o mar do poeta

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segunda-feira, janeiro 9

DRAGÃO SUA HISTÓRIA



Faltam apenas duas semanas para que o Dragão passe a reinar neste ano de 2012, mas é bom sabermos algo a respectivo desta criatura.




Dragões ou dragos (do grego drákon, δράκων) são criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e civilizações. São representados como animais de grandes dimensões, normalmente de aspecto reptiliano (semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo. A palavra dragão é originária do termo grego drakôn, usado para definir grandes serpentes.

Em vários mitos eles são apresentados literalmente como grandes serpentes, como eram inclusive a maioria dos primeiros dragões mitológicos, e em suas formações quiméricas mais comuns. A variedade de dragões existentes em histórias e mitos é enorme, abrangendo criaturas bem mais diversificadas.

Apesar de serem presença comum no folclore de povos tão distantes como chineses ou europeus, os dragões assumem, em cada cultura, uma função e uma simbologia diferentes, podendo ser fontes sobrenaturais de sabedoria e força, ou simplesmente feras destruidoras.

O dragão como símbolo da autoridade imperial




Dragão que simboliza a Dinastia Qin.

No fim de seu reino, o primeiro imperador, Qin Shi Huang diz-se que se imortalizou em um dragão que se assemelhava a seu emblema, e ascendeu aos céus. Desde que os chineses consideram Qin Shi Huang como seu antepassado, às vezes se denominam como "os descendentes do dragão". Esta lenda contribuiu também para o uso do dragão chinês como um símbolo do poder imperial.

O dragão, principalmente os dragões amarelos ou dourados com as cinco garras em cada pé, eram um símbolo para o imperador em muitas dinastias chinesas.

O trono imperial foi chamado de trono do dragão. Durante a tardia Dinastia Qing, o dragão foi adotado mesmo como a bandeira nacional. Era uma ofensa grave para que os cidadãos usarem roupas com um símbolo do dragão. O dragão é caracterizado nas esculturas das escadarias de palácios e de túmulos imperiais, tais como a cidade proibida em Pequim.

Em algumas lendas chinesas, um imperador podia carregar uma marca de nascença na forma de um dragão. Por exemplo, uma lenda diz a narrativa de um camponês que trazia uma marca de nascença do dragão que eventualmente derrubou a dinastia existente e fundou uma nova; uma outra lenda diz do príncipe escondia de seus inimigos que era identificado por sua marca de nascença do dragão.

Em contraste, a imperatriz da China era frequentemente identificada com o Fenghuang.



Fenghuang (chinês tradicional: 鳳凰, pinyin: fènghuáng) são pássaros chineses mitológicos que reinam sobre todos os outros pássaros. Os machos são chamados de Feng e as fêmeas de Huang; Em tempos modernos, entretanto, tal distinção de gênero não é feita mais e Feng e Huang são unidos em uma entidade feminina única para que o pássaro possa ser comparado com o dragão chinês, que tem conotações masculinas. O Fenghuang também é chamado de " Galo de Agosto" (chinês tradicional: 鶤雞; pinyin: o kūnjī) já que ele às vezes toma o lugar do Galo no zodíaco chinês. No mundo ocidental, é comumente tratado como a fênix chinesa.



 
Na China, a presença de dragões na cultura é anterior mesmo à linguagem escrita e persiste até os dias de hoje, quando o dragão é considerado um símbolo nacional chinês. Na cultura chinesa antiga, os dragões possuíam um importante papel na previsão climática, pois eram considerados como os responsáveis pelas chuvas.

Assim, era comum associar os dragões com a água e com a fertilidade nos campos, criando uma imagem bastante positiva para eles, mesmo que ainda fossem capazes de causar muita destruição quando enfurecidos, criando grandes tempestades. As formas quiméricas do dragão Lung chinês, que misturam partes de diversos animais, também influenciaram diversos outros dragões orientais, como o Tatsu japonês.

"Nove Tipo clássicos" de dragões, nove sendo números auspiciosos na cultura Chinesa.

São estes:



Tianlong (天龍, tiān lÒng: literalmente "Dragão do paraíso"), Dragão Celestial - O soberano dos dragões.


Shenlong (神龍, shén lóng: literalmente "espírito do dragão"), Dragão Espiritual - controla o tempo e tem que ser satisfeito, ou as condições de tempo ficam desastrosas.


