram os alemães, em 1827, e se fixaram na região de Santo Amaro e Itapecerica da Serra.
    No entanto, a primeira associação para incentivar a vinda de famílias européias para SÃO PAULO foi criada apenas 59 anos depois, em 1886. Os asiáticos, principalmente japoneses, começaram chegar na cidade em 1908.

    A política de imigração estabelecida pelo Governo do Estado concedia passagens gratuitas para os imigrantes que viessem de terceira classe. Os navios desembarcavam no porto de Santos e os imigrantes seguiam para a capital de trem ou em lombo de animais, e se alojavam na Hospedaria dos imigrantes.

    A Hospedaria, localizada no bairro do Brás (onde hoje se encontra o museu da imigração), funcionou de 1888 a 1978 e ofereceu aos recém chegados os serviços gratuitos de alimentação, cama, médicos e contatos com empregadores. Os viajantes podiam permanecer no local por no máximo oito dias, até que acertassem seus contratos de trabalho.

    Com a chegada dos imigrantes, houve um aumento no desenvolvimento da cidade e diversificação dos serviços e produtos comercializados.

    Na área da cultura, a música clássica foi introduzida pelos alemães e os italianos trouxeram a ópera e o canto lírico. Nas artes plásticas outros italianos, Alfredo Volpi e Victor Brecheret, contribuíram para o movimento modernista. Hoje SÃO PAULO é considerada a capital cultural da América Latina.

    No comércio, os alemães e franceses importavam tecidos e eram padeiros, confeiteiros e curtidores de couro. Os alemães também eram os principais responsáveis pela produção de papel e cerveja.

    Já os italianos vendiam tecidos e dominavam o comércio de ferragens, funilaria e calçados. Na indústria, eram os maiores responsáveis pelo setor alimentício e tecelagem.

    Os japoneses que chegaram a SÃO PAULO no início do século XX e começaram a trabalhar como barbeiros, sapateiros, lavadeiras, diaristas, além de fazerem produtos artesanais. Se fixaram na região central, nos bairros da Liberdade e Glicério.

    Os imigrantes de origem árabe, quando chegaram a São Paulo, trabalhavam como mascates. Vendiam chapéus, roupas, relógios, tecidos, jóias e outros produtos nas regiões de comércio popular, como a 25 de Março. E até hoje continuam com comércios semelhantes pela região.

    Já os judeus, que vendiam roupas e tecidos de alta qualidade, fixaram suas residências na região de Higienópolis, onde residiam os principais consumidores de seus produtos, os barões do café. Hoje, o bairro ainda tem alta concentração de judeus e descendentes.

    Na área esportiva, alguns dos principais clubes da cidade foram fundados por imigrantes árabes, como os libaneses (que fundaram o Monte Líbano e o Clube Homs) e os sírios, (que criaram o Esporte Clube Sírio).

    O Palestra Itália (atual Sociedade Esportiva Palmeiras), o Espéria e o Juventus, foram fundados por italianos, o Pinheiros foi fundado por alemães. Os portugueses montaram a Associação Portuguesa de Desportos e os judeus criaram A Hebraica e o Círculo Macabi.

    Na culinária, muitos ingredientes corriqueiros da culinária paulista tiveram origem árabe, como o arroz, laranja e berinjela, entre outros, todos eles trazidos na bagagem dos colonizadores portugueses e espanhóis. Outras comidas, como as massas e pizzas vieram da Itália e se tornaram especialidade na mesa dos paulistanos.

    Devido às influências de várias culinárias, a cidade de SÃO PAULO é considerada uma das capitais gastronômicas do mundo.

    Hoje, SÃO PAULO se tornou exemplo de hospitalidade para outras cidades brasileiras e de outras partes do mundo. Em poucos lugares todas as religiões e todos os povos podem conviver harmoniosamente.

    Diferentes culturas, hábitos, religiões e tradições foram trazidos com os primeiros imigrantes e se incorporaram na vida do povo paulistano. Agora já podem ser consideradas tradições paulistanas.


    25 de Janeiro

    Situada a uma altitude de 860 metros, no planalto de Piratininga, sudeste do Brasil, a cidade de São Paulo é a capital do estado do mesmo nome, o mais populoso do país. A cidade ocupa hoje uma área de 1.525 km2. Ela surgiu de um núcleo que se formou em torno da inauguração do Colégio da Companhia de Jesus, por um grupo de jesuítas, no ano de 1554.

    Num dia 25 de janeiro, os padres Manoel da Nóbrega e José de Anchieta rezaram a primeira missa daquele assentamento então existente. É a data em que hoje se comemora a fundação da cidade.

    Por que a Companhia de Jesus?

