o mar do poeta

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segunda-feira, janeiro 18

GAIOLAS - WHISKERED BULBUL


Uma, das milhares de gaiolas, que o articulista viu, junto às residencias, na cidade de Nakhon Si Thammarat.






The Red-Whiskered Bulbul é uma das aves de estimação preferidas da população do Sul da Tailândia. Na sua grande maioria todos os lares do sul possuem uma gaiola com uma especie desta ave. Cada doméstico que é conhecido como Nok Krong Hua Juk, a ave engaiolado com uma crista. No sul da Tailândia, o Bulbul é enjaulado para a competição.




Os orgulhosos proprietários dessas criaturas regularmente se reúnem para mostrar suas gaiolas, sopranos ainda magistral.




Embora o Red-Whiskered Bulbul já foi comumente encontrada em todo o país, ao longo dos últimos 10 anos, seu som foi desaparecendo das florestas do sul da Tailândia. É irônico que, apesar disso, as canções dos bulbul continuarem a ser ouvidas em tantas gaiolas na zona do país.




Uma vez que o seu habitat no Norte da Tailândia, onde viviam, em paz e sossego, tem sido palco de sua captura, devido a enorme procura desta ave, pelo povo que vive nas províncias do Sul.




Muitos tem sido os esforços para proteger esta rara ave, de belo canto, o concurso de canto dos Red-Whiskered Bulbul que estava agendada para os dias 11 a 15 de Agosto de 1999, integrada na Expo Floral Lanna em Chiang Mai foi adiada após o Presidente do Clube da Conservação da Natureza e da ave Lanna, ter, juntamente com Sociedade Tailandesa de proteção das Aves, solicitado para que o evento fosse cancelado.





O povo tailandês adora manter aves silvestres em gaiolas e essa é uma das a principais razões para o desaparecimento de várias espécies das florestas do país. Porém, os fiéis budista, realizam uma prática muito comum, quando visitam mosteiros, uma dessas práticas é soltar das gaiolas algumas aves.




Se não se parar com a captura de algumas aves, estas, em curto espaço de tempo deixarão de existir, como tal a mentalidade das pessoas terá que mudar, se desejarem continuar a ouvir o belo trinado desta belas e aves.







Em Janeiro de 1968 alguns moradores da cidade de Nakhon Sawan, ficaram surpresos quando viram uma ave rara, junto ao patanal de Bueng Boraphet.


A descoberta desta ave, foi motivo de vasta informação, quer atarvés dos jornais quer das televisões, muitos especialistas deslocaram-se à zona, afim de estudarem que tipo de ave se tratava.




Mais tarde, O Presidente da Conservação da Natureza e Sua Alteza Real a Princesa Maha Chakri Sirindhorn, filha do Rei Rama IX, o actual Rei da Tailândia, fizeram estudos dessa ave, que hoje é conhecida como a Ave da princesa ou Chao Nok Fah Ying Sirindhorn. Ornitólogos acreditam que esta ave, está à beira da extinção podendo ser encontrada somente em torno de Bueng Boraphet.




A Ave Princesa, é uma, entre muitas, à beira da extinção, devido à sua captura em excesso e pela perda do seu hatitat natural em toda a Tailândia.




Em alguns casos, muitas aves exóticas podem ser vistas em gaiolas, ricamente engalanadas, fazendo parte da cultura dos povos do sul.Embora alguns possam pensar que criar aves em cativeiros, ou possuir essas aves em casa, como simbolo de prosperidade, estão desta forma contribuindo para a sua extinsão.




A Pega Azul e Leafbird tem sido capturados devido a suas coloridas penas tal como o falante Hill Mynah e periquito devido a estas exóticas aves emitarem os sons dos humanos, enquanto a Zebra Dove, White-Rumped Shama e Bulbul (NOK) tornan-se atraentes para os criadores de aves.

































Tradicionalmente, o Vermelho-Whiskered Bulbul foi uma parte integrante da civilização Lanna. Seu nome é mencionado em muitas canções locais e em muitos contos antigos. Podemos dizer que esta ave é um símbolo do reino Lanna.


Quando o povo Lanna pensa sobre a Natureza, seu pensamento está interligado às aves, sendo este povo do norte, contrário à prática de capturar aves ou mantelas em gaiolas, adoram sim ouvir os seus trinados, com estas aves vivendo em liberdade, essa uma das razões porque o Bulbul continua vivendo feliz entre eles.




Foi este ambiente que o signatário foi, uma vez mais encontrar em terras do Sul.
Tendo verificado que à porta de muitas casas se encontravam vistosas gaiolas que estas exóticas e aves.