Fucanglong (伏藏龍), Dragão dos Tesouros Escondidos guardião de metais preciosos e de jóias enterrados na Terra.


Dilong (地龍), Dragão da Terra – controla os rios. consome a primavera no paraíso e o outono no mar.


Yinglong (應龍), Dragão Alado - acredita-se ser um poderoso empregado de Huang Di, o imperador amarelo, mais tarde imortalizado como um dragão.


Jiaolong (虯龍), Dragão Chifrudo – considerado poderoso.


Panlong (蟠龍), Dragão Espiralado - mora nos lagos do Oriente.


Huanglong (黃龍), Dragão Amarelo - um dragão sem chifre conhecido por sua sabedoria.


Rei Dragão (龍王) - cada um governa sobre um dos quatro mares: do leste, do sul, do oeste, e do norte.




Nos mitos do extremo oriente os dragões geralmente desempenham funções superiores a de meros animais mágicos, muitas vezes ocupando a posição de deuses. Na mitologia chinesa os dragões chamam-se long e dividem-se em quatro tipos: celestiais, espíritos da terra, os guardiões de tesouros e os dragões imperiais. O dragão Yuan-shi tian-zong ocupa uma das mais altas posições na hierarquia divina do taoísmo. Ele teria surgido no princípio do universo e criado o céu e a terra.

Nas lendas japonesas os dragões desempenham papel divino semelhante. O dragão Ryujin, por exemplo, era considerado o deus dos mares e controlava pessoalmente o movimento das marés através de jóias mágicas.

Naga (do sânscrito: नाग, nāga) é uma palavra em sânscrito e páli que designa um grupo de divindades da mitologia hindu e budista. Normalmente têm a forma de uma enorme cobra-real, com uma ou várias cabeças.A lenda do Naga é uma forte crença e sagrado realizado pelos tailandeses e Lao pessoas que vivem ao longo do rio Mekong. Muitos pagar seus respeitos ao rio porque acreditam que a regra Nāga ainda nele, e moradores realizar um sacrifício anual para o Naga. Cada cerimônia depende de como cada aldeia ganha seu sustento do rio Mekong - por exemplo, através da pesca ou de transporte. Os moradores locais acreditam que o Nāga pode protegê-los do perigo, então eles tendem a fazer um sacrifício para Naga antes de tomar uma viagem de barco ao longo do rio Mekong.


No grande épico Hindu Mahabharata, os Nagas tendem a ser apresentados como seres negativos, perseguidos por Garuda, o homem-pássaro, ou vítimas merecedoras de sacrifícios a deuses-serpente.

O termo Naga é muitas vezes ambíguo, pois pode também se referir, em determinados contextos, a uma das várias tribos ou etnias humanas conhecidas como nāga e a certos a tipos de elefante e de cobra.

Na Tailândia todos os templos budistas, as escadarias são formadas por enormes Nagas, ou em redor dos tempos e no ornamento dos mesmos se podem ver as cabeças das Nagas.





                                          O articulista num tempo na cidade de Ang Thong



O articulista na escadia de templo na cidade de Lampang

O articulista e sua esposa na escadaria de um templo na cidade de Nakhon Naoyke

                               Um templo em Chiang Mai, podendo-se ver uma enorme Naga
Um Naga feminino é um nagi ou nagini.

 
Na cidade de Suphan Buri existem vários templos budistas, chineses e tailandeses, mas um em especial, possui um Museu dos Dragões Descendentes que o articulista visitou e impressionado ficou.
 



                         O articulista num mosteiro (pagode) chinês, na cidade de Suphan Buri


 
A Dança do Dragão foi originada durante a Dinastia Han e começou pelo chinês que mostrou grande respeito para o dragão chinês. Acredita-se tenha começado a fazer parte da cultura para o cultivo e colheita, também com as origens como método de cura e de impedir a doença. Era um evento popular durante a Dinastia Song onde se tinha virado uma atividade popular e, como a Dança do Leão, era mais frequentemente vista em celebrações festivas.

 

                                             Dança do Dragão em Macau



 Celebração da festividade do Dragão Embriagado!




Organizada anualmente pelo sector de peixaria de Macau, esta celebração teve a sua origem na cidade de ZhongShan (província de Guangdong) e expandiu-se rapidamente para todo o sul da China, inclusive Macau. Assim, esta festa tornou-se parte integrante das tradições do Território de Macau.