    Fundada em Roma, em 1539, pelo espanhol Inácio de Loyola, a Companhia de Jesus tinha o principal objetivo de combater a reforma protestante e foi uma instituição muito atuante na colonização do Brasil. Os primeiros jesuítas vieram para o Brasil em 1549, quando desembarcaram na Bahia junto com o governador geral Tomé de Souza.

    Segundo os historiadores, os jesuítas fizeram um trabalho relevante com os indígenas, em geral, mas em relação à escravidão, não se envolveram tanto assim.

    Costumavam agrupar os índios em aldeias que eram classificadas como Missões. Nessas missões, os índios eram catequizados e trabalhavam no cultivo da terra. Os jesuítas administravam vastas extensões de terra. O excedente do que era produzido negociavam com os colonos.

    Anchieta e Nóbrega, os dois jesuítas presentes à fundação de São Paulo, trabalharam com os índios no Brasil de forma diferente. José de Anchieta dominava várias línguas e foi responsável pela elaboração de uma gramática de língua nativa (chamada de língua brasílica). Manoel da Nóbrega participava menos nas letras e mais como líder, segundo consta, por seu temperamento enérgico e diplomático.

    Ares frios e temperados como os da Espanha

    Foi o que acharam do planalto de Piratininga quando o alcançaram ao escalarem a serra do Mar, os padres Nóbrega e Anchieta. Consideraram a localização boa quanto ao aspecto de segurança, uma colina alta e plana cercada por dois rios, o Tamanduateí e o Anhangabaú. Ao redor do colégio que ali fundaram surgiu o núcleo inicial da cidade, as primeiras casas de taipa que deram origem ao povoado de São Paulo de Piratininga.

    Dali partiam as bandeiras

    No século XVII, as bandeiras, expedições organizadas para aprisionar índios e procurar minerais preciosos no interior do Brasil, foram responsáveis pela ampliação do território brasileiro, mas não pelo crescimento econômico daquela área. Saíam de São Paulo, explorando sul e centro-oeste, além do estado de Minas Gerais. Importantes rodovias que hoje partem de São Paulo foram inicialmente trilhas abertas pelos bandeirantes: rodovia Anchieta, rodovia dos Imigrantes, via Dutra, rodovia Fernão Dias.
    Distante do litoral e isolada Em 1560, São Paulo já era uma Vila, mas não iria se desenvolver rápido. Sofreu um isolamento comercial porque estava distante do litoral e seu solo não era propício ao cultivo dos produtos que àquela época eram exportados.

    Até o século XIX, o núcleo se desenvolveria apenas em torno de um triângulo que hoje é chamado de Centro Velho de São Paulo, onde ficam os conventos de São Francisco, de São Bento e do Carmo. Nas ruas Direita, XV de Novembro e de São Bento, estavam o principal comércio e os serviços da cidade.

    Impulso dado pela lavoura do café

    Em 1681, São Paulo era a cabeça da Capitania de São Paulo e, em 1711, a vila foi elevada à categoria de cidade. Com a abertura de duas novas ruas, a Líbero Badaró e a Florêncio de Abreu, a área urbana foi sendo ampliada.

    Foi na época da independência do Brasil que São Paulo, como capital da província, com a criação da Academia de Direito e da Escola Normal, acordou para as atividades culturais, intelectuais e políticas, porém somente no final do século é que a cidade iniciou realmente o processo de crescimento econômico, com o desenvolvimento da cultura do café.

    A região recebeu muitos imigrantes europeus com qualificação profissional (principalmente italianos) o que viria a possibilitar o acúmulo de capital e a sua industrialização.

    O café mudou o perfil socioeconômico da província: abriu um bom mercado de trabalho, o que atraiu também a vinda de brasileiros de outras regiões do país, criando o fenômeno da urbanização na região.

    Como São Paulo se urbanizou

    A urbanização se expandiu para além do triângulo dos conventos, surgiram as linhas de bondes, os reservatórios de água e a iluminação a gás. O Brás e a Lapa eram os bairros operários, estavam ali as indústrias, próximas à estrada-de-ferro inglesa. No Bexiga fixaram-se os imigrantes italianos e nas áreas elevadas e arejadas da avenida Paulista, aberta no final do século XIX, foram construídos os palacetes dos cafeicultores.

    Assim como a abertura da avenida Paulista, em 1891, também foram importantes obras urbanísticas na cidade, em 1892, o Viaduto do Chá (ligando o centro velho à cidade nova); em 1825 foi inaugurado o primeiro jardim público de São Paulo, que é hoje o Jardim da Luz e, em 1901, a nova estação da SÃO PAULO Railway, a Estação da Luz. Em 1911 São Paulo ganhou o seu Teatro Municipal.

