o mar do poeta

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quinta-feira, janeiro 14

TUDO EM C U



Cu significa o fundo da agulha, oposto à ponta ou bico, onde se acha o orifício, por onde se passa a linha.

Cu, em Portugal, normalmente se emprega para se referir ao ânus e eventualmente às nádegas.


No Brasil, a palavra "cu" é considerada de baixo calão e é utilizada de forma popular para se referir ao ânus. Em todas as línguas neo-latinas a palavra tem grafia semelhante: em castelhano e em italiano é "culo".


Em francês é "cul" (pronuncia-se /ky/), e costuma ser usado na expressão "cul-de-sac" (/kydə'sak/), que significa um alargamento no final de uma rua sem saída para que os motoristas possam manobrar de volta.

Em português, consagrou-se o uso da palavra monossilábica, caindo a sílaba final com tônica na consoante "l" presente nas demais línguas irmãs.

Cu (do latim cuprum) é o símbolo do elemento químico cobre, de número atômico 29.

CU é o código ISO 3166-1 alpha-2 de Cuba, e portanto também o Domínio de topo de Cuba.

cu é o código ISO 639-1 para a língua eslava eclesiástica.

Cu, em marinharia, é a parte inferior dum poleame, oposta à cabeça.

CU é comum na internet (principalmente em chats em língua inglesa) ser utilizado para "see you" (em inglês, pois as letras C e U – lidas separadamente – fazem o som de "see" e "you") que significa "até logo".


Cu, na língua espanhola se refere ao nome da letra Q, do latim qú. O plural é cus.


CU MPRIMENTOS CU PADRE

Cu eficiente
Cu incidentemente
Cu ra
Cu labora
Cu idadosamente
Cu brindo
Cu rrijo
Cu sentir
Cu operando
Cu pido
Cu mendo
Cu raçóes
Cu metendo
Cu bertores
Cu lando
Cu brinbo
Cus tódia
Cu operar
Cu meu
Cu ba
Cu pertino
Cu operativo
Cu laborar
Cu meter
Cu pão
Cu mandar
Cu larinho
Cu ltivar
Cu tundente
Cu lisão
Cu lidir
Cu
Cu niforme
Cu lar
Cu recção
Cu nha
Cu ração
Cu ordenar
Cu zinha
Cu limbrim
Cu pinho
Cu rrisivo
Cu imbra
Cu lectiva
Cu meça
Cu ltivando
Cu cus
Cu incidência
Cu ja
Cu sertina
Cu tileiro
Cu tado
Cu nifornamente
Cu mprimento
Cu rta
Cu lher
Cu riosa
Cu vergente
Cu menta

Cu mbatente Cu muna Cu mungando Cu menta Cu meçando Cu laborando, Cu mprindo e Cu abitando, Cu rrije, CU

CU NIVENTE







segunda-feira, janeiro 11

WAT THAM SEUA e WAT KHAO NOI

Estes lindos e vistosos mosteiros, encontram-se situados no morro junto ao local de Muang Chun, a leste da cidade de Kanchanaburi.


Do topo de um mosteiros pode-se ter esta linda vista do Lor Buda.

Visto do sopé do morro


O articulista esteve lá, na sua volta aos 9 mosteiros da região.



O articulista junto à bela imagem do Lord Buda.










Lá do alto do morro tem-se uma maravilhosa vista, de um dos lados pode ver-se o Rio Mae Nam Khwae, conhecido entre os ocidentais como o Rio Kwai.






Nesta foto danos a sensação que os mosteiros estão kuntos, mas na verdade existe um espaço ainda consideravel a separa-los.
Local lindissimo, onde se podem ver vários templos em vários estilos, chinês e tailandes.






WAT THAM SEUA e WAT KHAO NOI

Estes lindos e vistosos mosteiros, encontram-se situados no morro junto ao local de Muang Chun, a leste da cidade de Kanchanaburi.


Do topo de um mosteiros pode-se ter esta linda vista do Lor Buda.

Visto do sopé do morro


O articulista esteve lá, na sua volta aos 9 mosteiros da região.



O articulista junto à bela imagem do Lord Buda.










Lá do alto do morro tem-se uma maravilhosa vista, de um dos lados pode ver-se o Rio Mae Nam Khwae, conhecido entre os ocidentais como o Rio Kwai.






Nesta foto danos a sensação que os mosteiros estão kuntos, mas na verdade existe um espaço ainda consideravel a separa-los.
Local lindissimo, onde se podem ver vários templos em vários estilos, chinês e tailandes.






sábado, janeiro 9

PARLAMENTO APROVA CASAMENTO HOMOSEXUAL

Casamento, casório ou matrimônio/matrimónio é o vínculo estabelecido entre duas pessoas, mediante o reconhecimento governamental, religioso ou social e que pressupõe uma relação interpessoal de intimidade, cuja representação arquetípica são as relações sexuais, embora possa ser visto por muitos como um contrato.

As pessoas casam-se por várias razões, mas normalmente o fazem para dar visibilidade à sua relação afectiva, para buscar estabilidade econômica e social, para formar família, procriar e educar seus filhos, legitimar o relacionamento sexual ou para obter direitos como nacionalidade.