A primeira vez que o articulista viu em desdes vistosos e grandiosos torneios de canto de aves, foi na cidade de Pattani, sul da Tailândia.








A Lei de Conservação da Vida Selvagem em 1992 incluíram o Red-Whiskered Bulbul na sua lista de espécies protegidas. A Lei é bem clara, todos os proprietários, destas aves, necessitam de uma licença passada pelas autoridades competentes. Os que não cumprirem o estipulado, poderáo ser condenados até 4 anos de prisão, e da lei, Quem não seguir esta regra enfrentou até quatro anos de prisão.


Porém a Lei ficou somente no papel, não sendo accionada na prática, o que não é de estranhar, num país onde a corrupção abunda.




É um facto conhecido que a bulbuls gaiolas penduradas em muitos terraços do Sul superam as licenças jurídicas que tenham sido emitidos. Também é igualmente decepcionante que muitos concursos são encorajados e até financiada pelo sector público, desta forma, jamais a lei poderá ser cumprida, já que a tradição assim o dita, para mal das aves em vias de extinsão, mas é sempre belo ver esses eventos, onde os proprietários das ditas aves, as tratam com todo o carinho e amor, gastando fortunas para as poder possuir.


Visto que muitas delas atingem valores astronomicos bem como suas gaiolas.




quinta-feira, janeiro 14

CAPOTE ALENTEJANO


Capote Alentejano protege das baixas temperaturas sentidas em Portugal e é moda na Europa

JORNAL DIÁRIO DO SUL Terça, 12 Janeiro 2010 09:53




Os longos e quentes capotes alentejanos são por esta altura do ano muito procurados para fazer face às baixas temperaturas, mas nem todos se podem proteger da "cabeça aos pés" envergando este traje.

A única fábrica de capotes no sul do país localiza-se na freguesia de Santa Eulália, no concelho de Elvas. É ali que centenas de capotes começam a ser confeccionados logo no Verão para que nesta altura do ano possam ser vendidos em todo o território nacional, noutros países da Europa e na América. José Alpedrinha começou a fazer capotes quando tinha apenas 18 anos de idade. Aprendeu com o pai que era alfaiate e dirige a empresa alentejana que já assinala cinquenta anos de actividade na feitura destes agasalhos. Na época alta de produção fazem entre quinze a vinte capotes por dia. Neste Inverno, a fábrica de José Alpedrinha já confeccionou mais de 700 capotes.

"Já chegámos a ter aqui na empresa setenta trabalhadores. Agora são só sete", conta à agência Lusa José Alpedrinha, ao mesmo tempo que acrescenta que "o negócio vai bem e não tem sentido a crise".

Cada capote representa quatro horas de trabalho, só na parte da costura, e o preço não está acessível a todas as bolsas: "os capotes variam entre os 200 e os 300 euros, sendo mais caros os que têm gola de raposa", justifica.

"O capote vende-se no Alentejo desde o início do século passado. Antigamente era vestido por agricultores e trabalhadores rurais. O capote cinzento escuro era para os senhores das terras - os latifundiários, os castanhos eram típicos dos habitantes do Redondo e Reguengos de Monsaraz e o verde, que é uma cor recente, foi feito a pensar nas senhoras espanholas e nos caçadores", explicou José Alpedrinha.

Outrora a matéria-prima, o burel, provinha das indústrias de lanifícios da Beira Baixa. "Agora isso acabou. O burel já só é feito em Castanheira de Pêra, única fábrica em Portugal", conta.
O capote alentejano foi deixando as verdejantes planícies alentejanas e instalou-se no guarda-roupa das grandes cidades da Europa e metrópoles mundiais "há capotes feitos por mim em Paris, Londres e até na América, principalmente no Canadá onde faz mais frio".Apesar do sucesso do capote alentejano, José Alpedrinha recusa vulgarizar o uso desta peça de vestuário, "gostava que se conservasse selectivo. Não concordo que seja generalizado e que cause impacto pela sua popularidade". José Alpedrinha orgulha-se de já ter vestido o capote alentejano a diversas individualidades.
"O doutor Mário Soares, Jorge Sampaio, José Saramago, entre muitos outros". Orlando Redondeiro tem uma loja em Estremoz (Évora) onde vende este tipo de artigos. O frio rigoroso do passado mês de Dezembro levou à ruptura do stock de capotes que tinha para venda.

"Em poucos dias vendi cerca de cinquenta capotes. Este é um artigo que tem tido muita procura nos últimos anos. Os clientes são da zona de Lisboa e há também muitos espanhóis que vestem os capotes verdes para as montadas que realizam no país vizinho", diz com satisfação Orlando, que também veste o capote desde os sete anos de idade.




