SALADA DE PAPAIA
o mar do poeta
o mar do poeta
terça-feira, setembro 22
segunda-feira, setembro 21
LAT PRAO - BANGKOK - CHUVA TORRENCIAL
Tinha ido almoçar na zona de Wang Hin, próximo de minha casa, o dia estava lindo, mas, de um momento para o outro o céu escureu de tal forma, que pelas 14.50 horas parecia ser de noite.
Quando parquei a viatura começaram a cair as primeiras gotas de água, escapei por uns segundos, de seguinda começou a chover torrencialmente, uma trovoada enorme veio de seguida.
A intensidade da chuva foi tata que todo o bairo, Lai Ni Há 5 ficou complentamente inundado, como se pode ver nas fotos acima inseridas.
A tempestade só acalmou eram já 17.30 horas. Mas o congestionamento se fez sentir e de que forma, porém, muita miudagem se divertia!...
terça-feira, setembro 15
MANUEL MARIA DE BARBOSA l'HEDOIS DU BOCAGE
Manuel Maria de Barbosa l'Hedois du Bocage (Setúbal, 15 de Setembro de 1765 — Lisboa, 21 de Dezembro de 1805), poeta português e, possivelmente, o maior representante do arcadismo lusitano. Embora ícone deste movimento literário, é uma figura inserida num período de transição do estilo clássico para o estilo romântico que terá forte presença na literatura portuguesa do século XIX.
Era primo em segundo grau do zoólogo José Vicente Barbosa du Bocage.
Era primo em segundo grau do zoólogo José Vicente Barbosa du Bocage.
Biografia
Nascido em Setúbal às três horas da tarde de 15 de Setembro de 1765, falecido em Lisboa na manhã de 21 de Dezembro de 1805, era filho do bacharel José Luís Soares de Barbosa, juiz de fora, ouvidor, e depois advogado, e de D. Mariana Joaquina Xavier l'Hedois Lustoff du Bocage, cujo pai era francês.
Teve cinco irmãos. O pai do poeta, José Luís Soares de Barbosa, nasceu em Setúbal, em 1728. Bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra, foi juiz de fora em Castanheira e Povos, cargo que exercia durante o Terramoto de 1755, que arrasou aquelas povoações.
Em 1765, foi nomeado ouvidor em Beja. Acusado de ter desviado a décima enquanto ouvidor, possivelmente uma armadilha para o prejudicar, visto ser próximo de pessoas que foram vítimas de Pombal, o pai de Bocage foi preso para o Limoeiro em 1771, nunca chegando a fazer defesa das suas acusações. Com a morte do rei D. José I, em 1777, dá-se a "viradeira", que valeu a liberdade ao pai do poeta, que voltou para Setúbal, onde foi advogado.
A sua mãe era segunda sobrinha da célebre poetisa francesa, madame Anne-Marie Le Page du Bocage, tradutora do "Paraíso" de Milton, imitadora da "Morte de Abel", de Gessner, e autora da tragédia "As Amazonas" e do poema épico em dez cantos "A Columbiada", que lhe mereceu a coroa de louros de Voltaire e o primeiro prémio da academia de Rouen.
Apesar das numerosas biografias publicadas após a sua morte, boa parte da sua vida permanece um mistério. Não se sabe que estudos fez, embora se deduza da sua obra que estudou os clássicos e as mitologias grega e latina, que estudou francês e também latim. A identificação das mulheres que amou é duvidosa e discutível.
A sua infância foi infeliz. O pai foi preso , quando ele tinha seis anos e permaneceu na cadeia seis anos. A sua mãe faleceu quando tinha dez anos. Possivelmente ferido por um amor não correspondido, assentou praça como voluntário em 22 de Setembro de 1781 e permaneceu no Exército até 15 de Setembro de 1783. Nessa data, foi admitido na Escola da Marinha Real, onde fez estudos regulares para guarda-marinha. No final do curso desertou, mas, ainda assim, aparece nomeado guarda-marinha por D. Maria I.
Nessa altura, já a sua fama de poeta e versejador corria por Lisboa.
Em 14 de Abril de 1786, embarcou como oficial de marinha para a Índia, na nau “Nossa Senhora da Vida, Santo António e Madalena”, que chegou ao Rio de Janeiro em finais de Junho.
Na cidade, viveu na actual Rua Teófilo Otoni, e diz o "Dicionário de Curiosidades do Rio de Janeiro" de A. Campos - Da Costa e Silva, pg 48, que "gostou tanto da cidade que, pretendendo permanecer definitivamente, dedicou ao vice-rei algumas poesias-canção cheias de bajulações, visando atingir seus objectivos. Sendo porém o vice-rei avesso a elogios,e admoestado com algumas rimas de baixo calão, que originaram a famosa frase: "quem tem c ú tem medo, e eu também posso errar", fê-lo prosseguir viagem para as Índias". Fez escala na Ilha de Moçambique (início de Setembro) e chegou à Índia em 28 de Outubro de 1786. Em Pangim, frequentou de novo estudos regulares de oficial de marinha. Foi depois colocado em Damão, mas desertou em 1789, embarcando para Macau.
Foi preso pela inquisição, e na cadeia traduziu poetas franceses e latinos.
A década seguinte é a da sua maior produção literária e também o período de maior boémia e vida de aventuras.
Já Bocage não sou!…
À cova escura
Meu estro vai parar desfeito em vento…
Eu aos céus ultrajei! O meu tormento
Leve me torne sempre a terra dura.
(…)
Bocage
Ainda em 1790 foi convidado e aderiu à Academia das Belas Letras ou Nova Arcádia, onde adoptou o pseudónimo Elmano Sadino. Mas passado pouco tempo escrevia já ferozes sátiras contra os confrades.
Em 1791, foi publicada a 1.ª edição das “Rimas”.
