o mar do poeta

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sábado, outubro 30

LUSOFONIA 2010









Nada cheguei a ver, porque embora sendo sábado, o Festival só tinha início às 16 horas, mas o que vi, e gostei, me deu a entender que este ano as coisas estão mais bem compostas.

Ainda estive vendo a ementa das comidas portuguesas, mas ao reparar nos preços, perdi logo o apetite.

O Festival da Lusofonia bem podia aproveitar para divulgar as nossas comidas e nossos produtos, e vende-los a preços razoaveis.

30 Outubro - Dia Nacional Prevenção Cancro Mama





Cancro da mama PE ou câncer de mama PB é o Cancro do tecido da mama. Mundialmente, é a forma mais comum de Cancro em mulheres - afectando, em algum momento de suas vidas, aproximadamente uma em cada nove a uma em cada treze mulheres que atingem os noventa anos no mundo ocidental. É a segunda maior causa fatal de cancro em mulheres (depois do cancro do pulmão), e o número de casos vem crescendo significativamente desde 1970, um fenómeno parcialmente culpado pelo estilo de vida moderno do mundo ocidental. Uma vez que o peito é composto por tecidos idênticos em homens e mulheres, o cancro da mama também ocorre em homens, embora estes casos sejam menos de 1% do total de diagnósticos.



 
Tipos

Carcinoma

cancro lobular:começa nos bulbos(pequenos sacos)que produzem o leite;

cancro dos ductos:forma-se nos ductos que levam o leite dos lóbulos para o mamilo(papila).

Sarcoma:forma-se nos tecidos conjuntivos.

Assim como qualquer tipo de cancro, o cancro da mama pode se espalhar para outras partes do corpo, ocorrendo a chamada metástase. Por esta razão, é muito importante detectá-lo o quanto antes, principalmente nos estágios iniciais, aumentado assim, as chances de tratamento não agressivo e de cura. Em casos mais avançados, aconselha-se a quimioterapia como forma de combate ao tumor.

Sintomas

O cancro, assim como em outras doenças, não dói. Por essa razão é importante que se faça o auto-exame da mama. O cancro da mama pode apresentar diversos sintomas:

Aparecimento de nódulo ou endurecimento da mama ou debaixo do braço;

Mudança no tamanho ou no formato da mama;

Alteração na coloração ou na sensibilidade da pele da mama ou da aréola;

Secreção contínua por um dos ductos;

Retração da pele da mama ou do mamilo;

Inchaço significativo ou distorção da pele e ou mucosas.

Alternativas de Tratamento

O cancro de mama, quando no início, pode ser tratado antes que se espalhe, quando as chances de cura são maiores, os tratamentos menos agressivos e não mutilantes.




Portugal bate recordes no cancro da mama


Portugal arrisca-se seriamente a ser o país com a maior taxa de incidência de cancro da mama. Pelo menos é isso que a Lusa nos tenta levar a crer através desta notícia que o Público divulgou:

" Quase todas as mulheres portuguesas com cancro da mama desconhecem que este carcinoma tem vários tipos e a maioria não tem conhecimento dos tratamentos mais recentes, revela um estudo apresentado hoje.

A maioria das mulheres inquiridas disse desconhecer a existência de vários tipos de tumor (Nelson Garrido (arquivo))

Nove em cada dez mulheres não sabem que existem vários tipos de cancro da mama, de acordo com um estudo promovido por um laboratório e apresentado hoje pela Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama (APMCM).

O estudo, que envolveu 200 mulheres portuguesas com cancro da mama, apurou ainda que a esmagadora maioria destas doentes (89 por cento) desconhece qual o cancro da mama mais agressivo: o HER2.

A maioria das inquiridas revelou ainda não conhecer os tratamentos mais recentes contra o cancro da mama.

Uma esmagadora maioria das mulheres que participaram na investigação (86,5 por cento) disse desconhecer a existência de vários tipos de tumor.

Pelo contrário, revelou-se clara a percepção de que o cancro da mama não tem um tratamento comum para todos os casos mas sim terapêuticas adequadas a cada caso, como referem 87 por cento das inquiridas.

A maioria tende a nomear apenas os tratamentos "tradicionais", como a quimioterapia, radioterapia ou a cirurgia.

"Os tratamentos mais recentes e dirigidos ao tumor, como os anticorpos monoclonais, não foram identificados espontaneamente de forma expressiva, sendo apenas reconhecidos por 34 por cento das respondentes quando referidos directamente pelo entrevistador", lê-se nas conclusões do estudo.

A investigação indicou ainda que as mulheres portuguesas com cancro da mama gostariam de ter acesso a mais informações sobre a doença.

Entre os temas que gostariam de ver mais tratados estão as probabilidades de cura (48 por cento), os tratamentos disponíveis (44,5 por cento), os locais ideais para esclarecer dúvidas (40,5 por cento) e os tipos de cancro existentes (29,5 por cento).

Em Portugal, surgem anualmente 4500 novos casos de cancro da mama, ou seja, o carcinoma atinge nove em cada treze mulheres. ""

Concordo que as mulheres devem estar atentas, mas, segundo esta notícia, as mulheres portuguesas devem ficar realmente preocupadas (muito mais do que no resto do mundo) pois "em Portugal, surgem anualmente 4500 novos casos de cancro da mama, ou seja, o carcinoma atinge nove em cada treze mulheres" (algo muito próximo de 70%).

Será que os jornalistas que transcreveram esta notícia não acharam estranho este número? Eu não acho estranho os 4500 novos casos por ano, mas 70% das mulheres virem a sofrer da doença? Ainda por cima não era muito difícil tentar confirmar. Segundo a Laço, afinal o número é 1 em cada 12. Para termos uma ideia do disparate, nos Estados Unidos, onde a taxa de incidência é das mais elevadas, o número é de 1 em cada 8.






