o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

domingo, novembro 15

MACAU - 9o. FESTIVAL DE GASTRONOMIA


























Alguns dos hoteis de Macau e muitos restaurantes estiveram representados condignamente.
Este Festival de Gastronomia é sempre recebido pela população que a ele acorre em grande número.
Pena é que os restaurantes dem comida portuguesa não se façam representar, mas estavam lá, como sempre os restaurantes António, Carlos e outros, confencionando um tipo de comida portuguesa, onde não faltou o pão com chouriço e as sardinhas assadas.
Para o ano haverá mais, estes certamente, o 9o. esteve à altura, mesmo com falta dos representantes da República Popular da China, votos faço que, para a próxima edição estejam presentes, dar mais brilho e mais variedade de comidas.

Para se ir provovando um pouco de tudo, lá se vão gastanto umas pataquinhas, mas vale sempre a pena, quando a barriga não é pequena!...

TAIWAN - 9o. FESTIVAL DE GASTRONOMIA






A Formosa ocupou uma vasta áera do recinto, e esteve ricamente representada por mais de uma dúzia de resturante com uma enorme variedade de comidas. Pavilhões este a que se faziam enormes para se adquirirem estas belas iguarias.



JAPÃO - 9o. FESTIVAL DE GASTRONOMIA DE MACAU






O Japão esteve representado por 4 vistos pavilhões, sendo a comida apresentada, muito apreciada pelos visitantes.
A apresentações dos pavilhões era a mais bonita do Festival. Gostei do vi e da comida que provei, mas o Japão tem igualmente muito mais variadades de comida que neste Festival, e derivado ao espaço não poderá ser apresentada, mas este muito bem.

sábado, novembro 14

TROCADILHOS DA RESTAURAÇÃO


                                                                                











                                                                            

MANHÃ EM TUNG PAK - CHINA




Hoje, uma vez mais, o articulista se deslocou até ao outro lado da fronteira, ficou-se somente por Tung Pak e por lá almoçou



Foi dar uma espreitadela ao jardim e à avenida  para abrir o apetite



Depois se bateu com uma bela galinha e beu um café, a esposa comeu um farto e delicioso prato de arroz com hortaliças e carne de porco e  uma sopa, a despesa essa ficou-se de 58 reeimibis, ousejam cerca de 6 euros.

Não ficámos hospedados neste belo hotel, porque após dar-mos uma volta pelo enorme recinto comercial, mas nada tendo comprado, regressámos a Macau.


                                                      Pessoal esse, por lá não faltava



                                Era um enorme vai e vem  de pessoas, umas entravam outras saiam


O átrio dos serviços de migração dando no lado chinês como no de Macau estava repleto de pessoas, mas como o articulista e sua esposa já pertencem à terceira idade, existem em ambos os lados da fronteiras, nos serviços de migração, balcões destinados a pessoas com mais de 65 anos ou pessoas que necessitem se ajuda, tal como os miúdos e as grávidas, e desta forma foi num instânte que atravessou a fronteira.
No Duty free compriu duas tiras de cigarros e volvidos uns minutos estava em Macau.
Junto às Portas do Cerco existe um terminal de autocarros urbanos, alguns deles o 9, 9A e 16, passam junto à casa do articulista, mas somente om 9A passa junto à Torre de Macau, em cuja Praça está ocorrendo o 9o. Festival de Gastronomia, mas, como só abria às 15.00 horas, e, como ainda era cedo, não usamos os transportes públicos, poupando assim a quantia de 30 avos, 3 cnetimos do euro rsrsrs.
Usamos sim o autocarro da Dream City, e bem reconfortados fomos até Cotai, ali desembarcamos, tendo mudado de autocarro, da mesma companhia e embarcado num outro que nos levou de volta a Macau, neste caso até junto do Hotel Sintra.
Depois sim, lá desenbolsamos os 30 avos e apanhamos o autocarro 32 que nos levou até ao Festival de Grastronomia, e desta forma prática e barata se passou a manhã e parte da tarde.
Isto só em Macau, claro!...

