o mar do poeta

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terça-feira, maio 1

SEGUNDA-FEIRA EM CHEIO -2.parte de 3


 Depois de ter visitado a praia de Hác Sá, e como ontem fiquei pela City of Dreams, hoje o articulista teve o ensejo e o prazer de ficar a conhecer esta mais recente unidade hoteleira CONRAD, bem como o casino gerido pela Sands que foi inaugurada no dia 11 do corrente mês de abril.

Ao lado situam/se os hoteis Holiday Inn e Shereton, porém o articulista não tem a certeza se já se encontram a funcionar.



Os três hoteis de luxo, CONRAD, SHERETON e HOLIDAY INN










Ficou encantado com tudo o que viu, como poderão ver pelas imagens.







                      O articulista este Amor Perfeito, junto de flores naturais.





               Local lindissimo, a parte superior estava ainda fechada ao público.


Um jardim interior lindissimo, com uma fonte cibernética






















Após iso iso o recinto do jardim, e percorrendo os imensos e em decorados corredores, onde se enconam imensas lojas de produtos de luxo e imensos restaurante, o articulista e sua esposa foram almoçar no McDonald, para variar.

                               Um dos muitos bares espalhados pelos corredores

E digam lá que os monges só vivem nos mosteiros, havia centenas deles hospedados neste hotel de 5 estrelas,  a razão é que ali perto se iria realizar  na Nave Desportiva do Cotai uma cerimónia budista.


Percorrido parte das instalações, foi altura de tentar a sorte no casino, HIMALAYA, já que  o monte é altíssimo, talvez  não houver lugar à CITY of DREAMS.

Sendo o articulista menbro de todos os casinos de Macau, porque não tentar a sorte neste novo casino, e vai daí escolheu uma máquina cujas apostas no máximo eram de 2 patacas, para todas as linhas, por ali ficou, teve sorte, e conseguiu recuperar os 250 euros ontem perdidos nas máquina do casino City of Dreams, tenho até recuperado mais 500 euros, estava ganho o dia....


Sacou o dinheiro e ainda ficou com um talão, no valor de HK$0.01 para recordação



Aproveitando o autocarro do casino segui com a sua esposa até ao Terminal Marítimo do Porto Exterior, onde ali mudou de autocarro e foram visitar um jardim de borboleas no Hotel Casino MGM

TRABALHADOR JÁ FUI

           Trabalhador dos 14 aos 48 anos de idade, agora é tempo de repouso e gozar a vida.



                     Quem poder que faça o mesmo do que eu, viagem e comem bem.

segunda-feira, abril 30

SEGUNDA -FEIRA EM CHEIO - 1a Parte de 3


Ontem, como era intensão do articulista  visitar a praia de Hác Sá, mas ficou-se pela cidade dos sonhos e com menos 250 euros regresso a casa, porém, esta manhã, após ter tomado o pequeno almoço, na compnahia de sua esposa apanharam o autocarro 32 que os deixou junto ao hotel lisboa onde mudaram para o autocarro da carreira 26-A que os levou até à Praia de Hác Sá, viagem essa que ficou em 0,30 avos, cerca de 3 centimos do euro.


O motivo da ida até à praia de Hác Sá, se ficou a dever, ter a esposa do articulista informado, aliás a imprensa de Macau de língua portuguesa sobre o abate das arvores sitas no parque de estacionamento da praia de Hac Sá e que o articulista ajudou a plantar.

Sobre o assunto o Jornal Ponto Final publicou o seguinte:

Árvores vêm abaixo em Hac Sa

July 14, 2011



Pelo menos 400 árvores que estão diante da praia de Hac Sa virão abaixo para dar lugar a outras. E outras 500 precisam de vigilância atenta. As autoridades dizem que estão a atingir o limite do ciclo de vida e que precisam de ser substituídas.


Hélder Beja


Chamam-se árvores da tristeza e o nome é todo um compêndio daquilo que as espera num futuro próximo: o Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais (IACM) levou ontem os jornalistas a Hac Sa para explicar que boa parte dos troncos que encaram a praia terão de vir abaixo. Mais de 400 árvores serão abatidas faseadamente por, de acordo com os responsáveis do IACM, estarem a terminar o seu ciclo de vida. Outras 500 podem ter os dias contados.


