O "Dia Mundial da Água" foi criado pela Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas através da resolução A/RES/47/193 de 22 de Fevereiro de 1993, declarando todo o dia 22 de Março de cada ano como sendo o Dia Mundial das Águas (DMA), para ser observado a partir de 1993, de acordo com as recomendações da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento contidas no capítulo 18 (Recursos hídricos) da Agenda 21.
o mar do poeta
o mar do poeta
terça-feira, março 22
segunda-feira, março 21
DIA MUNDIAL DA ÁRVORE - 21 DE MARÇO
O Dia Mundial da Árvore ou Dia Mundial da Floresta festeja-se em 21 de Março. A comemoração oficial do Dia da Árvore teve lugar pela primeira vez no estado norte-americano do Nebraska, em 1872. Nos EUA, é comemorado no dia 23 de Setembro, junto do aniversário de Julius Sterling Morton, morador da Nebrasca, que incentivou a plantação de árvores naquele estado.
Cerimónia Oficial das Comemorações do Dia Mundial da Floresta
Neste ano tão especial para a floresta, em que se celebra o Ano Internacional das Florestas, declarado pelas Nações Unidas com o objectivo de consciencializar a sociedade civil para a importância das florestas e da sua gestão sustentável no mundo, o Comité Português para o Ano Internacional das Florestas, através do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas e a Câmara Municipal de Lisboa juntam-se para promover no dia 21 de Março, a comemoração do Dia Mundial da Floresta, em Monsanto, um espaço de eleição para celebrar a floresta portuguesa e dar a conhecer esta floresta-modelo aos portugueses.
A cerimónia, que terá início às 10h30, contará com as presenças do Ministro da Agricultura, António Serrano, do Secretário Geral das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Rui Barreiro e do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa.
DIA INTERNACIONAL DA SÍNDROMA DE DOWN - 21 de MARÇO
O Dia Internacional da Síndrome de Down foi proposto pela Down Syndrome International como o dia 21 de Março, porque esta data se escreve como 21/3 (ou 3-21), o que faz alusão à trissomia do 21. A primeira comemoração da data foi em 2006.
Síndrome de Down ou Trissomia do cromossoma 21 é um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21 extra total ou parcialmente.
Recebe o nome em homenagem a John Langdon Down, médico britânico que descreveu a síndrome em 1862. A sua causa genética foi descoberta em 1958 pelo professor Jérôme Lejeune, que descobriu uma cópia extra do cromossoma 21.
A síndrome é caracterizada por uma combinação de diferenças maiores e menores na estrutura corporal[4]. Geralmente a síndrome de Down está associada a algumas dificuldades de habilidade cognitiva e desenvolvimento físico, assim como de aparência facial. A síndrome de Down é geralmente identificada no nascimento.
Pessoas com síndrome de Down podem ter uma habilidade cognitiva abaixo da média, geralmente variando de retardo mental leve a moderado. Um pequeno número de afetados possui retardo mental profundo. É a ocorrência genética mais comum, estimada em 1 a cada 800 ou 1000 nascimentos.
Muitas das características comuns da síndrome de Down também estão presentes em pessoas com um padrão cromossômico normal. Elas incluem a prega palmar transversa (uma única prega na palma da mão, em vez de duas), olhos com formas diferenciadas devido às pregas nas pálpebras, membros pequenos, tônus muscular pobre e língua protrusa. Os afetados pela síndrome de Down possuem maior risco de sofrer defeitos cardíacos congênitos, doença do refluxo gastroesofágico, otites recorrentes, apneia de sono obstrutiva e disfunções da glândula tireóide.
A síndrome de Down é um evento genético natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais.
Fonte - Pesquisas na net
21 DE MARÇO - DIA MUNDIAL DO SONO
Dia Mundial do Sono: Insónia afecta 30 por cento da população adulta
Qual a razão porque não dormimos bem? São distúrbios do sono que afligem milhares de portugueses. A insónia, por exemplo, afecta 30 por cento da população adulta. Neste dia mundial do Sono, a jornalista Paula Véran foi ouvir as explicações de um perito.
Fonte - RTP
Sono (do latim somnu, com o mesmo significado) é um estado ordinário de consciência, complementar ao da vigília (ou estado desperto), em que há repouso normal e periódico, caracterizado, tanto no ser humano como nos outros vertebrados, pela suspensão temporária da atividade perceptivo-sensorial e motora voluntária.
Ao dizer-se complementar, em conjugação com ordinário, quer-se significar tão somente que, na maioria dos indivíduos (com destaque, aqui, para os humanos), tais estados de consciência alternam-se, complementando-se ordinária, periódica e regularmente.