Em Macau, havia o deputado Roque Choi, meu amigo pessoal e grande amigo dos portugueses, que durante o inverno, usava sempre o capote alentejano.


TUDO EM C U



Cu significa o fundo da agulha, oposto à ponta ou bico, onde se acha o orifício, por onde se passa a linha.

Cu, em Portugal, normalmente se emprega para se referir ao ânus e eventualmente às nádegas.


No Brasil, a palavra "cu" é considerada de baixo calão e é utilizada de forma popular para se referir ao ânus. Em todas as línguas neo-latinas a palavra tem grafia semelhante: em castelhano e em italiano é "culo".


Em francês é "cul" (pronuncia-se /ky/), e costuma ser usado na expressão "cul-de-sac" (/kydə'sak/), que significa um alargamento no final de uma rua sem saída para que os motoristas possam manobrar de volta.

Em português, consagrou-se o uso da palavra monossilábica, caindo a sílaba final com tônica na consoante "l" presente nas demais línguas irmãs.

Cu (do latim cuprum) é o símbolo do elemento químico cobre, de número atômico 29.

CU é o código ISO 3166-1 alpha-2 de Cuba, e portanto também o Domínio de topo de Cuba.

cu é o código ISO 639-1 para a língua eslava eclesiástica.

Cu, em marinharia, é a parte inferior dum poleame, oposta à cabeça.

CU é comum na internet (principalmente em chats em língua inglesa) ser utilizado para "see you" (em inglês, pois as letras C e U – lidas separadamente – fazem o som de "see" e "you") que significa "até logo".


Cu, na língua espanhola se refere ao nome da letra Q, do latim qú. O plural é cus.


CU MPRIMENTOS CU PADRE

Cu eficiente
Cu incidentemente
Cu ra
Cu labora
Cu idadosamente
Cu brindo
Cu rrijo
Cu sentir
Cu operando
Cu pido
Cu mendo
Cu raçóes
Cu metendo
Cu bertores
Cu lando
Cu brinbo
Cus tódia
Cu operar
Cu meu
Cu ba
Cu pertino
Cu operativo
Cu laborar
Cu meter
Cu pão
Cu mandar
Cu larinho
Cu ltivar
Cu tundente
Cu lisão
Cu lidir
Cu
Cu niforme
Cu lar
Cu recção
Cu nha
Cu ração
Cu ordenar
Cu zinha
Cu limbrim
Cu pinho
Cu rrisivo
Cu imbra
Cu lectiva
Cu meça
Cu ltivando
Cu cus
Cu incidência
Cu ja
Cu sertina
Cu tileiro
Cu tado
Cu nifornamente
Cu mprimento
Cu rta
Cu lher
Cu riosa
Cu vergente
Cu menta

Cu mbatente Cu muna Cu mungando Cu menta Cu meçando Cu laborando, Cu mprindo e Cu abitando, Cu rrije, CU

CU NIVENTE







segunda-feira, janeiro 11

WAT THAM SEUA e WAT KHAO NOI

Estes lindos e vistosos mosteiros, encontram-se situados no morro junto ao local de Muang Chun, a leste da cidade de Kanchanaburi.


Do topo de um mosteiros pode-se ter esta linda vista do Lor Buda.

Visto do sopé do morro


O articulista esteve lá, na sua volta aos 9 mosteiros da região.



O articulista junto à bela imagem do Lord Buda.










Lá do alto do morro tem-se uma maravilhosa vista, de um dos lados pode ver-se o Rio Mae Nam Khwae, conhecido entre os ocidentais como o Rio Kwai.






Nesta foto danos a sensação que os mosteiros estão kuntos, mas na verdade existe um espaço ainda consideravel a separa-los.
Local lindissimo, onde se podem ver vários templos em vários estilos, chinês e tailandes.






WAT THAM SEUA e WAT KHAO NOI

Estes lindos e vistosos mosteiros, encontram-se situados no morro junto ao local de Muang Chun, a leste da cidade de Kanchanaburi.


Do topo de um mosteiros pode-se ter esta linda vista do Lor Buda.

Visto do sopé do morro


O articulista esteve lá, na sua volta aos 9 mosteiros da região.



O articulista junto à bela imagem do Lord Buda.










Lá do alto do morro tem-se uma maravilhosa vista, de um dos lados pode ver-se o Rio Mae Nam Khwae, conhecido entre os ocidentais como o Rio Kwai.