DIA MUNDIAL DA DIABETES



História


A diabetes mellitus já era conhecida antes da era cristã. No papiro de Ebers descoberto no Egito, correspondente ao século XV antes de Cristo, já se descrevem sintomas que parecem corresponder à diabetes.

Foi Areteu da Capadócia quem, no século II, deu a esta doença o nome de "diabetes", que em grego significa "sifão", referindo-se ao seu sintoma mais chamativo que é a eliminação exagerada de água pelos rins, expressando que a água entrava e saía do organismo do diabético sem fixar-se nele (polidipsia e poliúria, características da doença e por ele avaliadas por esta ordem). Ainda no século II, Galeno, contemporâneo de Areteu, também se referiu à diabetes, atribuindo-a à incapacidade dos rins em reter água como deveriam. Nos séculos posteriores não se encontram nos escritos médicos referências a esta enfermidade até que, no século XI, Avicena refere com precisão esta afecção em seu famoso Cânon da Medicina.

Após um longo intervalo Thomas Willis, em 1679, fez uma magistral descrição da diabetes para a época, ficando desde então reconhecida por sua sintomatologia como entidade clínica. Foi ele quem, referindo-se ao sabor doce da urina, lhe deu o nome de diabetes mellitus (sabor de mel), apesar de esse facto já ter sido registrado cerca de mil anos antes na Índia, por volta do ano 500.

Em 1775 Dopson identificou a presença de glicose na urina. Frank, por essa altura também, classificou a diabetes em duas formas: diabetes mellitus (ou vera), e insípida, esta sem apresentar urina doce. A primeira observação feita através de uma necropsia em um diabético foi realizada por Cawley e publicada no London Medical Journal em 1788. Quase na mesma época o inglês John Rollo, atribuindo à doença uma causa gástrica, conseguiu melhorias notáveis com um regime rico em proteínas e gorduras e limitado em hidratos de carbono.

Diabetes mellitus é uma doença metabólica caracterizada por um aumento anormal da glicose ou açúcar no sangue. A glicose é a principal fonte de energia do organismo, mas quando em excesso, pode trazer várias complicações à saúde.


Quando não tratada adequadamente, causa doenças tais como infarto do coração, derrame cerebral, insuficiência renal, problemas visuais e lesões de difícil cicatrização, dentre outras complicações.

Embora ainda não haja uma cura definitiva para o Diabetes, há vários tratamentos disponíveis que, quando seguidos de forma regular, proporcionam saúde e qualidade de vida para o paciente portador.

Actualmente, a Organização Mundial da Saúde estima que cerca de 240 milhões de pessoas sejam diabéticas em todo o mundo, o que significa que 6% da população tem diabetes.

Segundo uma projeção internacional, a população de doentes diabéticos a nível mundial vai aumentar até 2025 em mais de 50%, para 380 milhões de pessoas a sofrerem desta doença crônica.



 Epidemiologia


O Diabetes afeta cerca de 12% da população no Brasil (aproximadamente 22 milhões de pessoas) e 5% da população de Portugal (500 mil pessoas).

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, em 2006 havia cerca de 171 milhões de pessoas doentes da Diabetes, e esse índice aumenta rapidamente. É estimado que em 2030 esse número dobre. A Diabetes Mellitus ocorre em todo o mundo, mas é mais comum (especialmente a tipo II) nos países mais desenvolvidos. O maior aumento actualmente é esperado na Ásia e na África, onde a maioria dos diabéticos será visto em 2030. O aumento do índice de Diabetes em países em desenvolvimento segue a tendência de urbanização e mudança de estilos de vida.

A diabetes está na lista das 5 doenças de maior índice de morte no mundo, e está chegando cada vez mais perto do topo da lista. Por pelo menos 20 anos, o número de diabéticos na América do Norte está aumentando consideravelmente. Em 2005 eram em torno de 20.8 milhões de pessoas com diabetes somente nos Estados Unidos. De acordo com a American Diabetes Association existem cerca de 6.2 milhões de pessoas não diagnosticadas e cerca de 41 milhões de pessoas que poderiam ser consideradas pré-diabéticas. Os Centros de Controles de Doenças classificaram o aumento da doença como epidêmico, e a NDIC (National Diabetes Information Clearinghouse) fez uma estimativa de US$132 bilhões de dólares, somente para os Estados Unidos este ano.