Dominava então Lisboa o Intendente da Polícia Pina Manique que decidiu pôr ordem na cidade, tendo em 7 de Agosto de 1797 dado ordem de prisão a Bocage por ser “desordenado nos costumes”. Ficou preso no Limoeiro até 14 de Novembro de 1797, tendo depois dado entrada no calabouço da Inquisição, no Rossio. Aí ficou até 17 de Fevereiro de 1798, tendo ido depois para o Real Hospício das Necessidades, dirigido pelos Padres Oratorianos de São Filipe Neri, depois de uma breve passagem pelo Convento dos Beneditinos. Durante este longo período de detenção, Bocage mudou o seu comportamento e começou a trabalhar seriamente como redactor e tradutor. Só saiu em liberdade no último dia de 1798.
De 1799 a 1801 trabalhou sobretudo com Frei José Mariano da Conceição Veloso, um frade brasileiro, politicamente bem situado e nas boas graças de Pina Manique, que lhe deu muitos trabalhos para traduzir.
A partir de 1801, até à morte por aneurisma, viveu em casa por ele arrendada no Bairro Alto, naquela que é hoje o n.º 25 da travessa André Valente.
A 15 de Setembro, data de nascimento do poeta, é feriado municipal em Setúbal.
Obra Literária
Autor
A Morte de D. Ignez (eBook)
A Pavorosa Illusão (eBook)
A Virtude Laureada (eBook)
Elegia (eBook)
Improvisos de Bocage (eBook)
Mágoas Amorosas de Elmano (eBook)
Queixumes do Pastor Elmano Contra a Falsidade da Pastora Urselina (eBook)
Tradutor
As plantas
Os jardins ou a arte de aformosear as paizagens
Lusos Heróis, Cadáveres Cediços
Lusos heróis, cadáveres cediços,
Erguei-vos dentre o pó, sombras honradas,
Surgi, vinde exercer as mãos mirradas
Nestes vis, nestes cães, nestes mestiços.
Vinde salvar destes pardais castiços
As searas de arroz, por vós ganhadas;
Mas ah! Poupai-lhe as filhas delicadas,
Que. Elas culpa não têm, têm mil feitiços.
De pavor ante vós no chão se deite
Tanto fusco rajá, tanto nababo,
E as vossas ordens, trémulo, respeite.
Vão para as várzeas, leve-os o Diabo;
Andem como os avós, sem mais enfeite
Que o langotim, diámetro do rabo.
Bocage, in 'Rimas'
Nascido em Setúbal às três horas da tarde de 15 de Setembro de 1765, falecido em Lisboa na manhã de 21 de Dezembro de 1805, era filho do bacharel José Luís Soares de Barbosa, juiz de fora, ouvidor, e depois advogado, e de D. Mariana Joaquina Xavier l'Hedois Lustoff du Bocage, cujo pai era francês.
Teve cinco irmãos. O pai do poeta, José Luís Soares de Barbosa, nasceu em Setúbal, em 1728. Bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra, foi juiz de fora em Castanheira e Povos, cargo que exercia durante o Terramoto de 1755, que arrasou aquelas povoações.
Em 1765, foi nomeado ouvidor em Beja. Acusado de ter desviado a décima enquanto ouvidor, possivelmente uma armadilha para o prejudicar, visto ser próximo de pessoas que foram vítimas de Pombal, o pai de Bocage foi preso para o Limoeiro em 1771, nunca chegando a fazer defesa das suas acusações. Com a morte do rei D. José I, em 1777, dá-se a "viradeira", que valeu a liberdade ao pai do poeta, que voltou para Setúbal, onde foi advogado.
A sua mãe era segunda sobrinha da célebre poetisa francesa, madame Anne-Marie Le Page du Bocage, tradutora do "Paraíso" de Milton, imitadora da "Morte de Abel", de Gessner, e autora da tragédia "As Amazonas" e do poema épico em dez cantos "A Columbiada", que lhe mereceu a coroa de louros de Voltaire e o primeiro prémio da academia de Rouen.
Apesar das numerosas biografias publicadas após a sua morte, boa parte da sua vida permanece um mistério. Não se sabe que estudos fez, embora se deduza da sua obra que estudou os clássicos e as mitologias grega e latina, que estudou francês e também latim. A identificação das mulheres que amou é duvidosa e discutível.
A sua infância foi infeliz. O pai foi preso , quando ele tinha seis anos e permaneceu na cadeia seis anos. A sua mãe faleceu quando tinha dez anos. Possivelmente ferido por um amor não correspondido, assentou praça como voluntário em 22 de Setembro de 1781 e permaneceu no Exército até 15 de Setembro de 1783. Nessa data, foi admitido na Escola da Marinha Real, onde fez estudos regulares para guarda-marinha. No final do curso desertou, mas, ainda assim, aparece nomeado guarda-marinha por D. Maria I.
Nessa altura, já a sua fama de poeta e versejador corria por Lisboa.
Em 14 de Abril de 1786, embarcou como oficial de marinha para a Índia, na nau “Nossa Senhora da Vida, Santo António e Madalena”, que chegou ao Rio de Janeiro em finais de Junho.
Na cidade, viveu na actual Rua Teófilo Otoni, e diz o "Dicionário de Curiosidades do Rio de Janeiro" de A. Campos - Da Costa e Silva, pg 48, que "gostou tanto da cidade que, pretendendo permanecer definitivamente, dedicou ao vice-rei algumas poesias-canção cheias de bajulações, visando atingir seus objectivos. Sendo porém o vice-rei avesso a elogios,e admoestado com algumas rimas de baixo calão, que originaram a famosa frase: "quem tem c ú tem medo, e eu também posso errar", fê-lo prosseguir viagem para as Índias". Fez escala na Ilha de Moçambique (início de Setembro) e chegou à Índia em 28 de Outubro de 1786. Em Pangim, frequentou de novo estudos regulares de oficial de marinha. Foi depois colocado em Damão, mas desertou em 1789, embarcando para Macau.
Foi preso pela inquisição, e na cadeia traduziu poetas franceses e latinos.
A década seguinte é a da sua maior produção literária e também o período de maior boémia e vida de aventuras.