Fontes - Investigação na net

sexta-feira, outubro 29

AQUI TAILÂNDIA: REPASSE,REPASSE PARA NOS VERMOS LIVRE DESTE PRAGA#links

AQUI TAILÂNDIA: REPASSE,REPASSE PARA NOS VERMOS LIVRE DESTE PRAGA#links

Dia Mundial do AVC 2010




O acidente vascular cerebral (acrônimo: AVC), ou acidente vascular encefálico (acrônimo: AVE), vulgarmente chamado de derrame cerebral, é caracterizado pela perda rápida de função neurológica, decorrente do entupimento ou rompimento de vasos sanguíneos cerebrais. É uma doença de início súbito, que pode ocorrer por dois motivos: isquemia ou hemorragia.





Tipos

O primeiro tipo, e o mais comum deles, é devido à falta de irrigação sanguínea num determinado território cerebral, não causando morte de tecido cerebral - é o AVC isquêmico.




AIT ou ataque isquêmico transitório - clinicamente, corresponde a uma isquemia passageira que não chega a constituir uma lesão neurológica definitiva e não deixa sequela. É um episódio súbito de deficit sanguíneo em uma região do cérebro com manifestações neurológicas, que se recuperam em minutos ou em até 24 horas. Constitui um fator de risco muito importante, visto que, uma elevada porcentagem dos pacientes com AIT apresentam um AVC nos dias subsequentes.


O AVC hemorrágico é menos comum, mas não menos grave, e ocorre pela ruptura de um vaso sanguíneo intracraniano, levando à formação de um coágulo que afeta determinada função cerebral.

Diagnóstico

O diagnóstico do AVC é obtido através de exames de imagem, tomografia computadorizada e ressonância magnética, que permitem ao médico identificar a área do cérebro afetada e o tipo de AVC.

Segundo o médico Dr. Luís Fernando Aranha Camargo, do hospital Albert Einstein, sobre o diagnóstico do AVC:“ A agilidade no diagnóstico permite iniciar rapidamente o tratamento. A precisão determina a terapia correta a ser adotada. ”



Reabilitação

O processo de reabilitação pode ser longo, dependendo das características do próprio AVC, da região afetada, da rapidez de atuação para minimizar os riscos e do apoio que o doente tiver.

Sistema nervoso central (Também afetado pelo AVC)

O sistema nervoso central todo pode ser acometido por esta doença e ele inclui, além do cérebro, o tronco encefálico, o cerebelo e até a medula espinhal. Dependendo da região atingida, os sintomas e as sequelas são diferentes.

Assim o lobo frontal está mais ligado às decisões e movimentos, o parietal com os movimentos e a sensibilidade do pescoço para baixo e com parte da fala e o occipital com a visão. O cerebelo está ligado com o equilíbrio e o tronco cerebral com a respiração e os movimentos e sensibilidade do pescoço para cima. Claro que isto é uma explicação básica e deve-se ter em mente que todo sistema nervoso está interligado podendo uma lesão em uma mínima parte ter grandes repercussões no todo e suas implicações e a localização da lesão podem ser difíceis de diagnosticar, devendo a pessoa acometida ser avaliada por um médico.

Evolução

Na parte da evolução temos 3 tipos de AVC, os que não deixam sequela nenhuma já no mesmo dia que acontece, os que não deixam sequelas mas duram mais de um dia e os que deixam sequelas. Quanto a este último, quando associado a déficits motores necessita de acompanhamento da equipe de fisioterapeutas, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais para potencializar e fortalecer os músculos que ainda possuem a inervação funcionante para assim diminuir as deficiências que podem ter sido causadas; no caso de problemas na fala e/ou deglutição um fonoaudiólogo pode ser necessário.

De qualquer forma, o AVC é uma doença que merece muita atenção pela dependência e alteração da vida que pode causar e a melhor maneira de lidar com ela é preveni-la controlando todos os fatores causais já citados, novamente mencionando que a principal é a hipertensão arterial sistêmica.






Sintomas e identificação

Sinais que precedem um derrame

São os principais sintomas que precedem o AVC:

Cefaleia intensa e súbita sem causa aparente

Dormência nos braços e nas pernas

Dificuldade de falar e perda de equilíbrio

Diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna do lado esquerdo ou direito do corpo

Alteração súbita da sensibilidade, com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo

Perda súbita de visão em um olho ou nos dois

Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular e expressar palavras ou para compreender a linguagem

Instabilidade, vertigem súbita e intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos

Como identificar o acidente vascular cerebral

Pedir em primeiro lugar para que a pessoa sorria. Se ela mover sua face só para um dos lados, pode estar tendo um AVC.

Pedir para que que levante os braços. Caso haja dificuldades para levantar um deles ou, após levantar os dois, um deles caia, procurar socorro médico.

Dê uma ordem ou peça que a pessoa repita alguma frase. Se ela não responder ao pedido, pode estar sofrendo um derrame cerebral.

Tratamento

O AVC é uma emergência médica e possui tratamento se o paciente for rapidamente encaminhado para um hospital adequado. O tratamento do AVC isquêmico já utilizado em todo o mundo há pelo menos 10 anos é realizado com medicamentos trombolíticos, que possuem a propriedade de dissolver o coágulo sanguíneo que está entupindo a artéria cerebral, causando a isquemia. Atualmente, o único trombolítico aprovado para ser utilizado na fase aguda do AVC isquêmico é o rTPA (alteplase). Este medicamento pode ser administrado por via endovenosa nas primeiras 4,5 hora do início dos sintomas. Após essa fase inicial de instalação, a trombólise pode não ser mais eficiente, e pode ser perigosa por causar uma reperfusão de um tecido necrótico, transformando o AVC isquêmico num acidente hemorrágico, que pode levar à morte ou sequelas mais graves.

