o mar do poeta

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domingo, maio 30

O MATA FRADES


Joaquim António de Aguiar


Joaquim António de Aguiar, o Mata-Frades.Joaquim António de Aguiar (Coimbra, 24 de Agosto de 1792 — Lavradio, 26 de Maio de 1884) foi um político português do tempo da Monarquia Constitucional e um importante líder dos cartistas e mais tarde do Partido Regenerador. Foi por três vezes chefe de Governo de Portugal (1841–1842, 1860 e 1865–1868, neste último período chefiando o Governo da Fusão, um executivo de coligação dos regeneradores com os progressistas. Ao longo da sua carreira política assumiu ainda várias pastas ministeriais, designadamente a de Ministro dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça durante a regência de D. Pedro nos Açores em nome da sua filha D. Maria da Glória. Foi no exercício dessa função que promulgou a célebre lei de 30 de Maio de 1834, pela qual declarava extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios, e quaisquer outras casas das ordens religiosas regulares, sendo os seus bens secularizados e incorporados na Fazenda Nacional. Essa lei, pelo seu espírito anti-eclesiástico, valeu-lhe a alcunha de o Mata-Frades.

[editar] Biografia
Joaquim António de Aguiar nasceu em Coimbra, a 24 de Agosto de 1792, filho de D. Teresa Angélica de Aguiar e do cirurgião Xavier António de Aguiar, uma família de origens humildes, mas que se empenhou em dar ao seu filho uma educação esmerada.

Quando em 1807 ainda frequentava os estudos preparatórios para ingresso na Universidade de Coimbra, deu-se a primeira invasão de Portugal pelos exércitos franceses de Napoleão Bonaparte, então sob o comando do general Jean-Andoche Junot. Face à situação que então se viveu em Portugal, abandonou os estudos e alistou-se no Batalhão Académico que então se formou em Coimbra. Integrado nesse batalhão e noutras unidades militares, participou como soldado na Guerra Peninsular.

Terminado aquele conflito, regressou a Coimbra e matriculou-se no curso de Leis, concluindo o curso com a maior distinção, aprovado unanimemente em todos os actos e premiado nos últimos anos. Obteve no fim do curso a classificação mais distinta e honrosa que a Universidade de Coimbra atribuía aos seus alunos. Apesar de inicialmente pretender ingressar na magistratura judicial, acabou por permanecer na Universidade, onde obteve o grau de Doutor em Leis no ano de 1815.

Tendo-se doutorado, no ano de 1816, foi opositor a uma das cadeiras da Faculdade de Direito, sendo seleccionado com o voto unânime da congregação universitária. Começou então a exercer funções docentes, que acumulava com as de fiscal da Fazenda e de conservador da Universidade.

Sendo conhecido pelas suas ideias liberais, foi preterido na nomeação para um lugar nas colegiaturas dos Colégios de São Pedro e de São Paulo da Universidade de Coimbra, a favor de outros candidatos considerados de menor mérito. Essa situação foi levada às Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa, então reunidas em Lisboa na sequência da Revolução Liberal de 1820, as quais deliberaram, depois de acalorada discussão, admiti-lo, sem mais formalidade, no lugar da colegiatura de São Pedro, o que lhe granjeou grandes inimizades. Em resposta, Joaquim António de Aguir publicou em Setembro de 1822 um folheto em que demonstrava as suas ideias de assumido liberal.

Em consequência, quando em 1823 se estabeleceu o governo miguelista, por decreto de 8 de Novembro de 1823 foi mandado sair do colégio de S. Pedro e teve de abandonar a docência e procurar refúgio na cidade do Porto. Face ao regresso ao absolutismo, e com as suas ideias liberais tão publicamente manifestadas, só lhe restava emigrar, o que fez.

Contudo, quando em 1826 foi proclamado o governo de D. Pedro IV, voltou a Coimbra, sendo em Abril desse ano nomeado lente-substituto da Faculdade de Leis, com exercício na cadeira de Direito Pátrio. Nesse mesmo ano foi eleito deputado às Cortes pela Província da Beira, tomando assento na câmara até 13 de Março de 1826. No parlamento revelou-se um parlamentar combativo e um grande orador, defendendo os princípios liberais mais avançados da monarquia constitucional representativa. Manteve-se no parlamento até que em 1828, ano em que as Cortes foram dissolvidas por ordem de D. Miguel.

Voltou então a Coimbra, mas foi logo intimado pelo conservador da Universidade que, por ordem do Governo, devia sair da cidade no prazo de 24 horas, desterrado para Tabuaço. Não considerando prudente ir para aquela vila, recolheu-se ao Porto, mas logo se viu obrigado a emigrar para Londres. No entretanto, foi declarado rebelde em Portugal e banido para sempre da Universidade de Coimbra.