Já Bocage não sou!…
À cova escura
Meu estro vai parar desfeito em vento…
Eu aos céus ultrajei! O meu tormento
Leve me torne sempre a terra dura.
(…)
Bocage
Ainda em 1790 foi convidado e aderiu à Academia das Belas Letras ou Nova Arcádia, onde adoptou o pseudónimo Elmano Sadino. Mas passado pouco tempo escrevia já ferozes sátiras contra os confrades.
Em 1791, foi publicada a 1.ª edição das “Rimas”.
Dominava então Lisboa o Intendente da Polícia Pina Manique que decidiu pôr ordem na cidade, tendo em 7 de Agosto de 1797 dado ordem de prisão a Bocage por ser “desordenado nos costumes”. Ficou preso no Limoeiro até 14 de Novembro de 1797, tendo depois dado entrada no calabouço da Inquisição, no Rossio. Aí ficou até 17 de Fevereiro de 1798, tendo ido depois para o Real Hospício das Necessidades, dirigido pelos Padres Oratorianos de São Filipe Neri, depois de uma breve passagem pelo Convento dos Beneditinos. Durante este longo período de detenção, Bocage mudou o seu comportamento e começou a trabalhar seriamente como redactor e tradutor. Só saiu em liberdade no último dia de 1798.
De 1799 a 1801 trabalhou sobretudo com Frei José Mariano da Conceição Veloso, um frade brasileiro, politicamente bem situado e nas boas graças de Pina Manique, que lhe deu muitos trabalhos para traduzir.
A partir de 1801, até à morte por aneurisma, viveu em casa por ele arrendada no Bairro Alto, naquela que é hoje o n.º 25 da travessa André Valente.
A 15 de Setembro, data de nascimento do poeta, é feriado municipal em Setúbal.
Obra Literária
Autor
A Morte de D. Ignez (eBook)
A Pavorosa Illusão (eBook)
A Virtude Laureada (eBook)
Elegia (eBook)
Improvisos de Bocage (eBook)
Mágoas Amorosas de Elmano (eBook)
Queixumes do Pastor Elmano Contra a Falsidade da Pastora Urselina (eBook)
Tradutor
As plantas
Os jardins ou a arte de aformosear as paizagens
Lusos Heróis, Cadáveres Cediços
Lusos heróis, cadáveres cediços,
Erguei-vos dentre o pó, sombras honradas,
Surgi, vinde exercer as mãos mirradas
Nestes vis, nestes cães, nestes mestiços.
Vinde salvar destes pardais castiços
As searas de arroz, por vós ganhadas;
Mas ah! Poupai-lhe as filhas delicadas,
Que. Elas culpa não têm, têm mil feitiços.
De pavor ante vós no chão se deite
Tanto fusco rajá, tanto nababo,
E as vossas ordens, trémulo, respeite.
Vão para as várzeas, leve-os o Diabo;
Andem como os avós, sem mais enfeite
Que o langotim, diámetro do rabo.
Bocage, in 'Rimas'
domingo, setembro 13
ACIDENTE RADIOLOGICO DE GOIÂNIA - 13 SETEMBRO 1987
CÉSIO
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O césio ( do latim "caesium" , que significa "ceu azul" ) é um elemento químico de símbolo Cs , de número atómico 55 (55 prótons e 55 elétrons) com massa atômica 132,9 u. Seus isótopos mais relevantes são o Cs-133 usado para definir o segundo e o radioisótopo Cs-137 para a cura do cancro.
O césio é um metal alcalino localizado no grupo 1 ( 1A ) da classificação periódica dos elementos. É dúctil, muito reactivo, encontrado no estado líquido na temperatura ambiente (líquido acima de 28,5 °C).
Foi descoberto em 1860 por Robert Wilhelm Bunsen e Gustav Kirchhoff, por análise espectral
Césio - Bário
Rb
Cs
Fr
Características principais
O espectro eletromagnético tem duas linhas brilhantes na região azul do espectro junto com diversas outras linhas no vermelho, amarelo, e no verde. Este metal é macio, ductil, de coloração ouro prateado. O césio é o mais eletropositivo , o mais alcalino e o de menor potencial de ionização entre todos os elementos, à exceção do frâncio. O césio é o menos abundante dos cinco metais alcalinos não radioativos. Tecnicamente o frâncio é o metal alcalino menos comum ( menos de trinta gramas na terra inteira ) e, sendo altamente radioativo, sua abundância pode ser considerada como zero em termos práticos.
Junto com o gálio e o mercúrio, o césio é um dos poucos metais que encontra-se no estado líquido na temperatura ambiente (líquido acima de 28,5 °C). O césio reage explosivamente com a água fria e , também, com o gelo em temperaturas acima de -116 °C. O hidróxido de césio obtido , ( CsOH ) é a base mais forte conhecida e ataca o vidro.
Aplicações
Cs-133 é utilizado na construção de relógios atômicos, os quais são referência para a determinação da unidade de tempo do Sistema Internacional de Unidades: o segundo.
Cs-134 foi usado na hidrologia como medida de determinação da produção de césio nas indústrias de energia nuclear. Este isótopo de césio é usado com essa finalidade porque, apesar de ser menos comum que o Cs-133 ou o Cs-137, é produzido unicamente por reações nucleares. O Cs-135 também foi usado com essa função.
Da mesma maneira que os outros elementos do grupo 1 , o césio tem uma grande afinidade pelo oxigênio e, por isso, é usado como "getter " em tubos de vácuo.
Este metal também é usado em células fotoelétricas porque ioniza-se quando exposto a luz.
É usado como catalisador na hidrogenação de certos compostos orgânicos.
Isotópos radioativos de césio são usados no campo médico para tratar de certos tipos de câncer
O fluoreto de césio é usado extensivamente na química orgânica como base e como fonte de íons fluoretos.
Este metal tem sido usado mais recentemente em sistemas de propulsão iônica.