A celebração inicia-se com uma cerimónia oficializada e orientada por um monge taoista. Convidados de honra e presidentes de diversas associações organizadoras do evento prosseguem com a tradicional e imprescindível cerimónia da vivificação do dragão, indispensável para dar início à “Mou Choi Long”, a dança do dragão embriagado. Após estes, foi a vez dos leões, que uma vez vivificados, começaram também eles a dançar…

A dança do dragão embriagado assenta basicamente num misto entre uma coreografia ensaiada e o improviso. O dragão totalmente absorto, “dominado” pelos homens, anda pela ruas da cidade, recriando desta forma um acto de bravura. A passagem dos dragões vai afastando os sempre iminentes perigos e espíritos demoníacos.

Na origem desta celebração parecem existir várias versões de uma mesma lenda. Segundo uma destas versões, um homem teria caído ao rio onde vivia uma serpente enorme que molestava constantemente as populações ribeirinhas. Os habitantes destas povoações socorreram o malogrado homem, retirando-o da água. Na tentativa de o reanimar e tentando aquecê-lo, deram-lhe de beber aguardente, levando-o a um estado de embriaguez tal que, completamente fora do seu estado de sobriedade, desafiou a serpente e venceu-a, cortando-a aos pedaços (na mitologia chinesa, a serpente e o dragão são muitas vezes associados).

No entanto, a mais popular das versões, conta que terá sido o próprio Buddha quem terá cortado o dragão em três partes enquanto o animal se encontrava a banhar no rio, ficando as duas extremidades separadas do corpo. Mais tarde, um pescador embriagado, apanhou nas sua redes, durante a sua faina diária, a cabeça e a cauda do dragão: as únicas partes que sobraram do corpo do animal.

A dança do dragão trata, de certa forma, de representar a exibição honorífica do duelo de Buddha com o dragão, do homem com o mito.
 

Fontes - Pesquisa em alguns arquivos de Macau, e na enciclopédia livre, fotos tiradas pelo articulista.

domingo, janeiro 8

O ALMOÇO DE DOMINGO

O dia hoje esteve menos frio do que ontem, o sol nasceu meu timido, mas depois rompeu as trevas e seus raios iluminaram a cidade de Macau.


O articulista aproveitou o bom tempo que se fazia sentir, vestiu as roupas apropriadas, e, na companhia de sua esposa seguiram para a ilha da Taipa, onde no restaurante Quinela, se refastelou com este bife de 10 onças regado com um tinto à maneira.

55 patacas, cerca de 5 euros não foi caro.



A esposa do articulista não come carne de vaca nem de borrego, já tinha comido, antes de termos saído de casa  um Háme Iok Chung



Este tipo de arroz glutinado com carne de galinha



                                         Ficando-se somente por um min, massa chinesa


Depois de bem comido, lá andmos nós pela Rua de Évora fazendo algumas compras regressando depois a nossa casa em Macau.




Todo o tempo que andei na rua não tive frio, podera, depois de ter manjado um bife daqueles e bebido um tintol e mais um café, quem teria frio, porém, quando o sol se pôs o frio de novo se fez sentir e o estou sentido em cheio aqui no local onde estou escrevendo estas parcas letras.


CE'RIMÓNIA BUDISTA DE AÇÃO DE GRAÇAS

Todos os anos no dia 7 de Janeiro, no jardim do bairro, Lá Ni Há 5, em Bangkok, se realiza uma cerimónia budista dando graças por mais um ano que passou e solicitando graças para o presente ano.

 



Ali se reunem 9 monjes budistas aos quais lhe é entregue alguma comida


Todos os residentes confecionam as suas comidas e reunem uma diversidade de frutas das quais fazem oferta aos monjes


Depois das orações, os monjes ali ficam sentados no chão, comendo as ofertas



A minha esposa, como já vem sendo habitual, lá comfecionou algo de especial para ofertar aos monjes, o articulista assiste sempre a esta cerimónia, porém este ano, não pode estar presente.


                      A minha esposa no jardim do bairro onde se realizou a cerimónia.

