o mar do poeta

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sábado, dezembro 26

JANTAR DE NATAL 2009

Hotel Grandview, onde se localiza o restaurante Valencia

O articulista junto da árvore de Natal, junto à porta do restaurante


A nétinha Cláudia






Um garrafa de champanhe e respectivos copos, oferta de uma amigo meu.










A esposa, o articulista, a nétinha Cláudia e o filho mais velho, Luís.






O articulista, com o gorro enfiando, e sempre bem disposto!...

















LOMBO DE PORCO








ARROZ DE PATO










O PRATO DE PEIXE ESTAVA ÓPTIMO, O ARTICULISTA FOI TIRADO PARA O PRATO, E QUANDO TIROU A FOTO SÓ TINHA A ESPINHA !....






































POLVO À MODA CHINESA















SALADA















CAMARÕES, CARANGEIJOS E BUZIOS
















CAMARÕES COM HORTALIÇAS

















FILETES DE PEIXE PANADO

















AMEIJOAS À MODA CHINESA



















LOMBO DE VACA COM HORTALIÇAS





















CARNE DE CARNEIRO




















MEXILHÕES RECHEADOS























CARNE DE GALINHA, PESSEGO E NOZES






















POLVO


























PERU E LOMBO DE PORCO
























FONTE DE CHOCOLATE






















































































































































































































































































Toda esta variedade de comida, fruta, doces, café e chá ficou somente por 188, 00 patacas, por pessoas, com o adicionamento de 10% de serviço deu 206,80, mas como somos freguezes habituais, nesta época do ano, tivémos um desconto de 20% o que ficou, o jantar, por cada pessoa em 165,44 patacas que ao câmbio do dia 24 era de 11,42 em relação ao euro, o que ficou em 14,48 Euros por pessoa.
São imensos os bufetts realizados nos hoteis de Macau e a preços, muitos deles, bem acessiveis.
A população chinesa de Macau, nunca festeja em casa, utiliza sempre os restaurante para o efeito, e, como o articulista tem uma família semi-chinesa vai ao encontro desses costumes, porém, muitas das vezes faz um ou outro almoço em sua casa, estando presentes os seus filhos, nétinhas e sobrinhas, isto só acontece quando o cozinheiro de serviço, que sou eu, está bem disposto !...


































quarta-feira, dezembro 23

MACAU - NATAL 2009











A cidade do Santo Nome de Deus de Macau, está linda, as decorações natalícias bem como alguns presépios, se podem ver por toda a cidade e ilhas da Taipa e Coloane.
Durante a noite se enche de luz e cor, podem-se ouvir os cântidos natalícios, dando uma imagem de beleza ímpar, fortalecendo os corações de todas as pessoas de boa vontade.
Nas fotos acima reproduzidas, se pode ver o articulista junto de algumas ornamentações natalícias, na cidade de Macau.

DUNG ZI - FESTIVAL DO SOLSTÍCIO DE INVERNO



Solstício de inverno é um fenômeno astronômico usado para marcar o inicio do inverno. Ocorre normalmente entorno do dia 22 de Dezembro no hemisfério norte, e 21 de Junho no hemisfério sul.

Esta data também era de grande importância para diversas culturas antigas, que de um modo geral à associavam simbolicamente às aspectos como o nascimento ou renascimento.


A palavra solstício vem do latin sol (sol), e sistere (que não se move).

O solstício de inverno ocorre quando o sol atinge a maior distancia angular em relação ao plano que passa pela linha do equador. Embora sua data não seja a mesma em todos os anos, pode-se dizer que no hemisfério sul ocorre entorno do dia 21 de Junho, e no hemisfério norte, entorno do dia 22 de Dezembro.

Esse momento não é fixo no calendário gregoriano em função do ano tropical da terra não ser um múltiplo exato de dias.


Esta data tinha grande importância para diversas culturas antigas que geralmente realizavam celebrações e festivais ligados às suas religiões.


No calendário chinês, o solstício de Inverno chama-se dong zhi (chegada do Inverno) e é considerado uma data de importância extrema, visto ser aí festejada a passagem de ano.






Em várias culturas ancestrais à volta do globo, o solstício de inverno era festejado com comemorações que deram origem a vários costumes hoje relacionados com o Natal da religião cristã. O solstício de inverno, o menor dia do ano, a partir de quando a duração do dia começa a crescer, simbolizava o início da vitória da luz sobre a escuridão.
Festas pagãs das mitologias persa e hindu referenciavam as divindades de Mitra como um símbolo do "Sol Vencedor", marcada pelo solstício de inverno.
A cultura do império romano incorporou a comemoração dessa divindade através do Sol Invictus. Com o fortalecimento da religião cristã, a data em que se comemorava as festas pagãs do "Sol Vencedor" passaram referenciar o Natal através da comemoração do nascimento de Jesus Cristo, sem vínculos diretos com as antigas festas pagãs.



Em todos os países asiáticos se dá muita relevância ao Solstício de inverno, principalmente na China, em que os chineses denominam de "DUNG ZI", que é um dos 24 pontos solares que indica a posição do sol em cada ano.

"DUNG ZI" (chegada do inverno) usualmente ocorre no dia 22 de Dezembro, sendo o dia mais curto do ano, e é um dos mais importantes festivais na China, existe, mesmo um provébio chinês que diz que o festival de Dung Zi, é mais importante que as festividades da passagem do Ano Novo Lunar.