O estado de sono é caracterizado por um padrão de ondas cerebrais típico, essencialmente diferente do padrão do estado de vigília, bem como do verificado nos demais estados de consciência. Dormir, nesta acepção, significa passar do estado de vigília para o estado de sono. No ser humano o ciclo do sono é formado por cinco estágios e dura cerca de noventa minutos (podendo chegar a 120 minutos). Ele se repete durante quatro ou cinco vezes durante o sono.
Do que se tem registro na literatura especializada, o período mais longo que uma pessoa já conseguiu ficar sem dormir foi de onze dias. Por curiosidade, Napoleão Bonaparte e Margaret Thatcher dormiam quatro horas por noite; já Albert Einstein precisava de dez horas de sono.
DIA MUNDIAL DA POESIA
O Dia Mundial da Poesia celebra-se a 21 de Março, foi criado na XXX Conferência Geral da UNESCO em 16 de Novembro de 1999. O propósito deste dia é promover a leitura, escrita, publicação e ensino da poesia através do mundo.
Serei um poeta pensador
nunca me esquecendo de ti
vou sarando a minha dor
revendo como te perdi
Vivo na deriva da saudade
navegando em esperança e fantasia
sulco as ondas em liberdade
tal luz que farol percorria
Vou dedilhando simples palavras
em murmurios de solidão
sobre as águas alteradas
batendo-me no coração
Vivendo nesta ansiedade
tendo o mar por companhia
vou apagando a saudade
do amor que em mim havia
Nesta corrente da vida
ficando a ela amarrado
procuro em ti a saida
domingo, março 20
ENSINAMENTO DE MENG SHI
Março no Hemisfério norte é o sazonal equivalente a setembro no Hemisfério sul.
Por volta de 21 de março, o Sol cruza o equador celestial rumo ao norte; é o equinócio de março, começo da primavera no Hemisfério Norte e do outono no Hemisfério Sul.
O nome "março" surgiu na Roma Antiga, quando era o primeiro mês do ano e chamava-se Martius, de Marte, o deus romano da guerra.
Em Roma, onde o clima é mediterrânico, março é o primeiro mês da primavera, um evento lógico para se iniciar um novo ano, bem como para que se comece a temporada das campanhas militares.
Já dizia MENG SHI
O pequeno não pode resistir ao grande - isto significa que se um país pequeno não avaliar seu poder e ousar tornar-se inimigo de um país grande, por mais firmes que sejam as suas defesas, ele inevitavelmente se tornará uma nação escrava. Os Anais da Primavera e doOutuno dizem: " Se não puderes ser forte, e todavia não souberes ser fraco, isto causará tua derrota".
AS PRIMAVERAS
Primavera
Cecília Meireles
A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.
Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raízes, — e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores.
Há bosques de rododendros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jeipur. Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação. Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, — e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.
Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.
Esta é uma primavera diferente, com as matas intactas, as árvores cobertas de folhas, — e só os poetas, entre os humanos, sabem que uma Deusa chega, coroada de flores, com vestidos bordados de flores, com os braços carregados de flores, e vem dançar neste mundo cálido, de incessante luz.
Mas é certo que a primavera chega. É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.
Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim. Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento que quiserem, independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu. E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos, — e os ouvidos que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora se entendeu e amou.
Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul. Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra. Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.
Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, — por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade. Saudemos a primavera, dona da vida — e efêmera.
Texto extraído do livro "Cecília Meireles - Obra em Prosa - Volume 1", Editora Nova Fronteira - Rio de Janeiro, 1998, pág. 366.
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Lendo a história a Primavera não é somente uma estação do ano, tem sido pela Primavera que os homens, muitos países, tem igualmente debruchado para a maldade, outros se manifestanto pedindo mais liberdade, muitos morrem pela Primavera florida não chegando a ver o Sol de Verãso o Sol da Liberdade pelo que tinha sonhado, vejamos pois o que se passou em algumas primaveras.
Dá-se o nome de Revoluções de 1848 à série de revoluções na Europa central e oriental que eclodiram em função de regimes governamentais autocráticos, de crises econômicas, de falta de representação política das classes médias e do nacionalismo despertado nas minorias da Europa central e oriental, que abalaram as monarquias da Europa, onde tinham fracassado as tentativas de reformas políticas e econômicas.
Também chamada de Primavera dos Povos, este conjunto de revoluções, de caráter liberal, democrático e nacionalista, foi iniciado por membros da burguesia e da nobreza que exigiam governos constitucionais, e por trabalhadores e camponeses que se rebelaram contra os excessos e a difusão das práticas capitalistas.