IUSTITIA - DEUSA DA JUSTIÇA



Iustitia (Justiça ou Justitia) era a deusa romana que personificava a justiça. Correspondia, na Grécia, à deusa Dice ou Diké. Difere dela por aparecer de olhos vendados (simbolizando a imparcialidade da justiça e a igualdade dos direitos). No dia de Justitia (8 de janeiro) é usual acender um incenso de lavanda para ter a justiça sempre a favor.

A deusa deveria estar de pé durante a exposição do Direito (jus), enquanto o fiel (lingueta da balança indicadora de equilíbrio) deveria ficar no meio, completamente na vertical, direito (directum). Os romanos pretendiam, assim, atingir a prudentia, ou seja, o equilíbrio entre o abstrato (o ideal) e o concreto (a prática).

As representações grega e romana diferiam ainda na atitude em relação à espada. Enquanto Diké empunhava uma espada, representando a imposição da justiça pela força (iudicare), Iustitia preferia o jus-dicere, atitude em que a balança era empunhada pelas duas mãos, sem a espada; ou com ela em posição de descanso, podendo, quando necessário, ser utilizada.



Fonte - Enciclopédia livre

A justiça em Portugal é cega só para alguns

 

sábado, janeiro 7

JAMAICA A NOVA REPÚBLICA



                                                     
                                                      Lema: Out of many, one people



                                                    ("A partir de muitos, um só povo").
 
A Jamaica é uma nação insular localizada no mar das Caraíbas (mar do Caribe), extensa 234 quilômetros de leste a oeste e 80 quilômetros de norte a sul. Situa-se a cerca 145 quilômetros ao sul de Cuba e a 190 quilômetros a oeste da ilha de Hispaniola (onde se localizam o Haiti e a República Dominicana. É o terceiro país anglófono mais populoso das Américas, superada apenas pelos Estados Unidos e Canadá. Sua capital e maior cidade é Kingston.
 
Estudos etnológicos mostram que o nome Xamayca (terra dos mananciais) foi dado à ilha caribenha pelos aruaques, devido à abundância de fontes existentes em suas luxuriantes florestas.




A Jamaica foi descoberta pela Espanha depois de Cristóvão Colombo ter chegado em 1494. Colombo usou a ilha como propriedade privada da sua família. Os ingleses conquistaram-na em 1670. Durante os primeiros 200 anos de domínio britânico, a Jamaica tornou-se o maior exportador mundial de açúcar, o que se conseguiu pelo uso maciço de trabalho escravo africano.

O excesso de zelo britânico no uso de escravos voltou-se contra eles, e no início do século XIX o número de negros era quase 10 vezes maior do que o de brancos. Seguiu-se uma série de revoltas e, em 1838, a escravatura foi formalmente abolida.

Ao longo dos anos que se seguiram, o grau de autonomia da Jamaica foi aumentando e, em 1958, a Jamaica passou a ser uma província de uma nação independente chamada Federação das Índias Ocidentais. A Jamaica saiu da federação em 1962 e é hoje uma nação totalmente soberana.

A deterioração das condições económicas durante a década de 1970 levou a um estado de violência endémica e à queda do turismo. Uma das antigas capitais da Jamaica era Port Royale, onde se acoitava o pirata e posteriormente governador Henry Morgan. Foi destruída por uma tempestade e um tremor de terra, e Spanish Town, na paróquia de St. Catherine, que foi o local da antiga capital colonial espanhola e da capital inglesa durante os séculos XVIII e XIX.

A Jamaica é uma monarquia parlamentarista e o chefe de estado é o monarca, actualmente, a Rainha Isabel II do Reino Unido. O representante do monarca na Jamaica é o Governador-Geral, que tem como papel a aprovação de leis e outras funções do estado. Em grande medida, o monarca (através do seu representante, o Governador-Geral) é uma figura cerimonial, e o pouco poder real que tem está reservado para tempos de crise.

O parlamento jamaicano divide-se em duas câmaras: a câmara dos representantes (house of representatives) e o senado. Os membros da câmara são eleitos diretamente, e o líder do partido maioritário na câmara torna-se primeiro-ministro.

O senado é nomeado pelo primeiro-ministro e pelo líder da oposição parlamentar. A Jamaica tem um sistema bipartidário, com o Partido Nacional do Povo (People's National Party) e o Partido Trabalhista Jamaicano (Jamaican Labour Party) a alternar no poder com frequência.
Fonte - Enciclopédia livre

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A nova primeira-ministra da Jamaica, Portia Simpson Miller, disse que pretende transformar a ilha em uma república, destituindo a Rainha Elizabeth 2ª como chefe de Estado.

