o mar do poeta

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quinta-feira, setembro 24

SIKKISMO















Siquismo










O principal símbolo do Siquismo é o Khanda.


Esse símbolo está presente na bandeira dos sikhs, a Nishan Sahib, hasteada em todos os templos sikhs, os gurdwaras. O símbolo é a fusão de quatro armas, cada uma com seu significado: no centro uma espada de dois gumes (chamada Khanda, de onde surgiu o nome do símbolo) que simboliza a criatividade e o poder divino; ao redor do Khanda está o Chakkar, arma com forma circular que representa a perfeição de Deus; e duas espadas chamadas de Kirpans em torno do Khanda e do Chakkar: a espada esquerda representa o pin (o poder espiritual) e a espada direita o min (o poder temporal). Na bandeira do Irã está presente um símbolo muito parecido com Khanda, mas não é o mesmo símbolo nem tem o mesmo significado.

















O sikhismo é uma religião monoteísta fundada em fins do século XV no Punjab (região atualmente dividida entre o Paquistão e a Índia) pelo Guru Nanak (1469-1539).

Habitualmente retratado como o resultado de um sincretismo entre elementos do hinduísmo e do misticismo do islão (o sufismo), o sikhismo apresenta contudo elementos de originalidade que obrigam a um repensar desta visão redutora.







História











O fundador do sikhismo, o Guru Nanak, nasceu em 1469 na aldeia de Talwandi, localidade que é hoje conhecida como Nankana Sahib e que está situada a cerca de 65 quilómetros da cidade paquistanesa de Lahore. Pertencia a uma família hindu da casta comerciante dos Khatri.

Uma série de relatos lendários sobre o seu nascimento, os Janamsakhi, escritos cerca de cinquenta anos depois da sua morte, apresentam Nanak como um jovem que gostava da oração e de ler os textos dos sábios do seu tempo.

Após quatro grandes viagens (chamadas Udasis) em direcções opostas, que terão incluído o Tibete, Ceilão, Bengala, Meca e Bagdade, o Guru Nanak pregou a hindus e muçulmanos, captando assim um grupo numeroso de discípulos (sikhs). Segundo os seus ensinamentos, a religião deveria ser um meio de união entre os seres humanos, mas, na prática, esta parecia como que confrontar as pessoas. Neste sentido, lamentava de forma especial os enfrentamentos entre hindus e muçulmanos, assim como as práticas de carácter ritual que apartavam o ser humano da busca do divino. A sua intenção era chegar a uma realidade mais além das diferenças superficiais entre as duas religiões, e daí a sua famosa máxima "Não há hindus, não há muçulmanos" (Puratan Janam-sakhi).

O Guru Nanak instituiu o sistema do langar ("cozinha" ou "refeitório comunitário") que se perpetuou até aos nossos dias. O objectivo desta instituição foi fomentar a fraternidade e a igualdade entre os seres humanos. No langar prepara-se o karah prasad, uma refeição sagrada feita à base de farinha, açúcar e manteiga batida. Todos os participantes numa cerimónia religiosa de um templo sikh recebem este alimento, sem distinção de casta, nível económico ou crenças religiosas.

Após a morte do Guru Nanak sucederam-se nove gurus. Cada um deles contribuiu para a consolidação da religião e da identidade sikh.

Nanak nomeou como seu sucessor não o seu filho, mas um dos seus discípulos mais próximos, Lehna, a quem ele chamou de Angad ("um outro eu"). O Guru Angad (1504/1539-1552) dotou a língua panjabi da escrita gurmukhi.

O Guru Amar Das (1479/1552-1574) aboliu entre os sikhs a prática hindu da sati (o sacrifício das viúvas), bem como o uso do véu (purdah) pelas mulheres. Criou também vinte e dois distritos de pregação.

O Guru Ram Das (1534/1574-1581) comprou um terreno onde mandou escavar um tanque, o Amritsar ("tanque da Ambrosia"), na origem do nome da actual cidade do Penjabe.

O Guru Arjun (1563/1581-1606) ordenou em 1589 a construção, no meio do tanque de Amritsar, do primeiro templo sikh, o Harmandir ("Templo de Hari"), hoje conhecido como o Templo de Ouro. Ele também compilou o livro sagrado da religião, o Guru Granth Sahib, e mandou instalá-lo no templo. Os mogóis, senhores do Punjabe nesta época, reagem com hostilidade ao crescimento da comunidade sikh, tendo o Guru Arjun sido detido e morto pelo imperador mogol Jehangir.

