o mar do poeta

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quarta-feira, abril 28

CASA CAMBETA - SALA DE JANTAR


Sala de jantar, tal como todas as outras salas, o seu mobiliário era tipicamente chinês.
A mesa de jantar com 12 cadeira, era uma mesa em madeira de pau rosa, com tampo extensivo.

Tinha um armário toalheiro, sobre o qual estavam expostas algumas enormes figuras chinesas, cujo peso era consideravel e igualmente bem grandes.


Noutra parte sa sala havia ais um armário o qual continha algumas imagens budistas.


Um outro armário, de duas faces, com muitas gavetas servia para colocar as louças e numa das paretes como era envidraçado e contiha várias parteleiras servia para expor algumas peças de louça fina, chinesa, tais cono uma tigela de casquinha de ovo e outros objectos de alto valor.


O parapeito da janela, que dava para o quintal servia para colocar alguns vasos de rosas japonesas e igualmente algumas peças de jade.
Haqvia ainda um móvel faqueiro, igualmenteem madeira de pau rosa e um armário de parede o qual continha imensas peças de marfim.









CASA CAMBETA - ÉVORA



A mãe e uma cunhada do articulista inspecionando as obras do prédio



O prédio já construído.



A varanda principal da vivenda




Parte do interior da varanda.


O articulista enviou de Macau um contentor de 45 pés com todo o recheio de sua casa, isto no ano de 1993, pois tencionava fixar residência em Portugal, mais própriamente em Évora sua cidade natal.

Para tal comprou esta vivenda bi-familar, uma viatura e uma quinta nos arredores de Évora, quinta essa que acabou por vender a sua irmã.

Sendo a esposa do articulista de origem chinesa, e como os filhos não pretenderam fixarem-se em Portugal, e igualmente por as coisas em Macau se terem passado calmamente e o articulista e sua esposa não se adaptarem a Portugal, resolveram todos os seus bens e regressar a Macau, onde reside, desde 1964.

Portugal é belo e lindo país, porém tem burocracia a mais, Évora embora seja a capital da provícnia do Alto Alentejo, é uma cidade sem vivacidade, onde os serviços trabalham com lentindão, onde a maioria dos restaurantes estão fechados durante o verão, onde os transportes públicos eram péssimos, enfim, um conhuto de factores, que, para quem está já habituado a locais como Macau, onde tudo se tem à mão e onde a vida é bem mais fácil, Évora nos decepcinou e como tal, Macau é a nossa casa.











CASA CAMBETA - ESCRITÓRIO

A sala que era usada pelo articulista como escritório, estava repelta de motivos náuticos.
Quadros de navios, uma bóia de uma navio que comandou, vários ecudetes, não faltando uma espingarda.

Um dos armários repletos de livros, com algumas réplicas de bicicletas, bem originais.


A maravilhosa e super prática secretaria, em pau rosa com ornamentos em ouro.




Um aparelho de rádio a poltrona e na parede as condecorações e louvores e algumas fotos do articulista




Um outro armário recheado de livros





Ainda mais um armário recheados de livros, o articulista tinha uma biblioteca bem recheada.
Todo o recheio da casa foi vendido no ano de 2003, e a vivenda em si no ano de 2004.




CASA CAMBETA - SALA DE ESTAR


A sala de estar, embora fosse grande, parecia pequena, com todo o recheio que possuia, nesta foto pode ver-se o sofá, biombo, bar, e mesinha, todos os móveis eram de madeira pau rosa com embutidos em madre perola.



O enorme armário da sala onde para além da televisão tinha ao lado um conjunto de aparelhagem sonora


Um armário, igualmente de madeira pau rosa, no qual se encontravam os 3 deuses chines FOK, LOK, SAU.


Noutro armário, este em vrdro, tinha estas belas imagens de deuses e santos budistas.





E num dos cantos da sala ficava este enorme jarrão com mais de 1,5 metros de altura.

A sala de jantar dava para a enorme varanda e para as escadarias para os sotões.