Em seu pronunciamento inaugural, Simpson Miller disse que ama a Rainha, mas que é chegado o momento de a Jamaica abandonar a monarquia e ter seu próprio presidente.

O anúncio acontece antes celebrações que marcam os 50 anos da independência jamaicana.

O príncipe Harry, neto da Rainha, deve visitar a ilha ainda este ano.

Fonte - BBC News







NATAL NA RUSSIA = 7 DE JANEIRO



Natal na Russia 



Treze dias após o Natal Ocidental, em 07 de janeiro, a Igreja Ortodoxa Russa celebra o seu Natal, de acordo com o calendário juliano idade.  É um dia de tanto ritual solene e alegre celebração

Após a Revolução de 1917, o Natal foi proibido em toda a Rússia, juntamente com outras celebrações religiosas. Não era até 75 anos mais tarde, em 1992, que o feriado foi abertamente observado. Hoje, é mais uma vez comemorado em grande forma, com os fiéis participam de uma missa à noite tudo-em incenso cheio de catedrais em meio a companhia dos ícones pintados dos Santos.

O Natal é uma das tradições mais alegre para a celebração de Eva vem da tradição russa. Na véspera do Natal, é tradicional para todos os membros da família se reúnem para partilhar uma refeição especial. Vários alimentos e costumes em torno desta refeição diferiam em Santa Rússia de aldeia em aldeia e de família para família, mas certos aspectos permaneceu a mesma.

Uma antiga tradição russa, cujas raízes estão na fé ortodoxa, é o Natal se Eva e refeição. O jejum, geralmente, dura até depois do culto de adoração à noite ou até a primeira estrela aparece. O jantar que se segue é muito mais uma celebração, apesar de, a carne não é permitido.



Kutya um tipo de mingau, é o prato principal. É muito simbólico, com seus ingredientes sendo vários grãos de esperança e de mel e sementes de papoula para a felicidade e paz.

Uma vez que a primeira estrela apareceu no céu, as festividades começam. . Apesar de toda a comida servida é estritamente quaresmal, é servido de uma forma extraordinariamente festivo e antecipatória e estilo. ." Os russos chamam isso de refeição: "A Santa Ceia".  A família se reúne ao redor da mesa para homenagear o Menino Jesus que vem.  Uma toalha branca, símbolo de panos de Cristo, abrange a tabela.  Hay é trazido como um lembrete da pobreza da gruta onde Jesus nasceu. Uma vela branca é alto lugar no centro da mesa, simbólica de Cristo "a Luz do Mundo".  Um naco de pão redondo grande quaresmal, "pagach," simbólico de Cristo, o Pão da Vida, é colocado ao lado da vela.



A refeição começa com a oração do Senhor, liderada pelo pai da família.  A oração de agradecimento por todas as bênçãos do ano passado é dito e, em seguida, orações para as coisas boas no ano que vem são oferecidos.  O chefe da família cumprimenta os presentes com a saudação tradicional de Natal: "Cristo nasceu!" 

Os membros da família respondem: "glorificá-lo!"A mãe da família abençoa cada pessoa presente com mel na forma de uma cruz em cada testa, dizendo: "Em Nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, pode ter doçura e muitas coisas boas da vida e no ano novo. " . Em seguida, participa todos do pão, mergulhando-o primeiro em mel e depois o alho picado.  O mel é um símbolo da doçura da vida, e alho da amargura.



A "Santa Ceia" é então comido (veja abaixo para detalhes).  Após o jantar, os pratos não são lavadas e os presentes de Natal estão abertas.  Então a família vai à igreja, chegando em casa entre 2 e 3:00.  Na festa da Natividade, vizinhos e membros da família visitam uns aos outros, indo de casa em casa, comendo, bebendo e cantando músicas natalinas durante todo o dia.

A "Santa Ceia"

 A ceia de Natal é sem carne, mas festivo. O ingrediente mais importante é um mingau especial chamado kutya.  É feito de wheatberries ou outros grãos que simbolizam a esperança ea imortalidade, e mel e sementes de papoula que asseguram a felicidade, sucesso e descanso imperturbável. A cerimônia envolvendo a bênção da casa é freqüentemente observada. O kutya é comido de um prato comum para simbolizar a unidade. Algumas famílias utilizado para lançar uma colher de kutya até o teto. Segundo a tradição, se o kutya preso, haveria uma colheita de mel abundante.