O Guru Hargobind (1595/1606-1645), perante a perseguição movida aos sikhs, militarizou a religião. Ele acrescentou uma segunda espada à que os cinco gurus já tinham usado. O uso das duas espadas pelo guru representou a concentração na sua pessoa de dois tipos de autoridade, a espiritual (piri) e a temporal (miri). Desenvolveu-se desta forma a ideia da guerra como acto de auto-defesa da comunidade sikh e como garante da ordem e da justiça.

Os dois gurus que o sucederam, o Guru Har Rai (1630/1644-1661) e o Guru Har Khrishan (1656/1661-1664) tiveram uma liderança apolítica. O primeiro tinha um carácter contemplativo e interessou-se pouco pelo aspecto temporal da religião, enquanto que o segundo foi Guru por apenas três anos.

O Guru Tegh Behadur (1622/1664-1676) recusou converter-se ao islão, tendo sido por esta razão executado pelo imperador mogol Aurangzeb.

O décimo Guru sikh, Gobind Singh (1666/1676-1708), fundou a ordem militar dos Khalsa e criou um rito de iniciação chamado amrit, também conhecido como khande de pahul. Amrit designa a água açucarada, mexida com o sabre de dois gumes, que o iniciado e os outros participantes na cerimónia devem beber.

O século XVIII ficou marcado pela ascensão política do sikhs no Punjabe. Em 1801 Ranjit Singh fundou o reino de Lahore que durou até 1849, ano em que foi anexado pelos britânicos. Em 1873 a comunidade sikh agrupou-se na Singh Sabha ("Assembleia dos Leões"), um órgão criado como forma de garantir os interesses da comunidade sikh no Punjabe de finais do século XIX, marcado pelo revivalismo religioso islâmico e hindu, bem como pela acção dos missionários cristãos. Em 1920 os sikhs criaram um partido político, o Akali Dal ("Partidários do Intemporal") como o propósito de assegurarem os seus interesses. Este partido opôs-se à partilha do Punjabe entre a Índia e o Paquistão, facto que se consumou em 1947. A maior parte dos sikhs que viviam no território actualmente paquistanês migraram para a Índia aquando da separação como forma de evitar a perseguição religiosa.







Principais crenças

Texto do Mul Mantar, a oração principal do sikhismo, em alfabeto gurmukhi.O termo sikh significa em língua punjabi "discípulo forte e tenaz". A doutrina básica do sikhismo consiste na crença em um único Deus e nos ensinamentos dos Dez Gurus do sikhismo, recolhidas no livro sagrado dos sikhs, o Guru Granth Sahib, considerado o décimo-primeiro e último Guru.

Para o sikhismo, Deus é eterno e sem forma, sendo impossível captá-lo em toda a sua essência. Ele foi o criador do mundo e dos seres humanos e deve ser alvo de devoção e de amor por parte dos humanos.

O sikhismo ensina que os seres humanos estão separados de Deus devido ao egocentrismo que os caracteriza. Esse egocentrismo (haumai) faz com que os seres humanos permaneçam presos no ciclo dos renascimentos (samsara) e não alcancem a libertação, que no sikhismo é entendida como a união com Deus. Os sikhs acreditam no karma, segundo o qual as acções positivas geram frutos positivos e permitem alcançar uma vida melhor e o progresso espiritual; a prática de acções negativas leva à infelicidade e ao renascer em formas consideradas inferiores, como em forma de planta ou de animal.

Deus revela-se aos homens através da sua graça (Nadar), permitindo a estes alcançar a salvação. O Divino dá-se a ouvir, revelando-se enquanto nome. Segundo os ensinamentos do Guru Nanak e dos outros gurus, apenas a recordação constante do nome (nam simaram) e a repetição murmurada do nome (nam japam) permitem os seres humanos libertar-se do haumai.

Ética e formas de culto

O sikhismo coloca ênfase em três deveres, descritos como os Três Pilares do sikhismo:

Manter Deus presente na mente em todos os momentos (Nam Japam);






Alcançar o sustento através da prática de trabalho honesto (Kirt Karni);






Partilhar os frutos do trabalho com aqueles que necessitam (Vand Chhakna).