Junto da emigração liberal portuguesa em Londres exerceu grande actividade, sendo um dos maiores aliados de Pedro de Sousa Holstein, então marquês de Palmela, na condução da política do governo no exílio e na preparação teórica da implantação do liberalismo em Portugal.

Participou na expedição de socorro à ilha Terceira que foi comandada por João Carlos Oliveira e Daun, o futuro marechal Saldanha, e que se gorou devido ao bloqueio britânico então imposto às forças liberais acantonadas nos Açores. Teve então de procurar refúgio em Brest, de onde pouco depois conseguiu atingir a ilha Terceira. Estando integrado no Corpo dos Voluntários da Rainha, foi transferido para o Corpo Académico então estacionado na vila da Praia.

Na Terceira teve uma participação activa nos acontecimentos que precederam a transferência das forças liberais para a ilha de São Miguel, de onde partiu em integrado nas forças que a 8 de Julho de 1832 protagonizaram o Desembarque do Mindelo, entrando na cidade do Porto no dia seguinte.

Durante o Cerco do Porto foi nomeado juiz do Tribunal de Guerra e de Justiça e membro da comissão encarregada de elaborar o Código Penal e o Código Comercial. Também ocupou o cargo de Procurador-Geral da Coroa, lugar que foi exercer em Lisboa, logo que a capital foi conquistada pelas forças liberais. Pouco depois passou a exercer as funções de conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça.

Foi pela primeira vez nomeado membro do governo a 15 de Outubro de 1833, ocupando o cargo de Ministro do Reino, sendo a 23 de Abril de 1834 transferido para o cargo de Ministro dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça, cargo que exerceu até à morte de D. Pedro IV em Setembro desse ano.

Nesse curto período conseguiu demonstrar a sua capacidade reformista decretando a reorganização dos municípios e a extinção das ordens religiosas, mandando incorporar os seus bens na Fazenda Nacional. Esta medida deu brado no país, suscitando grande oposição entre as forças mais conservadores e no mundo rural, valeu-lhe a alcunha de Mata-Frades que conservaria durante toda a sua carreira política. Tendo deixado o governo, ingressou na actividade parlamentar, tendo sido deputado eleito pelos círculos das províncias da Estremadura, Douro, Alentejo e Beira Alta.

A 20 de Abril de 1836 regressou ao governo, assumindo de novo a pasta dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça, mas os acontecimentos de 9 de Setembro desse ano, o eclodir da chamada Revolução de Setembro, obrigaram o ministério a demitir-se. Sendo um cartista convicto, recusou aceitar a revogação da Carta Constitucional de 1826, pelo que se demitiu do lugar de conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça e se retirou da vida pública.

Só quando a Constituição Política da Monarquia Portuguesa de 1838 foi jurada pela rainha e pela nação, apesar de se manter fiel aos seus princípios e ao trono, aceitou retomar o seu assento na Câmara como deputado por Coimbra, Lamego e Vila Real. Por lei de 28 de Agosto de 1840 foi reintegrado no cargo de conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça.

Em 9 de Julho de 1841 foi nomeado Presidente do Ministério, cargo que acumulava com o de Ministro do Reino, conservando-se no poder até 7 de Fevereiro de 1842, data em que o governo caiu devido à restauração da Carta Constitucional. Nesse mesmo ano foi eleito deputado pela Estremadura e Alentejo, tomando então uma parte muito activa na política da oposição.

Regressou ao poder a 19 de Julho de 1846, no governo chefiado pelo duque de Palmela, sendo-lhe confiada, novamente, a pasta da justiça. Este ministério teve curta duração, pois terminou a 6 de Outubro imediato no conhecido golpe palaciano de Emboscada. Ainda assim, Joaquim António de Aguiar fez jus à sua fama de reformador, aprovando uma lei da reforma eleitoral que pretendia garantir a liberdade do voto e punir a corrupção e o caciquismo que dominavam avassaladoramente os actos eleitorais.

À Emboscada seguiu-se a Revolução da Maria da Fonte e a guerra civil da Patuleia, acontecimentos que fizeram com que Joaquim António de Aguiar fosse novamente exonerado do cargo de conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça, apenas para ser reintegrado uma vez acalmada a situação revolucionária.

Quando o golpe de Regeneração triunfou em 1851 foi afastado da esfera do poder, mas ainda assim conservou uma notável actividade política como deputado eleito pelo círculo de Coimbra. No ano seguinte, por carta régia de 3 de Janeiro, foi elevado a Par do Reino.

A 9 de Novembro de 1854, foi nomeado provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, cargo no qual prestou grandes e reconhecidos serviços.