História
A natureza da fonte contaminadora
A contaminação em Goiânia originou-se de uma cápsula que continha cloreto de césio - um sal obtido do radioisótopo 137 do elemento químico césio. A cápsula radioativa era parte de um equipamento radioterapêutico, e, dentro deste, encontrava-se revestida por uma caixa protetora de aço e chumbo. Essa caixa de proteção continha também uma janela feita de irídio, que permitia a passagem da radiação para o exterior.
A caixa contendo a cápsula radioativa estava, por sua vez, contida num contentor giratório que dispunha de um colimador. Este servia para direcionar o feixe radioativo, bem como para controlar a sua intensidade.
Esquema de um aparelho radioterapêutico similar ao que originou a contaminação em Goiânia. A fonte radioativa é representada pela esfera azul; os raios-gama, pela luz azul. O aparelho dispõe ainda de um colimador que regula a intensidade do feixe de radiação.
Não se pôde conhecer ao certo o número de série da fonte radioativa, mas pensa-se que a mesma tenha sido produzida por volta de 1970, pelo Laboratório Nacional de Oak Ridge, nos Estados Unidos da América. O material radioativo contido na cápsula totalizava 0,093 kg e a sua radioatividade era, à época do acidente, de 50,9 Terabecquerels (TBq) ou 1375 Ci.
O equipamento radioterápico em questão era do modelo Cesapam F-3000. Foi projetado, nos anos 1950, pela empresa italiana Barazetti e Cia., e comercializado pela empresa italiana Generay SpA.
O equipamento, onde se encontra atualmente?
Poucas pessoas sabem, mas o objeto onde encontrava-se a cápsula de césio foi recolhido pelos militares do Exército, da Seção hoje conhecida como DQBN (defesa química biológica e nuclear) e encontra-se exposto atualmente como um trófeu em agradecimento aos que participaram da limpeza da área contaminada, no interior da Escola de Instrução Especializada (EsIE), em Realengo na cidade do Rio de Janeiro, capital.
O desmonte do equipamento radiológico
Foi no ferro-velho de Devair que a cápsula de césio foi aberta para o reaproveitamento do chumbo. O dono do ferro-velho expôs ao ambiente 19,26 g de cloreto de césio-137 (CsCl), um sal muito parecido com o sal de cozinha (NaCl), mas que emite um brilho azulado quando em local desprovido de luz. Devair ficou encantado com o pó que emitia um brilho azul no escuro. Ele mostrou a descoberta para a mulher Maria Gabriela, bem como o distribuiu para familiares e amigos. Pelo fato de esse sal ser higroscópico, ou seja, absorver a umidade do ar, ele facilmente adere à roupa, pele e utensílios, podendo contaminar os alimentos e o organismo internamente. Devair passou pelo tratamento de descontaminação no Hospital Marcílio Dias, no Rio de Janeiro, e morreu sete anos depois.
A exposição à radiação
Tão logo expostas à presença do material radioativo, as pessoas em algumas horas começaram a desenvolver sintomas: náuseas, seguidas de tonturas, com vômitos e diarréias. Alarmados, os familiares dos contaminados foram inicialmente a drogarias procurar auxílio, alguns procuraram postos de saúde e foram encaminhados para hospitais.
A demora na detecção
Os profissionais de saúde, vendo os sintomas, pensaram tratar-se de algum tipo de doença contagiosa desconhecida, medicando os doentes em conformidade com os sintomas descritos. Maria Gabriela, esposa do dono do ferro velho, desconfiou que aquele pó que emitia um brilho azul era o responsável pelos sintomas que ocorriam na sua família. Ela e um empregado do ferro-velho do marido levaram a cápsula de césio para a Vigilância Sanitária, que ainda permaneceu durante dois dias sobre uma cadeira, jogada. Durante a entrevista com médicos, a esposa do dono do ferro velho relatou para a junta médica que os vômitos e diarréia se iniciaram depois que seu marido desmontou aquele "aparelho estranho".
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O césio ( do latim "caesium" , que significa "ceu azul" ) é um elemento químico de símbolo Cs , de número atómico 55 (55 prótons e 55 elétrons) com massa atômica 132,9 u. Seus isótopos mais relevantes são o Cs-133 usado para definir o segundo e o radioisótopo Cs-137 para a cura do cancro.
O césio é um metal alcalino localizado no grupo 1 ( 1A ) da classificação periódica dos elementos. É dúctil, muito reactivo, encontrado no estado líquido na temperatura ambiente (líquido acima de 28,5 °C).
Foi descoberto em 1860 por Robert Wilhelm Bunsen e Gustav Kirchhoff, por análise espectral
Césio - Bário
Rb
Cs
Fr
Características principais
O espectro eletromagnético tem duas linhas brilhantes na região azul do espectro junto com diversas outras linhas no vermelho, amarelo, e no verde. Este metal é macio, ductil, de coloração ouro prateado. O césio é o mais eletropositivo , o mais alcalino e o de menor potencial de ionização entre todos os elementos, à exceção do frâncio. O césio é o menos abundante dos cinco metais alcalinos não radioativos. Tecnicamente o frâncio é o metal alcalino menos comum ( menos de trinta gramas na terra inteira ) e, sendo altamente radioativo, sua abundância pode ser considerada como zero em termos práticos.
Junto com o gálio e o mercúrio, o césio é um dos poucos metais que encontra-se no estado líquido na temperatura ambiente (líquido acima de 28,5 °C). O césio reage explosivamente com a água fria e , também, com o gelo em temperaturas acima de -116 °C. O hidróxido de césio obtido , ( CsOH ) é a base mais forte conhecida e ataca o vidro.
Aplicações
Cs-133 é utilizado na construção de relógios atômicos, os quais são referência para a determinação da unidade de tempo do Sistema Internacional de Unidades: o segundo.
Cs-134 foi usado na hidrologia como medida de determinação da produção de césio nas indústrias de energia nuclear. Este isótopo de césio é usado com essa finalidade porque, apesar de ser menos comum que o Cs-133 ou o Cs-137, é produzido unicamente por reações nucleares. O Cs-135 também foi usado com essa função.
Da mesma maneira que os outros elementos do grupo 1 , o césio tem uma grande afinidade pelo oxigênio e, por isso, é usado como "getter " em tubos de vácuo.