Prevenção

Como todas as doenças vasculares, o melhor tratamento para o AVC é a prevenção, identificar e tratar os fatores de risco, como a hipertensão, aterosclerose, o diabetes mellitus, o colesterol elevado, cessar o tabagismo e o etilismo, além de reconhecer e tratar problemas cardíacos. Se houver atendimento dentre um determinado tempo ,a area afetada podera ser normalizada.

Tratamento da PA no AVC isquêmico

O manejo da pressão arterial no AVC isquêmico é altamente polêmico, uma vez que tanto pressões muito altas como muito baixas podem ser fatais. Ambas as situações podem apresentar um potencial de morbi-mortalidade, pois a hipertensão pode estar associada à transformação hemorrágica e recorrência do AVC, enquanto a hipotensão é suspeita de levar a uma baixa perfusão, provocando lesões definitivas da zona da penumbra isquêmica e levando a um pior prognóstico.

O tratamento de redução da PA desses pacientes já foi associado a uma melhora de prognóstico e há um aumento da eficiência e segurança do tratamento trombolítico mas outros estudos correlacionam a redução da PA, assim como a hipotensão do AVC com um pior prognóstico neurológico, com maior morbidade e mortalidade. Alguns especialistas chegam a sugerir o aumento induzido da pressão arterial em pacientes hipotensos com AVC. A causa desse aparente paradoxo não é bem esclarecida, e suspeita-se que diferentes modalidades e circunstâncias do AVC determinem um papel diferente para a pressão arterial no prognóstico do paciente.

A maioria dos neurologistas concorda que pressões excessivamente elevadas ( PAS > 220 mmHg) estão associadas a um prognóstico pior, mas a hipotensão ( PAS < 60 mmHg) parece ser igualmente deletéria. Vários estudos sugerem que uma redução moderada da pressão, se acompanhada por tratamento trombolítico, pode reduzir significantemente a morbi-mortalidade. Os mesmos estudos tendem a concordar que a redução da pressão, se não acompanhada por trombólise, pode não ser segura.

Em presença dessas incertezas, o protocolo de manejo da PA em pacientes com AVC isquêmico agudo se baseia essencialmente na opinião de especialistas, que recomendam reduzir a PA em casos nos quais esta se encontra excessivamente elevada (PAS>220 mmHg), ou quando a redução for associada ao tratamento trombolítico. Nos demais casos a redução da PA não é recomendada.




Consequências

As consequências do AVC podem afetar diversos aspectos do paciente, tais como paralisia e fraqueza, habilidades de comunicação, fala, capacidade de compreensão, sentidos, além de raciocínio, emoções e memória.

TRATAMENTO DIETOTERÁPICO

Mudanças nos hábitos alimentares durante a recuperação

Regularizar os horários das refeições para que se possa aumentar o fracionamento.

É recomendado realizar refeições pequenas e frequentes, de 6 a 8 refeições por dia, sendo elas: café da manhã, lanche da manhã, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia;

Comer devagar;

Selecionar uma grande variedade de alimentos;

Os alimentos devem ser bem cozidos e servidos em consistência pastosa na forma de papas, purês, cremes e mingaus;

Usar caldo de carne e molhos para umedecer carnes e legumes.

Evitar a ingestão de líquidos durante as refeições, a fim de evitar a sensação de plenitude gástrica;

Beber bastante líquido no intervalo das refeições, ao longo do dia;

Os líquidos devem ser espessados e sorvidos lentamente;

Espessar os líquidos com cereais infantis, batatas amassadas, flocos de batata, ou amido de milho.

Oferecer alimentos na temperatura fria e nunca alimentos quentes para evitar náuseas;

Para aumentar o aporte calórico e evitar a perda de peso, acrescentar: óleos (ricos em gordura monoinsaturada), azeite, margarinas, queijos cremosos, molhos, açúcar, mel e farinhas às preparações;

Aumentar a ingestão de frutas, sendo que estas devem ter suas fibras abrandadas pelo calor ou devem ser servidas amassadas para facilitar a deglutição;

Dar preferência ao leite e derivados desnatados;

Evitar alimentos gordurosos, ingestão de alimentos fonte de gordura saturada, gordura trans, frituras e queijos amarelos;

Moderar o consumo de café, álcool, chá preto, chá mate, chocolate, refrigerante e alimentos condimentados;

Evitar esforçar-se após as refeições (20 a 30 minutos após a ingestão de alimentos);

A última refeição do dia deve ser realizada cerca de 3 horas antes de deitar;

Evitar roupas apertadas, especialmente após as refeições;

Fatores de risco para AVC

Existem diversos fatores considerados de risco para a chance de ter um AVC, sendo o principal a hipertensão arterial sistêmica não controlada e, além dela, também aumentam a possibilidade o diabete melitus, doenças reumatológicas, trombose, uma arritmia cardíaca chamada fibrilação atrial, estenose da válvula mitral, entre outras.

Principais fatores de risco

Hipertensão arterial: é o principal fator de risco para AVC. Na população, o valor médio é de "12 por 8"; porém, cada pessoa tem um valor de pressão, que deve ser determinado pelo seu médico. Para estabelecê-lo, são necessárias algumas medidas para que se determine o valor médio. Quando este valor estiver acima do normal daquela pessoa, tem-se a hipertensão arterial. Tanto a pressão elevada quanto a baixa são prejudiciais; a melhor solução é a prevenção.