No caso presente não será bem assim o conceito de casamento.

Na maior parte das sociedades, só é reconhecido o casamento entre um homem e uma mulher. Em alguns países (em Maio de 2009, a Holanda, a África do Sul, o Canadá, a Noruega, a Bélgica, a Espanha e a Suécia), estados federados (o Massachusetts, o Connecticut, o Iowa, o Vermont e o Maine) e confissões religiosas (protestantes), é também plenamente reconhecido o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo.
E Portugal para não perder o pelotão da frente, lá aprovou o dito casamento, neste campo somos o oitova no mundo, viva a demo cracia.
Diploma do Governo
Parlamento aprova casamento homossexual
Eu sempre fui e continuo a ser conservador neste campo, visto que o ma­trimónio se funda na diversidade complementar dos sexos, concretiza-se na co­mu­nhão integral de vidas (que se não re­duz à comunhão de casa, mesa e leito) e tem como fins essenciais a procriação (gera­ção e educação dos filhos)
Já Sua Eminência, o Cardeal D. José Saraiva Martins dizia: "Não é normal no sentido de que a Bíblia diz que quando Deus criou o ser humano, criou o homem e a mulher. É o texto literal da Bíblia, portanto esse é o princípio sempre professado pela igreja".
Desta vez o PP se descartou dos PP.


Sócrates apelou para que "este passo histórico não fosse diminuído com o debate sobre a adopção"





09 Janeiro 2010 - 00h30

Parlamento: Portugal é o oitavo país do Mundo a legalizar novo regime Sócrates feliz com casamento gay.

Portugal tornou-se ontem no oitavo país do Mundo a legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Mas a exclusão da adopção por casais homossexuais acabou por ‘manchar’ aquele que foi considerado pelo primeiro-ministro "um dia histórico" no combate contra a discriminação.
A esquerda parlamentar (PS, BE e PCP) uniu-se e aprovou o diploma do Governo que legaliza o casamento homossexual, mas pelo caminho ficaram as duas únicas propostas que possibilitavam a adopção de crianças por casais homossexuais. Situação que ensombrou a alegria de quem há muito luta contra a discriminação dos homossexuais. "O reconhecimento de um direito justo ficará associado às novas discriminações. Não é assim que se reconhecem direitos", afirmou ao CM Sérgio Vitorino, da Associação Panteras Rosa.
Mesmo assim, a aprovação da proposta do Governo foi recebida com aplausos e na escadaria no Parlamento ergueram-se os copos de champanhe e até houve direito a bolo de casamento. Joana Manuel e Raquel Freire, que há um ano realizaram um casamento simbólico frente à Assembleia da República, desta vez, fizeram "um brinde à liberdade".
Sócrates apelou para que "este passo histórico não fosse diminuído com o debate sobre a adopção" e justificou a exclusão com "escrúpulo democrático". "Só temos mandato para aprovar o casamento", insistiu. Mas o argumento não convenceu o BE, com Francisco Louçã a acusar Sócrates de ter "reserva mental" sobre à adopção.
Mais: da esquerda à direita foi questionada a constitucionalidade da proposta do Governo. Apesar das dúvidas quanto à legalidade do diploma, o PSD não vai enviar a lei para o Tribunal Constitucional até o Presidente da República tomar uma posição sobre a matéria. Sócrates recusou as críticas e insistiu na importância do passo histórico dado contra a discriminação. "O Estado não deve ser um empecilho à felicidade das pessoas", sublinhou Sócrates, que ontem fez questão de defender no Parlamento a proposta do Governo para "acabar com o sofrimento inútil".

A proposta de referendo teve o fim esperado: foi chumbada pela esquerda parlamentar. O mesmo destino teve a proposta do PSD sobre a União Civil Registada.

Fonte - Jornal Correio da Manhã






Quando existe demo cracia é assim que se procede, já na antiga Grécia, e o Sócartes lhe seguiu os passos, não só deles mas também de mais 7, os magnificos, que muito devem ficar a lucrar com este matrimónio, era assim, e pelos vistos usado pelos erquerdistas.


CADA UM É LIVRE DE GOSTAR, DE AMAR, PORÉM, AGORA DEPENDE DO QUÊ, EU COSTUMO DIZER, QUANDO EXISTEM TÁO BELOS BOTÓES DE ROSA, QUEM GOSTARÁ DE MANDAR O TAL À MERD.... OU ENTÃO, COMO DIZ O QUIM, IR À COZINHA CHEIRAR O BACALHAU. MAS EXISTEM GOSTOS PARA TUDO.
A LEI ESSA PASSOU, SERÁ QUE O SENHOR PRESIDENTE A IRÁ VETAR? AQUI FICA A PERGUNTA!...
O governo português gosta muito de seguir os exemplos dos Estados Unidos da América, tomem cuidado, que eles por lá tem imenso problemas sobre esta matéria, não quer pessoas dessas no exército e noutros locais não recomendáveis!....