Este metal também é usado em células fotoelétricas porque ioniza-se quando exposto a luz.
É usado como catalisador na hidrogenação de certos compostos orgânicos.
Isotópos radioativos de césio são usados no campo médico para tratar de certos tipos de câncer
O fluoreto de césio é usado extensivamente na química orgânica como base e como fonte de íons fluoretos.
Este metal tem sido usado mais recentemente em sistemas de propulsão iônica.
História
O césio ( do latim "caesius" que significa "céu azul" ) foi descoberto por Robert Wilhelm Bunsen e Gustav Kirchhoff em 1860 numa água mineral de Dürkheim, Alemanha, através de análise espectrográfica. Sua identificação foi baseada nas linhas azuis brilhantes do seu espectro, sendo o primeiro elemento descoberto por análise espectral. O primeiro metal de césio foi produzido em 1881. Desde 1967 o Sistema Internacional de Medidas ( SI ) tem definido o segundo como 9.192.631.770 ciclos da radiação que corresponde a transição entre dois níveis de energia do átomo de césio-133, no estado fundamental. Historicamente, o primeiro e mais importante uso do césio tem sido na pesquisa e desenvolvimento de aplicações químicas e elétricas.
Acidente radiológico de Goiânia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O acidente radiológico de Goiânia foi um grave episódio de contaminação por radioatividade ocorrido no Brasil. A contaminação teve início em 13 de Setembro de 1987, quando um aparelho utilizado em radioterapias foi furtado das instalações de um hospital abandonado, na zona central de Goiânia.
O instrumento roubado foi, posteriormente, desmontado e repassado para terceiros, gerando um rastro de contaminação o qual afetou seriamente a saúde de centenas de pessoas.
O acidente radiológico de Goiânia foi um grave episódio de contaminação por radioatividade ocorrido no Brasil. A contaminação teve início em 13 de Setembro de 1987, quando um aparelho utilizado em radioterapias foi furtado das instalações de um hospital abandonado, na zona central de Goiânia.
O instrumento roubado foi, posteriormente, desmontado e repassado para terceiros, gerando um rastro de contaminação o qual afetou seriamente a saúde de centenas de pessoas.
A natureza da fonte contaminadora
A contaminação em Goiânia originou-se de uma cápsula que continha cloreto de césio - um sal obtido do radioisótopo 137 do elemento químico césio. A cápsula radioativa era parte de um equipamento radioterapêutico, e, dentro deste, encontrava-se revestida por uma caixa protetora de aço e chumbo. Essa caixa de proteção continha também uma janela feita de irídio, que permitia a passagem da radiação para o exterior.
A caixa contendo a cápsula radioativa estava, por sua vez, contida num contentor giratório que dispunha de um colimador. Este servia para direcionar o feixe radioativo, bem como para controlar a sua intensidade.
Esquema de um aparelho radioterapêutico similar ao que originou a contaminação em Goiânia. A fonte radioativa é representada pela esfera azul; os raios-gama, pela luz azul. O aparelho dispõe ainda de um colimador que regula a intensidade do feixe de radiação.
Não se pôde conhecer ao certo o número de série da fonte radioativa, mas pensa-se que a mesma tenha sido produzida por volta de 1970, pelo Laboratório Nacional de Oak Ridge, nos Estados Unidos da América. O material radioativo contido na cápsula totalizava 0,093 kg e a sua radioatividade era, à época do acidente, de 50,9 Terabecquerels (TBq) ou 1375 Ci.
O equipamento radioterápico em questão era do modelo Cesapam F-3000. Foi projetado, nos anos 1950, pela empresa italiana Barazetti e Cia., e comercializado pela empresa italiana Generay SpA.
O equipamento, onde se encontra atualmente?
Poucas pessoas sabem, mas o objeto onde encontrava-se a cápsula de césio foi recolhido pelos militares do Exército, da Seção hoje conhecida como DQBN (defesa química biológica e nuclear) e encontra-se exposto atualmente como um trófeu em agradecimento aos que participaram da limpeza da área contaminada, no interior da Escola de Instrução Especializada (EsIE), em Realengo na cidade do Rio de Janeiro, capital.
O desmonte do equipamento radiológico
Foi no ferro-velho de Devair que a cápsula de césio foi aberta para o reaproveitamento do chumbo. O dono do ferro-velho expôs ao ambiente 19,26 g de cloreto de césio-137 (CsCl), um sal muito parecido com o sal de cozinha (NaCl), mas que emite um brilho azulado quando em local desprovido de luz. Devair ficou encantado com o pó que emitia um brilho azul no escuro. Ele mostrou a descoberta para a mulher Maria Gabriela, bem como o distribuiu para familiares e amigos. Pelo fato de esse sal ser higroscópico, ou seja, absorver a umidade do ar, ele facilmente adere à roupa, pele e utensílios, podendo contaminar os alimentos e o organismo internamente. Devair passou pelo tratamento de descontaminação no Hospital Marcílio Dias, no Rio de Janeiro, e morreu sete anos depois.
A exposição à radiação
Tão logo expostas à presença do material radioativo, as pessoas em algumas horas começaram a desenvolver sintomas: náuseas, seguidas de tonturas, com vômitos e diarréias. Alarmados, os familiares dos contaminados foram inicialmente a drogarias procurar auxílio, alguns procuraram postos de saúde e foram encaminhados para hospitais.
A demora na detecção
Os profissionais de saúde, vendo os sintomas, pensaram tratar-se de algum tipo de doença contagiosa desconhecida, medicando os doentes em conformidade com os sintomas descritos. Maria Gabriela, esposa do dono do ferro velho, desconfiou que aquele pó que emitia um brilho azul era o responsável pelos sintomas que ocorriam na sua família. Ela e um empregado do ferro-velho do marido levaram a cápsula de césio para a Vigilância Sanitária, que ainda permaneceu durante dois dias sobre uma cadeira, jogada. Durante a entrevista com médicos, a esposa do dono do ferro velho relatou para a junta médica que os vômitos e diarréia se iniciaram depois que seu marido desmontou aquele "aparelho estranho".