Causas e Fisiopatologia


Existem dois mecanismos fundamentais:

Falta de insulina. Nestes casos, o pâncreas não produz insulina ou a produz em quantidades muito baixas. Com a falta de insulina, a glicose não entra nas células, permanecendo na circulação sanguínea em grandes quantidades. Para esta situação, os médicos chamaram esse tipo de Diabetes de Diabetes Mellitus tipo 1 (DM tipo 1).A diabetes mellitus do tipo I é também caracterizada pela produção de anticorpos à insulina (doença auto-imune). É muito recorrente em pessoas jovens, e apresenta sintomatologia definida, onde os enfermos perdem peso.

Mau funcionamento ou diminuição dos receptores das células. Nestes casos, a produção de insulina pode estar ou não normal. Mas como os receptores (portas) não estão funcionando direito ou estão em pequenas quantidades, a insulina não consegue promover a entrada de glicose necessária para dentro das células, aumentando também as concentrações da glicose na corrente sanguínea. A esse fenômeno, os cientistas chamaram de "resistência à insulina". Para esse segundo tipo de Diabetes, o médicos deram o nome de Diabetes Mellitus tipo 2 (DM tipo 2).




Genética


Ambos os tipos 1 e 2 podem ser herdáveis, portanto a DM1 (Diabetes Mellitus tipo 1) é a mais característica em quesito de herança genética, atingindo de 5-10% de todos os casos de DM (o que é uma boa notícia tendo em vista a sua menor complexidade de tratamento) sendo a disfunção do pâncreas na produção de insulina a sua causa superior. É desencadeada muito cedo, atingindo a faixa etária dos jovens, justamente pelo fator genético (apesar de isto não ser uma regra, por exemplo, existem genes que demoram anos para serem expressos, outros que nunca o serão; o estilo de vida está lado a lado com a expressão gênica).

A DM2 (Diabetes Mellitus tipo 2), entretanto, é desencadeada normalmente por hábitos não saudáveis, sendo a chance de adquirí-la maior com o avanço da idade (tendo como causa principal a auto-imunidade das células à insulina, tornando o tratamento difícil), não sendo característica da herdabilidade. Acomete principalmente os obesos, hipertensos e dislipidêmicos (que compreendem de 90-95% de todos os casos de DM).




Fisiopatologia


O pâncreas é o órgão responsável pela produção do hormônio denominado insulina. Este hormônio é responsável pela regulação da glicemia (glicemia: nível de glicose no sangue). Para que as células das diversas partes do corpo humano possam realizar o processo de respiração aeróbica (utilizar glicose como fonte de energia), é necessário que a glicose esteja presente na célula. Portanto, as células possuem receptores de insulina (tirosina quinase) que, quando acionados "abrem" a membrana celular para a entrada da glicose presente na circulação sanguínea. Uma falha na produção de insulina resulta em altos níveis de glicose no sangue, já que esta última não é devidamente dirigida ao interior das células.

Visando manter a glicemia constante, o pâncreas também produz outro hormônio antagónico à insulina, denominado glucagon. Ou seja, quando a glicemia cai, mais glucagon é secretado visando reestabelecer o nível de glicose na circulação.O glucagon é o hormônio predominante em situações de jejum ou de estresse, enquanto a insulina tem seus níveis aumentados em situações de alimentação recente.

Como a insulina é o principal hormônio que regula a quantidade de glicose absorvida pela maioria das células a partir do sangue (principalmente células musculares e de gordura, mas não células do sistema nervoso central), a sua deficiência ou a insensibilidade de seus receptores desempenham um papel importante em todas as formas da diabetes mellitus.

Grande parte do carboidrato dos alimentos é convertido em poucas horas no monossacarídeo glicose, o principal carboidrato encontrado no sangue. Alguns carboidratos não são convertidos. Alguns exemplos incluem a frutose que é utilizada como um combustível celular, mas não é convertida em glicose e não participa no mecanismo regulatório metabólico da insulina / glicose; adicionalmente, o carboidrato celulose não é convertido em glicose, já que os humanos e muitos animais não têm vias digestivas capazes de digerir a celulose.