A 1 de Maio de 1860 foi chamado à presidência do gabinete ministerial, mas o seu governo foi efémero, já que foi demitido a 4 de Julho daquele mesmo ano.

Já no período agudo de instabilidade do regime da Monarquia Constitucional portuguesa que se seguiu ao falhanço da Regeneração, voltou ao poder, pela última vez, a 4 de Setembro de 1865, mas governou por apenas alguns meses, já que a 4 de Janeiro de 1866 foi derrubado pelo movimento da Janeirinha.

Joaquim António de Aguiar foi sempre um homem de hábitos simples, recusando os títulos e mercês com que pretenderam honrá-lo. Também não usava as grã-cruzes e condecorações que lhe foram concedidas por alguns governos estrangeiros.

Faleceu a 26 de Maio de 1884, na sua quinta de São Marcos, então na freguesia de Santa Margarida do Lavradio, concelho do Barreiro, nos arredores de Lisboa. O seu cadáver foi trasladado para o cemitério da Conchada, em Coimbra, a 10 de Dezembro de 1885, sendo depositado numa modesta sepultura.
Fonte - Enciclopédia livre

domingo, maio 23

ACIDENTE COM AVIÃO 737-800 DA AIR INDIA EXPRESS




22/05/2010 - 13h47


Ministro de Aviação Civil renuncia após acidente aéreo que matou 158 na Índia



O ministro de Aviação Civil, Praful Patel, ofereceu sua renúncia neste sábado, ao responsabilizar-se pelo acidente do avião da Air India Express, que matou 158 dos 166 a bordo. O avião saiu da pista e explodiu ao aterrissar no aeroporto de Bajpe, em Mangalore, no sul do país.

Segundo o jornal "Times of India", o primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, rejeitou o pedido de Patel, que teria relatado seu sentimento de "profunda angústia" com a tragédia.

Patel disse a Singh, segundo o jornal, que fez muito pelo setor de aviação civil nos últimos seis anos e se sente "pessoalmente moralmente responsável por um incidente tão trágico e triste".


Criança é resgatada com vida da fuselagem do Boeing-737 da Air India Express; ministro renuncia após tragédia


Singh teria respondido que Patel não precisava renunciar e que deveria focar em enfrentar a situação.

Segundo o próprio ministro contou aos repórteres, singh afirmou que certas coisas estão fora do nosso controle. "Se há qualquer erro para ser corrigido, ele deve ser corrigido", disse Singh, segundo relato de Patel.

Quando questionado sobre a renúncia, Patel afirmou que os assuntos discutidos não devem vir a público.

Muitos questionaram as condições da pista do aeroporto de Bajpe e especularam que esta seria a causa do acidente.

O próprio Patel, contudo, disse mais cedo que as informações preliminares indicam que o piloto do Boeing-737 errou o procedimento de aterrissagem.

O piloto voou por 2.000 pés, cerca de 600 metros, a mais do que deveria sobre a pista e, por isso, não teria tido distância suficiente para fazer a aterrissagem na pista do aeroporto de Bajpe, em Mangalore, no sul da Índia.

Patel disse ainda que a pista em que o avião da Air India Express aterrissou era a maior das duas do aeroporto. Ela tinha 8.000 pés (cerca de 2.400 metros), contra 6.000 pés (cerca de 1.800 metros) da outra.

Ele disse a repórteres que a observação preliminar mostrou que não havia problemas com a pista do aeroporto, construída há apenas quatro anos, e nem com o Boeing-737 da Air India Express, uma companhia de baixo custo pertencente a estatal Air India.

Patel disse que o piloto Zlatko Glusica, britânico de origem sérvia, e o copiloto H S Ahluwalia conheciam o aeroporto e já haviam feito diversas aterrissagens no local.

A imprensa local afirmou mais cedo que o piloto tem mais de 10 mil horas de experiência de voo. No momento do acidente, chovia forte em Mangalore.

O ministro afirmou ainda, segundo o jornal, que os dados iniciais mostram que o quociente de fricção da pista estava correto e foi certificado pela DGAC --o que significaria que o avião não derrapou pela má qualidade da pista.

Mais cedo, o vice-presidente da Air India Express, V.P. Agarwal, disse a jornalistas que o piloto não demonstrou qualquer motivo de preocupação quando recebeu autorização para pousar e teve visibilidade suficiente. Segundo a imprensa local, chovia no momento da aterrissagem.

Ele disse ainda que uma investigação detalhada será realizada peça Direção Geral de Aviação Civil para verificar com certeza a causa da tragédia.

"A DGAC ordenou uma investigação. A AIr India também formou uma equipe, liderada pelo diretor executivo, para estabelecer as circunstâncias, coletar dados e ajudar a DGAC", disse.