 
 Tradicionalmente, a "Santa Ceia" é composta de 12 alimentos diferentes, simbolizando os 12 Apóstolos.  Embora tenha havido também alguma variação nos alimentos de lugar para lugar e de aldeia em aldeia, o seguinte é um bom resumo do que foi servido tipicamente. Ela nos vem de Elizabeth Kontras, que celebrou a Festa da Natividade da maneira tradicional russa com ela babishka (avó) e zeddo (avô) em Monessen, Pennsylvania até a sua passagem na década de 1970-1980.  Os doze alimentos são:

 1) sopa de cogumelos com zaprashka; esta é muitas vezes substituída com sopa Sauerkraut

 2) o pão da Quaresma ("pagach")

3) de alho ralado

4) Bowl of honey 4) Bacia de mel

 5) bacalhau assado

 6) Damascos frescos, laranjas, figos e tâmaras

 7) Nuts

 8) Feijão (lento cozidos durante todo o dia) temperado com batatas desfiado, os lotes de alho, sal e pimenta a gosto

 9) Peas

 10) Batata Salsa (batatas novas cozidas com salsa picada e margarina)

 11) Bobal'ki (biscoitos pequenos combinados com chucrute ou poppyseed com mel)

 12) Vinho Tinto

Era uma vez uma prática comum, na véspera de Natal, para grupos de pessoas que aparece como animais manjedoura para viajar de casa em casa, tendo-se um tempo empolgante bom, e cantando músicas conhecidas como Kolyadki. Alguns foram Kolyadki carols pastoral para o menino Jesus, enquanto outros foram homenagens à deusa solar antigo Koliada, que traz os dias de alongamento da luz solar durante o inverno.  Em troca de suas canções, os cantores foram oferecidos alimentos e moedas, que aceitou de bom grado, de passar para a próxima casa.

Ded Moroz e Yolka

A origem do Papai Noel é na St. Nicholas.  Ele nasceu na Ásia Menor em na cidade greco-romana de de Myra, na província de Lycia, num momento em que a região era inteiramente de origem grega.  Devido à supressão da religião durante o regime soviético, St. Nicholas foi substituído por Ded Moroz, ou Avô Gelo, o Espírito de Inverno russo que trouxeram presentes no Ano Novo.  Ele é acompanhado por Snyegurochka, o Snowmaiden, que ajuda a distribuir os presentes.



A árvore de Natal (Yolka) é mais uma tradição proibida durante o era.To Soviética manter vivo o costume, as pessoas decorados árvores de Ano Novo, em seu lugar.  Desde ornamentos eram muito caros ou indisponíveis, árvores genealógicas foram enfeitados com decorações caseiros e frutas.  Yolka vem da palavra que se refere a um abeto. . O costume de decorar árvores de Natal foi introduzida para a Rússia por Pedro o Grande, depois que ele visitou a Europa durante a década de 1700.

Por que 07 de janeiro?

 Nos tempos antigos, muitos, na sua maioria não confiáveis ​​métodos foram utilizados para calcular as datas de acordo com os ciclos ou lunar ou solar.Nos tempos romanos, o calendário tornou-se três meses com as estações do ano, portanto, em 46 aC, Júlio César encomendou o astrônomo, Sosígenes elaborar um método mais confiável.  Isso, nós sabemos como o Calendário Juliano e foi amplamente utilizado durante 1500 anos. 

 O mês de seu nascimento, César tinha nomeado Quintilis, mas o Senado romano mais tarde re-nomeou-o Julius (julho) em sua honra.  Naqueles dias, fevereiro teve 30 dias a cada 4 anos.

No entanto, este calendário era ainda 11 minutos e 14 segundos a mais do que o ano solar, de modo que pelo 1.580 anos, o calendário tinha acumulado 10 dias fora novamente.  Em 1582, portanto, o Papa Gregório XIII corrigiu a diferença entre o sol eo calendário por encomenda 10 dias caiu de Outubro, o mês com menos dias de festa Católica Romana. 