Deve-se entender que qualquer um pode se tornar hipertenso. Não é porque mediu uma vez, estava boa e nunca mais tem que se preocupar. Além disso, existem muitas pessoas que tomam corretamente a medicação determinada porém uma só caixa. A pressão está boa e, então, cessam a medicação. Ora, a pressão está boa justamente porque está seguindo o tratamento. Geralmente, é preciso cuidar-se sempre, para que ela não suba inesperadamente. A hipertensão arterial acelera o processo de aterosclerose, além de poder levar a uma ruptura de um vaso sangüíneo ou a uma isquemia.

Doença cardíaca: qualquer doença cardíaca, em especial as que produzem arritmias, podem determinar um AVC. "Se o coração não bater direito"; vai ocorrer uma dificuldade para o sangue alcançar o cérebro, além dos outros órgãos, podendo levar a uma isquemia. As principais situações em que isto pode ocorrer são arritmias, infarto do miocárdio, doença de Chagas, problemas nas válvulas, etc.

Colesterol: o colesterol é uma substância existente em todo o nosso corpo, presente nas gorduras animais; ele é produzido principalmente no fígado e adquirido através da dieta rica em gorduras. Seus níveis alterados, especialmente a elevação da fração LDL (mau colesterol, presente nas gorduras saturadas, ou seja, aquelas de origem animal, como carnes, gema de ovo etc.) ou a redução da fração HDL (bom colesterol) estão relacionados à formação das placas de aterosclerose.

Tabagismo: O hábito é prejudicial à saúde em todos os aspectos, principalmente naquelas pessoas que já têm outros fatores de risco. O fumo acelera o processo de aterosclerose, diminui a oxigenação do sangue e aumenta o risco de hipertensão arterial.

Consumo excessivo de bebidas alcoólicas: quando isso ocorre por muito tempo, os níveis de colesterol se elevam; além disso, a pessoa tem maior propensão à hipertensão arterial.

Diabetes: é uma doença em que o nível de açúcar (glicose) no sangue está elevado. A medida da glicose no sangue é o exame de glicemia. Se um portador desta doença tiver sua glicemia controlada, tem AVC menos grave do que aquele que não o controla.

Idade: quanto mais idosa uma pessoa, maior a sua probabilidade de ter um AVC. Isso não impede que uma pessoa jovem possa ter.

Sexo: até aproximadamente 50 anos de idade os homens têm maior propensão do que as mulheres; depois desta idade, o risco praticamente se iguala.

Obesidade: aumenta o risco de diabetes, de hipertensão arterial e de aterosclerose; assim, indiretamente, aumenta o risco de AVC.

Anticoncepcionais hormonais: Atualmente acredita-se que as pílulas com baixo teor hormonal, em mulheres que não fumam e não tenham outros fatores de risco, não aumentem, significativamente, a ocorrência de AVC.

Condições de vida: Uma pesquisa da Associação Americana Derrame, sugere que homens solteiros ou infelizes no casamento correm mais risco de sofrer AVC .

Malformação arteriovenosa cerebral: Distúrbio congênito dos vasos sangüíneos do cérebro nos sítios onde exista uma conexão anormal entre as artérias e as veias.







Fonte - Enciclopédia livre

Dia Mundial do Acidente Vascular Cerebral assinala-se com alerta para a prevenção

De Isabel Matos Alves (LUSA) – Há 14 horas

Lisboa, 29 out (Lusa) -- O Dia Mundial do Acidente Vascular Cerebral (AVC), a principal causa de morte em Portugal e responsável pelo internamento de mais de 27 mil doentes por ano, assinala-se hoje, com um alerta para a prevenção.

De acordo com a Sociedade Portuguesa de Cardiologia, a cada hora morrem dois portugueses vítimas de AVC, que é responsável pelo internamento de mais de 27 mil doentes por ano, sendo que cerca de 15 por cento destes morrem durante o internamento.

Em cada dez AVC, nove "devem-se a um ou mais fatores de risco sobre os quais se poderia ter intervindo para anular o risco" de ocorrência.

Segundo a SPAVC, em Portugal o acidente vascular cerebral tem uma dimensão alarmante, pois a sua taxa de mortalidade é de cerca de 200 por cada cem mil habitantes, o que corresponde a morrerem dois portugueses em cada hora.

Esta taxa coloca Portugal num dos lugares cimeiros da União Europeia, sendo responsável pelo internamento de mais de 25 mil doentes por ano e por elevado grau de incapacidade: 50 por cento dos doentes que sobrevivem a um AVC ficam com limitações nas actividades da vida diária.

"Estes números ajudam a compreender a importância e o peso individual, familiar e social desta doença e reforçam a necessidade de implementar medidas para a combater", alerta a SPAVC.

As principais mensagens que a SPAVC pretende transmitir são que a prevenção é fundamental e que o AVC tem tratamento, desde que seja considerado uma urgência e haja uma intervenção atempada.

Para tal, basta ligar para as urgências, via verde para o AVC, logo que surjam os primeiros sinais.

Segundo os últimos dados da Via verde, relativos a 2008, o número de doentes com AVC admitidos nas Unidades Coronárias hospitalares aumentou mais de um terço num ano.

De acordo com os mesmos dados, o número de doentes admitidos na Unidade de AVC pela Via Verde (INEM) passou de 453 em 2007 para 717 em 2008, o que representa um aumento de 36,8 por cento.





DIA MUNDIAL DA PSORÍASE





A psoríase é uma doença de pele genética auto-imune. A palavra vem do grego e significa erupção sarnenta. É uma doença crônica, hiperproliferativa da pele, de etiologia desconhecida, mostrando uma grande variedade na severidade e na distribuição das lesões cutâneas. Na maioria dos casos, apenas a pele é acometida, não sendo observado qualquer comprometimento de outros órgãos ou sistemas. Em pequenas percentagem e casos há artrite associada.