A caixa-preta, que armazena rodos os dados do avião e as conversas entre os pilotos e a Torre de Controle, já foi recuperada. Os seus dados, contudo, ainda não foram avaliados.



Indenização

O primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, anunciou neste sábado que o governo vai pagar uma indenização de 200 mil rúpias indianas (cerca de R$ 8.000) para cada família das vítimas.

O premiê anunciou ainda uma indenização de 50 mil rúpias indianas (cerca de R$ 2.000) para cada um dos oito sobreviventes da tragédia. O dinheiro virá do Fundo de Auxílio Nacional.

Singh cancelou ainda, em respeito às vítimas, um evento para comemorar o primeiro ano do governo UPA.



Acidente


O Boeing-737 da Air India Express, companhia aérea de baixo custo da estatal Air India, vinha de Dubai e aterrissava às 6h (21h30 desta sexta-feira em Brasília) quando derrapou, pegou fogo e explodiu, segundo o Ministério de Aviação Civil.

O canal NDTV, de Nova Déli, mostrou imagens do avião, completamente destruído e queimado e apenas a cauda intacta, no barranco em que caiu após ultrapassar a pista do aeroporto de Bajpe, localizado em uma colina cerca de vinte quilômetros de Mangalore.

O diretor de Recursos Humanos da Air India, Anup Srivastava, disse em uma entrevista a jornalistas que havia 160 passageiros e seis membros da tripulação no avião.

Srivastava afirmou ainda que oito passageiros foram resgatados com vida dos destroços e encaminhados aos hospitais da região. "Até onde sabemos, apenas oito pessoas foram retiradas do local com vida, mas as equipes de resgate ainda trabalham no local". Ele não quis confirmar a morte dos outros 158 passageiros.

Dos oito sobreviventes, pelo menos três estão em estado crítico, dois ficaram levemente feridos e um outro foi liberado após receber cuidados médicos, segundo a Aviação Civil.

Em entrevista à rede americana CNN, um funcionário da companhia informou que, até o momento, 127 corpos foram resgatados dos destroços.

Segundo um comunicado da Aviação Civil, havia 23 crianças, incluindo quatro bebês, entre os passageiros. Ainda não se sabe a nacionalidade de todos os passageiros, mas a maioria era do Estado indiano de Kerala, vizinho do Estado de Karnataka, onde ocorreu o acidente. Dubai é um destino comum entre os indianos.



Sobreviventes

Falando às câmeras de televisão, um sobrevivente disse que ter havido um "problema" com a pista porque o avião começou a tremer quando tocou o chão.

O passageiro, que sofreu queimaduras no rosto e fugiu do avião por uma das rachaduras na fuselagem, disse ainda que uma das rodas do avião quebrou e, logo após, houve uma explosão.

O aeroporto de Bajpe está localizado numa colina cercada por vales e desfiladeiros e é considerado um dos mais complicados da Índia para pousos e decolagens.

Outro sobrevivente, identificado como Mainkutty Kerala, disse que "não houve nenhum aviso de qualquer problema aos passageiros e parecia uma aterragem tranquila".

"Imediatamente após tocar o solo, o avião fez um movimento brusco e logo caiu em um bloco, algo como um edifício", descreveu.

"O avião quebrou na metade e pegou fogo", acrescentou Mainkutty, que escapou por uma brecha, juntamente com outros quatro ou cinco passageiros.

"Eu renasci", disse o passageiro sem ferimentos graves, Puttur Ismail Abdullah, que descreveu a explosão à PTI.

Ele disse que a roda do avião explodiu quando o avião caiu e que conseguiu manter a calma, desatar o cinto de segurança e escapar por um buraco na parte de cima do Boeing. Ele correu cerca de 500 metros até que alguns moradores vieram em seu socorro.


Fonte - Folha Online

VÔO 812 DA AIR INDIA EXPRESS

Voo Air India Express 812

Vôo 812
AIR INDIA EXPRESS BOEING 737.jpg

Boeing 737-800 similar ao acidentado

Sumário
Data22 de Maio de 2010 (0 anos)
Causa do acidenteSob investigação
LocalÍndia Aeroporto Internacional de Mangalore
Coordenadas12° 57′ N 74° 53′ E
OrigemAeroporto Internacional de Dubai, Dubai, Emirados Árabes Unidos
DestinoAeroporto Internacional de Mangalore, Mangalore, Índia
Passageiros160
Tripulantes6
Mortos158
Feridos8 (com queimaduras graves)
Sobreviventes8
Aeronave
ModeloBoeing 737-800
OperadorÍndia Air India
PrefixoVT-AXV
Primeiro voodezembro de 2007

O vôo 812 da companhia Air-India Express pegou fogo ao acidentar-se durante um pouso no Aeroporto Internacional de Mangalore, na Índia. O acidente ocorreu às 6h 30min em 22 de Maio de 2010 no horário local. O vôo operado por um Boeing 737-800 fazia a rota de Dubai a Mangalore quando se acidentou no pouso.