Só então, no dia 29 de Setembro de 1987, foi dado o alerta de contaminação por material radioativo de milhares de pessoas. Maria Gabriela foi uma dos pacientes tratados no Hospital Marcílio Dias, no Rio de Janeiro. Foi a primeira vítima da contaminação, falecendo no dia 23 de outubro de 1987 de complicações relativas à contaminação com césio. Outra vítima, considerada o retrato da tragédia, Leide das Neves Ferreira, ingeriu involuntariamente pequenas quantidades de césio depois de brincar com o pó azul.
A menina de seis anos foi a vítima com a maior dose de radiação do acidente. Não conseguiu sobreviver e morreu no dia 23 de outubro de 1987, duas horas depois da tia. Foi enterrada em um caixão blindado, erguido por um guindaste, por causa das altas taxas de radiação. O seu enterro virou uma briga judicial, pois os coveiros e a população da época não aceitavam que ela fosse enterrada em um caixão, mas sim cremada para que os seus restos mortais não contaminassem o solo do cemitério e as outras covas. Depois de dias de impasse, Leide das Neves foi enterrada em um caixão de chumbo lacrado para que a radiação não fosse transmitida.
O governo da época tentou minimizar o acidente escondendo dados da população, que foi submetida a uma "seleção" no Estádio Olímpico Pedro Ludovico; os governantes da época escondiam a tragédia da população, que aterrorizada procurava por auxílio, dizendo ser apenas um vazamento de gás. Outra razão é que Goiânia sediava, na época, o GP Internacional de Motovelocidade no Autódromo Internacional Ayrton Senna e o governo não queria que o pânico fosse instalado nos estrangeiros.
A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) mandou examinar toda a população da região. No total 112 800 pessoas foram expostas aos efeitos do césio, muitas com contaminação corporal externa revertida a tempo. Destas, 129 pessoas apresentaram contaminação corporal interna e externa concreta, vindo a desenvolver sintomas e foram apenas medicadas. Porém, 49 foram internadas, sendo que 21 precisaram sofrer tratamento intensivo; destas, quatro não resistiram e acabaram morrendo.
Muitas casas foram esvaziadas, e limpadores a vácuo foram usados para remover a poeira antes das superfícies serem examinadas para detecção de radioatividade. Para uma melhor identificação, foi usada uma mistura de ácido e tintas azuis. Telhados foram limpos a vácuo, mas duas casas tiveram seus telhados removidos. Objetos como brinquedos, fotografias e utensílios domésticos foram considerados material de rejeito. O que foi recolhido com a limpeza foi transferido para o Parque Estadual Telma Ortegal.
Até à atualidade, todos os contaminados ainda desenvolvem enfermidades relativas à contaminação radioativa, fato este muitas vezes não noticiado pela mídia brasileira. [carece de fontes?]
Após vinte anos do desastre radioativo, as várias pessoas contaminadas pela radioatividade reclamam por não estarem recebendo os medicamentos, que, segundo leis instituídas, deveriam ser distribuídos pelo governo. E muitas pessoas contaminadas ainda vivem nas redondezas da região do acidente, entre as Ruas 57, Avenida Paranaíba, Rua 74, Rua 80, Rua 70 e Avenida Goiás; essas pessoas não oferecem, contudo, mais nenhum risco de contaminação à população.
Em uma casa, em que o césio foi distribuido, a residente, esposa do comerciante vizinho à Devair, jogou o elemento radioativo no vaso sanitário e, em seguida, deu descarga. O imóvel ficou conhecido como "casa da fossa". Entretanto, a SANEAGO alegou que a casa não possuia fossa, sendo construída com cisterna, para a população não pensar que a água da cidade estaria hipoteticamente contaminada.
O governo da época tentou minimizar o acidente escondendo dados da população, que foi submetida a uma "seleção" no Estádio Olímpico Pedro Ludovico; os governantes da época escondiam a tragédia da população, que aterrorizada procurava por auxílio, dizendo ser apenas um vazamento de gás. Outra razão é que Goiânia sediava, na época, o GP Internacional de Motovelocidade no Autódromo Internacional Ayrton Senna e o governo não queria que o pânico fosse instalado nos estrangeiros.
A contaminação
A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) mandou examinar toda a população da região. No total 112 800 pessoas foram expostas aos efeitos do césio, muitas com contaminação corporal externa revertida a tempo. Destas, 129 pessoas apresentaram contaminação corporal interna e externa concreta, vindo a desenvolver sintomas e foram apenas medicadas. Porém, 49 foram internadas, sendo que 21 precisaram sofrer tratamento intensivo; destas, quatro não resistiram e acabaram morrendo.
Muitas casas foram esvaziadas, e limpadores a vácuo foram usados para remover a poeira antes das superfícies serem examinadas para detecção de radioatividade. Para uma melhor identificação, foi usada uma mistura de ácido e tintas azuis. Telhados foram limpos a vácuo, mas duas casas tiveram seus telhados removidos. Objetos como brinquedos, fotografias e utensílios domésticos foram considerados material de rejeito. O que foi recolhido com a limpeza foi transferido para o Parque Estadual Telma Ortegal.
Até à atualidade, todos os contaminados ainda desenvolvem enfermidades relativas à contaminação radioativa, fato este muitas vezes não noticiado pela mídia brasileira. [carece de fontes?]
Após vinte anos do desastre radioativo, as várias pessoas contaminadas pela radioatividade reclamam por não estarem recebendo os medicamentos, que, segundo leis instituídas, deveriam ser distribuídos pelo governo. E muitas pessoas contaminadas ainda vivem nas redondezas da região do acidente, entre as Ruas 57, Avenida Paranaíba, Rua 74, Rua 80, Rua 70 e Avenida Goiás; essas pessoas não oferecem, contudo, mais nenhum risco de contaminação à população.