A Primavera dos Povos
A revolução na França teve significativas repercussões no resto da Europa. A crise econômica ajudou a Revolução de 1848 a expandir-se pela Europa, atingindo também um dos esteios do Absolutismo, a Áustria, onde o Chanceler Metternich foi obrigado a renunciar. Até mesmo o Brasil pôde sentir os efeitos da onda revolucionária das barricadas francesas, que inspiraria os rebeldes pernambucanos na Revolução Praieira.
O ideal predominante nos demais países europeus onde houve revolução não foi o liberalismo, mas sim o nacionalismo. Os revolucionários desses países queriam libertar seus povos da dominação estrangeira imposta pelas decisões do Congresso de Viena.
Os principais núcleos revolucionários foram Paris, Berlim, Budapeste, Viena e Nápoles, mas a atmosfera de agitação foi igualmente sentida na região dos povos tchecos, em regiões da Itália, Alemanha, Áustria, e até mesmo em Londres. A "primavera dos povos" - como ficou conhecida essa vaga revolucionária - marcou o despertar das nacionalidades — poloneses, dinamarqueses, alemães, italianos, tchecos, húngaros, croatas e romenos —, que exigiram dos impérios a concessão de suas autonomias.
Segundo o historiador Eric Hobsbawm, a Primavera dos Povos foi a primeira revolução potencialmente global, tornando-se um paradigma de "revolução mundial" que alimentou rebeldes de várias gerações. Por outro lado, o triunfo eleitoral de Luís Bonaparte mostrou que a democracia, anteriormente relacionada com os ideais da revolução, prestava-se também à manutenção da ordem social.
GUERRAS APACHES - PRIMAVERA DE 1877
A SAGRAÇÃO DA PRIMAVERA
"A Sagração da Primavera", também comumente referida por seu título em Francês "Le Sacre du Printemps" é um balé em dois atos que conta a história da imolação de uma jovem que deve ser sacrificada como oferenda ao deus da primavera em um ritual primitivo, a fim de trazer boas colheitas para a tribo. Sendo a música de autoria do russo Igor Stravinsky, coreografia de Vaslav Nijinsky, e cenografia do arqueologista e pintor Nicholas Roerich, a obra teve a produção de Serge Diaghilev e estreou em 29 de maio de 1913 no Théâtre des Champs-Élysées, em Paris.
Sua música é largamente conhecida como uma das maiores, mais influentes e mais reproduzidas composições da história da música do Século XX sendo um ícone de toda música erudita por ter sido considerada a obra que marca o início do modernismo . Considera-se que ela inovou em quase todos os aspectos músicais correntes na época : estrutura rítmica, orquestração, timbrística, forma, harmonia, uso de dissonâncias, e particularmente uma valorização da percussão acima da harmonia e melodia como nunca tinha ocorrido antes.
Desafiando bom número de regras e contestando tudo que se conhecia até então a obra causou um escândalo memorável na capital francesa, em que a platéia, diante de tanta revolução artística, não aceitava o que ouvia e via. A rejeição se reforçou pelas inovações de linguagem que Nijinsky incorporou à coreografia, valorizando movimentos "rústicos" inspirado em hierógrafos e pinturas em pedras de homens da caverna.
Durante a apresentação não faltaram vaias, e o próprio Diaghilev chegou a acender as luzes da platéia numa tentativa de conter um pouco o caos que se instalou. Não tendo surtido muito efeito, a agitação continuou e marcou tanto a estréia que até hoje a peça é considerada uma das mais internacionalmente conhecidas e controvérsas obras na história da arte
A OFENSIVA DA PRIMAVERA 1945
Embora a tomada do Monte Castelo seja a mais conhecida das ações realizadas pelos brasileiros na Segunda Guerra Mundial, houve outros momentos de gloria para os expedicionários brasileiros, em especial durante a Ofensiva da Primavera de 1945, a ultima grande operação aliada na Itália. E foi neste período que os militares da 1º Divisão de Infantaria Expedicionária e os pilotos do 1º Grupo de Aviação de Caça provaram que os brasileiros não estavam na Itália apenas para passear mas sim, para lutarem com bravura e provarem seu valor.
PRIMAVERA DE PRAGA
A Primavera de Praga - foi um período de liberalização política na Tchecoslováquia durante a época de sua dominação pela União Soviética após a Segunda Guerra Mundial. Esse período começou em 5 de Janeiro de 1968, quando o reformista eslovaco Alexander Dubček chegou ao poder, e durou até o dia 21 de Agosto quando a União Soviética e os membros do Pacto de Varsóvia invadiram o país para interromper as reformas.