Informações da imprensa indiana apontam que o centro de tráfego aéreo local perdeu contato com a aeronave no horário do acidente, quando a asa esquerda pegou fogo.

O Aeroporto de Mangalore fica em um local cercado por montanhas, no momento do acidente o tempo estava encoberto e a visibilidade era baixa.

AIR INDIA EXPRESS

Air-India Express

Air India Express.jpg
Air-India Express
IATA
IX
ICAO
AXB
Call sign
Express India
Fundada emAbril de 2005
Encerrou atividades em{{{fim das atividades}}}
Principais centros
de operações
Kochi, Kozhikode, Thiruvananthapuram
Outros centros
de operações
Chennai, Mumbai, Mangalore
Programa de milhagem
Serviço VIP
Aliança comercial
Frota22 aeronaves
Destinos27 localidades
Companhia
administradora
Air India Airlines
SedeMumbai
Pessoas importantes
Sítio oficialwww.airindiaexpress.in

Air-India Express é uma companhia aérea de baixo custo subsidiária da Air India, com sede em Mumbai, na Índia. Ela opera serviços principalmente para o Oriente Médio e Sudeste Asiático. A companhia é agora parte da Companhia Nacional de Aviação da India, que foi formada a fim de facilitar a fusão perfeita da Air Índia e da Indian Airlines.

História

A companhia foi criada em Maio de 2004 e iniciou suas operações em 29 de abril de 2005 com um voo a partir de Thiruvananthapuram, Índia, para Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos. A entrega do primeiro avião para a Air-India Express ocorreu em 22 de Fevereiro de 2005, quando a produção de um novo Boeing 737-86Q foi entregue. A companhia tem planos de expansão para a Europa e as Américas com a chegada de novas aeronaves.

A companhia tem vindo a fazer enormes lucros na maioria das rotas. Mas depois de ver o sucesso Air-India Express, muitas outras companhias aéreas como a Air Arabia e Jazeera Airways tem entrado no Brasil - mercado do Golfo Pérsico e muitos outros, tais como JetLite, poderiam entrar.

Frota

AeronaveTotalPassageiros
Boeing 737-80018186
Boeing 737-80004189

Acidentes

sexta-feira, maio 21

AQUI TAILÂNDIA: A MINHA RAZÃO EM RELAÇÃO À CATÁSTROFE

AQUI TAILÂNDIA: A MINHA RAZÃO EM RELAÇÃO À CATÁSTROFE

MARIAURA: TERRAS DO SUL

MARIAURA: TERRAS DO SUL

A BEBIDA DO SUL DO BRASIL

Chimarrão

O mate servido.

O chimarrão, (ou mate) é uma bebida característica da cultura do sul da América do Sul, um hábito legado pelas culturas indígenas quíchua, aymará e guarani. Ainda hoje é hábito fortemente arraigado no Brasil (Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Acre e principalmente Rio Grande do Sul), parte da Bolívia e Chile, Uruguai, Paraguai e Argentina.

É composto por uma cuia, uma bomba, erva-mate e água quente.

Embora a acepção mate seja castelhana, é utilizada popularmente também no Rio Grande do Sul paralelamente com o termo "chimarrão".

Chimarrão (cimarrón em espanhol) também designa o gado que foge para o mato e torna-se selvagem.



O chimarrão

Uma cuia.

O chimarrão é montado com erva-mate, geralmente servido quente de uma infusão. Tem gosto que mistura doce e amargo, dependendo da qualidade da erva-mate, que, pronta para o uso, consiste em folhas e ramos finos (menos de 1,5 mm), secos e triturados, passados em peneira grossa, de cor verde, havendo uma grande variedade de tipos, uns mais finos outros mais encorpados, vendidos a diversos preços.

Um aparato fundamental para o chimarrão é a cuia, vasilha feita do fruto da cuieira, que pode ser simples ou mesmo ricamente lavrada e ornada em ouro, prata e outros metais, com a largura de uma boa caneca e a altura de um copo fundo, no formato de um seio de mulher. Há quem tome chimarrão em outros recipientes, mas a prática é geralmente mal vista.

O outro talher indispensável é a bomba ou bombilha, um canudo de cerca de 6 a 9 milímetros de diâmetro, normalmente feito em prata lavrada e muitas vezes ornado com pedras preciosas, de cerca de 25 centímetros de comprimento em cuja extremidade inferior há uma pequena peneira do tamanho de uma moeda e na extremidade superior uma piteira semelhante a usada para fumar, muitas vezes executada em bom ouro de lei.