O rito principal é o da admissão entre os khalsa, fraternidade dos "puros", geralmente celebrado na puberdade.

O principal templo sikh, Harimandir Sahib (o Templo de Ouro, em Amritsar), é um lugar de peregrinação. Uma intervenção de tropas indianas ordenada por Indira Gandhi no início dos anos 80 levou à revolta dos sikhs e ao assassinato da primeira-ministra indiana em 1984.









HINDUISMO





O hinduísmo é uma tradição religiosa que se originou no subcontinente indiano. O hinduísmo é frequentemente chamado de Sanātana Dharma (सनातन धर्म) por seus praticantes, uma frase em sânscrito que significa "a eterna dharma (lei)"

Num sentido mais abrangente, o hinduísmo abrange o bramanismo, a crença na "Alma Universal", Brâman; num sentido mais específico, o termo se refere ao mundo cultural e religioso, ordenado por castas, da Índia pós-budista. Entre as suas raízes está a religião védica da Idade do Ferro na Índia.

O hinduísmo é citado frequentemente como a "mais antiga tradição religiosa" dentre os principais grupos religiosos do mundo, ou como a "mais antiga das principais tradições existentes". É formado por diferentes tradições e composto por diversos tipos, e não possui um fundador. Estes tipos, sub-tradições e denominações, quando somadas, fazem do hinduísmo a terceira maior religião, depois do cristianismo e do islamismo, com aproximadamente um bilhão de fiéis, dos quais cerca de 905 milhões vivem na Índia e no Nepal.






Outros países com populações significativas de hinduístas são Bangladesh, Sri Lanka, Paquistão, Malásia, Singapura, ilhas Maurício, Fiji, Suriname, Guiana, Trinidad e Tobago, Reino Unido, Canadá e Estados Unidos.



Hinduísmo






O Om ou Aum é , além do símbolo do Hinduísmo, o principal mantra do Hinduísmo. Assim como muitos outros mantras, este também está presente no Budismo e no Jainismo e representa o trimurti, isto é, o conjunto formado pelas três principais divindades hindus: Brahma, o Criador do universo; Vishnu, o Reformador do universo; e Shiva, o Destruidor (ou Transformador) do universo. Sua forma é semelhante à de um número três e, como os outros mantras, funciona como uma espécie de oração, mas não relata um diálogo direto com seus deuses.





O hinduísmo é um sistema diversificado de pensamento, com crenças que abrangem o monoteísmo, politeísmo, panenteísmo, panteísmo, monismo e ateísmo, e o seu conceito de Deus é complexo, e está vinculado a cada uma das suas tradições e filosofias. Por vezes é tido como uma religião henoteísta (isto é, que envolve a devoção a um único deus, embora aceite a existência de outros), porém o termo é visto, da mesma maneira que os outros, como uma generalização excessiva.

A maior parte dos hindus acredita que o espírito ou a alma - o "eu" verdadeiro de cada pessoa, chamado de ātman — é eterno. De acordo com as teologias monistas/panteístas do hinduísmo (tais como a escola Advaita Vedanta), este Atman não pode ser distinguido, em última instância, do Brâman, o espírito supremo; estas escolas são, portanto, chamadas de não-dualistas. A meta da vida, de acordo com a escola Advaita, é chegar à conclusão que o seu ātman é idêntico ao Brâman, a alma suprema. Os Upanixades afirmam que quem que tome consciência do ātman como o âmago de si próprio estabelece uma identidade com Brâman, atingindo assim o moksha ("liberação" ou "liberdade").


O hinduísmo pode ser subdividido em diversas correntes principais. Dos seis darshanas ou divisões históricas originais, apenas duas escolas, a vedanta e a ioga, sobrevivem. As principais divisões do hinduísmo hoje em dia são o vixnuísmo, o xivaísmo, o smartismo e shaktismo. A imensa maioria dos hindus atuais podem ser categorizados sob um destes quatro grupos, embora ainda existam outros, cujas denominações e filiações variam imensamente.

Alguns estudiosos dividem as correntes do hinduísmo moderno em seus "tipos":

Hinduísmo popular, baseado nas tradições locais e nos cultos das divindades tutelares, praticado em nível mais localizado;
Hinduísmo dármico ou "moral diária", baseado na noção de carma, na astrologia, nas normas de sociedade como o sistema de castas, os costumes de casamentos.