    Alguns marcos do crescimento urbanístico de São Paulo Na década de 20, época de crise do café mas de grande impulso na industrialização, a cidade cresceu muito.

    Em 1922, no Teatro Municipal, acontece a Semana de Arte Moderna, símbolo do movimento modernista em que intelectuais como Mário e Oswald de Andrade e Luís Aranha movimentaram as idéias assimilando as mais modernas técnicas artísticas internacionais.

    Essa fase da história da cidade trouxe mudanças marcantes no campo da cultura e, na década de 30, conflitos entre a elite política e o governo federal resultaram na Revolução Constitucionalista de 1932.

    Foram criadas aí a escola Livre de Sociologia e Política e a Universidade de São Paulo. Essa é também a época em que foi inaugurado o maior prédio já construído na América Latina: o Edifício Martinelli, com 26 andares, o primeiro da série de arranha-céus que marcariam a futura paisagem da cidade.

    Mudanças deram início à invasão dos autóveis Na década de 40, São Paulo teve uma intervenção urbanística baseada no "Plano de Avenidas" do prefeito Prestes Maia, que investindo maciçamente em seu sistema viário, possibilitou que a cidade priorizasse a circulação de automóveis, intensificada também pelo estabelecimento dessa indústria na década a seguir.

    Em 1954, num aniversário da fundação, foi inaugurado o Parque do Ibirapuera, a principal área verde da cidade, com edifício projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer.

    Foi nessa época que começou a mudança do parque industrial da cidade para os municípios vizinhos, até que na década de 70, essa mudança se acentuou.

    Hoje, a cidade de SÃO PAULO concentra as suas atividades no setor de prestação de serviços, com centros empresariais de comércio como os diversos shopping centers e hipermercados.

    Fonte: IBGE

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    A todos os irmão Paulista os meus sinceros parabéns pela passagem de mais este aniversário, 458 anos são muitos anos, que com suor e lágrima, Vós conseguiram formar a maior cidade e a mais bela da América do Sul.



                                                         FELICIDADE E POSPERIDADE

    Centenas de "indignados" entregam 'ajuda' a Cavaco

    Centenas de "indignados" entregam 'ajuda' a Cavaco


    Fonte - Correio da Manhã

    CONTRASTES


    No ano de 1995, em mais ida ida ao Estados Unidos da América, o articulista não tinha receio do frio, e estava assim vestido no topo da Serra de S.Helen em Portland.


    Em Macau e no ano de 2012, o articulista anda assim vestido e mesmo assim, arrepiado de frio, e digam lá que os tempos não mudam as pessoas.

    No ano de 1995 o articulista tinha 51 anos de idade, hoje, vai a caminho dos 68, tudo muda nesta vida até a forma de nos adaparmos a ela.


    Assim se apresenta Macau no dia de hoje.

    Segundo informação dada pelos Serviços de Meteorologia de Hong Kong, existem zonas onde as temperaturas desceram até aos 1.8 graus célsios.



    Under the influence of an intense winter monsoon and a rainband, the weather is very cold over the south China coastal areas. The minimum temperature recorded at the Observatory this morning was 7.4 degrees, the lowest during the Lunar New Year Holidays since 1996 and also so far this winter.

    Iran sanctions




    By Dave Granlund, Politicalcartoons.com - 1/24/2012 12:00:00 AM



    MACAU ACORDOU COM FRIO

    

    2012-01-25


    O índice de temperatura é Laranja (Frio).

    Céu muito nublado intervalado de abertas.


    Vento moderado a fresco do quadrante Norte com rajadas.


    Chuva fraca no início do período.


    Visibilidade moderada.


    Mar de pequena vaga.

    Temp. entre 5 °C a 10 °C.

    Humidade relativa entre 55% a 95%.


    O índice UV máximo prevista é de 3, classificado de Moderado.



    O articulista detesta o frio, mas paciência, lá terá que o suportar por mais 3 dias, já que dia 29 estará em Bangkok com temperaturas de 34 graus.....

    terça-feira, janeiro 24

    O JANTAR CASEIRO


    ARROZ, PATO SALGADO E CHOURIÇO CHINÊS, ACOMPNAHDO DE HORTALIÇAS E DE UM JP TINTOL BEM PORTUGUÊS. PARA METAR UMA BANANA E UMA BICA....

    EM VIRTUDE DE TODO O COMÉRCIO SE ENCONTRAR ENCERRADO, NADA MELHOR QUE UMA BOA REFEIÇÃO NO DOCE LAR


        FRUTOS CRISTALIZADAS, FRUTOS AUSPICIOSOS NESTA QUADRA DE ANO NOVO.