Etiqueta

Uma bomba.
Estátua de um homem servindo-se de chimarrão, em Posadas, na Argentina.
Estátua de uma mão segurando o mate, em San José, no Uruguai.

O chimarrão pode servir como "bebida comunitária", apesar de alguns aficionados o tomarem durante todo o dia, mesmo a sós. Embora seja cotidiano o consumo doméstico, principalmente quando a família se reúne, é quase obrigatório quando chegam visitas ou hóspedes. Então assume-se um ar mais cerimonial, embora sem os rigores de cerimônias como a do chá japonês.

A água não pode estar em estado fervente, pois isso queima a erva e modifica seu gosto. Deve apenas esquentar o suficiente para "chiar" na chaleira. Enquanto a água esquenta, o dono (ou dona) da casa prepara o chimarrão.

Há quem diga que isso acaba estabelecendo a hierarquia social dos presentes, mas é unânime o entendimento de que tomar chimarrão é um ato amistoso e agregador entre os que o fazem, comparado muitas vezes com o costume do cachimbo da paz. Enquanto você passa o chimarrão para a próxima bebê-lo, ele vai ficando melhor. Isso é interpretado poeticamente como você desejar algo de bom para a pessoa ao lado e, consequentemente, às outras que também irão beber o chimarrão.

Nesse cenário, o preparador é quem é visto mais altruisticamente. Além de prepará-lo para outras pessoas poderem apreciá-lo, é o primeiro a beber, em sinal de educação, já que o primeiro chimarrão é o mais amargo. Também é de praxe o preparador encher novamente a cuia com água quente (sobre a mesma erva-mate) antes de passar cuia, para as mãos de outra pessoa (ou da pessoa mais proeminente presente), que depois de sugar toda a água, deve também renovar a água antes de passar a cuia ao próximo presente. Não se esqueça de tomar o chimarrão totalmente, fazendo a "cuia roncar". Se considera uma situação desagradável quando o chimarrão é passado adiante sem fazer roncá-lo.

Fonte - Encilopédia livre

A NAÇÃO CHORA

A nação chora Número de mortos sobe para 52 em seis dias de derramamento de sangue estoques / Armas encontradas em sítios abandonados

  • Publicado em: 21/05/2010 às 03:35
  • seção do jornal: Notícia BANGKOK POST

O governo subestimou o potencial de violência na sequência da renúncia dos líderes camisaS vermelhas, informou o secretário do primeiro-ministro.

O Central World um dos mais emblematicos centros comerciais de Bangkok, após um incêndio incontrolável, que durou 20 horas, desabou, e pouco ou nada ficou desse enorme Centro comercial.

O Senhor Korbsak Sabhavasu admitiu, ontem, numa entrevista colectiva na CRES, que os saques e incêndios, principalmente na capital, excederam em muito as que o governo estimava.

O troço da Rama IV Road próximo da comunidade Kai Bon, estava deserta ontem de manhã quando as autoridades se preparam para invadirem as barricadas dos camisas vermelhas.

Trinta e seis prédios foram queimados em Bangkok, alguns deles - como o centro comercial Central World -. Edifícios Provinciais estatais em Udon Thani, Ubon Ratchathani, Mukdahan e Khon Kaen também foram incendiados, na passada quarta-feira, por membros dos camisas vermelhas.

Um total de 52 pessoas foram mortas, 15 delas na quarta-feira e ontem, e 399 foram feridos desde sexta-feira passada, de acordo com o Centro de Emergência Ewaran.

Senhor Korbsak negou, ontem, que o governo ignorou as tentativas de senadores para negociar um fim para o impasse político. "O primeiro-ministro nunca disse que iria se sentar para conversar. Ele disse que o tempo [de negociação] já tinha passado ", o primeiro secretário-geral disse.

O governo vai avaliar os danos individuais e apresentar medidas para ajudá-los, disse o senhor o Korbsak.

Yutasak Romchattong, director do Centro de Prevenção e Mitigação da Administração Metropolitana de Bangkok, disse que uma das razões para os graves prejuízos e incêncios em vários edifícios, na quarta-feira, foi a proibição da CRES de enviar bombeiros para essas áreas por questões de segurança.

A incerteza sobre a situação levou a CRES de estender o toque de recolher até amanhã em Bangkok e 23 de outras províncias. O recolher obrigatório estará em vigor 21:00-05:00 em Nonthaburi, Samut Prakan, Pathum Thani, Nakhon Pathom, Ayutthaya, Chon Buri, Chiang Mai, Chiang Rai, Lampang, Nakhon Sawan, Nan, Khon Kaen, Udon Thani, Chaiyaphum, Nakhon Ratchasima , Si Sa Ket, Ubon Ratchathani, Nongbualumpoo, Maha Sarakham, Roi Et, Sakon Nakhon, Kalasin e Mukdahan.