Em uma casa, em que o césio foi distribuido, a residente, esposa do comerciante vizinho à Devair, jogou o elemento radioativo no vaso sanitário e, em seguida, deu descarga. O imóvel ficou conhecido como "casa da fossa". Entretanto, a SANEAGO alegou que a casa não possuia fossa, sendo construída com cisterna, para a população não pensar que a água da cidade estaria hipoteticamente contaminada.
sábado, setembro 12
O HOMEM MAIS ALTO DO MUNDO
A estatura muito elevada do Ucraniano, Leonid Ivanovych Stadnyk, actual homem mais alto do mundo medindo 2, 57 metros fez com que ele entrasse para o Guinness World Records, (Guinness Book) em 2008 e permanecesse até os dias de hoje com o título.
O tumor que ameaçava a vida de Leonid sumiu sem tratamento médico algum, que foi recusado pelo próprio durante 20 anos após a sua descoberta, ou seja, o tumor desapareceu por conta própria. Um renomado médico inglês insistiu em examiná-lo e os resultados foram no mínimo, espantosos, para o médico inglês e os médicos ucranianos. O tumor tinha simplestente desaparecido do interior da cabeça de Leonid. O médico ao voltar ao vilarejo e contar o que tinha acontecido para o gigante, alegre, Leonid respondeu : "O tumor não desapareceu sozinho, foi Deus. Orei todos os dias a Deus para que ele me curasse e cri nisso."
Veja-se a diferente entre o ucraniano e o chinês.
Leonid Ivanvích Stadnyk, em ucraniano Леонід Іванович Стадник, (Jitomir, 1971) é um cidadão ucraniano, reconhecido como homem mais alto do mundo da atualidade segundo o Livro Guinness dos Recordes em sua edição de 2008, com 2,59 m.
Formado em Veterinária, Stadnyk reside nos arredores da pequena localidade de Podoliantsi. Já alcançou 2,59 metros de altura, pois já parou de crescer. Leonid superou o chinês Bao Xishun, de 2,36 metros em 23 cm tornando-se assim o homem mais alto do mundo. No entanto, ele ainda é 15 centímetros mais baixo que Robert Pershing Wadlow, o homem comprovadamente mais alto da história da medicina, segundo o Livro dos Recordes.
Na verdade, Leonid Stadnyk é obrigado a viver longe da cidade grande, porque está muito acima das medidas-padrão para humanos e não se adapta a muitas situações. Por exemplo, quando toma um autocarro (ônibus), afirma que se sente tão apertado e desconfortável como ficaria alguém que fosse obrigado a viajar no porta-malas de um carro de passeio.
O crescimento incomum de Leonid Stadnyk começou após os 12 anos quando ele começou a sentir fortes dores de cabeça chegando a desmaiar em uma das vezes, sendo levado a emergência foi descoberto em seu cérebro um tumor na glândula pituitária que causou a produção excessiva do hormônio do crescimento (somatotropina). Hoje se sabe que o tumor morreu por si só. Na época, há mais de 20 anos, a operação para retirada do tumor não era possivel devido o tamanho do mesmo.
Atualmente, Stadnyk pesa cerca de 200 quilos, e calça sapatos número 64. Ele cultiva verduras numa horta em casa, além de cuidar de vacas e porcos da família. Leonid ajuda também os vizinhos com seus animais. Logo que se formou, teve que recusar o único emprego que arranjou, numa fazenda de gado, porque não havia sapatos no tamanho de seus pés e ele não tinha dinheiro para mandar fabricá-los.
Só foi recentemente que conseguiu adquirir um bom par de sapatos que lhe custou o equivalente a sete meses da pensão que recebe como ajuda do governo, uma vez que não pode trabalhar fora de casa. Felizmente, teve a ajuda de comerciantes locais para a aquisição.
Leonid Stadnyk dorme de atravessado em duas camas de casal, num dos quartos da pequena casa que divide com sua mãe.
A suposta cura pela fé
Formado em Veterinária, Stadnyk reside nos arredores da pequena localidade de Podoliantsi. Já alcançou 2,59 metros de altura, pois já parou de crescer. Leonid superou o chinês Bao Xishun, de 2,36 metros em 23 cm tornando-se assim o homem mais alto do mundo. No entanto, ele ainda é 15 centímetros mais baixo que Robert Pershing Wadlow, o homem comprovadamente mais alto da história da medicina, segundo o Livro dos Recordes.
Na verdade, Leonid Stadnyk é obrigado a viver longe da cidade grande, porque está muito acima das medidas-padrão para humanos e não se adapta a muitas situações. Por exemplo, quando toma um autocarro (ônibus), afirma que se sente tão apertado e desconfortável como ficaria alguém que fosse obrigado a viajar no porta-malas de um carro de passeio.
O crescimento incomum de Leonid Stadnyk começou após os 12 anos quando ele começou a sentir fortes dores de cabeça chegando a desmaiar em uma das vezes, sendo levado a emergência foi descoberto em seu cérebro um tumor na glândula pituitária que causou a produção excessiva do hormônio do crescimento (somatotropina). Hoje se sabe que o tumor morreu por si só. Na época, há mais de 20 anos, a operação para retirada do tumor não era possivel devido o tamanho do mesmo.
Atualmente, Stadnyk pesa cerca de 200 quilos, e calça sapatos número 64. Ele cultiva verduras numa horta em casa, além de cuidar de vacas e porcos da família. Leonid ajuda também os vizinhos com seus animais. Logo que se formou, teve que recusar o único emprego que arranjou, numa fazenda de gado, porque não havia sapatos no tamanho de seus pés e ele não tinha dinheiro para mandar fabricá-los.
Só foi recentemente que conseguiu adquirir um bom par de sapatos que lhe custou o equivalente a sete meses da pensão que recebe como ajuda do governo, uma vez que não pode trabalhar fora de casa. Felizmente, teve a ajuda de comerciantes locais para a aquisição.
Leonid Stadnyk dorme de atravessado em duas camas de casal, num dos quartos da pequena casa que divide com sua mãe.