DIA DO FICO


"Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico".



D.PEDRO I DO BRASIL - PEDRO II DE PORTUGAL

O LIBERTADOR - O REI SOLDADO - O REI IMPERADOR



O Dia do Fico deu-se em 9 de Janeiro de 1822 quando o então príncipe regente D. Pedro de Alcântara foi contra as ordens das Cortes Portuguesas que exigiam sua volta a Lisboa, ficando no Brasil.

Por volta de 1821, quando as Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa mostraram a idéia de transformar o Brasil de novo numa colônia, os liberais radicais se uniram ao Partido Brasileiro tentando manter a autoridade do Brasil. As Cortes mandaram uma nova decisão enviada para o príncipe regente D. Pedro de Alcântara. Uma das exigências era seu retorno imediato a Portugal.

Os liberais radicais, em resposta, organizaram uma movimentação para reunir assinaturas a favor da permanência do príncipe. Assim, eles pressionariam D. Pedro a ficar, juntando 8 mil assinaturas. Foi então que, contrariando as ordens emanadas por Portugal para seu retorno à Europa, declarou para o público: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico".

A partir daí, D. Pedro entrou em conflito direto com os interesses portugueses, para romper o vínculo que existia entre Portugal e o Brasil.

Este episódio prenunciou a declaração de independência do Brasil que viria a ser proclamada em 7 de Setembro de 1822.

Parabéns a todo povo brasileiro, com esta vontade do Rei Soldado, se tornou Rei Imperador desse belo e magnanimo país que é o Brasil.

PÁ PIL KANEM - NAKHON NAYOK

PÁ PIK KANEM

Este local de oração ao deus Ganesh, primeiro filho de Shiva, foi inaugurado no ano de 2008 e encontra-se localizado na periferia da cidade de Nkahon Nayok.
Para além da enorme imagem do deus, em forma de elefante, exiete no local um museus, onde estão expostas 108 imagens, do referido deus, oriundas de 9 países.


O articulista percorreu demoradamente todo o museu, ficando a saber um pouco mais sobre o Hinduísmo.


No hinduísmo, Ganexa ou Ganesha é uma das mais conhecidas e veneradas representações de deus. Ele é o primeiro filho de Shiva e Parvati, e o "esposo" de Buddhi (também chamada Riddhi) e Siddhi. Ele é representado como um deus amarelo ou vermelho, com uma grande barriga, quatro braços e a cabeça de elefante com uma única presa, montado em um rato. Em termos gerais, Ganesha é uma divinidade muito amada e frequentemente invocada, já que é o Deus da Boa Sorte a quem proporciona prosperidade e fortuna e também o Destruidor de Obstáculos de ordem material ou espiritual.
É por este motivo que a sua graça é invocada antes de iniciar qualquer tarefa (por exemplo, viajar, prestar uma prova, realizar un assunto de negócios, uma entrevista de trabalho, realizar uma cerimónia) com Mantras como: Aum Shri Ganeshaya Namah (salve o nome de ganesha), ou similares. É também por esse motivo, que tradicionalmente, todas as sessões de bhajan (cântico devocional) iniciam com uma invocação de Ganesha, o Senhor dos "bons inícios". Por toda a Índia de cultura hindu, o Senhor Ganesha é o primeiro ídolo colocado em qualquer nova casa ou templo.



Ganesha pertence à família dos deuses mais populares do Hinduísmo. Ele é o filho mais velho de Shiva e Parvati. Shiva é a terceira pessoa da trindade hindu. É o Deus da renovação, destrói para construir algo novo (transformação). Ele é o criador da Yoga. Parvati é a filha dos Himalayas. Deusa da beleza, mãe bondosa e mulher devotada. Shiva tem alma aventureira e adora viajar montado em sua vaca branca Nandi. Infelizmente, os lugares que ele mais gosta são as montanhas inacessíveis e perigosas. Adora também os crematórios, mas a sua paixão é a meditação e a Yoga. Quando pratica a Yoga, nem mesmo um terramoto o perturba.

Algum tempo depois do seu casamento com a bela Parvati, vivendo no Himalaya, longe da civilização, Shiva começava a sentir falta das suas viagens; foi quando Parvati, já desconfiada, pergunta-lhe: —« Shiva, por que não viajas algum tempo? Não sentes saudades dos teus companheiros?»

— «Quando estou perto de ti, não sinto falta de nada. E, na verdade, todos os meus companheiros estão em torno da casa, eles nunca se afastam de mim. Eu não quero assustá-la, mas todos os fantasmas, demónios e gnomos, apesar de estarem invisíveis e quietos, estão presentes. Espero apenas que não peças para mandá-los embora, pois são como crianças e sabem o quanto te amo.»

— «Claro que não Shiva, podem ficar. Mas e a tua meditação? Ela era a tua maior ocupação?»