Bombeiros lutam desesperadamente no combate o fogo no Central World, um dos maiores centros de compras da Tailândia, sob o controle. Muitos manifestantes bloquearam a entrada dos bombeiros, quarta-feira,

O porta-voz da CRES Sansern Kaewkamnerd, disse um esforço total será adotada para que a situação retorne à normalidade o mais rapidamente possível.

Col Sansern disse que nas buscas realizadas no Lumpini Park e no Wat Pathumwanaram, pelas forças de segurança, foram encontrados grandes estoques de armamento. Dezoito granadas e lançadores de M79, M16, 250 carregadores de munições e dois carregadores para espingardas HK47 foram encontrados no parque. A polícia também encontrou 27 granadas e um lançador de M79, um espiganda M16 e uma granada M67, entre outras armas no templo.

Na tentativa de pôr fim a futuras campanhas contra o governo, a CRES ordenou ontem a proibição de transacções financeiras por mais uma empresa e 22 pessoas. Os 22 incluem Praiwong Techanarong, proprietário da fazenda Bonanza, em Nakhon Ratchasima, Puea tailandês vice-líder do Partido Plodprasob Suraswadi, o ex-ministro dos Transportes Suriya Chuengrungruangkit e empresário Prayut Mahakitsiri.

Soldados buscam de extremistas camisa vermelha depois de invadirem o seu acampamento.

Saqueadores levaram tudo que havia nas prateleiras da loja de conveniência 7-Eleven em Rama IV Road.

Desperdiçando pouco tempo, os trabalhadores começam a limpeza do Conselho da destruição na estrada que conduz à perfeitura de Chiang Mai.

Inpectores na sede da polícia de Bangkok a registrarem os nomes de pessoas que abandonaram Ratchaprasong após a repressão.

A luta desesperada tentando salvar o shopping Center Um, um dos maiores na área do Monumento da Vitória.

A cientista forense Khunying Pornthip Rojanasunand inspeciona armamento encontrado dentro do acampamento dos casimas vermelhas 'Ratchaprasong após a sua rendição.

Outra evidência da destruição gratuita junto Rama IV em Klong Toey.

O que resta do escritório Autoridade Metropolitana de Eletricidade em Klong Toey.

Um soldado tailandês remove as bandeiras vermelhas abandonadas no campo de camisa vermelha.

Disapontados manifestantes a bordo de um autocarro ônibus com destino a Chiang Mai.


Vista Red crise em Bangkok em um mapa maior

domingo, maio 16

JANTAR NO TEMPTATIONS

Hotel Casino Galaxy



A aniversariante, estava com bom apetite, e super feliz


A nétinha Lurdes Rosalinha também se portou muito bem, tendo comido de tudo, e declamado um poema em português. o Nétinho Máximo também esteve presente, mas deitadinho sem seu berço, dormindo.



Os avós, esses não podiam de deixar de estar presentes.





Uma sopa de barbatana de tubarão, para a entrada.




Dois pratinhos de ostras, 8 na totalidade, bem fresquinhas e saborosas.







Leitão à moda portuguesa, peixe, e carne de porco à moda tailandesa.






Búzios e camarões









Por fim uns pasteis de nata, morangos com vinho, e os bolinhos de chocolate e de côco










Para finalizar um bica à maneira, a comida estava óptima, a variedade era imensa, porém, era na sua maioria comida chinesa e tailandesa,e, o articulista se ficou somente, mas bem cheio, com alguns dos pratos de comida acima reproduzidos.








Uma vista parcial do enorme e bem composto bufett, num salão ricamente engalanado, isto no 16 andar do Hotel Casino Galxy, no restaurante Temptations






Uma vista parcial do Hotel Casino Galaxy











FELIZ ANIVERSÁRIO NÉTINHA CLÁUDIA


Salvé dia 16 de Maio





3 anitos faz hoje, a nossa querida nétinha Cláudia Gabriela, meus sinceros parabéns com votos que esta linda data se repita por muitos e belos anos.

Bem divertida estava no jantar de seu anivesário, comendo de tudo o que lhe apetecia.

Feliz ficou quando o avô lhe ofertou esta linda bicicleta




Junto com seu paizinho , mas não largando a bicicleta


Com muito apetite e alegria, lá estava ela, junto de toda a família Cambeta em Macau, na festa de aniversário.