Sua agenda, nós sabemos como o calendário gregoriano, que é usado em quase todos os do mundo de hoje. Papa Gregório fez mais alterações para manter o calendário em linha, que em média é apenas 26,3 segundos a mais do que o ano solar. O calendário gregoriano é tão exata que vai demorar até o ano de 4316 para ganhar um dia inteiro no sol.

Naquele ano, 1582, 05 de outubro se tornou 15 de outubro e foi imediatamente adotado na maioria dos países católicos da Europa.  Vários Estados alemães mantiveram o calendário juliano até 1700. Grã-Bretanha e as colônias americanas não se alterou até 1752, mas a Rússia ea Turquia não adotou o calendário gregoriano até o início de 1900.

 Então, 07 de janeiro pelo calendário da Geórgia teria sido 25 de dezembro pelo antigo calendário juliano e, portanto, por que ainda é dia de Natal para a Igreja Ortodoxa Russa.   Muitos russos terão comemorado junto com o resto de nós e, então, celebrar novamente na data ortodoxa.

Véspera de Ano Novo em vez do Natal

Poucas pessoas na Rússia se lembrar, mas quando os comunistas tomaram o poder em 1917, proibiu a expressão aberta de religião. Enquanto era fácil para rezar em casa, o povo russo estavam preocupados com a desistir de sua celebração de Natal tradicional.

Mas onde há uma vontade, há um caminho!

." Eles re-inventado a tradição do feriado de Ano Novo para incluir uma árvore decorada, e introduziu um personagem chamado "Avô Gelo".Conhecido como "Ded Moroz" Avô Gelo parecia muito com o western "Santa Claus" ou "Pere Noel" - só que ele usava um terno azul.


 
Na verdade, Ded Moroz foi um personagem que existiu na cultura pagã, séculos antes. Por um tempo, o Natal, mas tudo foi esquecido.  Na verdade, era geralmente celebrada apenas em pequenas aldeias, onde a cidadania estava longe dos olhos curiosos do Partido.

Hoje, o Natal é celebrado mais uma vez, em 7 de janeiro. Mas, até agora, o Ano Novo continua a ser o maior evento.

Um agradecimento especial a Bill Scott que gentilmente me ajudou com este artigo




Fontes - pesquinas na net






sexta-feira, janeiro 6

Pedófilo viola a filha da namorada e é solto

Braga: Predador sexual emigrou para França após abusos




Pedófilo viola a filha da namorada e é solto

Durante dois meses, ‘Maria’, nome fictício, foi repetidamente violada pelo namorado da mãe. Só quando o pedófilo, de 45 anos, emigrou, a menina de 13 anos ganhou coragem para contar tudo a um familiar. A queixa foi apresentada na GNR e a investigação desenvolvida pela Polícia Judiciária de Braga, que deteve o predador. Ontem, o tribunal libertou-o.


Por:Liliana Rodrigues

O pedófilo aproveitava a ausência da mãe de ‘Maria’, com quem mantinha um relacionamento amoroso, para forçar a menina a ter relações sexuais em casa dela. Natural de Santo Tirso, mas com residência em Braga, o predador sexual ameaçava a menor para que ela não contasse os abusos de que era vítima. Amedrontada com a hipótese de vir a ser fisicamente agredida, ‘Maria’ aguentou as violações, que duraram pelo menos dois meses – entre Abril e Maio do ano passado.

Quando o pedófilo, que trabalha como cofrador, emigrou para França, a menina encheu-se de coragem e contou as repetidas violações a uma familiar. A mãe de ‘Maria’ nunca desconfiou de nada, embora estranhasse algumas mudanças de humor da filha.

O pedófilo foi detido anteontem pela Polícia Judiciária de Braga, durante um período de férias que está a passar em Braga. Depois de interrogado no Tribunal de Braga, o juiz libertou-o até ao julgamento. Proibiu-o de contactar a menor.

Fonte - Correio da Manhã
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ASSIM VAI A JUSTIÇA EM PORTUGAL

FIM DO MUNDO EM 2012

Cientistas desvendam profecia maia do 'fim do mundo em 2012'

Túmulo maia (Foto: BBC)
Para especialistas, maias não previram o fim do mundo

Arqueólogos de diversos países se reuniram no Estado de Chiapas, uma área repleta de ruínas maias no sul do México, para discutir a teoria apocalíptica de que essa antiga civilização previra o fim do mundo em 2012.

