Caryl Chesmann associado à acusação de ser bandido da luz vermelha estadunidense- por provas circunstanciais, mas nunca comprovado.
Ficou muito famoso na década de 1950, principalmente depois de ser preso, pois neste período dispensou advogado, e estudando direito fez suas próprias defesas. Ele inspirou o brasileiro João Acácio Pereira da Costa a cometer crimes usando lanterna de luz vermelha em São Paulo.
Caryl Chesmann nasceu em Saint Joseph (Michigan) em 27 de maio de 1921, e foi executado numa câmara de gás em 2 de maio de 1960, na Califórnia.
Caryl Chessman foi um bandido de enorme astúcia, no início de sua "estadia" na prisão dispensou advogados, fazendo ele mesmo suas defesas.
Escreveu, de dentro da cadeia, as obras auto-biograficas "2455-Cela da Morte", "A Lei Quer Que Eu Morra" e "A Face Cruel da Justiça e um romance: "O Garoto era Um Assassino".
Seus livros correram o mundo, deixando atônitos pessoas do mundo inteiro, provocando diversos sentimentos, desde pena até extrema raiva. Morreu em uma câmara de gás em 1960, mas sua luta fez o Estado da Califórnia, assim como o resto do mundo, a refletir sobre a pena de morte.
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Tinha o articulista 16 anos de idade quando Caryl Chessman morreu. A sua história correu mundo e muitos apelos foram feitos para que não fosse condenado à morte, mas nele deles conseguiu obter seus objectivos.
Em Portugal o caso era muito falado, as livrarias puseram à venda o famoso livro 2455 Cela da Morte, livro este que o articulista adquiriu um exemplar.
Estando a par das notícias e lendo os livros por Caryl Chessman publicados a opinião do articulista era que ele estava inocente, essa era igualmente a opinião de muita gente em todo o mundo, porém essas opiniões e os abixos assinados, contra a morte de Caryl de nada valeram.
Hoje, mais um caso polémico aconteceu com a morte, por injeção letal a Troy Davis, sem provas concretas se condena à morte, é assim a lei nos Estados Unidos da América.
Escreveu, de dentro da cadeia, as obras auto-biograficas "2455-Cela da Morte", "A Lei Quer Que Eu Morra" e "A Face Cruel da Justiça e um romance: "O Garoto era Um Assassino".
Seus livros correram o mundo, deixando atônitos pessoas do mundo inteiro, provocando diversos sentimentos, desde pena até extrema raiva. Morreu em uma câmara de gás em 1960, mas sua luta fez o Estado da Califórnia, assim como o resto do mundo, a refletir sobre a pena de morte.
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Tinha o articulista 16 anos de idade quando Caryl Chessman morreu. A sua história correu mundo e muitos apelos foram feitos para que não fosse condenado à morte, mas nele deles conseguiu obter seus objectivos.
Em Portugal o caso era muito falado, as livrarias puseram à venda o famoso livro 2455 Cela da Morte, livro este que o articulista adquiriu um exemplar.
Estando a par das notícias e lendo os livros por Caryl Chessman publicados a opinião do articulista era que ele estava inocente, essa era igualmente a opinião de muita gente em todo o mundo, porém essas opiniões e os abixos assinados, contra a morte de Caryl de nada valeram.
Hoje, mais um caso polémico aconteceu com a morte, por injeção letal a Troy Davis, sem provas concretas se condena à morte, é assim a lei nos Estados Unidos da América.