É durante o Solstício de inverno, Dung Zi, tradicionalmente a altura para os familiares se reunirem em suas casas ou restaurantes, e tomarem as refeições apropriadas a esta data, ou seja, comem-se bolinhas de arroz glutinado, chamados Tong Yuhn, os quais simbolizam reunião.


Já, 2.500 anos atrás, sobre o Período da Primavera e Outono (770-476 aC), a China tinha determinado o ponto de Solstício de Inverno, observando os movimentos do sol com um relógio de sol. É o mais antigo dos 24 pontos de divisão sazonal. E determinaram que seria o 21 de Dezembro ou 22 de acordo com o calendário gregoriano em que se registava o Solstício de inverno.

O hemisfério norte neste dia experiências durante o dia mais curto eo mais longo da noite. Após o solstício de inverno, os dias se tornarão mais e mais. No antigo pensamento chinês, o yang, ou muscular, coisas positivas vai tornar-se mais e mais forte depois deste dia, por isso deve ser comemorado.

O Solstício de Inverno tornou-se uma festa durante a dinastia Han (206 aC-220 dC) tendo prosperado nas dinastias Tang e Song (618-1279).
O povo Han considerado Solstício de Inverno como um "Festival de Inverno", para funcionários que organizam actividades de comemoração. Neste dia, funcionários e pessoas comuns tinham um dia de descanso, hoje considerado dia feriado..
Nas dinastias Tang e Song, o Solstício de Inverno foi um dia para oferecer sacrificios aos seus antepassados. Os Imperadores iam para os subúrbios para adorar o Céu, enquanto povo comum oferecia sacrifícios aos seus falecidos pais ou outros parentes.
Durante a Dinastia Qing (1644-1911) ficou registrado de que "Solstício de Inverno é tão formal como o Festival da Primavera", mostrando quanto é muito importante este dia.

Em algumas partes do Norte da China, as pessoas comem sopa com bolinho, enquanto os residentes de alguns outros lugares, comem bolinhos de massa, dizendo que isso irá impedi-los de ficarem gelados, isto é de manterem o calor normal em seus corpos, durante todo o inverno.
Mas, em algumas zonas do sul da China, as famílias se reunem para tomarem uma refeição feita à base de feijão-vermelho e arroz glutinoso para afastar os fantasmas e outras coisas más, tais como os maus olhados. Em outros lugares, as pessoas também comem tangyuan, uma espécie de bolinho recheado, que é uma pequena bola feita de farinha de arroz glutinoso.
Os bolinhos de arroz são igualmente usados como oferta, nos sacrifícios aos antepassados, ou como presentes para os amigos e parentes.
O povo de Taiwan vêm mantedndo este costume de oferecer nove bolos a seus antepassados.
Eles fazem bolos feitos com farinha de arroz glutinoso, é cozinhado em várias camadas dentro de vaso, e tem a forma de galinha, pato, tartaruga, porco, vaca ou carneiro.
Estes bolinhos com a forma de animais são auspiciosos segundo reza a tradição chinesa.
As pessoas do mesmo sobrenome ou clã familiar se reúnem em seus templos ancestrais para adorar seus antepassado.
Após a cerimônia de sacrifício e oração, há sempre um grande banquete.






quinta-feira, dezembro 10

PAD THAI

Os ingredientes para se conficionar um Pad Thai, são:

Massa de arroz ou massa Kwai tio, ovos, camarões, rebentos de soja, cebolinha, óleo de peixe, óleo de soja, amendoims moídos, taufu, sumo de limão, piri piri, açucar, óleo vegetal e parte do coração de uma banana.























O Pad Thai é um prato tradicional da culinária tailandesa.






Num modesto restaurante, junto a um Mosteiro, a cozinheira confecionado um Pad Thai.









Pad Thai or Phat Thai (Thai: ผัดไทย, IPA: [pʰàt tʰāj], "fried Thai style") is a dish of stir-fried rice noodles with eggs, fish sauce (Thai: น้ำปลา), tamarind juice, red chilli pepper, plus any combination of bean sprouts, shrimp, chicken, or tofu, garnished with crushed peanuts, coriander and lime, the juice of which can be added along with Thai condiments. Pad Thai is one of Thailand's national dishes.

Two different styles of Phat Thai have evolved: the dry, light version found in the streets of Thailand and the version that dominates restaurants in the West, which is heavier and oilier.

Though the dish had been known in various forms for centuries – it is thought to have been brought to the ancient Thai capital of Ayuthaya by Vietnamese traders – it was first made popular as a national dish by Luang Phibunsongkhram when he was prime minister during the 1930s and 1940s, partly as an element of his campaign for Thai nationalism and centralization, and partly for a campaign to reduce rice consumption in Thailand.
The Thai economy at this time was heavily dependent on rice exports; Phibunsongkhram hoped to increase the amount available for export by launching a campaign to educate the poor in the production of rice noodles, as well as in the preparation of these noodles with other ingredients to sell in small cafes and from street carts.

During the recession following World War II, the post-war government of Field Marshall Pibul, desperate in its efforts to revive the Thai economy, looked for ways to stem the massive tide of unemployment. Among the occupations the government aggressively promoted to give the populace a way to earn a living was the production of rice noodles and the operation of noodle shops. Detailed instructions on how to make the noodles and recipes were printed and distributed around the country. From these efforts, rice noodles became firmly rooted in the country and have since become a widespread staple food.

Outside of Thailand, Phat Thai is one of the best-known Thai dishes, and is very popular in Thai restaurants in the United States, Australia, and many other countries.