As reformas da Primavera de Praga foram uma tentativa de Dubček, aliado a intelectuais tchecoslovacos, de conceder direitos adicionais aos cidadãos num ato de descentralização parcial da economia e de democratização. As reformas concediam também um relaxamento das restrições às liberdades de imprensa, de expressão e de movimento e ficaram conhecidas como a tentativa de se criar um “socialismo com face humana”
Dubček também dividiu o país em duas repúblicas separadas; essa foi a única reforma que sobreviveu ao fim da Primavera de Praga
PRIMAVERA SILENCIOSA
Revolução
O clamor que se seguiu à publicação de Primavera silenciosa forçou o governo a proibir o uso de DDT e instigou mudanças revolucionárias nas leis que preservam o ar, a terra e a água, com a criação, em 1970, da Agência de Proteção Ambiental Norte-Americana. A paixão de Rachel Carson pela questão do futuro do planeta refletiu poderosamente por todo mundo e seu livro foi determinante para o lançamento do movimento ambientalista.
REVOLUÇÃO DOS CRAVOS - PRIMAVERA DE 1974
A Revolução dos Cravos foi um período da história de Portugal, desencadeado por um golpe de Estado militar ocorrido a 25 de Abril de 1974 que depôs o regime ditatorial Estado Novo, vigente desde 1933 e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático com a entrada em vigor de uma nova Constituição a 25 de Abril de 1976.
Este golpe, normalmente conhecido pelos portugueses como 25 de Abril, foi conduzido por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), composto por oficiais intermédios da hierarquia militar, na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial e apoiados pelos oficiais milicianos, estudantes recrutados, muitos deles universitários.
Este movimento nasceu por volta de 1973, baseado inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por se estender ao regime político em vigor. Sem apoios militares, e com a adesão em massa da população, a resistência do regime ao golpe foi praticamente inexistente, registando-se apenas quatro mortos.
INVASÃO DO IRAQUE PRIMAVERA DE 2003
A Guerra do Iraque também referida como Ocupação do Iraque ou Segunda Guerra do Golfo, ou Terceira Guerra do Golfo ou ainda como Operação Liberdade do Iraque (em inglês: Operation Iraqi Freedom), foi um conflito que começou a 20 de Março de 2003 com a invasão do Iraque, por uma coalizão militar multinacional liderada pelos Estados Unidos.
PRIMAVERA ÁRABE
Primavera árabe (Arab Spring) nada mais é do que o movimento em busca da democracia nos países islâmicos que teve início durante a administração do Presidente dos Estados Unidos George W. Bush em 2005. Atualmente, pode-se dizer que esse movimento democrático apresenta sua segunda onda, que começou a se intensificar no Oriente Médio e no norte da África, notadamente entre o final de 2010 e início de 2011, durante o governo do Presidente norte-americano Barack Obama.
A primavera árabe tem levantado sérios questionamentos sobre a possibilidade da existência de governos democráticos nos países do norte da África e do Oriente Médio, que são conhecidos vulgarmente como "Mundo Árabe". Além disso, há sérias indagações sobre o futuro desses movimentos populares, mesmo após os sucessos parciais obtidos na Tunísia e no Egito.
Fonte – Bruno Cabral
GUERRA APACHE - PRIMAVERA DE 1877
Guerras Apache
Geronimo e seus guerreiros em 1886
Data 1851 de 1890
Local Sudoeste dos Estados Unidos
Resultado Vitória norte-americana
Combatentes
*Chiricahua Apache
Jicarilla Apache
Mescalero Apache
Lipan Apache
Apaches ocidentais
Apaches das planícies
Aliados Apaches:
Ute
Yavapai
Cheyenne
Kiowa
Estados Confederados da América (1861-1865)
Estados Unidos da América (1851-1900)
Comandantes
Flechas Rayada
Chacon
Mangas Coloradas†
Camisa de Ferro†
Cochise
Francisco
Juh
Delshay
Victorio
Nanni Chaddi†
Na tio tish†
Geronimo John Davidson
Philip St. George Cooke
John G. Walker
Granville Henderson Oury
Thomas J. Mastin†
George Crook
George Jordan
Eugene Asa Carr
Andrew Evans
Nelson A. Miles
Henry Lawton
James W. Watson
Origens
Geronimo e seus guerreiros em 1886
Data 1851 de 1890
Local Sudoeste dos Estados Unidos
Resultado Vitória norte-americana
Combatentes
*Chiricahua Apache
Jicarilla Apache
Mescalero Apache
Lipan Apache
Apaches ocidentais
Apaches das planícies
Aliados Apaches:
Ute
Yavapai
Cheyenne
Kiowa
Estados Confederados da América (1861-1865)
Estados Unidos da América (1851-1900)
Comandantes
Flechas Rayada
Chacon
Mangas Coloradas†
Camisa de Ferro†
Cochise
Francisco
Juh
Delshay
Victorio
Nanni Chaddi†
Na tio tish†
Geronimo John Davidson
Philip St. George Cooke
John G. Walker
Granville Henderson Oury
Thomas J. Mastin†
George Crook
George Jordan
Eugene Asa Carr
Andrew Evans
Nelson A. Miles
Henry Lawton
James W. Watson
As Guerras Apache é o nome dado a uma série de conflitos coloniais ocorridos no século XIX, entre os colonos norte-americanos (eventualmente com o apoio do Exército) e a tribo Apache, nativos índios que habitavam o sudoeste dos Estados Unidos.