Nesta foto danos a sensação que os mosteiros estão kuntos, mas na verdade existe um espaço ainda consideravel a separa-los.
Local lindissimo, onde se podem ver vários templos em vários estilos, chinês e tailandes.






sábado, janeiro 9

PARLAMENTO APROVA CASAMENTO HOMOSEXUAL

Casamento, casório ou matrimônio/matrimónio é o vínculo estabelecido entre duas pessoas, mediante o reconhecimento governamental, religioso ou social e que pressupõe uma relação interpessoal de intimidade, cuja representação arquetípica são as relações sexuais, embora possa ser visto por muitos como um contrato.

As pessoas casam-se por várias razões, mas normalmente o fazem para dar visibilidade à sua relação afectiva, para buscar estabilidade econômica e social, para formar família, procriar e educar seus filhos, legitimar o relacionamento sexual ou para obter direitos como nacionalidade.


No caso presente não será bem assim o conceito de casamento.

Na maior parte das sociedades, só é reconhecido o casamento entre um homem e uma mulher. Em alguns países (em Maio de 2009, a Holanda, a África do Sul, o Canadá, a Noruega, a Bélgica, a Espanha e a Suécia), estados federados (o Massachusetts, o Connecticut, o Iowa, o Vermont e o Maine) e confissões religiosas (protestantes), é também plenamente reconhecido o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo.
E Portugal para não perder o pelotão da frente, lá aprovou o dito casamento, neste campo somos o oitova no mundo, viva a demo cracia.
Diploma do Governo
Parlamento aprova casamento homossexual
Eu sempre fui e continuo a ser conservador neste campo, visto que o ma­trimónio se funda na diversidade complementar dos sexos, concretiza-se na co­mu­nhão integral de vidas (que se não re­duz à comunhão de casa, mesa e leito) e tem como fins essenciais a procriação (gera­ção e educação dos filhos)
Já Sua Eminência, o Cardeal D. José Saraiva Martins dizia: "Não é normal no sentido de que a Bíblia diz que quando Deus criou o ser humano, criou o homem e a mulher. É o texto literal da Bíblia, portanto esse é o princípio sempre professado pela igreja".
Desta vez o PP se descartou dos PP.


Sócrates apelou para que "este passo histórico não fosse diminuído com o debate sobre a adopção"





09 Janeiro 2010 - 00h30

Parlamento: Portugal é o oitavo país do Mundo a legalizar novo regime Sócrates feliz com casamento gay.

Portugal tornou-se ontem no oitavo país do Mundo a legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Mas a exclusão da adopção por casais homossexuais acabou por ‘manchar’ aquele que foi considerado pelo primeiro-ministro "um dia histórico" no combate contra a discriminação.
A esquerda parlamentar (PS, BE e PCP) uniu-se e aprovou o diploma do Governo que legaliza o casamento homossexual, mas pelo caminho ficaram as duas únicas propostas que possibilitavam a adopção de crianças por casais homossexuais. Situação que ensombrou a alegria de quem há muito luta contra a discriminação dos homossexuais. "O reconhecimento de um direito justo ficará associado às novas discriminações. Não é assim que se reconhecem direitos", afirmou ao CM Sérgio Vitorino, da Associação Panteras Rosa.
Mesmo assim, a aprovação da proposta do Governo foi recebida com aplausos e na escadaria no Parlamento ergueram-se os copos de champanhe e até houve direito a bolo de casamento. Joana Manuel e Raquel Freire, que há um ano realizaram um casamento simbólico frente à Assembleia da República, desta vez, fizeram "um brinde à liberdade".
Sócrates apelou para que "este passo histórico não fosse diminuído com o debate sobre a adopção" e justificou a exclusão com "escrúpulo democrático". "Só temos mandato para aprovar o casamento", insistiu. Mas o argumento não convenceu o BE, com Francisco Louçã a acusar Sócrates de ter "reserva mental" sobre à adopção.
Mais: da esquerda à direita foi questionada a constitucionalidade da proposta do Governo. Apesar das dúvidas quanto à legalidade do diploma, o PSD não vai enviar a lei para o Tribunal Constitucional até o Presidente da República tomar uma posição sobre a matéria. Sócrates recusou as críticas e insistiu na importância do passo histórico dado contra a discriminação. "O Estado não deve ser um empecilho à felicidade das pessoas", sublinhou Sócrates, que ontem fez questão de defender no Parlamento a proposta do Governo para "acabar com o sofrimento inútil".

A proposta de referendo teve o fim esperado: foi chumbada pela esquerda parlamentar. O mesmo destino teve a proposta do PSD sobre a União Civil Registada.