A teoria, amplamente conhecida no país e contada aos visitantes tanto no México como na Guatemala, Belize e outras áreas onde os maias também se estabeleceram, teve sua origem no monumento nº 6 do sítio arqueológico de Tortuguero e em um ladrilho com hieróglifos localizado em Comalcalco, ambos centros cerimoniais em Tabasco, no sudeste do país.
O primeiro faz alusão a um evento místico que ocorreria no dia 21 de dezembro de 2012, durante o solstício do inverno, quando Bahlam Ajaw, um antigo governante do lugar, se encontra com Bolon Yokte´, um dos deuses que, na mitologia maia, participaram do início da era atual.
 
Até então, as mensagens gravadas em "estelas" – monumentos líticos, feitos em um único bloco de pedra, contendo inscrições sobre a história e a mitologia maias – eram interpretadas como uma profecia maia sobre o fim do mundo.

Entretanto, segundo o Instituto Nacional de Antropologia e História (Inah), uma revisão das estelas pré-hispânicas indica que, na verdade, nessa data de dezembro do ano que vem os maias esperavam simplesmente o regresso de Bolon Yokte´.

"(Os maias) nunca disseram que haveria uma grande tragédia ou o fim do mundo em 2012", disse à BBC o pesquisador Rodrigo Liendo, do Instituto de Pesquisas Antropológicas da Universidade Autônoma do México (Unam).

"Essa visão apocalíptica é algo que nos caracteriza, ocidentais. Não é uma filosofia dos maias."

Novas interpretações

Durante o encontro realizado em Palenque, que abriga uma das mais impressionantes ruínas maias de toda a região, o pesquisador Sven Gronemeyer, da Universidade australiana de Trobe, e sua colega Bárbara Macleod fizeram uma nova interpretação do 6º monumento de Tortuguero.

Para eles, os hieróglifos inscritos na estela se referem à culminação dos 13 baktunes, os ciclos com que os maias mediam o tempo. Cada um deles era composto por 400 anos.

"A medição do tempo dos maias era muito completa", explica Gronemeyer. "Eles faziam referência a eventos no futuro e no passado, e há datas que são projetadas para centenas, milhares de anos no futuro", afirma.

A escritora Laura Castellanos posa com seu livro (Foto: BBC)
Castellanos: profecias apocalípticas revelam mais sobre nós que sobre maias

Para a jornalista Laura Castellanos, autora do livro 2012, Las Profecias del Fin del Mundo, o sucesso da teoria apocalíptica junto à cultura ocidental se deve a uma "onda milenarista" que, segundo ela, "antecipa catástrofes ou outros acontecimentos cada vez que se completam dez séculos".

Para Castellanos, esse tipo de efeméride é reforçada por uma "crise ideológica, religiosa e social".
Ela observa que as profecias sobre 2012 não têm somente uma "vertente catastrófica", mas também uma linha que "prognostica o despertar da consciência e o renascimento de uma nova humanidade, mais equitativa".

Crença no final

A asséptica explicação científica e histórica vai de encontro à crença popular no México, um país onde há quem procure adquirir os conhecimentos necessários para sobreviver com seu próprio cultivo de alimentos em caso de uma catástrofe mundial.

Muitos dos que vivem fora procuram regressar ao país porque sentem que precisam estar em casa em 2012, e há empresas que oferecem espaço em bunkeres subterrâneos, com todas as comodidades.

Afinal, o possível fim do mundo também é negócio. O próprio governo mexicano lançou uma campanha para promover o turismo no sudeste do país, onde estão localizados os sítios arqueológicos maias.

Muitos governos dos Estados onde existem ruínas da antiga civilização maia já estão registrando aumento na chegada de turistas.

Fonte - BBC

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quinta-feira, janeiro 5

A gripe é uma arma - Vida - Sol

A gripe é uma arma - Vida - Sol


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O Influenza A subtipo H5N1, também conhecido como "gripe das aves", A(H5N1) ou simplesmente H5N1, é um subtipo de vírus Influenza A que pode causar doença em humanos e muitas outras espécies animais. Uma estirpe de H5N1 adaptada a aves, chamada HPAI A(H5N1) (significando "Highly Pathogenic Avian Influenza virus of type A of subtype H5N1" em português "vírus de gripe das aves altamente patogénico do tipo A subtipo H5N1", é o agente causador da gripe H5N1, vulgarmente conhecida como "gripe das aves".