Shiva, no fundo, sabia que ela estava certa e que tinha muitas saudades das montanhas, onde se sentava para meditar. E sabia que fora através da meditação que se conseguira transformar num Deus tão poderoso. Shiva então, depois de uma longa conversa, decidiu sair para meditar. Feliz, Shiva coloca a sua pele de tigre na cintura, enrola as suas cobras favoritas no pescoço, apanha o seu tridente e sai montado na sua vaca, Nandi, seguido de seus estranhos companheiros.





Mas não podemos nos esquecer que quando Shiva medita, é impossível despertá-lo. E foi isso que aconteceu, muito tempo se passou. Quando, finalmente, Shiva se levantou da posição de lótus, lembrou-se de sua Parvati e correu de volta para ela. Nesse entretanto, Parvati transformara aquela simples casa num lugar muito confortável e bonito. E nem ficou sozinha por muito tempo. Shiva não sabia, mas tinha-a deixado grávida. E no tempo certo, deu à luz um lindo bebé, Ganapati.

Os anos passaram-se, o deus bebé cresceu e transformou-se num rapazinho muito inteligente. Numa manhã de primavera, Parvati tomava banho enquanto Ganapati mantinha-se perto do portão, aguardando a mãe. Neste instante um homem alto, com cabelos longos, um monte de cobras enroladas ao pescoço e vestido com uma pele de tigre e uma aparência selvagem, aproxima-se do portão.

Shiva parou e olhou com estranheza para a casa. "Será que esta casa linda era mesmo a sua? E quem seria aquele rapaz parado no portão? «Deixa-me entrar!» — disse Shiva, impaciente e descortês.

— «Não» — respondeu Ganapati — «Não pode entrar!»
Empurrando o rapaz para o lado, Shiva atravessou o jardim e foi directo para casa. Ganapati sabia que sua mãe estava a tomar banho, e aquele homem rude não poderia entrar na sua casa. Correu e colocou-se à porta, de espada em punho. Pobre menino! Que hora mais infeliz para provocar a ira do pai! E Shiva, nesse momento, perdeu completamente as estribeiras e o seu terceiro olho, o do poder, apareceu no meio da sua testa, brilhando como fogo, e em segundos o corpo do rapaz jazia sem cabeça no chão.

Ouvindo vozes e gritos, Parvati apressou-se e saiu correndo do banho. Ao abrir a porta, viu horrorizada o corpo do filho estendido sem cabeça; e à sua frente, o marido, que há tanto se fazia ausente. Shiva corre para abraçá-la; e ela, desviando-se do abraço, chora amargamente. — «Mas o que é que foi que fizeste?» — repetia, torcendo as mãos em desespero. — «Este era o teu filho, e tu mataste-o!» Só então Shiva caiu em si e tentou confortá-la: — «O Nosso filho é um Deus; portanto, não pode estar morto. Encontra-se apenas desmaiado.» Mas Parvati não queria ouvir nada daquilo e lhe disse:
— «Destruíste-o! De que serve um Deus sem cabeça?»
Shiva tentou da melhor forma que podia dizer-lhe que não tinha feito nenhum mal ao rapaz, mas Parvati insistia com Shiva para que ele colocasse a cabeça do seu filho no lugar, mas Shiva dizia que não podia desfazer o que já estava feito. E Parvati chorava muito...

Então Shiva teve uma idéia: capturar o primeiro animal que encontrasse e tirar-lhe a cabeça para colocá-la sobre os ombros de seu filho. Foi quando encontrou um elefante bebé. Tirou-lhe a cabeça e a colocou-a em Ganapati; e naquele momento, o nome do rapaz passou a ser Ganesha.
Parvati tentou de diversas formas mudar o acontecido e pedia aos outros Deuses que dessem ao seu filho uma cabeça decente.
Então os deuses pediram à linda Parvati que secasse suas lágrimas e tudo se resolveria. Brahma, que adora as crianças, Vishnu e Indra pediram à Parvati que perdoasse Shiva, pois ele não sabia o que estava a fazer e deixaram bem claro que Ganesha não perderia nada com isso. Apesar de não ser tão atraente, todos o reconheceriam pela sua bondade e o amariam pelo que ele era. Brahma prossegue:· -«Ganesha será o Deus da sabedoria, será o Escrivão dos céus e o Deus da literatura.»
Acrescenta, Vishnu: -«Será o Deus que removerá todos os obstáculos, e será para Ganesha que todos rezarão em primeiro lugar, antes de invocar qualquer outro Deus. Será o Deus que sorrirá dando boa sorte a todos os novos empreendimentos.»
E foi assim que tudo aconteceu...








PÁ PIL KANEM - NAKHON NAYOK

PÁ PIK KANEM

Este local de oração ao deus Ganesh, primeiro filho de Shiva, foi inaugurado no ano de 2008 e encontra-se localizado na periferia da cidade de Nkahon Nayok.
Para além da enorme imagem do deus, em forma de elefante, exiete no local um museus, onde estão expostas 108 imagens, do referido deus, oriundas de 9 países.


O articulista percorreu demoradamente todo o museu, ficando a saber um pouco mais sobre o Hinduísmo.