Fonte - Jornal Correio da Manhã






Quando existe demo cracia é assim que se procede, já na antiga Grécia, e o Sócartes lhe seguiu os passos, não só deles mas também de mais 7, os magnificos, que muito devem ficar a lucrar com este matrimónio, era assim, e pelos vistos usado pelos erquerdistas.


CADA UM É LIVRE DE GOSTAR, DE AMAR, PORÉM, AGORA DEPENDE DO QUÊ, EU COSTUMO DIZER, QUANDO EXISTEM TÁO BELOS BOTÓES DE ROSA, QUEM GOSTARÁ DE MANDAR O TAL À MERD.... OU ENTÃO, COMO DIZ O QUIM, IR À COZINHA CHEIRAR O BACALHAU. MAS EXISTEM GOSTOS PARA TUDO.
A LEI ESSA PASSOU, SERÁ QUE O SENHOR PRESIDENTE A IRÁ VETAR? AQUI FICA A PERGUNTA!...
O governo português gosta muito de seguir os exemplos dos Estados Unidos da América, tomem cuidado, que eles por lá tem imenso problemas sobre esta matéria, não quer pessoas dessas no exército e noutros locais não recomendáveis!....

DIA DO FICO


"Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico".



D.PEDRO I DO BRASIL - PEDRO II DE PORTUGAL

O LIBERTADOR - O REI SOLDADO - O REI IMPERADOR



O Dia do Fico deu-se em 9 de Janeiro de 1822 quando o então príncipe regente D. Pedro de Alcântara foi contra as ordens das Cortes Portuguesas que exigiam sua volta a Lisboa, ficando no Brasil.

Por volta de 1821, quando as Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa mostraram a idéia de transformar o Brasil de novo numa colônia, os liberais radicais se uniram ao Partido Brasileiro tentando manter a autoridade do Brasil. As Cortes mandaram uma nova decisão enviada para o príncipe regente D. Pedro de Alcântara. Uma das exigências era seu retorno imediato a Portugal.

Os liberais radicais, em resposta, organizaram uma movimentação para reunir assinaturas a favor da permanência do príncipe. Assim, eles pressionariam D. Pedro a ficar, juntando 8 mil assinaturas. Foi então que, contrariando as ordens emanadas por Portugal para seu retorno à Europa, declarou para o público: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico".

A partir daí, D. Pedro entrou em conflito direto com os interesses portugueses, para romper o vínculo que existia entre Portugal e o Brasil.

Este episódio prenunciou a declaração de independência do Brasil que viria a ser proclamada em 7 de Setembro de 1822.

Parabéns a todo povo brasileiro, com esta vontade do Rei Soldado, se tornou Rei Imperador desse belo e magnanimo país que é o Brasil.

PÁ PIL KANEM - NAKHON NAYOK

PÁ PIK KANEM

Este local de oração ao deus Ganesh, primeiro filho de Shiva, foi inaugurado no ano de 2008 e encontra-se localizado na periferia da cidade de Nkahon Nayok.
Para além da enorme imagem do deus, em forma de elefante, exiete no local um museus, onde estão expostas 108 imagens, do referido deus, oriundas de 9 países.


O articulista percorreu demoradamente todo o museu, ficando a saber um pouco mais sobre o Hinduísmo.


No hinduísmo, Ganexa ou Ganesha é uma das mais conhecidas e veneradas representações de deus. Ele é o primeiro filho de Shiva e Parvati, e o "esposo" de Buddhi (também chamada Riddhi) e Siddhi. Ele é representado como um deus amarelo ou vermelho, com uma grande barriga, quatro braços e a cabeça de elefante com uma única presa, montado em um rato. Em termos gerais, Ganesha é uma divinidade muito amada e frequentemente invocada, já que é o Deus da Boa Sorte a quem proporciona prosperidade e fortuna e também o Destruidor de Obstáculos de ordem material ou espiritual.
É por este motivo que a sua graça é invocada antes de iniciar qualquer tarefa (por exemplo, viajar, prestar uma prova, realizar un assunto de negócios, uma entrevista de trabalho, realizar uma cerimónia) com Mantras como: Aum Shri Ganeshaya Namah (salve o nome de ganesha), ou similares. É também por esse motivo, que tradicionalmente, todas as sessões de bhajan (cântico devocional) iniciam com uma invocação de Ganesha, o Senhor dos "bons inícios". Por toda a Índia de cultura hindu, o Senhor Ganesha é o primeiro ídolo colocado em qualquer nova casa ou templo.