Homens e mulheres são atingidos de igual forma, na faixa etária entre 20 e 40 anos, podendo, no entanto, surgir em qualquer fase da vida e com grande frequência em pessoas da pele branca, sendo raras em negros, índios, asiáticos e não existe entre esquimós.


Como é uma doença que afecta a pele, órgão externo e visível, esta doença tem efeitos psicológicos não negligenciáveis. Com efeito, como a forma como cada indivíduo se vê a si mesmo está relacionada com a valorização pessoal numa sociedade que é, muitas vezes, mais sensível à aparência exterior que a outras características da personalidade, o melhor cuidado a ter com uma pessoa afectada por esta doença é dar-lhe apoio psicológico (ternura, carinho, afecto e atenção).

Muitas vezes a artrite psoriática (ou artrite psoriásica) é confundida com a gota, em função de existirem sintomas semelhantes, como articulações inflamadas e extremamente doloridas. Para que se faça um diagnóstico preciso é necessário procurar um bom reumatologista que faça um estudo do histórico de doenças que o indivíduo já teve, além de seus familiares, por ser uma doença hereditária. Às vezes é necessário fazer-se uma artroscopia.

Pode-se tratar durante anos equivocadamente os sintomas da psoríase como se fossem manifestações de outras doenças. Por exemplo: dores lombares e rigidez matinal podem ser confundidas com problemas na coluna vertebral; deformações nas unhas podem ser confundidas com ataque de fungos; feridas e escamações no couro cabeludo, atrás das orelhas e nas sobrancelhas podem ser confundidas com dermatite seborréica.


 


Manifesta-se com a inflamação nas células da pele, chamadas queratonócitos, provocando o aumento exagerado de sua produção, que vai se acumulando na superfície formando placas avermelhadas de escamação esbranquiçadas ou prateadas. Isso em meio a um processo inflamatório e imunológico local. O sistema de defesa local, formado pelo linfócitos T, é ativado como se a região cutânea tivesse sido agredida. Em consequência, liberam substâncias mediadoras da inflamação, chamadas citocinas que aceleram o ritmo de proliferação das células da pele.

Estas descobertas recentes são importantes para que drogas atuem somente no locais afetados, diminuindo os efeitos colaterais e aumentando a sua eficácia. Atualmente estão a ser testados mais de trinta medicamentos em todo o mundo. Os lugares de predileção da psoríase são os joelhos e cotovelos, couro cabeludo e região lombossacra - todos locais freqüentes de traumas (fenômeno de koebner).

Tipos de psoríase: psoríase em placas, psoríase invertida, psoríase em gotas, psoríase palmoplantar, psoríase pustulosa, psoríase eritrodemia e psoríase artropática.

O entendimento da psoríase é tão complexo que parece não uma doença, mas várias em uma só. Sendo assim imprevisível a sua evolução ou regressão.

Os quadros de psoríase recebem sua denominação conforme sua localização e aspecto:


Psoríase Vulgar:

Placas de tamanhos variados, bem delimitadas, avermelhadas, com escamas secas e aderentes prateadas ou acinzentadas nos locais mais comuns (couro cabeludo, cotovelos, joelhos, por exemplo).

Psoríase invertida:

Lesões mais úmidas, localizadas em áreas de dobras (embaixo das mamas, área genital, entre nádegas).

Psoríase Gutata:

Lesões em forma de gotas associadas a processos infecciosos. As lesões são pequenas, localizadas no tronco e parte proximal dos braços e coxas (mais perto dos ombros e quadril), poupando mãos e pés. São numerosas e aparecem abruptamente mais em crianças e adultos jovens.

Psoríase Eritrodérmica:

Lesões generalizadas (75% ou mais da área corporal).

Psoríase Ungueal:

Pode ser comprometimento isolado na psoríase, acometendo mais unhas da mãos que dos pés. São características da doença, mas não específicas. Podem ser mais freqüentemente depressões puntiformes ou manchas amareladas cor de óleo, mas existem outras alterações menos comuns nas unhas.

Psoríase Artropática:

Por volta de 8% dos casos pode haver o comprometimento articular. Na artropatia periférica as manifestações freqüentes são: início agudo (abrupto) ou sub-abrupto, com comprometimento assimétrico de várias articulações nas pontas dos dedos das mãos e pés e, ocasionalmente, associação com alguma articulação grande como joelho ou cotovelo. Quando o quadro articular é prolongado e mais grave, aparecem deformidades nos dedos que adquirem a “forma de salsicha”. Na artropatia central, a coluna lombar superior e torácica inferior são as mais acometidas.

Na artrite psoriásica juvenil (menores de 16 anos), as meninas são mais acometidas e o início do quadro de artrite pode preceder o quadro cutâneo.

Psoríase Pustulosa:

Aparecimento e lesões com pus (mas estáveis). Há uma forma localizada em mãos e pés e uma generalizada.

Psoríase Palmo-Plantar:

Pode haver envolvimento de palmas das mãos e sola dos pés em 12% dos casos. As lesões típicas podem apresentar fissuras (rachaduras), e são de difícil manejo.

Como o médico faz o diagnóstico?

O diagnóstico, em geral, é fácil, e baseia-se na história clínica e achado de lesões típicas com dados característicos na raspagem das lesões ao exame pelo médico.

Em casos mais graves ou formas não usuais pode-se lançar mão de biópsia de pele (exame de pele com diagnóstico característico ou indicativo).

Alguns exames laboratoriais podem colaborar na investigação de desencadeantes da doença (como diabete e infecção estreptocócica).


Cuidados

A exposição moderada ao sol é considerada benéfica.


Infecções por vírus podem desencadear a psoríase. No doente com infecção pelo HIV, a pele sofre alterações negativas.