No hinduísmo, Ganexa ou Ganesha é uma das mais conhecidas e veneradas representações de deus. Ele é o primeiro filho de Shiva e Parvati, e o "esposo" de Buddhi (também chamada Riddhi) e Siddhi. Ele é representado como um deus amarelo ou vermelho, com uma grande barriga, quatro braços e a cabeça de elefante com uma única presa, montado em um rato. Em termos gerais, Ganesha é uma divinidade muito amada e frequentemente invocada, já que é o Deus da Boa Sorte a quem proporciona prosperidade e fortuna e também o Destruidor de Obstáculos de ordem material ou espiritual.
É por este motivo que a sua graça é invocada antes de iniciar qualquer tarefa (por exemplo, viajar, prestar uma prova, realizar un assunto de negócios, uma entrevista de trabalho, realizar uma cerimónia) com Mantras como: Aum Shri Ganeshaya Namah (salve o nome de ganesha), ou similares. É também por esse motivo, que tradicionalmente, todas as sessões de bhajan (cântico devocional) iniciam com uma invocação de Ganesha, o Senhor dos "bons inícios". Por toda a Índia de cultura hindu, o Senhor Ganesha é o primeiro ídolo colocado em qualquer nova casa ou templo.



Ganesha pertence à família dos deuses mais populares do Hinduísmo. Ele é o filho mais velho de Shiva e Parvati. Shiva é a terceira pessoa da trindade hindu. É o Deus da renovação, destrói para construir algo novo (transformação). Ele é o criador da Yoga. Parvati é a filha dos Himalayas. Deusa da beleza, mãe bondosa e mulher devotada. Shiva tem alma aventureira e adora viajar montado em sua vaca branca Nandi. Infelizmente, os lugares que ele mais gosta são as montanhas inacessíveis e perigosas. Adora também os crematórios, mas a sua paixão é a meditação e a Yoga. Quando pratica a Yoga, nem mesmo um terramoto o perturba.

Algum tempo depois do seu casamento com a bela Parvati, vivendo no Himalaya, longe da civilização, Shiva começava a sentir falta das suas viagens; foi quando Parvati, já desconfiada, pergunta-lhe: —« Shiva, por que não viajas algum tempo? Não sentes saudades dos teus companheiros?»

— «Quando estou perto de ti, não sinto falta de nada. E, na verdade, todos os meus companheiros estão em torno da casa, eles nunca se afastam de mim. Eu não quero assustá-la, mas todos os fantasmas, demónios e gnomos, apesar de estarem invisíveis e quietos, estão presentes. Espero apenas que não peças para mandá-los embora, pois são como crianças e sabem o quanto te amo.»

— «Claro que não Shiva, podem ficar. Mas e a tua meditação? Ela era a tua maior ocupação?»

Shiva, no fundo, sabia que ela estava certa e que tinha muitas saudades das montanhas, onde se sentava para meditar. E sabia que fora através da meditação que se conseguira transformar num Deus tão poderoso. Shiva então, depois de uma longa conversa, decidiu sair para meditar. Feliz, Shiva coloca a sua pele de tigre na cintura, enrola as suas cobras favoritas no pescoço, apanha o seu tridente e sai montado na sua vaca, Nandi, seguido de seus estranhos companheiros.





Mas não podemos nos esquecer que quando Shiva medita, é impossível despertá-lo. E foi isso que aconteceu, muito tempo se passou. Quando, finalmente, Shiva se levantou da posição de lótus, lembrou-se de sua Parvati e correu de volta para ela. Nesse entretanto, Parvati transformara aquela simples casa num lugar muito confortável e bonito. E nem ficou sozinha por muito tempo. Shiva não sabia, mas tinha-a deixado grávida. E no tempo certo, deu à luz um lindo bebé, Ganapati.

Os anos passaram-se, o deus bebé cresceu e transformou-se num rapazinho muito inteligente. Numa manhã de primavera, Parvati tomava banho enquanto Ganapati mantinha-se perto do portão, aguardando a mãe. Neste instante um homem alto, com cabelos longos, um monte de cobras enroladas ao pescoço e vestido com uma pele de tigre e uma aparência selvagem, aproxima-se do portão.

Shiva parou e olhou com estranheza para a casa. "Será que esta casa linda era mesmo a sua? E quem seria aquele rapaz parado no portão? «Deixa-me entrar!» — disse Shiva, impaciente e descortês.

— «Não» — respondeu Ganapati — «Não pode entrar!»
Empurrando o rapaz para o lado, Shiva atravessou o jardim e foi directo para casa. Ganapati sabia que sua mãe estava a tomar banho, e aquele homem rude não poderia entrar na sua casa. Correu e colocou-se à porta, de espada em punho. Pobre menino! Que hora mais infeliz para provocar a ira do pai! E Shiva, nesse momento, perdeu completamente as estribeiras e o seu terceiro olho, o do poder, apareceu no meio da sua testa, brilhando como fogo, e em segundos o corpo do rapaz jazia sem cabeça no chão.