Ganesha pertence à família dos deuses mais populares do Hinduísmo. Ele é o filho mais velho de Shiva e Parvati. Shiva é a terceira pessoa da trindade hindu. É o Deus da renovação, destrói para construir algo novo (transformação). Ele é o criador da Yoga. Parvati é a filha dos Himalayas. Deusa da beleza, mãe bondosa e mulher devotada. Shiva tem alma aventureira e adora viajar montado em sua vaca branca Nandi. Infelizmente, os lugares que ele mais gosta são as montanhas inacessíveis e perigosas. Adora também os crematórios, mas a sua paixão é a meditação e a Yoga. Quando pratica a Yoga, nem mesmo um terramoto o perturba.

Algum tempo depois do seu casamento com a bela Parvati, vivendo no Himalaya, longe da civilização, Shiva começava a sentir falta das suas viagens; foi quando Parvati, já desconfiada, pergunta-lhe: —« Shiva, por que não viajas algum tempo? Não sentes saudades dos teus companheiros?»

— «Quando estou perto de ti, não sinto falta de nada. E, na verdade, todos os meus companheiros estão em torno da casa, eles nunca se afastam de mim. Eu não quero assustá-la, mas todos os fantasmas, demónios e gnomos, apesar de estarem invisíveis e quietos, estão presentes. Espero apenas que não peças para mandá-los embora, pois são como crianças e sabem o quanto te amo.»

— «Claro que não Shiva, podem ficar. Mas e a tua meditação? Ela era a tua maior ocupação?»

Shiva, no fundo, sabia que ela estava certa e que tinha muitas saudades das montanhas, onde se sentava para meditar. E sabia que fora através da meditação que se conseguira transformar num Deus tão poderoso. Shiva então, depois de uma longa conversa, decidiu sair para meditar. Feliz, Shiva coloca a sua pele de tigre na cintura, enrola as suas cobras favoritas no pescoço, apanha o seu tridente e sai montado na sua vaca, Nandi, seguido de seus estranhos companheiros.





Mas não podemos nos esquecer que quando Shiva medita, é impossível despertá-lo. E foi isso que aconteceu, muito tempo se passou. Quando, finalmente, Shiva se levantou da posição de lótus, lembrou-se de sua Parvati e correu de volta para ela. Nesse entretanto, Parvati transformara aquela simples casa num lugar muito confortável e bonito. E nem ficou sozinha por muito tempo. Shiva não sabia, mas tinha-a deixado grávida. E no tempo certo, deu à luz um lindo bebé, Ganapati.

Os anos passaram-se, o deus bebé cresceu e transformou-se num rapazinho muito inteligente. Numa manhã de primavera, Parvati tomava banho enquanto Ganapati mantinha-se perto do portão, aguardando a mãe. Neste instante um homem alto, com cabelos longos, um monte de cobras enroladas ao pescoço e vestido com uma pele de tigre e uma aparência selvagem, aproxima-se do portão.

Shiva parou e olhou com estranheza para a casa. "Será que esta casa linda era mesmo a sua? E quem seria aquele rapaz parado no portão? «Deixa-me entrar!» — disse Shiva, impaciente e descortês.

— «Não» — respondeu Ganapati — «Não pode entrar!»
Empurrando o rapaz para o lado, Shiva atravessou o jardim e foi directo para casa. Ganapati sabia que sua mãe estava a tomar banho, e aquele homem rude não poderia entrar na sua casa. Correu e colocou-se à porta, de espada em punho. Pobre menino! Que hora mais infeliz para provocar a ira do pai! E Shiva, nesse momento, perdeu completamente as estribeiras e o seu terceiro olho, o do poder, apareceu no meio da sua testa, brilhando como fogo, e em segundos o corpo do rapaz jazia sem cabeça no chão.

Ouvindo vozes e gritos, Parvati apressou-se e saiu correndo do banho. Ao abrir a porta, viu horrorizada o corpo do filho estendido sem cabeça; e à sua frente, o marido, que há tanto se fazia ausente. Shiva corre para abraçá-la; e ela, desviando-se do abraço, chora amargamente. — «Mas o que é que foi que fizeste?» — repetia, torcendo as mãos em desespero. — «Este era o teu filho, e tu mataste-o!» Só então Shiva caiu em si e tentou confortá-la: — «O Nosso filho é um Deus; portanto, não pode estar morto. Encontra-se apenas desmaiado.» Mas Parvati não queria ouvir nada daquilo e lhe disse:
— «Destruíste-o! De que serve um Deus sem cabeça?»
Shiva tentou da melhor forma que podia dizer-lhe que não tinha feito nenhum mal ao rapaz, mas Parvati insistia com Shiva para que ele colocasse a cabeça do seu filho no lugar, mas Shiva dizia que não podia desfazer o que já estava feito. E Parvati chorava muito...