Hinduísmo vedanta, especialmente o Advaita (smartismo), baseado nos Upanixades e nos Puranas;


Bhakti, ou "devocionalismo", especialmente o vixnuísmo;


Hinduísmo bramânico védico, tal como é praticado pelos brâmanes tradicionalistas, especialmente os shrautins;


Hinduísmo iogue, baseado especialmente nos Yoga Sutras de Patandjáli.


Definições


O hinduísmo não tem um "sistema unificado de crenças, codificado numa declaração de fé ou um credo", mas sim é um termo abrangente, que engloba a pluralidade de fenômenos religiosos que se originaram e são baseados nas tradições védicas.

Hindu é originalmente um termo persa, em uso desde os tempos do Sultanato Délhi, e que se referia a qualquer tradição nativa da Índia, em contraste com o islã. Hindu é usado no no inglês no sentido de "pagão indiano" desde o século XVII, porém a noção do hinduísmo como uma tradição religiosa identificável, qualificando uma das religiões do mundo, surgiu apenas durante o século XIX.

A característica da tolerância compreensiva às diferenças de credo e a abertura dogmática do hinduísmo o torna difícil de ser definido como uma religião de acordo com o conceito ocidental tradicional. hinduísmo seja um conceito prático claro para a maior parte de seus seguidores, muitos manifestam algum tipo de problema ao tentar chegar a uma definição do termo, principalmente devido à ampla gama de tradições e ideias incorporadas ou cobertas por ele. Embora seja descrito como uma religião, o hinduísmo costuma ser definido com mais frequência como uma 'tradição religiosa'. É descrito como a mais antiga das religiões mundiais, e mais diversa em tradições religiosas.

A maior parte das tradições hindus reverenciam um corpo de literatura sagrada ou religiosa, os Vedas, embora existem exceções; algumas tradições religiosas acreditam que certos rituais específicos sejam essenciais para a salvação, mas diversos pontos de vista sobre o assunto podem coexistir. Algumas filosofias hindus postulam uma ontologia teística da criação, sustento e destruição do universo, enquanto outros hindus são ateus. O hinduísmo por vezes é caracterizado pela crença na reencarnação (samsara), determinada pela lei do carma (karma), e que a salvação é a liberdade deste ciclo de sucessivos nascimentos e mortes; outras religiões da região, no entanto, como o budismo e o jainismo, também acreditam nisto, mesmo estando fora do escopo do hinduísmo. O hinduísmo é visto como a mais complexa de todas as religiões históricas vivas do mundo, porém a despeito desta complexidade é não apenas numericamente a maior delas, como também a mais antiga tradição em existência na Terra, com raízes que se estendem até a pré-história.







O hinduísmo é uma corrente religiosa que evoluiu organicamente através dum grande território marcado por uma diversidade étnica e cultural significativa. Esta corrente evoluiu tanto através da inovação interior quanto pela assimilação de tradições ou cultos externos ao próprio hinduísmo. O resultado foi uma variedade enorme de tradições religiosas, que vai de cultos pequenos e pouco sofisticados os principais movimentos da religião, que contam com milhões de aderentes espalhados por todo o subcontinente indiano e outras regiões do mundo. A identificação do hinduísmo como uma religião independente, separada do budismo e do jainismo, depende muitas vezes da afirmação dos próprios fiéis de que ela o é.

Temas proeminentes nas (porém não restritos às) crenças hinduístas incluem o darma (dharma, ética hindu), samsara (samsāra, o contínuo ciclo do nascimento, morte e renascimento), carma (karma, ação e consequente reação), mocsa (moksha, libertação do samsara), e as diversas iogas (caminhos ou práticas).













ISLAMISMO





Islamismo



O símbolo do Islã é a Lua Crescente com uma Estrela. Tal símbolo pode ser observado em branco na bandeira vermelha da Turquia, facto explicável, se levar-se em consideração que cerca de 99% da população turca pertence ao islamismo. O Islamismo é uma das principais religiões abraâmicas e foi criada pelo profeta Maomé, tomando como base os ensinamentos de outras religiões abraâmicas.







Os livros sagrados



Os muçulmanos acreditam que Deus usou profetas para revelar escrituras aos homens. A revelação dada a Moisés foi a Taura (Torá), a Davi foram dados os Salmos e a Jesus, o Evangelho. Deus foi revelando a sua mensagem em escrituras cada vez mais abrangentes que culminaram com o Alcorão, o derradeiro livro revelado a Muhammad.