Origens
Distribuição dos grupos Apache no século XVIII, conforme as legendas: WA - Apaches ocidentais (Apacheeg ar c'hornôg) N - Navajo Ch - Chiricahua M Mescalero J - Jicarilla L - Lipan (Lipek) Pl - Apaches da planície (Kiowa Apache, Apacheeg ar c'hompezennoù)
O primeiro conflito entre norte-americanos e apaches (que chamam a si mesmos, em transliteração para o inglês, de T`Inde, Inde, N`dee, N`ne ou "povo") ocorreu em 1847 durante a Revolta Taos na Guerra Mexicano-Americana. Os apaches lutavam a favor do México, como aliados dos mexicanos do Novo México.
A primeira campanha organizada contra os apaches se iniciou em 1851 e deveria ter terminado em 1886, com a rendição de Geronimo. Contudo, os ataques dos índios contra os brancos continuaram até 1900.
Antes da luta com os norte-americanos, os apaches já haviam guerreado contra os espanhóis e os mexicanos. A maior batalha desse período ocorrera em Tucson, Arizona (1782).
Os apaches não conseguiram expulsar os espanhois e mexicanos invasores de suas terras, dominadas por vários grupos. Esses domínios eram uma vasta região de terras que ia do sudeste da Califórnia até o oeste do Texas, do nordeste do Arizona até o México e a área de Oklahoma.
Nos primeiros anos das guerras, de 1851 até 1875, as batalhas aconteciam devido ao roubo das propriedades e massacres de brancos e mexicanos. De 1875 a 1886, os confrontos ocorreram em função dos Estados Unidos ordenarem a mudança para as reservas, ou devido a fuga dos nativos desses locais.
De 1886 a 1900, pequenas batalhas ocorreram entre a forças expedicionárias da Cavalaria dos Estados Unidos, colonos brancos e pequenos grupos de apaches que fugiam das reservas. Guerreiros apaches solitários eram apontados como responsáveis por alguns ataques.
Algumas vezes os nativos americanos eram provocados pelos colonos brancos e mexicanos, aproveitadores da política governamental de confinamento dos índios em Reservas. Líderes apaches como Mangas Coloradas dos Bedonkohe; Cochise dos Chokonen; Victorio dos bandos Chihenne; Juh dos bandos Nednhi; Delshay dos Tonto e Geronimo dos Bedonkohe foram à guerra militar e resistiram as ordens de transferência para as reservas.
1851 a 1859
No começo da Guerra Mexicano-Americana em 1846, muitos bandos apaches garantiram aos soldados norte-americanos passagem livres por suas terras, enquanto outras tribos se aliaram aos rebeldes dos Novo México que lutaram do lado do México.
Quando os Estados Unidos definiram as fronteiras com o México em 1848, Mangas Coloradas assinou um tratado de paz, respeitando o que seria os conquistadores das terras mexicanas. A precária paz entre apaches e norte-americanos perdurou até que hordas de garimpeiros se dirigissem para as Montanhas Santa Rita no atual Arizona, iniciando os conflitos.
Em 1851, nas proximidades de Piños Altos, Mangas foi atacado por um grupo de mineradores que o amarraram a uma árvore e o espancaram.
Vários incidentes similares continuaram a violar o tratado, causando a represália dos apaches. Outro incidente significativo foi a Batalha de Cieneguilla em 1854. Esse conflito precedeu a Batalha do Canyon Ojo Caliente, episódio da mesma campanha contra os índios. Em 1854, uma pequena força da Cavalaria derrotou os apaches Lipan na Batalha das Montanhas Diablo, ao sudeste do Texas.
1860 a 1869
Montanhas Dragoon, esconderijo de Cochise e seus guerreiros
Em dezembro de 1860, trinta mineradores lançaram um ataque surpresa contra um acampamento de apaches do bando Bedonkohes, na margem oeste do Rio Mimbres, episódio por isso chamado de Batalha do Rio Mimbres.