Então Shiva teve uma idéia: capturar o primeiro animal que encontrasse e tirar-lhe a cabeça para colocá-la sobre os ombros de seu filho. Foi quando encontrou um elefante bebé. Tirou-lhe a cabeça e a colocou-a em Ganapati; e naquele momento, o nome do rapaz passou a ser Ganesha.
Parvati tentou de diversas formas mudar o acontecido e pedia aos outros Deuses que dessem ao seu filho uma cabeça decente.
Então os deuses pediram à linda Parvati que secasse suas lágrimas e tudo se resolveria. Brahma, que adora as crianças, Vishnu e Indra pediram à Parvati que perdoasse Shiva, pois ele não sabia o que estava a fazer e deixaram bem claro que Ganesha não perderia nada com isso. Apesar de não ser tão atraente, todos o reconheceriam pela sua bondade e o amariam pelo que ele era. Brahma prossegue:· -«Ganesha será o Deus da sabedoria, será o Escrivão dos céus e o Deus da literatura.»
Acrescenta, Vishnu: -«Será o Deus que removerá todos os obstáculos, e será para Ganesha que todos rezarão em primeiro lugar, antes de invocar qualquer outro Deus. Será o Deus que sorrirá dando boa sorte a todos os novos empreendimentos.»
E foi assim que tudo aconteceu...








PÁ PIL KANEM - NAKHON NAYOK

PÁ PIK KANEM

Este local de oração ao deus Ganesh, primeiro filho de Shiva, foi inaugurado no ano de 2008 e encontra-se localizado na periferia da cidade de Nkahon Nayok.
Para além da enorme imagem do deus, em forma de elefante, exiete no local um museus, onde estão expostas 108 imagens, do referido deus, oriundas de 9 países.


O articulista percorreu demoradamente todo o museu, ficando a saber um pouco mais sobre o Hinduísmo.


No hinduísmo, Ganexa ou Ganesha é uma das mais conhecidas e veneradas representações de deus. Ele é o primeiro filho de Shiva e Parvati, e o "esposo" de Buddhi (também chamada Riddhi) e Siddhi. Ele é representado como um deus amarelo ou vermelho, com uma grande barriga, quatro braços e a cabeça de elefante com uma única presa, montado em um rato. Em termos gerais, Ganesha é uma divinidade muito amada e frequentemente invocada, já que é o Deus da Boa Sorte a quem proporciona prosperidade e fortuna e também o Destruidor de Obstáculos de ordem material ou espiritual.
É por este motivo que a sua graça é invocada antes de iniciar qualquer tarefa (por exemplo, viajar, prestar uma prova, realizar un assunto de negócios, uma entrevista de trabalho, realizar uma cerimónia) com Mantras como: Aum Shri Ganeshaya Namah (salve o nome de ganesha), ou similares. É também por esse motivo, que tradicionalmente, todas as sessões de bhajan (cântico devocional) iniciam com uma invocação de Ganesha, o Senhor dos "bons inícios". Por toda a Índia de cultura hindu, o Senhor Ganesha é o primeiro ídolo colocado em qualquer nova casa ou templo.



Ganesha pertence à família dos deuses mais populares do Hinduísmo. Ele é o filho mais velho de Shiva e Parvati. Shiva é a terceira pessoa da trindade hindu. É o Deus da renovação, destrói para construir algo novo (transformação). Ele é o criador da Yoga. Parvati é a filha dos Himalayas. Deusa da beleza, mãe bondosa e mulher devotada. Shiva tem alma aventureira e adora viajar montado em sua vaca branca Nandi. Infelizmente, os lugares que ele mais gosta são as montanhas inacessíveis e perigosas. Adora também os crematórios, mas a sua paixão é a meditação e a Yoga. Quando pratica a Yoga, nem mesmo um terramoto o perturba.

Algum tempo depois do seu casamento com a bela Parvati, vivendo no Himalaya, longe da civilização, Shiva começava a sentir falta das suas viagens; foi quando Parvati, já desconfiada, pergunta-lhe: —« Shiva, por que não viajas algum tempo? Não sentes saudades dos teus companheiros?»

— «Quando estou perto de ti, não sinto falta de nada. E, na verdade, todos os meus companheiros estão em torno da casa, eles nunca se afastam de mim. Eu não quero assustá-la, mas todos os fantasmas, demónios e gnomos, apesar de estarem invisíveis e quietos, estão presentes. Espero apenas que não peças para mandá-los embora, pois são como crianças e sabem o quanto te amo.»

— «Claro que não Shiva, podem ficar. Mas e a tua meditação? Ela era a tua maior ocupação?»