Ouvindo vozes e gritos, Parvati apressou-se e saiu correndo do banho. Ao abrir a porta, viu horrorizada o corpo do filho estendido sem cabeça; e à sua frente, o marido, que há tanto se fazia ausente. Shiva corre para abraçá-la; e ela, desviando-se do abraço, chora amargamente. — «Mas o que é que foi que fizeste?» — repetia, torcendo as mãos em desespero. — «Este era o teu filho, e tu mataste-o!» Só então Shiva caiu em si e tentou confortá-la: — «O Nosso filho é um Deus; portanto, não pode estar morto. Encontra-se apenas desmaiado.» Mas Parvati não queria ouvir nada daquilo e lhe disse:
— «Destruíste-o! De que serve um Deus sem cabeça?»
Shiva tentou da melhor forma que podia dizer-lhe que não tinha feito nenhum mal ao rapaz, mas Parvati insistia com Shiva para que ele colocasse a cabeça do seu filho no lugar, mas Shiva dizia que não podia desfazer o que já estava feito. E Parvati chorava muito...

Então Shiva teve uma idéia: capturar o primeiro animal que encontrasse e tirar-lhe a cabeça para colocá-la sobre os ombros de seu filho. Foi quando encontrou um elefante bebé. Tirou-lhe a cabeça e a colocou-a em Ganapati; e naquele momento, o nome do rapaz passou a ser Ganesha.
Parvati tentou de diversas formas mudar o acontecido e pedia aos outros Deuses que dessem ao seu filho uma cabeça decente.
Então os deuses pediram à linda Parvati que secasse suas lágrimas e tudo se resolveria. Brahma, que adora as crianças, Vishnu e Indra pediram à Parvati que perdoasse Shiva, pois ele não sabia o que estava a fazer e deixaram bem claro que Ganesha não perderia nada com isso. Apesar de não ser tão atraente, todos o reconheceriam pela sua bondade e o amariam pelo que ele era. Brahma prossegue:· -«Ganesha será o Deus da sabedoria, será o Escrivão dos céus e o Deus da literatura.»
Acrescenta, Vishnu: -«Será o Deus que removerá todos os obstáculos, e será para Ganesha que todos rezarão em primeiro lugar, antes de invocar qualquer outro Deus. Será o Deus que sorrirá dando boa sorte a todos os novos empreendimentos.»
E foi assim que tudo aconteceu...








WAT PROMMANEE - NAKON NAYOK

นครนายก Nakhon Nayok é uma cidade, capital da província com o mesmo nome, e dista de Bangkok cerca de 106 kms.
Esta cidade tem muitos pontos turísticos de interesse que vale a pena visitar, entre eles o Wat (Mosteiro) Prommanee, onde para além de ser poder ver e orar, junto da imagem do Buda de Esmeralda e da Luang Phor Pak Daeng, que deu origem a este templo, existe uma outra ala do mosteiro, muito exótica, onde as pessoas entram em urnas para orar.



A sala é enorme e possuem várias urnas, tal como esta que a foto apresenta.


Os fiéis se colocam junto das urnas, orando, depois entram dentro delas.


Aqui estão alguns fiéis entrando nas urnas.



Depois dos fiéis terem entrado para as urnas, um monje as cobre com um fino pano, na maioria das vezes de cor amarelada, não foi o caso, quando o articulista tirou esta foto.
Volvidos cerca de 5 minutos os fiéis saem das urnas, tiveram assim , desta bizarra forma,a sensação da morte espiritual e ressuscitado com o Karma purificado.





Esta senhora e seu filho tinham acabado de sair dessa sala, depois de terem cumprido esse ritual, para o qual é paga uma quantia ao critério do fiel, mas nunca menos de 100 baths.
Outro dos rituais é a impressão da imagem do lord Buda na testa dos fiéis, escusado será dizer que terá que ser pago, pois nada é feito de borla.





Carma ou karma (do sânscrito कर्म, transl. Karmam, e em pali, Kamma, "ação") é um termo de uso religioso dentro das doutrinas budista, hinduísta e jainista, adoptado posteriormente também pela Teosofia, pelo espiritismo e por um subgrupo significativo do movimento New Age, para expressar um conjunto de acções dos homens e suas consequências. Este termo, na física, é equivalente a lei: "Para toda acção existe uma reacção de força equivalente em sentido contrário". Neste caso, para toda acção tomada pelo Homem ele pode esperar uma reacção. Se praticou o mal então receberá de volta um mal em intensidade equivalente ao mal causado. Se praticou o bem então receberá de volta um bem em intensidade equivalente ao bem causado. Dependendo da doutrina e dos dogmas da religião discutida, este termo pode parecer diferente, porém sua essência sempre foca as acções e suas consequências.
Budismo

No budismo, Kamma ou Karma é a palavra para "acto" ou "acção", e nesse sentido usa-se a palavra em textos mais antigos para ilustrar a importância de desenvolver atitudes e intenções correctas. Considera-se que por gerar carma os seres encontram-se presos ao samsara, e portanto a última meta da prática budista é extinguir o carma.