A insulina é liberada no sangue pelas células beta (células-β) do pâncreas em resposta aos níveis crescentes de glicose no sangue (por exemplo, após uma refeição). A insulina habilita a maioria das células do corpo a absorverem a glicose do sangue e a utilizarem como combustível, para a conversão em outras moléculas necessárias, ou para armazenamento. A insulina é também o sinal de controle principal para a conversão da glicose (o açúcar básico usado como combustível) em glicogênio para armazenamento interno nas células do fígado e musculares. Níveis reduzidos de glicose resultam em níveis reduzidos de secreção de insulina a partir das células beta e na conversão reversa de glicogênio a glicose quando os níveis de glicose caem.

Níveis aumentados de insulina aumentam muitos processos anabólicos (de crescimento) como o crescimento e duplicação celular, síntese protéica e armazenamento de gordura.

Se a quantidade de insulina disponível é insuficiente, se as células respondem mal aos efeitos da insulina (insensibilidade ou resistência à insulina), ou se a própria insulina está defeituosa, a glicose não será administrada corretamente pelas células do corpo ou armazenada corretamente no fígado e músculos. O efeito dominó são níveis altos persistentes de glicose no sangue, síntese protéica pobre e outros distúrbios metabólicos, como a acidose.



Diagnóstico


A diabetes mellitus é caracterizada pela hiperglicemia recorrente ou persistente, e é diagnosticada ao se demonstrar qualquer um dos itens seguintes:

Nível plasmático de glicose em jejum maior ou igual a 126 mg/dL (7,0 mmol/l)em duas ocasiões.

Nível plasmático de glicose maior ou igual a 200 mg/dL ou 11,1 mmol/l duas horas após uma dose de 75g de glicose oral como em um teste de tolerância à glicose em duas ocasiões.

Nível plasmático de glicose aleatória em ou acima de 200 mg/dL ou 11,1 mmol/l associados a sinais e sintomas típicos de diabetes.

O Diabetes Melito Gestacional possui critérios de diagnóstico diferentes.

Classificação


Diabetes mellitus

--------------------------------------------------------------------------------

Tipos de Diabetes

Diabetes mellitus tipo 1

Diabetes mellitus tipo 2

Diabetes gestacional

Pré-diabetes:

Glicemia de jejum alterada

Tolerância à glicose prejudicada

O termo diabetes, geralmente se refere à diabetes mellitus, mas existem muitas outras condições, mais raras, também denominadas como "diabetes". A mais comum delas é a diabetes insípida (insípida significa "sem gosto" em Latim) na qual a urina não é glicosada. Esta diabetes pode ser causada por danos aos rins ou à glândula pituitária.

Fonte - Extractos sobre a diabetes da Enciclopédia médica


quinta-feira, novembro 12

ACORDAR MACAU - TDM





ACORDAR MACAU



Os excelentes locutores HELDER FERNANDO e JORGE VALE, fazem uma dupla magnifica no Programa Acordar Macau, todas as manhãs, através da Rádio Macau - TDM.
Só à dias tive conhecimento deste programa, passando ser seu ouvinte assiduo.
Dizem alguns, anónimos, em alguns blogs, que este estes escelentes profissionais são velhadas e deviam sim era regressarem a Portugal, estou total em desacordo, com esses senhores, que como sempre sobre a forma do anonimato, ofende as pessoas.
O Jorge Vale é um jovem ainda, o Helder Fernando não é velho, mas mesmo se o fosse é tal e qual o vinho do Porto, quando mais velho melhor.
Para além de ter uma vóz maravilhosa, a qual já me habituei  a ouvir deste a alguns anos, é uma pessoa com uma vasta cultura, com espeirito aberto e alegre, todos aqueles com que ele tem o prazer de com ele conviver, por certo será da mesma opinião que o articulista.
Para vós Amigos Jorge Vale e Helder Fernando os meus sinceros parabéns pelo óptimo programa que nos passam, e, votos faço para que o mesmo continue no ar por muitos e belos anos, desta forma ACORDANDO MACAU.