CASA CAMBETA - QUARTO










Este era o único quarto apetrechado na parte principal da casa, havia mais dois quartos, até espaçosos nos sotões.
Este tinha boas dimensões, a janela dava para a Rua Rafael Bordalo Pinheiro, local acolhedor, sem muitos móveis, possuia um armário roupeiro em pau rosa, bem grande que ia até ao tecto, uma arca de canfora, a priemira coisa que o articulista comprou em Macau em 1965, para além da tv e do rádio, tinhamos todo o conforto.

CASA CAMBETA - ÁTRIO


No átrio da casa era este o único móvel lá existente, que era composto por uma mesa em meia lua, de madeira pau rosa com embutidos de madre pérola.
O átrio era o cento da casa, que dava para escadas de acesso, para as csas de banho, sala de estar, sala de jantar e cozinha, era espaçoso e muito fresco.

CASA CAMBETA - SALA DE JANTAR











A sala de jantar era composta, como se pode ver pelas fotos acima representadas, por uma mesa e oito cadeiras, um armário de duas frentes, um armário de parede, e uma armário baixo, toda essa mobília era de pau rosa com desenhos de madre perola embutdos.



CASA CAMBETA - COZINHA


Todos os móveis e os electrodomésticos foram levados de Macau para Portugal. A cozinha era bem espaçosa, onde se podia colocar uma mesa de jantar, tinha igualmente uma arrecadação.




Dois aspectos da cozinha, a casa Cambeta, era uma vivenda Bi-familiar, T-4, com aproveitamento dos sotãos, que tinham dois quartos mais uma dispensa para arrumos, possuindo três varandas e um belo quintal.

É pena não ter encontrado as fotos para que se pudesse ter uma ideia das dimensões da mesma.

CASA CAMBETA - GARAGE


A casa que o articulista tinha no Bairro do Granito em Évora.

A viatura, um Nissan Micra SLX


A garagem de sua casa



A garagem





Algumas das árvores que tinha no seu quintal, pesseguiros, ameixieiras, limoreiros, laranjeiras e muitas flores.




Uma mesa em marmore com respectivos bancos, onde pela fresquinha era o abrigo do articulista, em cima da mesa ,pode ver-se uma enorme abóbora que foi criada em seu quintal.




sábado, abril 24

VÔO NX 881







O articulista farto das aldabrices da Air Asia, escolheu, uma vez mais a Air Macau para efectuar a viagem de regresso a Macau, o preço das passagens até ficou em conta, comparado com os preços praticados pela Air Ásia, porém o horário de vôo da Air Macau não é dos melhores mas paciência.
O vôo NX 881, utilizando um Air Bus A 319 estava previsto sair de Bangkok pelas 21.50 horas e chegar a Macau pelas 01.30 horas do dia 25, mas, esta manhã, ao fazer a reconfirmação do vôo ficou o articulista a saber que o mesmo sairia de Bangkok, pelas 22.50 horas e está prevista a chegada a Macau às 02.00 horas, isto sem aviso prévio, desta forma se pode ficar a saber como as coisas andam com a Air Macau.

Já agora faço votos para que a viagem decorra o melhor possível.

As únicas companhias aéreas que efectuam vôos entre Macau e Bangkok são a Air Asia, companhia de baixo custo e Air Macau, o articulista prefer a Air Macau pois tem outras condições e não entra na espectulação de preços nem de excessos de bagagens, só o horário esse ém pouco incoveniente, mas paciência.