Esoterismo

Alguns movimentos esotéricos costumam falar em karma no sentido de "conjunto de deméritos acumulados" e em dharma como "conjunto de méritos acumulados" (portanto o contrário de karma). Essa terminologia não é consistente com o uso tradicional das religiões orientais, principalmente porque Dharma significa ensinamento ou verdade em vez de mérito ou virtude. Outros adotam um conceito semelhante ao do Espiritismo.
Espiritismo
Na visão espírita cada ser humano é um espírito imortal encarnado que herda as conseqüências boas ou más de suas encarnações anteriores. Embora Allan Kardec não tenha usado em momento algum a palavra "karma" ou qualquer de suas variações, esta veio a ser mais tarde incorporada ao jargão espírita por alguns espíritas, para designar o nível de evolução espiritual de cada indivíduo, ao qual se devem as circunstâncias favoráveis ou desfavoráveis que venha a encontrar. No entanto, para explicar isto o espiritismo apresenta um conceito mais abrangente: a lei de causa e efeito. Enquanto que normalmente o conceito de karma sugere uma dívida a ser resgatada, a lei de causa e efeito nos apresenta a idéia de que o futuro depende das acções e decisões do presente. Uma causa positiva gera uma efeito positivo, enquanto que uma causa negativa gera um efeito igualmente negativo





WAT PROMMANEE - NAKON NAYOK

นครนายก Nakhon Nayok é uma cidade, capital da província com o mesmo nome, e dista de Bangkok cerca de 106 kms.
Esta cidade tem muitos pontos turísticos de interesse que vale a pena visitar, entre eles o Wat (Mosteiro) Prommanee, onde para além de ser poder ver e orar, junto da imagem do Buda de Esmeralda e da Luang Phor Pak Daeng, que deu origem a este templo, existe uma outra ala do mosteiro, muito exótica, onde as pessoas entram em urnas para orar.



A sala é enorme e possuem várias urnas, tal como esta que a foto apresenta.


Os fiéis se colocam junto das urnas, orando, depois entram dentro delas.


Aqui estão alguns fiéis entrando nas urnas.



Depois dos fiéis terem entrado para as urnas, um monje as cobre com um fino pano, na maioria das vezes de cor amarelada, não foi o caso, quando o articulista tirou esta foto.
Volvidos cerca de 5 minutos os fiéis saem das urnas, tiveram assim , desta bizarra forma,a sensação da morte espiritual e ressuscitado com o Karma purificado.





Esta senhora e seu filho tinham acabado de sair dessa sala, depois de terem cumprido esse ritual, para o qual é paga uma quantia ao critério do fiel, mas nunca menos de 100 baths.
Outro dos rituais é a impressão da imagem do lord Buda na testa dos fiéis, escusado será dizer que terá que ser pago, pois nada é feito de borla.





Carma ou karma (do sânscrito कर्म, transl. Karmam, e em pali, Kamma, "ação") é um termo de uso religioso dentro das doutrinas budista, hinduísta e jainista, adoptado posteriormente também pela Teosofia, pelo espiritismo e por um subgrupo significativo do movimento New Age, para expressar um conjunto de acções dos homens e suas consequências. Este termo, na física, é equivalente a lei: "Para toda acção existe uma reacção de força equivalente em sentido contrário". Neste caso, para toda acção tomada pelo Homem ele pode esperar uma reacção. Se praticou o mal então receberá de volta um mal em intensidade equivalente ao mal causado. Se praticou o bem então receberá de volta um bem em intensidade equivalente ao bem causado. Dependendo da doutrina e dos dogmas da religião discutida, este termo pode parecer diferente, porém sua essência sempre foca as acções e suas consequências.
Budismo

No budismo, Kamma ou Karma é a palavra para "acto" ou "acção", e nesse sentido usa-se a palavra em textos mais antigos para ilustrar a importância de desenvolver atitudes e intenções correctas. Considera-se que por gerar carma os seres encontram-se presos ao samsara, e portanto a última meta da prática budista é extinguir o carma.

Esoterismo

Alguns movimentos esotéricos costumam falar em karma no sentido de "conjunto de deméritos acumulados" e em dharma como "conjunto de méritos acumulados" (portanto o contrário de karma). Essa terminologia não é consistente com o uso tradicional das religiões orientais, principalmente porque Dharma significa ensinamento ou verdade em vez de mérito ou virtude. Outros adotam um conceito semelhante ao do Espiritismo.
Espiritismo
Na visão espírita cada ser humano é um espírito imortal encarnado que herda as conseqüências boas ou más de suas encarnações anteriores. Embora Allan Kardec não tenha usado em momento algum a palavra "karma" ou qualquer de suas variações, esta veio a ser mais tarde incorporada ao jargão espírita por alguns espíritas, para designar o nível de evolução espiritual de cada indivíduo, ao qual se devem as circunstâncias favoráveis ou desfavoráveis que venha a encontrar. No entanto, para explicar isto o espiritismo apresenta um conceito mais abrangente: a lei de causa e efeito. Enquanto que normalmente o conceito de karma sugere uma dívida a ser resgatada, a lei de causa e efeito nos apresenta a idéia de que o futuro depende das acções e decisões do presente. Uma causa positiva gera uma efeito positivo, enquanto que uma causa negativa gera um efeito igualmente negativo





9 DE JANEIRO 2010 - DIA DA CRIANÇA NA TAILÂNDIA


O dia Internacional da criança teve a sua origem na Turquia, que no dia 23 de Abril de 1920 o festejou, passando ser celebrado universalmente em Outubro de 1955.