O Islão (português europeu) ou Islã (português brasileiro) (do árabe الإسلام, transl. al-Islām) é uma religião monoteísta que surgiu na Península Arábica no século VII, baseada nos ensinamentos religiosos do profeta Maomé (Muhammad) e numa escritura sagrada, o Alcorão. A religião é conhecida ainda por islamismo.

Na visão muçulmana, o Islão surgiu desde a criação do homem, ou seja, desde Adão, sendo este o primeiro profeta dentre inúmeros outros, para diversos povos, sendo o último deles Maomé.

Cerca de duzentos anos após Maomé, o Islão já se tinha difundido em todo o Médio Oriente, no Norte de África e na península Ibérica, bem como na direcção da antiga Pérsia e Índia. Mais tarde, o Islão atingiu a Anatólia, os Balcãs e a África subsaariana. Recentes movimentos migratórios de populações muçulmanas no sentido da Europa e do continente americano levaram ao aparecimento de comunidades muçulmanas nestes territórios.

A mensagem do Islão caracteriza-se pela sua simplicidade: para atingir a salvação basta acreditar num único Deus, rezar cinco vezes por dia, submeter-se ao jejum anual no mês do Ramadão, pagar dádivas rituais e efectuar, se possível, uma peregrinação à cidade de Meca.





O Islão é visto pelos seus aderentes como um modo de vida que inclui instruções que se relacionam com todos os aspectos da actividade humana, sejam eles políticos, sociais, financeiros, legais, militares ou interpessoais. A distinção ocidental entre o espiritual e temporal é, em teoria, alheia ao Islão.

















O Islão é descrito em árabe como um "diin", o que significa "modo de vida" e/ou "religião" e possui uma relação etimológica com outras palavras árabes como Salaam ou Shalam, que significam "paz".

Muçulmano, por sua vez, deriva da palavra árabe muslim (plural, muslimún), particípio activo do verbo asmala, designando "aquele que se submete". O vocábulo pode ter penetrado no português a partir do castelhano, sendo provável que esta língua o tenha tomado do italiano ou do francês, línguas nas quais o vocábulo surge em 1619 e 1657, respectivamente (no primeiro caso como mossulmani na obra Viaggi de Pietro della Valle e no segundo como mousulmans na obra Voyages de Le Gouz de la Boullaye).

Em textos mais antigos, os muçulmanos eram conhecidos como "maometanos", este termo tem vindo a cair em desuso porque implica, incorrectamente, que os muçulmanos adoram Maomé (como, durante alguns séculos, por completo desconhecimento, o Ocidente pensou), o que torna o termo ofensivo para muitos muçulmanos. Durante a Idade Média e, por extensão, nas lendas e narrativas populares cristãs, os muçulmanos eram também designados como sarracenos e também por mouros (embora este último termo designasse mais concretamente os muçulmanos naturais do Magrebe que se encontravam na Península Ibérica).

Islão pode se referir também ao conjunto de países que seguem esta religião (a jurisprudência islâmica utiliza neste caso a expressão Dar-al-Islam, "casa do Islão").











O Islão ensina seis crenças principais:

A crença em Alá (Allah), único Deus existente;
A crença nos Anjos, seres criados por Alá;
A crença nos Livros Sagrados, entre os quais se encontram a Torá, os Salmos e o Evangelho. O Alcorão é o principal e mais completo livro sagrado, constituindo a colectânea dos ensinamentos revelados por Alá ao profeta Maomé;
A crença em vários profetas enviados à humanidade, dos quais Maomé é o último;
A crença no dia do Julgamento Final, no qual as acções de cada pessoa serão avaliadas;
A crença na predestinação: Alá tudo sabe e possui o poder de decidir sobre o que acontece a cada pessoa.



Deus

A pedra basilar da fé islâmica é a crença estrita no monoteísmo. Deus é considerado único e sem igual. Cada capítulo do Alcorão (com a exceção de um) começa com a frase "Em nome de Deus, o beneficente, o misericordioso". Uma das passagens do Alcorão frequentemente usadas para ilustrar os atributos de Deus é a que se encontra no capítulo (sura) 59:

"Ele é Deus e não há outro deus senão Ele, Que conhece o invisível e o visível. Ele é o Clemente, o Misericordioso!