 Recados Para Orkut



Parabéns Querida Nétinha
























































sexta-feira, maio 14

CENTRO DE CIÊNCIAS DE MACAU



O Centro de Ciência de Macau abriu ao público no dia 25 de Janeiro

Visando ser o cerne da educação científica, turismo e MICE, o Centro de Ciência de Macau abrir oficialmente ao público no dia 25 de Janeiro e celebrou a inauguração de uma exposição especial, a “Exposição de Ciências e Tecnologias Antigas da China” no Centro de Exibições. Muitos visitantes foram atraídos nesse dia ao Centro de Ciência de Macau, sendo a maioria famílias locais e residentes idosos. O Presidente do Centro de Ciência de Macau S.A., o Sr. Vítor Ng, chegou mesmo a entregar um conjunto de lembranças ao primeiro visitante do Centro.
A maioria dos visitantes está satisfeita com as instalações e programa disponíveis no Centro. Eles acreditam que as exposições podem ajudar a estimular o pensamento das crianças e de promover o interesse dos adolescentes pela aprendizagem da ciência. Alguns visitantes já estão a ponderar em trazer as suas famílias, amigos e crianças quando regressarem ao Centro. Organizada conjuntamente pelo Museu da Ciência e Tecnologia da China e pelo Centro de Ciência de Macau, a “Exposição de Ciências e Tecnologias Antigas da China” está patente na Galeria de Exposições Especiais 2 no Centro de Exibições do Centro de Ciência de Macau desde o dia 25 de Janeiro.
Esta exposição durará até Junho e irá exibir artefactos escolhidos de 10 áreas de invenções científicas e tecnológicas da China Antiga, incluindo a astronomia, a bússola, a pólvora e armas, o bronze, o fabrico de papel, a impressão, a mecânica, a tecelagem, a arquitectura e a cerâmica onde os visitantes poderão apreciar a sabedoria e os feitos magníficos na ciência e tecnologia alcançados pelos antepassados da Nação Chinesa.
Os convidados que presidiram à cerimónia de inauguração da Exposição de Ciências e Tecnologias Antigas da China incluíram o Sr. Qi Rang, Vice-Presidente da Associação da Ciência e Tecnologia da China; o Sr. Liu Xiaohang, Chefe do Departamento da Cultura e Educação do Gabinete de Ligação do Governo Central na Região Administrativa Especial de Macau; o Sr. Tong Chi Kin, Convocador do Grupo para a Promoção da Ciência, Conselho de Ciência e Tecnologia da RAEM; o Sr. Xu Yanhao, Curador do Museu da Ciência e Tecnologia da China; o Sr. Vítor Ng, Presidente da Fundação Macau e Presidente do Centro de Ciência de Macau, S.A. e o Sr. Yip Chee Kuen, Administrador-Delegado e Chefe Curador do Centro de Ciência de Macau S.A.







Foi este Centro de Ciências, que hoje, dia 14 de Maio de 2010, após o almoço, o articulista e sua esposa foi visitar.
O local é maravilhoso, e muita coisa interessante tem para se ver e se ficar com conhecimentos mais profundos sobre a Robática, Maio ambiente e muitas mais informações.
Percorremos todos os andares e salas de exposição disponíveis, algumas delas estavam encerradas, mas tivemos o previlégio, de fazer-mos uma viagem, virtual de metro, sentados, numa das suas carruagens.
O local é bem aprezível, situa-se na zona do NAPE, bem perto da Estátua da Deusa Kun Iam.
As carreiras de autocarros números 8 e 12 tem uma paragens junto à entrada do Centro.
Pena foi o dia estar muito nublado, a paisagem que de lá se avista é fantástica.



Bilhete de entrada gratuito para Seniores.


Um folheto mapa de todo o Centro.



Indicação dos pisos e o que poderemos ver.




Um relógio de sol.





Mapa indicando o circuto do futuro metro de Macau






Uma máquina fotografica, cuja aperência é antiga, porém é uma máquina super digitalizada.








O Farol da Guia e sua explicação de seu funcionamento e das lentes usadas.








Um aparelho usado na lavoura.









Imensos sinos de todas as formas e sons










Uma carroça real, que era utilizada pelo Imperador da China.























Uma peneira, usada na China nos tempos idos.












Um meio de transporte antigo, utilizado na China.














Um aparelho bem esquisito, que já tinha visto, faz muitos anos, no antigo Hotel Lisboa.
Dentro do aparelho existem algumas esferas, e consoante o local onde se deu o terramoto, cai uma esfera que se vai encaixar na boca do sapo.
Um aparelho sismológico que nos indica o ponto cardeal onde se deu o tremor de terra.






Uma habitação antiga da velha China.








Um astronauta chinês





Foguetões da República Popular da China que serviram para levar os astronautas para o espaço.