O estresse, na grande maioria dos pacientes, pode desencadear ou agravar a evolução da doença.


Drogas em geral, como o tabaco, o álcool, drogas injetáveis, betabloqueadores (anti-hipertensivos), antimaláricos e alguns antiinflamatórios e analgésicos devem ser evitadas.


Deve-se evitar variações climáticas bruscas e informar sempre sua doença e que remédios utiliza quando em consulta médica ou odontológica para que cuidados sejam tomados pelo profissional.

Vários tipos de alívios temporários estão disponíveis e sua eficácia varia de um paciente para outro.

A psoríase não tem um curso previsível, cada caso tem o seu próprio curso. É uma doença crônica, para toda a vida e o paciente deve aprender a conviver adequadamente com a doença, controlando-a de forma a levar sua vida normalmente.

De acordo com um novo estudo da Harvard Medical School, nos Estados Unidos, mulheres que bebem cerveja com frequência têm mais chances de desenvolver psoríase. O estudo, publicado na revista especializada Archives of Dermatology, sugere que a causa do aumento no risco de psoríase pode ser o glúten da cevada, usada na fermentação da cerveja. De acordo com o estudo, as pessoas com psoríase podem ter uma sensibilidade maior ao glúten.

Formas de tratamento

Tópicos: pomadas, banhos sobre a pele.

Fototerapias: luz ultravioleta.

Fitoterapias: Topidrate, Psorial

Sistêmicos: via oral, injeções (também chamados internos).

Tratamento com medicamentos imunobiológicos

Limpeza por peixes.

Tratamento combinados - tópicos + terapias + internos.

Psicoterapia.

Balneoterapia: banhos, barros, etc.

Climaterapia.

Acupuntura também ajuda no processo de cura desta, pois relaxa e alivia o estresse.

Cloreto de Magnésio




Psoríase Tratamento

Sou professor e tinha psoríase há 18 anos, fiz tudo que os dermatologistas aconselharam, estive inclusive na Suiça à procura de tratamento sem nenhum sucesso. Depois de iniciar o tratamento da Naturpenha em aproximadamente 20 dias fiquei com a pele completamente limpa.

Estou muito grato a todos os que contribuíram para este resultado.

Vizela
Novembro de 2004

Tinha psoríase há 12 anos, sou empregado têxtil e sempre tive muitos complexos, inclusive tinha vergonha de me despir em frente aos meus colegas de trabalho. Fiz o tratamento da Naturpenha, fui bem recebido e informado sobre a classe de psoríase que tinha e comecei imediatamente o tratamento. Em pouco tempo pude ver o meu corpo limpo e digno de ser visto. Tenho a agradecer à equipa da Naturpenha.

Vizela
Novembro 2003

Sou empregada têxtil de confecções e tinha o peito, as nádegas e os cotovelos cheios de marcas. Já tinha esta doença há 3 anos, todos os dias aplicava pomadas sem nenhum sucesso. Um dia uma amiga entregou-me um panfleto com o contacto da Naturpenha. Contactei-os para verificar se o meu problema era psoríase, o que se veio a confirmar. Iniciei o tratamento de imediato e hoje tenho a pele limpa. Hoje em dia quando vou à Penha é apenas para cumprimentar a equipa Naturpenha.

Fafe
Junho 2004

Sou doméstica e tinha psoríase há 10 anos. Procurei todos os dermatologistas onde pude testar alguns tratamentos de choque que inclusivamente me puseram a vida em risco. Estive um mês em casa sem me puder deslocar, sofri muito. Hoje sou feliz e faço tudo como uma pessoa normal. Agradeço a Deus por ter descoberto o tratamento da Naturpenha e as pessoas envolvidas.

Famalicão
Agosto 2004

Tenho 26 anos e tinha 95% do corpo com psoríase, informaram-me que na Penha em Guimarães existia um tratamento. Não descansei enquanto não me desloquei à Naturpenha. Gostei muito da forma como fui tratada e inicei o tratamento imediatamente. Já fui internada no hospital de S. João durante 30 dias onde estive muito mal por causa dos testes e tratamentos que me fizeram. Já não tinha alegria de viver, estava com uma grande depressão. Neste momento passaram 2 anos e considero-me limpa. Foi o totoloto que me saiu. Estou muito contente pela Naturpenha me ter ajudado.

Braga
Outubro 2004

Tenho 13 anos e tinha uma doença de pele que alguns médicos nem sabiam o que era. Apliquei muitas pomadas e nenhuma me fazia bem.

Sou estudante, e não fazia desporto porque tinha vergonha dos colegas e dos professores. Na altura indicaram à minha mãe um tratamento na Penha, fiz esse tratamento durante 17 dias e hoje em dia tomo banho junto com as minhas colegas sem problemas nenhuns. Estou bem.

Recomendo todas as pessoas que tenham esta doença a tratarem-se como eu me tratei, pois vale a pena.

Fafe
Julho 2006

Em 3 meses fiquei muito mal com o corpo carregado de muitas placas de feridas. A minha esposa abandonou-me, pois não suportava ver-me assim. Um dia, um colega de trabalho disse-me “vou contigo a Guimarães e vais ficar bom”. Foi assim que conheci a Naturpenha, fiz o tratamento que correu muito bem e já estou bom. Se um dia tornar a ter sei onde me tratar. Continuem a trabalhar e não deixem de ajudar as pessoas.

Aveiro
Janeiro de 2004

Era portador de psoríase há 20 anos, sou feirante como tal conheço muitas pessoas que me aconselhavam vários tratamentos e médicos, eu fazia tudo que me aconselhavam e nunca obtive bons resultados. Um dia, um colega disse-me que tinha uma amiga que fez um tratamento na Penha e que ficou muito bem. Apresentou-me essa amiga, e ela mostrou-me a zona do corpo onde tinha tido as feridas, e só tinha pequenas marcas, estava completamente limpa. Não hesitei e comecei logo o tratamento. Já se passou ano e meio, estou limpo e não me voltou a aparecer marcas.