Ele é Deus e não há outro deus senão ele. Ele é o Soberano, o Santo, a Paz, o Fiel, o Vigilante, o Poderoso, o Forte, o Grande! Que Deus seja louvado acima dos que os homens Lhe associam!

Ele é Deus, o Criador, o Inovador, o Formador! Para ele os epítetos mais belos" (59, 22-24).


Os anjos



Os anjos são, segundo o Islão, seres criados por Alá a partir da luz. Não possuem livre arbítrio, dedicando-se apenas a obedecer a Deus e a louvar o seu nome. Maomé nada disse sobre o sexo dos anjos, mas rejeitou a crença dos habitantes de Meca de acordo com a qual estes seriam as filhas de Deus[7]. Desempenham vários papéis, entre os quais o anúncio da revelação divina aos profetas, protegem os seres humanos e registram todas as suas acções. O anjo mais famoso é Gabriel, que foi o intermediário entre Deus e o profeta.

Para além dos anjos, o islamismo reconhece a existência dos jinnis, espíritos que habitam o mundo natural e que podem influenciar os acontecimentos. Ao contrário dos anjos, os jinnis possuem vontade própria; alguns são bons, mas de uma forma geral são maus. Um desses espíritos maus é Iblis (Satanás), também ele um jinn, segundo a crença islâmica, que desobedeceu a Deus e dedica-se a praticar o mal.


Os profetas

O islamismo ensina que Deus revelou a sua vontade à humanidade através de profetas. Existem dois tipos de profeta: os que receberam de Deus a missão de dar a conhecer aos homens a vontade divina (anbiya; singular nabi) e os que para além desta função lhes foi entregue uma escritura revelada (rusul; singular rasul, "mensageiro")

Cada profeta foi encarregado de relembrar a uma comunidade a existência ou a unicidade de Deus, esquecida pelos homens. Para os muçulmanos a lista dos profetas inclui Adão, Abraão (Ibrahim), Moisés (Musa), Jesus (Isa) e Maomé (Muhammad), todos eles pertencentes a uma sucessão de homens guiados por Deus. Maomé é visto como o 'Último Mensageiro', trazendo a mensagem final de Deus a toda a humanidade sob a forma do Alcorão, sendo por isso designado como o "Selo dos Profetas". Quando Maomé começou a revelar o alcorão, ele não acreditou que isto teria proporções mundiais, mas sim que somente reforçaria a fé no Deus.










SIZZLER - ALMOÇO 23 SETEMBRO 2009




Uma vjsta parcial do bar salada


Uma sopa, creme de cogumelos


Com entrada lá se foi o ananaz, pinhões, uvas secas, queijo ralado Parmasan e Bacon seco.

Como se pode ver, um bife bem à maneira, uma salsicha, salada e uma batata a murro.




Aqui o articulista preparado para disfrutar da magnifica refeição.




Melão, Melancia, Ananaz e fruta Dragão.











Para variar a comida, que nestes últimos dias tem sido coreana, japonesa, tailandesa e portuguesa, hoje, quis entrar na cozinha americana, e como sempre farta, lá comi um bife com 454 gramas e uma enorme salsicha.
Este restaurante tem uma particularidade, existe um bar de saladas, sopa, frutas e sobremessas, do qual se pode usuferir à vontade, depois se escolhe o prato que se desejar, no caso presente escolhi um bife de vaca, que estava bem saboroso.
A bica essa foi tomada num café, vizinho do Sizzller.



Sizzler, é uma cadeia global de restaurantes de comida ocidental, que trabalha em franchise.
O primeiro resturante foi inaugurado em Culver City, Califórnia, a 27 de Janeiro de 1958 por Del e Helen Johnson, o nome 'Sizzler' vem de 'chiar' som de bife na chapa quente.

O menu de lançamento foi simples - dois tipos de bife, mais uma salada e pão. Até o início dos anos sessenta, Del e Helen adicionaram hamburgers e sandes para o menu e se expandiu para três localidades no subúrbio de Los Angeles. Mais tarde, Johnson começou a operar Sizzler de acordo com o conceito de franchise, que provou ser muito bem sucedido com o rápido crescimento de 140 restaurantes na Califórnia.

Nos finas de 1966, Del e Helen decidiram aposentarem-se e venderam os seus negócios para Sizzler Jim Collins, que mais tarde se tornou o maior franchise do fast food, na Costa Oeste dos Estados Unidos da America.