O Dia Mundial da Criança, oficialmente, é 20 de Novembro, data que a ONU reconhece como Dia Universal das Crianças por ser a data em que foi aprovada a Declaração dos Direitos da Criança. Porém, a data efectiva de comemoração varia de país para país.





Albânia - 1 de Junho
Alemanha - 20 de Setembro
África Central (Congo, República Democrática do Congo, Camarões, Guiné Equatorial, Gabão, Chade, República Centro-Africana, São Tomé e Príncipe) - 25 de Dezembro
Angola - 1 de Junho
Argentina - segundo domingo de Agosto
Armênia - 1 de Junho
Austrália - quarta quarta-feira de Outubro
Azerbaijão - 1 de Junho
Benim - 1 de Junho
Bielorrússia - 1 de Junho
Bósnia e Herzegovina - 1 de Junho
Brasil - 12 de Outubro
Bulgária - 1 de Junho
Cabo Verde - 1 de Junho
Camboja - 1 de Junho
Canadá - 20 de Novembro
Cazaquistão - 1 de Junho
Chile - segundo domingo de Agosto
Cingapura - 1 de Outubro
Colômbia - último sábado de Abril
Coreia do Norte - 2 de Junho
Coreia do Sul - 5 de Maio
Costa Rica - 9 de Setembro
Croácia - 1 de Junho


Cuba - terceiro domingo de Julho
El Salvador - 1 de Outubro
Equador - 1 de Junho
Eritreia - 1 de Junho
Eslováquia - 1 de junho
Eslovênia - 1 de Junho
Espanha - 20 de Novembro
Estados Unidos da América - 3 de Junho (pode variar de estado para estado)
Estônia - 1 de Junho
Etiópia - 1 de Junho
Geórgia - 1 de Junho
Guatemala - 1 de Outubro
Guiné-Bissau - 1 de Junho
Honduras - 10 de Setembro
Hong Kong - 4 de Abril


Hungria - último domingo de Maio
Iêmen - 1 de Junho
Índia - 14 de Novembro
Israel - 9 de Abril

Japão: é uma excepção, celebra esta data, diferenciando os sexos.

5 de Maio - Meninos
3 de Março - Meninas

Laos - 1 de Junho
Letônia - 1 de Junho
Lituânia - 1 de Junho
Macau - 1 de Junho
Malásia - 1 de Outubro
México - 30 de Abril
Moçambique - 1 de Junho
Moldávia- 1 de Junho


Mongólia - 1 de Junho
Montenegro - 1 de Junho
Nigéria - 27 de Maio
Nova Zelândia - primeiro domingo de Março
Paquistão - 20 de Novembro
Paraguai - 16 de Agosto
Peru - 17 de Agosto
Polônia - 1 de Junho
República da Macedônia - 1 de Junho
República Popular da China - 1 de Junho
República Tcheca - 1 de Junho
Romênia - 1 de Junho
Rússia - 1 de Junho
Sérvia - 1 de Junho
Sri Lanka - 1 de Outubro
Suécia - primeira segunda-feira de Outubro
Taiwan - 4 de Abril
Tadjiquistão - 1 de Junho
Tanzânia - 1 de Junho
Timor-Leste - 1 de junho
Trinidad - primeira segunda-feira de Outubro
Turcomenistão - 1 de Junho
Turquia - 23 de abril
Uruguai - segundo domingo de Agosto
Venezuela - terceiro domingo de Agosto
Vietnã - 1 de Junho

Thailand
Thailand National Children's Day (Thai: วันเด็กแห่งชาติ) is celebrated on the second Saturday in January. Many organization from both government and commercial sector have celebration activity for children. Children can enter zoos or use buses for free.
The Prime Minister usually gives each celebration of Children's Day a theme, that can be summarized by its motto.
Many Government offices are open to children and their family, this includes the Government House, the Parliament House Complex and various Military installation. These events may include a guided tour and an exhibition. A notable example is the guided tour at the Government House, where children had had opportunity to view the Prime Minister's own office and sit at the bureau.


A maioria dos países celebram o dia internacional da criança no dia 1 de Junho, porém a Tailândia, esta data e celebrada no segundo sábado do mês de Janeiro, a razão para tal, me é desconhecida, embora tivesse feito uma vasta investigação, porém sem resultados positivos.

As crianças são consideradas como o recurso mais valioso do país. "As crianças são o futuro da nação, se as crianças são inteligentes, o país será próspero." Para ajudar a estimular as crianças a ter consciência do seu papel importante no país, o Dia Nacional da Criança foi realizada pela primeira vez na primeira segunda-feira do mês de Outubro de 1955 e continuou assim até 1963. Em seguida, ele foi mudado para o segundo sábado do mês de Janeiro.