Famalicão
Setembro 2005


Tenho 38 anos e tinha psoríase desde os 17 anos. Tanto os meus pais como eu sempre procuramos o que de melhor havia em tratamentos de dermatologia. Os médicos dizam-me que tinha de viver com esta doença para toda a vida. Eu não aceitava e revoltava-me com o que me diziam. Um dia, uma amiga deu-me um cartão da Naturpenha e disse-me para falar com eles, que me iriam ajudar a fazer um tratamento. Nem queria acreditar quando comecei a melhorar de dia para dia. Estava muito mal mas, hoje sou como a maioria das pessoas, sou livre nem tenho palavras para descrever a minha felicidade.

Ponte de Lima
Março 2006


Tenho 14 anos e sou de vilarinho em Santo Tirso. Há um ano atrás apareceram-me muitas pintas no corpo e tinha muita comichão. Chorava porque não queria ter aquela sensação. Os meus pais levavam-me várias vezes ao médico mas nunca me resolviam nada. Os meus professores não se aproximavam de mim, pois tinham medo que fosse contagioso, eu já não queria ir à escola. Um dia a minha Mãe trouxe-me uma novidade, uma indicação de um novo tratamento. Fomos ver como este funcionava e iniciei-o logo. Hoje estou agradecida porque fiquei muito bem.

Bem-haja e continuem a ajudar os outros.
Vilarinho Santo Tirso
Julho 2005


Sou enfermeiro, tenho 47 anos e sofro de psoríase há 20. Tenho muitos amigos médicos incluindo dermatologistas que me tentaram ajudar sem nenhum resultado, apesar da boa vontade que tinham. Sempre testaram novos medicamentos sem sucesso. Um dia no centro de saúde reparei num paciente conhecido que também tinha psoríase mas que se encontrava totalmente limpo dos sintomas. Perguntei o que tinha feito, porque não tinha nada, e logo me disse o que se passou e que tinha de ir à Penha a Guimarães para comprovar.

Foi assim que felizmente fiquei limpo, e tenho informado outras pessoas do tratamento.

Nunca vou esquecer o apoio que me deram, sem eles não estava assim.

Porto
Setembro 2005

Fontes - Várias pesquisas na net


Tratamento de psoríase efectuado com sucesso em mais de 200 pacientes e crescendo diariamente.

É um tratamento natural com base numa receita tradicional que demonstrou excelentes resultados em pacientes com psoríase e que foi posteriormente aproveitado e melhorado pela Naturpenha, para o desenvolvimento do nosso tratamento.

Neste momento conta já com 5 anos de existência e com uma eficácia entre os 95 e os 100%, como podem comprovar nos testemunhos dos nossos pacientes.

Nestes 5 anos já foram tratados centenas de pacientes com excelentes resultados e na maior parte dos casos o tratamento foi definitivo.

Nos casos em que os sintomas de psoríase se voltou a manifestar, estes foram facilmente controlados e eliminados com nova aplicação do nosso tratamento.


TESTEMUNHOS DA CURA

NOVO HINO NACIONAL

                                                         
                                                           Nova letra do Hino Nacional







Heróis do mal

Pobre Povo

Nação doente

E mortal

Expulsai os tubarões

Exploradores de Portugal

Entre as burlas

Sem vergonha

Ó Pátria

Cala-lhe a voz

Dessa corja tão atroz

Que há-de levar-te à miséria

P'ra rua, p'ra rua

Quem te está a aniquilar

P'ra rua, p'ra rua

Os que só estão a chular

Contra os burlões

Lutar, lutar !
 
 

ATERRAGEM DE EMERGÊNCIA EM FARO






Avião com 60 passageiros aterra de emergência em Faro


por LusaOntem

Um avião da companhia Transavia, com 60 passageiros a bordo, aterrou de emergência, com sucesso, no aeroporto de Faro, devido a uma falha técnica, informaram hoje a ANA e a Protecção Civil local.

Uma falha técnica obrigou um Boeing 737-700 a aterrar de emergência, às 19:25, no aeroporto de Faro. A aeronave, que tinha descolado de Roterdão (Holanda) e tinha Faro como destino, funcionava apenas com um dos dois motores e voava com uma hora de atraso.

A aterragem decorreu sem problemas e as pessoas que seguiam a bordo, incluindo 60 passageiros, "estão bem", disse à agência Lusa o porta-voz da ANA - Aeroportos de Portugal, Rui Oliveira.

O comandante da Protecção Civil de Faro, Vaz Pinto, adiantou que, depois de ter sido dado o alerta, às 19:09, apenas foi necessário accionar os meios de "prevenção interna" do aeroporto.


Fonte - Diário de Notícias

AQUI TAILÂNDIA: MACAU: "DE VOLTA À PRAIA GRANDE"

AQUI TAILÂNDIA: MACAU: "DE VOLTA À PRAIA GRANDE"

quinta-feira, outubro 28

ESTÁTUA DA LIBERDADE FAZ 124 ANOS





ESTÁTUA DA LIBERDADE
Patrimómio Mundial da UNESCO

A Estátua da Liberdade (em inglês: The Statue of Liberty; em francês: Statue de la Liberté), oficialmente A Liberdade Iluminando o Mundo (inglês: Liberty Enlightening the World; francês: La liberté éclairant le monde), é um monumento localizado na entrada do Porto de Nova Iorque desde 28 de Outubro de 1886,. Comemora o centenário da assinatura da Declaração da Independência dos Estados Unidos e é um gesto de amizade da França para com os Estados Unidos. Projetada e construída pelo escultor alsaciano Frédéric Auguste Bartholdi (1834-1904), que supostamente usou sua mãe como modelo. Para a construção da estrutura metálica interna da estátua, Bartholdi contou com a assistência do engenheiro francês Gustave Eiffel (mesmo projetista da Torre Eiffel).