O objectivo não é desarborizar a zona, garantiu Leong Kun Fong, do conselho de administração do IACM, mas substituir as árvores existentes por outras, como palmeiras. Além de referirem que a flora de Ha Sa está a ficar decrépita, os responsáveis acrescentam que os troncos que podem chegar aos 30 metros representam também “um perigo para a população”. “Nos últimos tempos temos dado conta da queda de muitos ramos destas árvores”, prossegue Leong, enquanto dois homens utilizam uma estrutura hidráulica para cortar algumas partes das árvores.


Vários factores levam o IACM a pensar que a melhor solução é arrancar a vegetação existente. “Tempestades de areia, pragas de insecto e tufões” são alguns dos apontados por Leong Kun Fong. “Estas árvores já estão em decadência. Além disso são muito altas e uma queda pode ser muito grave”, afirma.


As casuarinas, como também são nomeadas, foram plantadas em Hac Sa entre os anos 1960 e 1980. “Foi posta aqui uma grande quantidade, porque podem proteger contra o vento e servir de defesa”, prossegue Leong. Os anos foram passando e, agora, o IACM tem uma “equipa especializada” para perceber quais as árvores que precisam de desaparecer. “Como estamos em época de tufões, decidimos chamar a atenção dos cidadãos para não ficarem perto deste tipo de árvores”, avisa.


O arranque de árvores não deve começar antes de estarem finalizadas as obras que neste momento ocupam boa parte do areal de Hac Sa (ver texto nesta página).

Palavra de especialista


Um especialista do Continente, que trabalha para o IACM, também acompanhou a comunicação social a Hac Sa e explicou a função do arvoredo naqueles terrenos próximos da praia. “Servem para consolidar o solo e como quebra-vento, mas já têm 40 ou 50 anos”, comentou. A análise feita aos muitos troncos que ainda se mantêm de pé já deixou algumas conclusões: “A situação mostra que teremos de arrancar cerca de 11 por cento das árvores, porque estão em estado grave. E 41 por cento precisam de ser reforçadas e ter vigilância atenta”, disse. As restantes, acrescentou o técnico, ainda se aguentarão mais alguns anos.


Asseverou-se também que a substituição da vegetação será feita “passo a passo”, uma vez que se trata de uma “zona de lazer” que o IACM “não quer afectar”. A reflorestação está ainda dependente de análises ao solo, para perceber que tipo de plantas se adequam a Hac Sa. Mas é quase certo que passará a haver palmeiras por ali.


Obras na praia até Outubro


O Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais (IACM) disse ontem que as obras em Hac Sa, que ocupam boa parte do areal da praia, devem durar até Outubro. Leong Kun Fong, do conselho de administração do IACM, adiantou a este jornal que é essa a data prevista para que os operários e a maquinaria pesada que se instalaram na zona balnear em pleno Verão abandonem o lugar.


As obras estão ainda inseridas na recuperação de Hac Sa depois dos danos causados pela tempestade tropical Hagupit, que em 2008 assolou o território. Conforme o IACM avançou à Tribuna de Macau, esta segunda fase do projecto tem um orçamento de 20 milhões de patacas.


Para já, várias retroescavadoras trabalham nos terrenos junto ao mar e retiram praticamente toda a areia. Leong falou da construção de “um dique”, sem explicar ao certo quais são os planos para a zona. Também não houve qualquer comentário quanto ao timing escolhido para a intervenção na praia, em plena época balnear.


Certo é que se esperam melhoramentos no passeio marítimo e nas instalações que servem a praia. Citado pelo mesmo jornal, o IACM esclareceu que “a obra que está actualmente a decorrer tem por objectivo garantir a estabilidade e a segurança da parede de retenção da costa assim como reduzir a possibilidade da sua destruição durante o período de ocorrência de tufões”.