De acordo com o historiador Edwin R. Sweeney, os mineradores "...mataram quatro índios, feriram outros, e capturaram treze mulheres e crianças". Retaliações dos apaches se seguiram, com ataques a cidadãos e propriedades norte-americanas.
No início de fevereiro de 1861, um bando não identificado de nativos roubou gado e raptou o enteado do rancheiro John Ward, próximo a Sonoita, Arizona. Ward pediu ajuda ao Exército e o tenente George N. Bascom foi despachado para saber dos detalhes. Bascom se encontrou com Cochise próximo ao Passo Apache num Estábulo de Diligências de Butterfield e exigiu o gado e a volta do filho de Ward. Cochise não sabia quem praticara os crimes mas ofereceu-se para procurar pelos responsáveis.
Bascom não ficou satisfeito e acusou Cochise de estar envolvido com o ataque. O militar prendeu Cochise e membros de sua família que o acompanharam nas negociações. Cochise conseguiu escapar da tenda onde ficou prisioneiro e tomou como refém um funcionário da estação, após um tiroteio.
Bascom não quis mais negociar e Cochise e um grupo de índios mataram os passageiros de uma caravana mexicana. Nove mexicanos foram assassinados e mutilados, três brancos foram capturados e mortos mais tarde e Cochise escapou de uma emboscada e tomou a estação, fazendo novos prisioneiros.
As negociações entre Bascom e Cochise permaneceram num impasse, enquanto o tenente enviava reforços. Cochise, desistindo de continuar a negociar, matou os cativos e abandonou o lugar. Com isso mais quatro brancos foram mortos e mutilados. Bascom revidou e enforcou os apaches que mantinha prisioneiros. Esse sangrento episódio ficou conhecido como o Caso Bascom e iniciou uma guerra aberta entre os apaches e os colonizadores brancos e o Exército confederado que duraria onze anos.
Após a Guerra Civil Americana ter início em abril de 1861, Mangas Coloradas e Cochise, seu genro, firmaram uma aliança e concordaram em expulsar todos os americanos do território Apache. As batalhas de Tubac, Canyon Cooke, Montanhas Florida, Pinos Altos e Dragoon Springs foram alguns dos episódios das campanhas apaches contra os Confederados. Outros bandos de apaches lutaram contra os Confederados.
Os Mescaleros atacaram e roubaram rebanhos do Forte Davis em 9 de agosto de 1861, matando dois guardas durante a ação. Uma patrulha foi enviada para recuperar o rebanho e foi massacrada, poucos dias depois. Mangas Coloradas e Cochise se aliaram ao Chefe Juh e ao notório guerreiro Geronimo. Seus objetivos nunca foram alcançados, embora as tropas inimigas na área tivessem diminuido durante a Guerra Civil.
Passo Apache visto do Forte Bowie.
Os líderes militares da União decidiram enfentar os Confederados do Arizona no Território do Novo México e enviaram uma coluna de voluntários californianos liderados pelo coronel James Henry Carleton. A coluna californiana seguiu até a velha trilha de Butterfield e fez contato com Mangas Coloradas e os seguidores de Cochise, nas proximidades do Passo Apache em 1862.
Na Batalha do Passo Apache, Mangas Coloradas foi ferido com um tiro no peito. Enquanto se recuperava, Mangas Coloradas encontrou-se com um intermediário para negociar a paz com os americanos. Em janeiro de 1863, ele decidiu ir pessoalmente ao encontro das tropas americanas no Forte McLane, próximo da atual Hurley, ao sudeste do Novo México.
Mangas carregava uma bandeira branca e queria se encontrar com o general de brigada Joseph Rodman West, oficial da milícia da Califórnia e futuro senador pela Louisiana. Soldados armados o prenderam e West foi apontado como quem dera a ordem de execução aos sentinelas.
Naquela noite, Mangas foi torturado,baleado e morto, sob a justificativa de "tentativa de fuga".
No dia seguinte, soldados norte-americanos deceparam sua cabeça, cozinharam e enviaram o crânio para o Instituto Smithsonian. A mutilação do corpo de Mangas aumentou as hostilidades entre apaches e americanos.
O general James Henry Carleton decidiu remover os Navajos e os Apaches para as reservas. Inicialmente, o objetivo era livrar o vale do Rio Grande para os colonos, parando com os ataques a eles e aos viajantes da área. Carleton forçou vários bandos de Mescaleros Apaches a irem para as Reservas do Forte Sumner.