Depois informarei como decorreu a viagem.
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Apos a vigem realizada, ca estou de novo para relatar como tudo aconteceu:
Como o vôo tinha sido alterado para as 22.50 horas, o articulista chegou ao aeroporto eram das 20.30 horas, o que dava tempo, mais que suficiente, para fazer o Chek-in e as outras formalidades de apraxe.
Os balcões da Air Macau não apresentavam algo movimento e o chek-In foi feito muito rapidamente, nas placas indicativas cosntava que o vôo NX 881 se efectuaria às 22.50 horas, tudo bem. Como se pode ver no bording pass injdica que a porta de embarque era a F2 e a hora de entrada era às 21,50 horas.
Eram 21.15 horas quando o articulista passou pelos Servi;os de Migração e depois se sujeitou à tal revista das bagagens de mão e corporais.
Ai, as coisas tinham mudado e o articulista foi obrigado a tirar o relógio, óculos, o blusão que envergava e ate o cinto das calças.
Ao passar pela pora electrónica sou o sinal de alarme, sendo informado por um funcionario para recusar, tirar os sapatos e passar de novo pela porta, e a ordem foi cumprida.
Mas, algo aconteceu que3 mais parece uma andedota, o articulista ontem vestia umas calças com a medida de cintura 36, contra o que é habitual, pois usa o número 34, ao passar de novo pela porta electrónica, e não tendo cinto, as calças com estavam largas, cairam tendo ficado o articulista em cuecas, o que causou uma risada geral, mas tudo bem.
Após esta burocracia, lá seguiu o articulista para a zona F, fartou-se de andar, mas antes até parou num Duty Shop onde comprou uma tira de cigarros pelo valor de 500 baths, na cidade essa mesma tira custa 831 baths.
Nas calmas lá foi seguindo e não vendo sinalização alguma da zona F, continuou e foi então que fui a sinalização da zona G, lá teve voltar para trás até encontrar a dita zona, que está mal assinalada.
Seriam umas 21.40 horas, quando viu uma senhora, funcionária da Air Macau com uma placa indicando o vôo, dirigindo-me a essa senhora lhe mostrei o meu bording pass, nesse preciso momento, através de autofalante chamavam pelo meu nome, dizendo que era a chamada final, e que me descolasse com a máxima urgência para a porta de embarque.
Para lá me dirigei e de seguida embarquei, e me fui sentar o lugar que me estava destinado, volvidos mais uns minutos entrou mais outro passageiro e foram fechadas as portas do avião.
Pelas 22.15 horas o avião já se fazia à pista para levantar vôo.
Bem, coisas da Air Macau, já habituais onde a falta de informação é uma cosntante, felizmente que consegui embarcar!...
Durante a viagem foi fornecida uma refeição ligeira, tendo o articulista escolhido uma massa com carne de porco, que estava uma porcaria, ficando/se o articulista somente pela fruta e por meia lata de cerveja.
O vôo decorreu tranquilo, sem turbulência alguma, e estava prevista a chegada a Macau pelas 02.oo horas, mas eram 01.30 horas quando o Air Bus A 319 aterrou no aeroporto de Macau, a aterragem até foi suave, depois sim o avião tremeu por todos os lados o que causou algum pânico entre os passageiros, ate parecia que se iria partir todo o interior do avião, mas felizmente isso não aocnteceu.
Eram poucos os passageiros e na sua maioria de origem tailândesa.
Este caso de o avião estremecer todo apos a aterragem ja aconteceu noutros vôos da Air Macau e com tipos de aviões diferente, por várias vezes aconteceu com os aparelhos A-321, e não sei qual a razão para o facto.
Depois de desembarcar, os passageiros seguiram num autocarro até ao terminal, a passagem pelos serviços de migração foi rápida pois era o articulista o único possuidor de cartão de residente no território e havia um bacão próprio.
As bagagens essas sairam quase de imediato, e o articulista então saiu do aeroporto, mas antes ainda tentou telefonar, mas os poucos telefones publicos que havia estavam avariados, usando o telefone portátil entrou em contacto com sua esposa, eram para ai 01.40horas, o meu filho mais velho fica a caminho para me receber e admirado ficou por ter chegado antes da hora prevista.
Ali aguardei a sua chegada, eram 02.10 horas quando rumamos para casa.
Felizmente a viagem decorreu sem incidentes de maior, fora estas pequenas anomalias que a Air Macau deverá de corrigir, para dar uma outra imagem da compnahia e de Macau.

sexta-feira, abril 23

FAMÍLIA CAMBETA EM MACAU


A família Cambeta em Macau reunida no dia dos anitos da Lurdes Rosalina
O articulista, seu filho mais velho, Luis, e a nétinha Cláudia Gabriela

O articulista e seu filho mais novo, Vicente, e a nétinha Lurdes Rosalina


O avô e sua nétinha Lurdes Rosalina, um amor.





O articulista com sua nétinha Cláudia Gabriela outro amor de sua vida.



O mais recente nétinho, MÁXIMO VICENTE a ser visitado pela irmanita.





O mais recente membro da família Cambeta que veio reforçar a terceira geração de Cambetas na Ásia.