Ao PONTO FINAL, Leong Kun Fong disse que “as obras serão terminadas assim que possível” e que a intervenção na zona continuará com a melhoria da vegetação envolvente.

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 As ilhas da Taipa e Coloane muito dizem ao articulista, já que no ano de 1964, aquando da sua chegada a Macau, foi Comandante Militar da Ilha da Taipa, depois já como agente da Polícia Marítima e Fiscal, lá trabalhou, tendo sido Chefe de Sector.

A praia de Hác Sá muito lhe diz, bem como a praia de Cheok Van, a primeira nada tinha, a não ser a Colónia balnear da PSP, e algumas tendas de venda de comidas.

Não havia sanitários, nadadores salvadores, nem vigilância ou limpeza da mesma. Foi o articukista, quando chefiava o Posto 6 da PMF sito na vila de Coloane , e pertencendo à Comissão de Praias, foi incumbido de ir a Hong Kong e através dos Serviços de Marinha da cidade vizinha, conhecer as praias e seu funcionamento.



O articulista visitando uma das praias de Hong Kong, na foto é o primeiro à esquerda.

Após um estágio de uma semana em Hong Kong, ficou o articulista a par do modo como funcionavam os Serviços de Marinha daquela colónia britânica.

Em Macau os Serviços de Marinha tinha um Delegado Marítimo, que era um Adjunto do Comando, esse Delegado obrigava os agentes da PMF, fardados a fazer limpeza das praias, pratica essa que o articulista como Chefe do Posto de Coloane recusou aceitar, passando esse serviços a ser efectuado pelo pessoal da Camara das ilhas.

Regressado a Macau, fez um extenso relatório sugerindo que fossem construídas casas de banho, e vestuários, encarregar a Camara das Ilhas a fazer limpeza das praias bem como montar postes de vigilância, bandeiras indicativas do estado do mar e dodar as praias de nadadores salvadores, bem como contruir um posto de merendas, com respectivos assadores.

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A proposta feitta pelo articulista foi aceite, a primeira coisa que foi construída foram as casas de banho e os vestuários, estas que a foto representa.


A praia de Hác Sá está em remodelações, irá ficar bem melhor do que era antigamente, nesta foto pode ver-se uma das torres de vigilância  construídas ainda no tempo em que o articulista era Chefe de Sector das Ilhas, volvidos alguns meses, as praias de Hac Sá e de Cheok van passaram a ser vigiadas por nadadores salvadores, o parque de comidas, foi construído sendo colocandas dezenas de mesas e fogões, os agentes da PMF passaram somente a vigiar e dar todo o paoio aos banhistas.

Muito se orgulha o articulista de ter conseguido estas vitórias que muito vieram beneficiar os banhistas e a populção de Macau.


Todo o areal está sendo composto, ficando a prais mais espaçosa e com melhores acessos.



As casuarinas foram plantadas no local que seira mais tarde parque de estacionamento, graças ao empenho , do Comandante, Machado, da PSP com o apoio técnico do Eng Astásio e pessoal da PMF, incluindo o articulista, as casuarinas não chegaram a ser abatidas mas sim podadas, e lá estão dando sombra às viaturas parcadas.


O que era a Colonia Balnear da PSP, é hoje um local público, com campo de campismo e todos o apoio sanitário.


Faltava um minuto para o meio dia quando o articulista e sua esposa se deslocaram para a paragem de autocarros, e como sempre à porta do restaurante Fernando, os freguezes faziam bicha, mas pontualmente a porta se abriu era meio dia em ponto.

É de refeir que este restaurante é muito afamado e  serve somente comida portuguesa.

O articulista viu nascer este popular e afreguezado restaurante, quando exercia as suas funções no posto da PMF em Coloane e muitas vezes lá foi almoçar.


Dali saimos bem animados com tudo o que nos foi dado a ver, bem como poder ver in loco que as casuarinas lá estão de pé.

Seguimos para a zona do Cotai onde fomos visitar o novo hotel Conrad e seu casino Himalya.