Carleton alistou um amigo dos Navajos à época, Kit Carson, cercou e destruiu suas aldeias e enviou os índios para o Forte Sumner. Carleton se envolveria mais tarde na Primeira Batalha de Adobe Walls, a maior das ocorridas nas Guerras Indígenas contra as tribos das Grandes Planícies.
Em 1862 no Condado de Yavapai, Arizona, o afamado Theodore Boggs teve uma pequena escaramuça contra os apaches em Big Bug. Boggs era filho do governador do Missouri, Lilburn Boggs, e descendente por parte de mãe do pioneiro Daniel Boone.
Em 25 de novembro de 1864 na Planícies Apache ocorreu a Primeira Batalha de Adobe Walls. Milhares de Cheyennes, Kiowas e Apaches das planícies foram atacados pelo Exército dos Estados Unidos.
Após serem forçados a subirem as colinas, os soldados rechaçaram muitos ataques e levaram os nativos a recuarem até suas aldeias.
Os soldados os seguiram e mataram o chefe Camisa de Ferro, um dos líderes dos apaches das planícies. Foram mortos cerca de cinquenta nativos enquanto seis soldados do Exército perderam a vida na batalha.
1870 a 1879
Em 1871, um grupo de seis brancos, quarenta e oito mexicanos e quase 100 homens Papagos atacaram acampamentos apache em Camp Grant, como represália a um ataque índio em Tucson, a 80 km de distância. O saldo do massacre foi 150 homens, mulheres e crianças apaches mortos. O incidente ficou conhecido como Massacre do Camp Grant.
Campanhas contra os apaches continuariam até meados dos anos de 1870.
As batalhas do Canyon Salt River e Turret Peak são exemplos da violência na região do Arizona. Soldados e civis, especialmente de Tucson, constantemente perseguiam bandos apaches pelos mais diferentes motivos. Isso continuou até os anos de 1890.
1880 a 1889
Batedores Apaches por volta de 1880
Em 1880, um exército apache comandado por Victorio, lancou uma campanha contra colonos norte-americanos nas cercanias de Alma (Novo México). Iniciada com o Massacre de Alma, a campanha terminou com o cerco apache ao Forte Tularosa e a susbequente vitória americana.
Um ano depois, em agosto de 1881, George Jordan lutou na Batalha do Canyon Carrizo no Território do Novo México. A luta terminou com a vitória dos norte-americanos e uma Medalha de Honra para o sargento Jordan, entregue poucos dias depois, na Reserva Índia do Forte Apache no Arizona.
O Exército norte-americano foi enviado para investigar os relatórios recentes de revolta apache sob um novo líder, o xamã Nochaydelklinne.
A prisão de Nochaydelklinne foi realizada por três batedores nativos mas ao retornarem ao acampamento tiveram de se render aos seguidores do xamã. A Batalha de Cibecue Creek começou. No dia seguinte, o exército nativo atacou o Forte Apache em represália a morte de Nochaydelklinne ocorrida na luta em Cibecue Creek.
Na primavera de 1882, um grupo de 60 guerreiros apaches da Montanhas White, foi reunido sob a liderança de um nativo chamado Na-tio-tish.
No início de julho alguns guerreiros emboscaram e mataram quatro policiais de San Carlos, inclusive o oficial-chefe. Após a emboscada, Na-tio-tish levou seu bando ao noroeste, até Tonto Basin. Os colonos locais ficaram alarmados e pediram proteção ao Exército que imediatamente enviou quatorze companhias da Cavalaria para os fortes da região.
Oficial da cavalaria norte-americana.
Ainda em julho, Na-tio-tish levou seu bando de Cherry Creek até Mogollon Rim, uma conhecida fonte de água da Trilha Crook. Os apaches souberam que estavam sendo seguidos por uma única tropa da Cavalaria e decidiram preparar uma emboscada a dez quilômetros da nascente, onde há um braço de água do East Clear Creek. Os apaches se esconderam ali e esperaram.
A companhia da Cavalaria era liderada pelo capitão Adna R. Chaffee. O batedor-chefe de Chaffee, Al Sieber, percebeu a armadilha apache e avisou as tropas.
Durante a noite, a companhia de Chaffee foi reforçada por outras quatro vindas do Forte Apache e comandadas pelo major A. W. Evans. Logo depois, teve início a Batalha de Big Dry Wash na qual morreriam mais de vinte índios (inclusive Na-tio-tish) e dois cavalarianos.
Apesar desse grande enfrentamento, a Guerra Apache não acabou pois Geronimo continuaria com os ataques por toda a década.
Geronimo era provavelmente o mais conhecido guerreiro apache da época mas ele não era o único.