História



Projeto patenteado de Frédéric Auguste Bartholdi.Foi um presente dado por Napoleão III, como prémio aos Estados Unidos após uma batalha vencida contra a Inglaterra.

O historiador francês Edouard de Laboulaye foi quem primeiro propôs a ideia do presente, e o povo francês arrecadou os fundos para que, em 1875, a equipe do escultor Frédéric Auguste Bartholdi começasse a trabalhar na estátua colossal.

O projeto sofreu várias demoras porque naquela época não era politicamente conveniente que, na França imperial, se comemorassem as virtudes da ascendente república norte-americana. Não obstante, com a queda do Imperador Napoleão III, em 1871, revitalizou-se a ideia dum presente aos Estados Unidos. Em julho daquele ano, Bartholdi fez uma viagem aos Estados Unidos e encontrou o que ele julgava ser o local ideal para a futura estátua - uma ilhota na baía de Nova Iorque, posteriormente chamada Ilha da Liberdade (batizada oficialmente como ilha Liberty em 1956).

Cheio de entusiasmo, Bartholdi levou avante seus planos para uma imponente estátua. Tornou-se patente que ele incorporara símbolos da Maçonaria em seu projeto - a tocha, o livro em sua mão esquerda, e o diadema de sete espigões em torno da cabeça, como também a tão evidente inspiração ligada à deusa Sophia, que compõem o monumento como um todo. Isto, talvez, não era uma grande surpresa, visto ele ser maçom. Segundo os iluministas, por meio desta foi dado "sabedoria" nos ideais da Revolução Francesa. O presente monumental foi, portanto, uma lembrança do apoio intelectual dado pelos americanos aos franceses em sua revolução, em 1789.





Cromolitógrafo da Currier & Ives publicado um ano antes da estátua ser erguida. Manhattan e a Ponte do Brooklyn são vistas em segundo plano.Funcionou como farol de 1886 a 1902, sendo o primeiro farol a ter utilizado energia elétrica. O ato de sabotagem dos alemães na Primeira Guerra Mundial, conhecido como a explosão Black Tom, causou um prejuízo de US$ 100.000, danificando a saia e a tocha. Desde então não é mais permitida a visitação da tocha.

A cidade de Paris também possui dois monumentos semelhantes a Estátua da Liberdade. O maior deles fica na extremidade da Île des Cygnes, na altura da Ponte de Grenelle e esta voltada para oeste, para a estátua original em Nova York.

A estátua pode ser observada do rio Sena ou desde as proximidades da Ponte de Grenelle. Essa réplica de 11,5m e 14 toneladas foi doada à cidade em 1885 e inaugurada em 15 de novembro de 1889 na presença de seu criador, o escultor francês Frédéric Auguste Bartholdi.

A segunda réplica esta esta dentro dos Jardins du Luxembourg, e foi um presente de Bartholdi ao Muséu de Luxembourg em 1900 - a estátua foi instalada definitivamente nos jardins seis anos mais tarde. Essa estátua é feita em bronze e serviu como modelo para a construção da estátua de Nova York. Ela segura uma tabua com a inscrição "15 de novembro 1889" - referenciando a data de inauguração da réplica da Île des Cygnes.

A altura total da estátua original de Nova York é de 92,9m, sendo 46,9m correspondendo à altura da base e 46m à altura apenas da estátua.

A estátua sofreu uma grande reforma em comemoração do seu centenário. A estátua foi reinaugurada em 3 de julho de 1986, ao custo de 69,8 milhões de dólares. Foi feita uma limpeza geral na estátua e sua coroa, corroída pelo tempo, foi substituída. A coroa original está exposta no saguão. Na festa da restauração, foi feita a maior queima de fogos de artifício já vista nos Estados Unidos até então.

Depois do atentado terrorista contra o World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, que resultou no desabamento das torres gêmeas, a visitação a coroa foi proibida, por motivos de segurança.

Porém, em 4 de julho de 2009, a visitação a coroa foi reaberta, depois de 8 anos fechada ao público.



Dimensões



A estátua vista do chão.


A estátua mede 46,50 metros (92,99 m contando o pedestal). Apenas seu nariz mede 1,37 metro. O conjunto pesa um total de 24.635 t, das quais 28 t são cobre, 113 t são aço, e 24.493 t de cimento no pedestal. Com as suas 24.635 t, é actualmente a estátua mais pesada do mundo, segundo o Guiness. Ficou entre os semi-finalistas do concurso das sete maravilhas do mundo moderno.

São 167 degraus de entrada até o topo do pedestal. Depois são mais 168 degraus até a cabeça. Por fim, outros 54 degraus levam à tocha. A coloração verde-azul é causada por reações químicas, o que produziu sais de cobre e criou a atual tonalidade. Registros históricos não fazem qualquer menção da fonte de fios de cobre usados na Estátua da Liberdade, mas se suspeita que sejam provenientes da Noruega.



Frase escrita no pedestal antigamente:


Venham a mim os teus cansados, os teus pobres, Tuas multidões desnorteadas, ansiando por respirar em liberdade, Os rejeitas que se aplicam nos litorais sem esperança, Manda-me os desabrigados, Os escorraçados pela tempestada: Suspendo minha tocha sobre o portal de ouro. (Emma Lazarus, 1875)

 
 
Fonte - Enciclopédia livre