DOMINGO 29 ABRIL

Encontrando-se o articulista em Macau desde o dia 21, e ainda não conhecendo os novos hoteis e casinos, inaugurados no dia 11, na zona do Cotai, para lá se deslocou, mas antes almoçou num dos seus restaurantes preferidos, não este que a foto apresenta, mas sim no Quinella.


O prato escolhido pelo articulista não foi um bife de Kobe, por o não haver, mas sim um valente bife Sirlion de 10 onças.


 Embora a aparência não seja a melhor, era tenrinho e delicioso, acompanhado de uma boa pomada alentejana. Preço 55 patacas = 5,50 euros

A esposa do articulista preferiu este belo prato de peixe acompanhado de molho e de milho, preço 27 patacas = 2.70 euros

Perto do resturante Quinella encontra-se na esquina da Rua de Évora o McDonald, e foi ai que o articulista foi beber uma bica acompanhado de uma Aplle Pie, ficando assim óptimamente almoçado.



Defronte do McDonald o articulista reparou num cartaz,ilegalmente colocado no passeio, fazia refrência à venda de vinhos, relógios, mobílias e notas de banco, notas essas lançadas no mercado durante o ano novo chinês, esta firma deve ter adquirido uma vasta quantia delas,e agora se aproveita para ganhar algum.


No outro lado da via, situa-se o resturante Gusto, que serve comida dita portuguesa, restaurante este que o articulista ainda não utilizou, mas pelos preços praticados é preferivel comer no Quinella.


Na Rua de Évora, na Taipa, existem vários restaurante que dizem servir comida portuguesa, porém, e pela experiência e barretes já enfiados, não se deixa enganar, e como tal, se desejar comer uns bons pratos de comida portuguesa, vai à tasca do Luís, ao Santos, ao Manuel ou ao António, sabendo à partida que terá que abrir bem a carteira, mas dias não são dias e para matar a saudade, por vezes lá vai.

O objectivo da ida à Ilha da Taipa era conhecer as novas unidades hoteirase os casinos, sito no Cotai, para o efeito apanhou um autocarro do casino City of Dreams e lá seguiu para o local.

Os leões esses, com a pata direita sobre uma bola e mais uma bola vermelha na boca, deviam estar famintos.



O autocarro parou dentro do complexo do hotel casino Hard Rock, e deixamos para mais tarde visitar as novas unidades hoteleiras, entramos no casino, como o não fazia já à alguns meses, tendo o articulista a sua sorte nas máquinas, mas a sorte não estava a seu lado e lá deixou 250 euros, era já 21 horas quando saimos, não tendo visitado as ditas unidades hoteleiras.

Apanhamos o autocarro do casino que nos deixou bem perto de nossa casa, o jogo esse é para esquecer.

Hoje, de novo iremos visitar as ilhas, desta vez Coloane e a praia de Hac Sá, no regresso visitaremos então os novos complexos turisticos, mas tentar a sorte nas máquinas isso não.


                                Este e os outros cartões dos casino será para esquecer

sábado, abril 28

O ALMOÇO DE HOJE, SÁBADO 28 ABRIL


Para variar o almoço de hoje, sábado, foi no restaurante Quinella, sito defronte do Jardim da Cidade das Flores, na ilha da Taipa.

 Um prato bem saudável, salada de frutas e salmão fumado, 3 rosas de salmão maravilhosas.

E bem grandes eram as fatias de salmão, por cima um tintol bem português, deixando o articulista bem cheio e satisfeito.

Incluindo um copo de vinho e um café, ficou em 75 patacas = 7,50 euros mais ou menos.

28 ABRIL ANIVERSÁRIO DO LORD BUDA





28 de abril é feriado em Macau,  festeja-se o aniversário do Lord Buda SAKYAMUNI (Princepe Sidarta) o fundador do budismo.

É um feriado observado por budista em todo o mundo, embora a data exacta pode variar de país para país.

 

O Nascimento de Buda

O trecho seguinte sobre a vida de Buda foi extraído do livro de Geshe Kelsang Gyatso, Introdução ao Budismo:
O Buda que fundou a religião budista chama-se Shakyamuni. Shakya é o nome da família real no seio da qual ele nasceu e a palavra muni significa “o capaz”.