A suposta cura pela fé
O tumor que ameaçava a vida de Leonid sumiu sem tratamento médico algum, que foi recusado pelo próprio durante 20 anos após a sua descoberta, ou seja, o tumor desapareceu por conta própria. Um renomado médico inglês insistiu em examiná-lo e os resultados foram no mínimo, espantosos, para o médico inglês e os médicos ucranianos. O tumor tinha simplestente desaparecido do interior da cabeça de Leonid. O médico ao voltar ao vilarejo e contar o que tinha acontecido para o gigante, alegre, Leonid respondeu : "O tumor não desapareceu sozinho, foi Deus. Orei todos os dias a Deus para que ele me curasse e cri nisso."
Veja-se a diferente entre o ucraniano e o chinês.
O par de sapatos que o gigante ucraniano usa.
BAO XISHUN, com os seus 2,37 metros.
Bao Xishun (também conhecido como Xi shung) (nascido em 1951 na Mongólia Interior, R. P. China), foi considerado o homem mais alto do mundo de sua época, medindo, oficialmente 2,36 m (7 ft 9). Ele desbancou em apenas dois milímetros o recorde anterior – de Radhouane Charbib, da Tunísia.
Xi Shun ganhou o título em 15 de janeiro de 2005, após uma junta médica comprovar que ele não sofre de gigantismo ou outra enfermidade, alcançando esta altura naturalmente. O chinês pesa 117 kg e calça sapato número 54. Porém, foi descoberto em 2007, o ucraniano Leonid Stadnik de 2,57 m, tendo 21 centímetros a mais que ele. Desde então, houve relatos de diversas outras pessoas mais altas que Xishun.
Nasceram na mesma aldeia na Mongólia, um é o mais alto de toda a Mongólia e o outro o mais baixo do mundo.
Bao Xishun (também conhecido como Xi shung) (nascido em 1951 na Mongólia Interior, R. P. China), foi considerado o homem mais alto do mundo de sua época, medindo, oficialmente 2,36 m (7 ft 9). Ele desbancou em apenas dois milímetros o recorde anterior – de Radhouane Charbib, da Tunísia.
Xi Shun ganhou o título em 15 de janeiro de 2005, após uma junta médica comprovar que ele não sofre de gigantismo ou outra enfermidade, alcançando esta altura naturalmente. O chinês pesa 117 kg e calça sapato número 54. Porém, foi descoberto em 2007, o ucraniano Leonid Stadnik de 2,57 m, tendo 21 centímetros a mais que ele. Desde então, houve relatos de diversas outras pessoas mais altas que Xishun.
Nasceram na mesma aldeia na Mongólia, um é o mais alto de toda a Mongólia e o outro o mais baixo do mundo.
He Pingping, é o chinês nascido em Julho de 1988 que foi oficialmente nomeado pelo Guinness World Records como o menor homem do mundo que é capaz de andar.
Aos vinte anos media 73 cm de altura, e é o terceiro filho de uma família em Huade, Wulanchabu, na Região Autónoma da Mongólia Interior, norte da China.
Ele tem duas irmãs de altura normal, casadas. De acordo com o seu pai, He Yun, ao nascer era tão pequeno como a palma da mão. Quando se tornou evidente que a criança estava a crescer muito lentamente, os médicos diagnostiram como causa da deformidade óssea a osteogênese imperfeita, que impede o crescimento ósseo e altura corporal normais. Em Janeiro de 2007, ele foi convidado a participar em um programa de televisão em Tóquio, no Japão e se tornou um ícone da Internet.
Curiosamente, na Mongólia interior de sua casa é também a casa de Bao Xishun, que, com 2,36 metros de altura era reconhecido como o homem mais alto do mundo pelo Guinness, e a sua reunião na TV em Julho de 2007 atraiu atenção da mídia.
Aos vinte anos media 73 cm de altura, e é o terceiro filho de uma família em Huade, Wulanchabu, na Região Autónoma da Mongólia Interior, norte da China.
Ele tem duas irmãs de altura normal, casadas. De acordo com o seu pai, He Yun, ao nascer era tão pequeno como a palma da mão. Quando se tornou evidente que a criança estava a crescer muito lentamente, os médicos diagnostiram como causa da deformidade óssea a osteogênese imperfeita, que impede o crescimento ósseo e altura corporal normais. Em Janeiro de 2007, ele foi convidado a participar em um programa de televisão em Tóquio, no Japão e se tornou um ícone da Internet.
Curiosamente, na Mongólia interior de sua casa é também a casa de Bao Xishun, que, com 2,36 metros de altura era reconhecido como o homem mais alto do mundo pelo Guinness, e a sua reunião na TV em Julho de 2007 atraiu atenção da mídia.
Em 2006 Guinness World Records disaclassificou um pedido de um menino nepalês então com catorze anos de idade, Khagendra Thapa Magar, 53 cm, mas reverá o caso quando ele atingir 18 anos de idade. Um homem que jordaniano afirma ser o menor homem do mundo, Younis Edwan, ainda não foi oficialmente medido pelo Guinness.
Desde a sua aparição na televisão em janeiro de 2007, a condição de He como o menor homem do mundo foi verificada pelo Guinness Book of World Records. Sua altura foi medida três vezes ao longo de 10 horas antes que ele recebesse um certificado oficialmente nomeando-o como o menor homem vivo do mundo.
Em Setembro de 2008, Pingping viajou para Nova York para co0laborar no lançamento da edição de 2009 do Guinness Book of World Records.
Curiosidades bem interessantes, será para perguntar, quem será o homem mais alto em Portugal?
Desde a sua aparição na televisão em janeiro de 2007, a condição de He como o menor homem do mundo foi verificada pelo Guinness Book of World Records. Sua altura foi medida três vezes ao longo de 10 horas antes que ele recebesse um certificado oficialmente nomeando-o como o menor homem vivo do mundo.
Em Setembro de 2008, Pingping viajou para Nova York para co0laborar no lançamento da edição de 2009 do Guinness Book of World Records.
Curiosidades bem interessantes, será para perguntar, quem será o homem mais alto em Portugal?
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