O articulista, como dá um jeito na cozinha, e como tal de fome não morrerá, como tal, hoje preparou esta valente costeleta de porco, que estava uma maravilha.
E para acompanhar, nada melhor, que uma saudável salada e um chá verde, uma manga bem docinha e a bica para a sossega. Nada de bebidas alcoolicas. Como diz o ditado, fiquei como um abade depois de dizer missa!...
Uma vivenda deste, tipo T-4, com 185,2 metros quadrados, custa apenas 2 359,000.00 baths o que ao câmbio do dia serão 49 mil euros.
Quem estiver reformado e desejar vir viver para este país maravilhoso já fica a saber, em média o preço de casita, mas existem vátiosd desde apartamentos a vivendas, os preços variam imenso, depende da localização, neste caso em Bangkok.
No passado domingo quando fui visitar o meu amigo Manuel Campos, em Samut Songkran, fui presenteado com um almoço maravilhoso, lombo de porco assado e duas garoupas assadas no forno, acompanhado de uma fresca salada bem apetitosa.
Hoje, dia 10, o articulista telefonou a um amigo seu vendedor, que possue um género de supermercado ambulante, e lhe pediu para ele comprar uma garoupa no mercado de peixe, daquelas acabadinhas de sair do mar.
E assim foi, ele comprou uma garoupa, bem vivinha, com o peso de 1,5 quilos pelo preço de 125 baths, o que dá cerca de 2,5 euros.
Esta manhã, o articulista, que também dá um jeito na cozinha, não como canta o Quim Barreiros, lá preparou a garoupa e a colocou no forno a assar, como se pode ver pelas fotos acima apresentadas.
Foi este maravilhoso manjar, bem à moda portuguesa que serviu de almoço para o articulista e sua esposa e depois como lanche para suas filhas.
Bem, metade da garoupa entrou e de que maneira na pança cá do cozinheiro.
Os condimentos os tinha cá, tal como o azeite, louro, colorau e vinho branco, as batatas, cebola e tomates foram comprados num super mercado cá da urbe.
Para variar, de vez enquanto o articulista prepara uns pratos bem à sua maneira, entre eles a famosa açorda à alentejana.
Samut Sakhon (Thai: สมุทรสาคร é uma das províncias (changwat) da zona Central da Tailândia, ocupando uma área de 872,3 kms2, com uma população de apenas 466,281 pessoas.
Das 76 províncias tailandesas Samut Sakhon, ocupa o 72 lugar. Faz fronteira com as províncias de Samut Songkhram, Ratchaburi, Nakhon Pathom e Bangkok.
O selo provincial apresenta um junco chinês junto à costa, com uma chaminé deitando fumo. Ambos representam o artigo comércio e igualmente as industrias locais. A árvore representativa da província é a Árvore do Diabo (Alstonia scholaris). O slogan provincial é a Cidade de pescadores e Cidade Fabril.
Geografia Samut Sakhon fica localizada na embucadura do Rio Tha Chin Klong, um afluente do Rio Chao Phraya, na costa Oeste do Gulf da Tailândia. Nele se podem encontrar imensas salinas em toda a sua costa.
História
O antigo nome da áera que ocupa esta pequena província era Tha Chin, provavelmente referindo-se ao facto de haver um porto comercial onde os juncos chineses atracavam.No ano de 1548 a cidade de Sakhon Buri foi estabelecida e rebaptizada no ano de 1704 como Mahachai, depois o canal Mahachai foi dragado fazendo a conectação como o Rio Tha Chin, perto da cidade. Foi de novo rebaptizada, desta vez pelo Rei Mongkut para o corrente nome de Samut Sakhon, porém o antigo nome de Mahachai ainda é usado pelos seus habitantes.
Como o ano novo chinês em breve fará a sua entrada, as ruas da cidade, já estão enfeitadas com cartazes, referentes a essa quadra, isto representa a forte comunidade chinesa que reside na região.
Uma fábrica de óleo de peixe, podendo ver, no topo do edifício uma enorme garrafa desse óleo. Este óleo, muito aromático, faz parte da culinária tailandesa e de alguns países da Ásia.
Na berma da estrada muitos são os comerciantes que vendem sal, peixe seco e alguns produtos marítimos.
Nesta foto pode ver-se uma salina, onde algum do sal está já pronto para ser transportado.
Idem nesta foto.
Foto tirada da moderna ponte Rama IX podendo ver-se uma outra outra lá mais ao longe.
Neste video para além da cidade de Bangkok poderá ver-se a cidade de Samut Sakhon, visto ser uma província vizinha de Bangkok, a qual está ligada pelos imensos canais.
Esta pequena província, tem imensos locais interessantes e imensos e lindos mosteiros budistas.
Como podem ver, os corredores são bastente abertados e as pessoas eram muitas, andar era difícil, tantos eram os empurrões.
O negócio para este restaurantes marítimos corria de vento em popa e não tinham mãos a medir aos pedidos, as poucas mesas e cadeiras junto ao rio, estavam todas ocupadas e o pessoal lá se ia batendo com umas lulas assadas, uns camarões grelhados e outros frutos do mar bem fresquinhos.
Uma vista parcial da ponte que ligam ambas as margens do rio, onde os comerciantes, tanto em terra como no rio atarefados sempre andam, visto o local ser muito visitado por turistas e nacionais.
O articulista ainda consegui que sua filha lhe tira-se duas fotos em cima da ponte!...
Uma vez mais o artculista e sua família foram visitar o famoso mercado flutuante em Ampawa, estva imenso calor e era difícil andar-se pelas estreitas ruas de ambos os lados do rio.
Após ter-mos feitos algumas compras, fomos até à cidade de Samut Songkram, onde fomos almoçar em casa do nosso estimado amigo Manuel Campos, que nos recebeu, como sempre de braços abertos, e nos presentou com duas garoupas assadas no forno e um lombo de porco bem à maneira.
Lá encontrámos outro amigo o Marcos do Vale sua esposa e filha e por lá ficámos batento papo ate âs 17.00 horas.
O nosso amigo Campos filhos de pescadores e com Matosinhos no coração, nos fez recordar os velhos tempos, desses heroicos homens do mar, revendo um livro a eles dedicado, no qual podemos ver a pessoa de sua pai, que foi mestre de algumas traneiras, e ele, emocionado, recordou o fatidico dia 1 de Dezembro de 1947, no qual se afundaram 4 traineiras tendo perecido 150 pescadores, entre eles alguns amigos seus.
No percurso de regresso pode o articulista ver as imensas salinas na zona de Samut Sakhon e se recordou dos tempos em que em Tavira e depois em Aveiro, teve que estar dentro de delas por muitas horas em exercício militares, o cheio pesturengo de suas águas jamaos esqueceu.
Regressámos a Bangkok, embora as placas indicativas informem que a distância daquela cidade até Bangkok seja de somente 68 kms, o conta quilometros da nossa viatura marcou, até chegar-mos a nossa casa, nada mais nada menos que 139 kms.
O articulista, como dá um jeito na cozinha, e como tal de fome não morrerá, como tal, hoje preparou esta valente costeleta de porco, que estava uma maravilha.
E para acompanhar, nada melhor, que uma saudável salada e um chá verde, uma manga bem docinha e a bica para a sossega. Nada de bebidas alcoolicas. 