Buda Shakyamuni nasceu em 624 a.C., em Lumbini, que na época fazia parte da Índia, mas hoje pertence ao Nepal.

Sua mãe foi a rainha Mayadevi e seu pai, o rei Shudodana.

Certa noite, a rainha sonhou que um elefante branco descia do paraíso e ingressava em seu útero. Esse ingresso foi um presságio de que concebera um ser puro e poderoso e a descida do elefante do paraíso, um indício de que seu filho vinha do céu de Tushita, a Terra Pura de Buda Maitreya.
Mais tarde, quando a rainha deu à luz, em vez de sentir dor, ela teve uma visão muito especial e pura. Viu-se apoiada numa árvore, segurando um de seus ramos com a mão direita, enquanto os deuses Brahma e Indra tiravam de seu flanco, sem dor, uma criança. Os deuses, então, reverenciavam a criança, oferecendo-lhe abluções rituais.

Quando viu o filho, o rei sentiu que todos os seus desejos haviam sido satisfeitos e chamou o pequeno príncipe de Sidarta. Sua majestade convidou um brâmane vidente para fazer predições sobre o futuro do príncipe. O vidente examinou a criança com sua clarividência e disse ao rei: “Há sinais de que o menino pode se tornar ou um rei chakravatin, líder do mundo inteiro, ou um Buda plenamente iluminado. Entretanto, posto que a era dos reis chakravatin já passou, é certo que ele se tornará um Buda e sua influência benéfica se espalhará pelos mil milhões de mundos, como os raios de um sol.”

Fonte - Budismo Kadampa

sexta-feira, abril 27

VINHOS PORTUGUESES EM MACAU

 



Os vinhos portugueses são o resultado de uma sucessão de tradições introduzidas em Portugal pelas diversas civilizações que aí se sucederam, como os fenícios, cartagineses, gregos e, acima de tudo os romanos.

A exportação dos vinhos portugueses iniciou-se para Roma durante o Império Romano. A exportaçoes modernas desenvolveram-se com o comércio para o Reino Unido, após a assinatura do Tratado de Methuen, também referido como Tratado dos Panos e Vinhos, assinado entre a Grã-Bretanha e Portugal, em 1703.

Portugal tem o mais antigo sistema de apelação do mundo, a região demarcada do Douro. Esta região, entre outras, como a dos vinhos Verdes, produzem alguns dos vinhos mais requintados, exclusivos e valorizados do mundo.

Portugal possui duas regiões produtoras de vinho protegidas pela UNESCO como património mundial: a Região Vinhateira do Alto Douro, onde se produz o conhecido generoso Vinho do Porto, e a Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico.

A vastíssima quantidade de castas nativas (cerca de 285) permite produzir uma grande diversidade de vinhos com personalidades muito distintas. O guia The Oxford Companion to Wine descreve o país como um verdadeiro "tesouro de castas locais".

A qualidade e carácter único dos seus vinhos fazem de Portugal uma referência entre os principais países produtores, com um lugar destacado e em crescimento, entre os 10 principais produtores, com 4% do mercado mundial (2003). Considerado um produtor tradicional do Velho Mundo, 8% do continente é dedicado à cultura da vinha.

 

 

Alentejo

O Alentejo é uma das maiores regiões vinícolas de Portugal, com cerca de 22.000 hectares, correspondendo a dez por cento do total de vinha de Portugal. Região quente e seca do sul, é dominada por extensas planícies de solos pobres. As muitas horas de sol e as temperaturas muito elevadas no Verão permitem a maturação perfeita das uvas, mas também exigem a rega da vinha.
A cultura da vinha na região remonta à presença romana, após a fundação de Beja, entre 31 e 27 a. C..  A vinificação tradicional da região é herdeira dos processos Romanos, como a fermentação feita em grandes talhas de barro. Nos anos 1980 o Alentejo foi palco de uma vasta modernização da produção vitivinícola, com inúmeros investimentos, novos produtores e cooperativas, resultando na demarcação oficial da região em 1988 e no reconhecimento internacional dos vinhos alentejanos.