Após duas décadas de guerrilhas, Cochise, um dos líderes da tribo dos Chiricahua, resolver fazer a paz e concordou em se mudar para uma Reserva nas Montanhas Chiricahua.
Pouco depois, o líder guerreiro morreria, em 1874. Em uma mudança da política, o governo norte-americano decidiu transferir os Chiricahuas para as Reservas de San Carlos, em 1876. Metade dos homens aceitaram, enquanto a outra metade, liderada por Geronimo, fugiu para o México.
Na primavera de 1877, os norte-americanos capturaram Geronimo e o trouxeram para a Reserva de San Carlos. Ele ali permaneceu até setembro de 1881, quando fugiu novamente para o México, seguido por mais 700 apaches.
Em 19 de abril de 1882, outro chefe Chiricahua, Juh, atacou a Reserva de San Carlos e forçou Chefe Loco a sair. Durante a luta, os guerreiros de Juh assassinaram o chefe de polícia Albert D. Sterling junto com Sagotal, um guarda apache. Loco e 700 apaches foram levados de volta para o México.
Na primavera de 1883, o general George Crook foi até as Reservas do Arizona e Novo México. Com 200 apaches, ele chegou no México e encontrou o acampamento de Geronimo. Com Tom Horn como seu intérprete, o general persuadiu Geronimo e seu povo a retornarem para a Reserva de San Carlos. Os chefes Bonito, Loco e Nana vieram até Crook em seguida mas Juh ficou para trás e morreu acidentalmente em novembro. Geronimo só apareceria em fevereiro de 1884.
Crook estabeleceu muitas reformas nas Reservas, mas os jornais locais o criticaram e o acusaram de leniência, enquanto "demonizavam" Geronimo. Em 17 de maio de 1885, Geronimo, embriagado e temeroso das campanhas contra ele nos jornais, fugiu novamente para o México.
Crook foi até Geronimo na primavera de 1886 mas o encontrou na fronteira apenas em março. Alguns relatos contam que durante as negociações, muitos índios tomaram bebidas fortes e isso alimentou alguns rumores dos rancheiros locais contra o general. Geronimo e seu grupo foram embora e Crook não conseguiu alcançá-los.
O Departamento de Guerra dos Estados Unidos repreendeu Crook pela falha e o aposentou. O general foi substituido pelo brigadeiro Nelson Miles em abril de 1886. Miles organizou 5 000 soldados, 500 batedores apaches, 100 batedores Navajo, além de uma milícia de milhares de civis contra Geronimo e seus vinte e quatro guerreiros.
O líder índio foi encontrado em setembro de 1886 pelo tenente Gatewood e persuadido a rendição pelo general Miles após ter matado dúzias de brancos e mexicanos durante um ataque ao Vale do Urso e muitas outras ações similares.
Geronimo e muitos outros apaches, a maioria homens e alguns batedores, foram aprisionados em Forte Pickens na Flórida, enquanto suas famílias ficaram em Forte Marion.
Os apaches se tornaram atração em St. Augustine (Flórida), despertando as atenções de estudiosos e missionários. Voluntários davam aulas aos nativos de Inglês, Religião Cristã e noções da Cultura Americana. Muitos cidadãos arrecadaram fundos para enviarem 20 prisioneiros para uma faculdade.
Outros tantos, morreram. Mais tarde, crianças apaches foram enviadas para a Escola Carlisle na Pensilvânia, onde 50 delas morreriam. Após 26 anos, os apaches da Flórida foram autorizados a retornarem ao sudoeste, mas Geronimo foi enviado para Forte Sill em Oklahoma.
1890 a 1900
William McBryar durante a Guerra contra e Espanha.
Depois da rendição de Geronimo em 1886, guerreiros apaches continuaram a guerra contra os brancos e mexicanos. Regimentos da Cavalaria dos Estados Unidos organizaram várias expedições contra os índios em 1886.
Durante uma dessas operações, o Regimentos das Décima e Quarta Cavalaria comandados pelo tenente James W. Watson perseguiram cavaleiros apache ao norte de Globe (Arizona), ao longo de Salt River.
O sargento James T. Daniels, companhia L da Quarta Cavalaria e o sargento William McBryar, da Tropa K, Décima Cavalaria, são os últimos a receberem Medalhas de Honra pelas ações nas Guerras Apache.
Ambos foram agraciados pela "extrema coragem e heroismo" enquanto sob ataque pelos Apaches hostis, em 7 de março de 1890. O soldado Rowdy,da Tropa A, dos batedores índios, também foi condecorado.
Fonte - Enciclopédia livre
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