Shiva, no fundo, sabia que ela estava certa e que tinha muitas saudades das montanhas, onde se sentava para meditar. E sabia que fora através da meditação que se conseguira transformar num Deus tão poderoso. Shiva então, depois de uma longa conversa, decidiu sair para meditar. Feliz, Shiva coloca a sua pele de tigre na cintura, enrola as suas cobras favoritas no pescoço, apanha o seu tridente e sai montado na sua vaca, Nandi, seguido de seus estranhos companheiros.





Mas não podemos nos esquecer que quando Shiva medita, é impossível despertá-lo. E foi isso que aconteceu, muito tempo se passou. Quando, finalmente, Shiva se levantou da posição de lótus, lembrou-se de sua Parvati e correu de volta para ela. Nesse entretanto, Parvati transformara aquela simples casa num lugar muito confortável e bonito. E nem ficou sozinha por muito tempo. Shiva não sabia, mas tinha-a deixado grávida. E no tempo certo, deu à luz um lindo bebé, Ganapati.

Os anos passaram-se, o deus bebé cresceu e transformou-se num rapazinho muito inteligente. Numa manhã de primavera, Parvati tomava banho enquanto Ganapati mantinha-se perto do portão, aguardando a mãe. Neste instante um homem alto, com cabelos longos, um monte de cobras enroladas ao pescoço e vestido com uma pele de tigre e uma aparência selvagem, aproxima-se do portão.

Shiva parou e olhou com estranheza para a casa. "Será que esta casa linda era mesmo a sua? E quem seria aquele rapaz parado no portão? «Deixa-me entrar!» — disse Shiva, impaciente e descortês.

— «Não» — respondeu Ganapati — «Não pode entrar!»
Empurrando o rapaz para o lado, Shiva atravessou o jardim e foi directo para casa. Ganapati sabia que sua mãe estava a tomar banho, e aquele homem rude não poderia entrar na sua casa. Correu e colocou-se à porta, de espada em punho. Pobre menino! Que hora mais infeliz para provocar a ira do pai! E Shiva, nesse momento, perdeu completamente as estribeiras e o seu terceiro olho, o do poder, apareceu no meio da sua testa, brilhando como fogo, e em segundos o corpo do rapaz jazia sem cabeça no chão.

Ouvindo vozes e gritos, Parvati apressou-se e saiu correndo do banho. Ao abrir a porta, viu horrorizada o corpo do filho estendido sem cabeça; e à sua frente, o marido, que há tanto se fazia ausente. Shiva corre para abraçá-la; e ela, desviando-se do abraço, chora amargamente. — «Mas o que é que foi que fizeste?» — repetia, torcendo as mãos em desespero. — «Este era o teu filho, e tu mataste-o!» Só então Shiva caiu em si e tentou confortá-la: — «O Nosso filho é um Deus; portanto, não pode estar morto. Encontra-se apenas desmaiado.» Mas Parvati não queria ouvir nada daquilo e lhe disse:
— «Destruíste-o! De que serve um Deus sem cabeça?»
Shiva tentou da melhor forma que podia dizer-lhe que não tinha feito nenhum mal ao rapaz, mas Parvati insistia com Shiva para que ele colocasse a cabeça do seu filho no lugar, mas Shiva dizia que não podia desfazer o que já estava feito. E Parvati chorava muito...

Então Shiva teve uma idéia: capturar o primeiro animal que encontrasse e tirar-lhe a cabeça para colocá-la sobre os ombros de seu filho. Foi quando encontrou um elefante bebé. Tirou-lhe a cabeça e a colocou-a em Ganapati; e naquele momento, o nome do rapaz passou a ser Ganesha.
Parvati tentou de diversas formas mudar o acontecido e pedia aos outros Deuses que dessem ao seu filho uma cabeça decente.
Então os deuses pediram à linda Parvati que secasse suas lágrimas e tudo se resolveria. Brahma, que adora as crianças, Vishnu e Indra pediram à Parvati que perdoasse Shiva, pois ele não sabia o que estava a fazer e deixaram bem claro que Ganesha não perderia nada com isso. Apesar de não ser tão atraente, todos o reconheceriam pela sua bondade e o amariam pelo que ele era. Brahma prossegue:· -«Ganesha será o Deus da sabedoria, será o Escrivão dos céus e o Deus da literatura.»
Acrescenta, Vishnu: -«Será o Deus que removerá todos os obstáculos, e será para Ganesha que todos rezarão em primeiro lugar, antes de invocar qualquer outro Deus. Será o Deus que sorrirá dando boa sorte a todos os novos empreendimentos.»
E foi assim que tudo aconteceu...