Em 1985, Collins Foods International, controlando o franchise Sizzler, entrou no mercado australiano, abrindo o seu primeiro restaurante em Annerley, um subúrbio de Brisbane, antes de se expandir por todo Queensland, Nova Gales do Sul, do Norte e Austrália Ocidental.

Na Tailândia, o franchise Sizzler é explorado pela SLRT Limited, uma subsidiária da The Food Minor Group Plc, um dos operadores mais bem sucedidos na Tailândia.

O primeiroresturante a ser aberto na Tailândia teve lugar no dia 9 de Janeiro de 1992 no 2 º andar da Plaza Fifty Figth, na Avenida Sukhumvit 55, Bangkok.
Posteriormente, a Sizzler Tailândia expandiu os seus negócios abrindo mais 33 restaurantes, 23 dos quais em Bangkok e 10 em várias províncias importantes.















terça-feira, setembro 22

CALDEIRADA DE MARISCOS À CAMBETA





Hoje, dia 22, e para variar, cá o mestre, deu entrada na cozinha, e preparou uma caeirada de marisco à Cambeta.
É que depois destas exóticas comidas orientais, sabe sempre bem uma boa refeição, genuínamente portuguesa, e cá o mestre, sempre dá um toque especial em tudo que faz, e hoje não foi excepção.
Fazia meses que não cozinhava, pois em Macau, cozinhar, somente, para duas pessoas, nâo dá lá muito jeito e sai mais caro que comer fora.
A receita desta cadeirada é bem simples
Simples é de preparar,
depende somente do dinheiro,
que se predente gastar
e ter um bom cozinheiro,
para este famoso prato confeccionar.
Mariscos variados, lulas, camarões, peixes diversos, ameijoas, mexilhões.
Cebola, tomates, batatas, coentros, pimentos, louro, oregos, sal, pimenta, piri piri, açucar, azeite e vinho branco.
O resultado final é aquele que se apresenta nas fotos acima inseridas, bem, já almocei e estou para dizer que fiquei melhor que um abade depois de dizer missa!...

REALIDADES NA TAILANDIA

UM MERCADO BEM ORIGINAL, QUANDO O COMBOIO PASSA, OS VENDEDORES RECOLHEM OS TOLDOS......
SERÁ PARA DIZER, FAZER COMPRAS RAPIDAMENTE E DE SEGUIDA A PANHAR O COMBOIO EM ANDAMENTO....
UMA CONDUÇÃO CUIDADA E DENTRO DOS LIMITES DE VELOCIDADE, O MÁXIMO É DE 120 KMS.




COM UM PISO DESTE, NA AUTO ESTRADA DO NORTE, É PRECISO TER-SE SEMPRE MUITO CUIDADO. SÃO UMA DEZENAS LARGAS, SENÃO CENTENAS DE KMS. COM O PISO NESTE ESTADO.



OUTRO FOTO ONDE SE PODE VER O PISO IRREGULAR DA AUTO ESTRADA.


E QUEM NÃO TEM CUIDADO É O QUE ACONTECE.





O TRÁFEGO NA AUTO ESTRADA DO NORTE APRESENTA-SE, GERALMENTE, ASSIM, COM MUITO TRÂNSITO.





ESTAS DUAS MENINAS VÃO BEM INSTALADAS, MAS TOMARAM O CUIDADO DE USAREM ÓCULOS DE SOL!... CINTO PARA QUÊ?







OS AGENTES DE POLICIA ESSES, DURANTE A PASSAGEM DE ANO, TAMBÉM TÊM DIREITO A SE DIVERTIR!...







UMA ÁRVORE PEDITÓRIA, QUEM QUISER CONTRIBUIR E COLOCAR ALGUMAS NOTAS, NÃO FOLHAS, MAS NOTAS SEM SEREM DAQUELAS MUSICAIS, MAS SIM DE DINHEIRO CORRENTE, DEPOIS, ESSE DINHEIRO SERÁ ENTREGUE EM ALGUM MOSTEIRO....







UMA BANDA FAMOSA QUE FEZ IMENSO SUCESSO, BEM, EU TIVE QUE TAPAR OS OUVIDOS POIS OS DECIBIS ESTAVAM ALTOS DE MAIS PARA A MINHA JÁ VELHA TOLA, MUSICA PARA OS PUTOS ISSO SIM!....