Nos vinhos alentejanos pontuam as castas Trincadeira, Aragonez, Castelão e Alicante Bouschet, resultando em tintos encorpados, ricos em taninos e aromas a frutos silvestres. As castas brancas são a Roupeiro, a Antão Vaz e a Arinto, resultando em vinhos brancos geralmente suaves, com aromas a frutos tropicais.

A Região está subdividida em oito sub-regiões nas quais se produzem vinhos DOC: Reguengos, Borba, Redondo, Vidigueira, Évora, Granja-Amareleja, Portalegre e Moura. Apresenta também uma elevada produção de Vinho Regional, que permite a inclusão de outras castas, como Touriga Nacional, Cabernet Sauvignon, Syrah ou Chardonnay.
Actualmente é a região com maior crescimento de Portugal. Entre Fevereiro de 2008 e Janeiro de 2009 os vinhos do Alentejo, com Denominação de Origem Controlada (DOC) e Vinho Regional Alentejano, atingiram uma quota de mercado de 44,30 por cento, em valor, e de 40 por cento, em volume.

Fonte - Enciclopédia livre 


O articulista depois de ter feito a resonância magnética, seguiu para a ilha da Taipa onde foi almoçar, e como sempre, NAVEGANDO, depois de almoço foi ao Super mercado Seng Cheong, um dos poucos que possue a maior garrafeira de vinhos portugueses, e por lá andou vendo algumas marcas interessantes.






Navegando nos vinhedos do  Alentejo cá temos este Navegante, sem velas, mas com combustão suficiente para embriagar. Preço 33 patacas = 3.30 euros





Este por ser Incógnito, e ainda por cima alentejano, quem o beber deixará de ser incógnito com a camada que apanhará, custa somente 494,00 patacas = 49,40 euros, mas ainda consegue mais barato do que em Portugal 67.90 euros.
Será para dizer é mesmo uma incógnita.





E para manter o Alento nada melhor que este tinto alentejano, preço 52.00 patacas = 5.20 euros








Este Divino do Dão, deve ser uma boa pomada, o preço não condiz, pois custa apenas 22 patacas = 2,20 euros


Ter a Alma Grande é uma virtude, vinho da região do Douro, mas depois de emburcar uns copitas desta Alma, pode dormir descansando, com o peso das 80 patacas = 8 euros

Este Cabeça de Burro,  do Douro, Reserva 2008, até nem é cara, 45 patacas = 4,50 euros

Os alentejanos como sempre são cabeça de Cartaz para as anedotas, mas tem igualmente um belo vinho tinto.



 Este nem dá para escrever o nome, por ser tão Irreverente, é da Beira Baixa.
Preço 80,50 patacas = 8,05 euros



Por ser alentejano é Desigual e custa somente 5 patacas = 3.50 euros


O tinto da Cova do Frade, é da região do Dão, mas nada dão, pois custa 34.00 patacas = 3,40 euros


 Este tal da lixa só podia ser de Felgueiras
Preço 48.00 patacas = 4.80 euros

 Vinho alentejano, por lá os vinicultoures não sei se recebem Subsídio, mas que está no totulo das garrafas é bem verdade,
Preço 96 patacas = 9.60 euros


Bem este, como é da minha amada cidade, e como era bastante acessivel, fiquei só a olhar para a garrafa, o preço me deixou embriagado, 12 000 Patacas = 1 200 Euros mais ou menos, nem com subsídio lá se pode chegar. É da Cartuxa.

Fotos extraídas da google

Macau possui uma vasta gama de vinhos portugueses, mas é pena que em países tal como na Tailândia, onde se consume imenso alcól, não se encontre vinho português à venda nos super mercados. 

JARDIM CIDADE DAS FLORES




http://www.flickr.com//photos/samuel_santos/sets/72157629445949417/show/

O Jardim da Cidade das Flores situa-se na Rua de Évora, na Ilha da Taipa, um local aprezível para se poder passar bons momentos.

Macau possui muitos e belos jardins.