Saídos do templo chinês, cujo nome fiqquei por saber, seguimos viagem até Ang-Sila, mas fizemos um pequeno desvio ao avistar-mos um enorme templo em forma de navio e para lá nos deslocamos.
A placa indicativa do templo, onde diz ser um local de meditação budista.
O templo estava fechado pelo que não deu para verificarmos o seu interior, fica localizado junto ao mar, e o mais típico é que o casario a volta do mesmo é constituído por pequenas casas em forma de barco
A história deste templo chinês, em forma de barco, denominado Luk Sam Po, foi construído como memorial das vítimas da catástrofe que ocorreu quando um navio que transportava imigrantes chineses se afundou junto à costa, devido a uma forte tempestade.
O único sobrevivente não só construiu o templo, mas também fundou uma ordem religiosa com regras muito rígidas - o que provavelmente explica a sua falha para atrair monges novatos.
Agrupados em torno do pagode central encontram-se "cabines do navio" algumas, pequenas casas que continuam a ser ocupados por um ou dois monges e monjas.
Todas elas numeradas e habitadas
Uma dessas casas, ali por perto encontravam-se alguns jovens bricando, tendo um deles regressado a casa, e era uma destas, bem original.
Todas as casas tinham uma placa com o número da porta e por baixo uma escrita chinesa, tal como a foto representa.
O articulista junto a um relicário em forma de barco
Uma senhora de certa idade, de origem chinesa, após ter orado junto a um relicário postado entre as árvores, deu início a uma sessáo de ginástica.
Paramos a viatura junto de uma loja de conveniência, 7 Eleven, onde o articulista foi beber um café, defronte ficava um enore e vistoso templo chinês, não entrámos devido aos portões se encontrarem já encerrados, deixamos pois a visita para o dia seguinte.
Ainda vimos imensos restaurantes chujos empregados no chamavam para parcar a viatura e ali tomar uma refeição, mas ainda estavamos cheios do almoço.
Nas bermas da estrada havia muitas bancas vendendo ostras e material fabricado com granito.
Tencionamos parcar junto a um enorme mercado de mariscos secos, mas por pedirem 20 baths para ali parcamos por momentos, demos meia volta e regressamos a Bangsaen.
Junto à estrada o articulista avistou este enorme placar, bem giro, fazendo propaganda a nova zona urbanística, mas cá na Terra, não não Lua, como diz o anúncio, CASA LUNAR, PARADISO.
Ao entramos em Bangsaen a minha companheira quis ir ver uma zona, por onde já tínhamos passado, e ali demos com algo de belo e de exótico
Veja-se a estrura deste edíficio que no topo do mesmo tem o formado de uma navio.
A maré está a encher e as ondas ultrapassavam o paredão
O articulista junto ao pedestral de Laem Thaen (แหลมแท่น) sito na área da praia de Bang Saen perto de Khao Sam Muk. É o local onde se forma um cabo junto ao mar, onde se encontram, alguns pavilhões onde se pode relaxar, nas proximidades existem alguns restaurantes mariqueiras.
A escultura é linda apresentando dois delfins.
Muitas eram as pessoas que por ali se encontravam, naquele enorme parque, vendo o por do sol.
Dali saimos seguindo para o complexo comercial Laemthong, onde fizémos algumas compras que levámos para o hotel, e na varanda do quarto, com vista para o jardim e piscina tomámos a refeição do jantar.
Durante o trajecto, na avenida principal, o articulista verificou ali haver uma igreja católica com o nome de Nossa Senhora de Lourdes, marcou o local e no dia seguinte seria uma visita a efectuar.
A noite se passou tranquilamente, e bem cedo o articulista se levantou indo ao restaurante do hotel tomar o seu pequeno almoço.