CARRUAGEM, SIMBOLO DA CIDADE DE LAMPANG, MAS ESTÁ COLOCADA NO CRUZAMENTO QUE DÁ PARA A VILA DE KOK KÁ, AINDA A UNS 28 KMS DE LAMPANG.










UMA VIATURA MUITO ESPECIAL, SENDO CONDUZIDA NA AUTO ESTRADA.


ESTA TECNOLOGIA É USADA PELOS CAMPONESES, E TEM VÁRIAS FINALIDADES, ESTA É UMA DELAS, A SEGUNDA USADA NOS ARROZAIS PARA LAVRAR A TERRA E A TERCEIRA, O SEU MOTOR SERVE, EM CASA, COMO GERADOR.













À BEIRA DA AUTO ESTRADA TUDO SE PODE ENCONTRAR À VENDA.















BEM, ESTA MÁQUINA DE TIRAR CAFÉ TEM UMA MARCA BEM ORIGINAL, A CAPITAL DO BRASIL, PORÉM O CAFÉ USADO ESSE É VIETNAMITA OU TAILANDÈS.


















UMA PICK UP ABASTECENDO-SE, O NÚMERO DE OCUPANTES É ASSIM JÁ!...
















EM PORTUGAL SERIA IMPENSÁVEL CONDUZIR-SE, OU TRANSPORTAR PESSOAS DESTA MANEIRA, A TAILANDIA É UMA PAÍS LIVRE ONDE TUDO OU QUASE TUDO SE PODE FAZER!....















UM MOSTEIRO À BEIRA DA AUTO ESTRADA.
















COMO SE PODE VER, ESTA VIATURA IA BEM CARREGADA E SUA CARGA IA ATÉ PERFEITAMENTE ACONDICIONADA!...

















ESTA PICK UP JÁ IA COM UMA CARGA BEM ELEVADA, MAS TUDO BEM!...


















QUEM DESEJAR DESCANSAR UM POUCO E IR À PESCA, REDES É O QUE NÂO FALTAM !...



















QUAL CINTO QUAL QUÊ, DESTA FORMA SE PODE IR VENDO PERFEITAMENTE A PAISAGEM!...




















BEM, ESTE CASALINHO ESTAVA COM CALOR CORPORAL E LÁ IA BEM AGARRADINHOS, É MESMO ASSIM, O QUE É BOM É PARA SE VER.





















AS VIATURAS, PICK UP E CAMIONETAS DE CARGA NÂO TEM LIMITE DE TRANSPORTE DE PESSOAS, SÃO COMO OS (ALENTEJANOS) QUANDO VÂO PARA O MATADOURO!...






















AQUI VÂO PARA O MOSTEIRO, AFIM DE SER REALIZADA UMA CERIMÓNIA RELIGIOSA, UM CASAMENTO TÍPICO TAILANDES, ONDE NÃO PODEM FALTAR ESTES ORNAMENTOS.























UM CANDEEIRO TIPICO NUMA RUA DA CIDADE DE LAMPANG, ACEDEM-SE AS LUZES E CANTA O GALO!...
























QUEL TAL ESTA ESPLANADA BEM TÍPICA? UM CAFEZINHO ALI TOMADO, ATÉ TEM OUTRO SABOR.

























CANDEEIRO A IMITAR O BAMBU, MAS BONITO, VERDINHO E TUDO!...


























ATÉ OS MONGES ANDAM, DE LAMBRETA E DE PICK UP, LEVANDO CONSIGO OS SIMBOLOS SAGRADOS!...




























MESMO EM ANDAMENTO SE PODE APANHAR O AUTOCARRO,ESTE NÃO É MAIS QUE UMA CAMIONETA DE CARGA, ADAPTADA A AUTOCARRO, EXISTEM POR TODO O PAÍS E ATÉ NA CAPITAL BANGKOK.



























BEM ACOMODALOS LÁ VÃO ELES PARA O MATADOURO....





























NAS RUAS DE BANGKOK TUDO SE PODE ENCONTRAR À VENDA, ESTE UM VENDEDOR AMBULANTE DE VASSOURAS....











ATRAVÉS DESTES POSTAIS, SE PODERÁ TER UMA IDEIA SOBRE O QUE É A TAILANDIA.