Num dos mosteiros da cidade, o qual se encontrava encerrado, mas que apresenta lindas e belas imagens.
O articulista junto a uma mesquita.
Perto do famoso mosteiro da cidade, na zona do museu.
A mesa do restaurante, em forma de barco, onde o articulista almoçou.
Uma cozinha bem a maneira tailandesa.
Este senhor que se pode ver, de costas, e um vendedor de flores, pessoa super simpática que ao ver-me de pé logo me convidou a sentar-me no seu baquinho.
Este senhor falava bem inglês, logo me contou que aprendeu o inglês, quando era funcionário de uma base aérea americana, aquando da guerra da Vietnam.
Motos essas existem aos milhares, bem como táxis motos.
O granel é patente, passeios para circular os não existem, passar a rua, e um exercício perigoso , pois a falta de civismo é patente e parar parece que fára mal aos travões. Enfim, uma cidade que para além do mosteiro pouco mais tem para se ver.
Uma cidade que dizem cheia de história, mas que ainda muito lhe falta para ser uma cidade que cative os turistas.
O mais estranho de tudo é que o aeroporto da cidade é utilizados por três companhias aéreas, talvez devido à sua próximade das cidades de Krabi, Surat Thani e Phuket, mas estas cidades possuem igualemnte aeroporto, o que para o articulista é de estranhar ou porque de tanta gente viajar para esta cidade.
Outro foto do transporte público, que nunca cheguei a utilizar. Andar pelas ruas da cidade é perigoso, já não direi nos passeios, pois esses são ocupados pelos comerciantes, como tal é assim já, até os pisos deixam muito a desejar o que causou ao articulista fortes dores nas barrigas das pernas...
Uma vendedora de carangueijos, eles estão ainda vivos.
Um mercado, que só labora nas manhãs de sábados e domingos, para ser franco, nunca tinha visto tanto granel na minha vida, lá existe de tudo à venda, mas a falta de higiene essa prima, bem como em ruelzinhas apertadas até as motos circulam, enfim!...
Para o articulista esta cidade é para esquecer.
Não havendo mais nada, o transporte utilizado, na estada do articulista, nesta cidade, foi este, um (Song-Taews) Sonteu , que não passa de uma pick-up com dois bancos, cada viagem cobram a quantia de 10 baths.
Um dos poucos transportes públicos da cidade, como se pode ver, bem cómodos!...
Dois jovens bonzos passeando pelas ruas da cidade.
Foto do edificio do hotel, tirada pelo articulista, do jardim do hotel.
A estada num quarto de classe superior, neste belo hotel ficou por 1 600 baths, cerca de 32 euros, incluindo pequeno almoço bufett.
Os tranferes do aeroporto hotel e hotel aeroporto, ficou 320 baths, 6 euros, por duas pessoas, é bom ficar-se informado sobre estes preços, visto que no aeroporto cobravam 300 baths por pessoa só por uma ida, o que ficaria, para duas pessoas, em 1 200 baths, 24 euros.
O aviso colocado na porta do quarto para não ser incomodado!...
Um quarto de classe superior, onde nada faltava, desde café, chá e fruta.
Vista parcial do quatro onde o articulista ficou hospedado, num 17 andar.
Aqui são os lotus a flor sagrada do budismo, que chamava a atenção dos fregueses das massagens.
No átrio do hotel, onde existem um espaço ricamente engalanado, as flores não podiam faltar.
Um peixe, em gelo, lindamenmte trabalhado, exposto no restaurante do hotel.
A cerveja é assim tirada destas enormes máquinas, saem não só girafas, como imperiais e bem ao modo tailandeses com muito gelo.
O interior da sala de jantar.
Embora o Natal já tenha passado, o pai Natal ainda lá estava, e como não podia deixar de ser, o simbolo do futebol português, o Cistriano também lá estava presente.
O articulista junto de dois anjos, à entrda da hotel, dando igualmente as boas vindas.
Um relicário da imagem do deus das 4 faces, protegendo o hotel, sito bonito e florido jardim do hotal.
Num dos jardins do hotem, junto à esplanada, onde durante a noite é servido um jantar muito especial, com comidas regionais, onde não falta a cerveja, nem o futebol, visto terem um ecran gigante onde se pode acompanhar, os jogos de futebol ingleses.
Uma, das milhares de gaiolas, que o articulista viu, junto às residencias, na cidade de Nakhon Si Thammarat.
The Red-Whiskered Bulbul é uma das aves de estimação preferidas da população do Sul da Tailândia. Na sua grande maioria todos os lares do sul possuem uma gaiola com uma especie desta ave. Cada doméstico que é conhecido como Nok Krong Hua Juk, a ave engaiolado com uma crista. No sul da Tailândia, o Bulbul é enjaulado para a competição.
Os orgulhosos proprietários dessas criaturas regularmente se reúnem para mostrar suas gaiolas, sopranos ainda magistral.
Embora o Red-Whiskered Bulbul já foi comumente encontrada em todo o país, ao longo dos últimos 10 anos, seu som foi desaparecendo das florestas do sul da Tailândia. É irônico que, apesar disso, as canções dos bulbul continuarem a ser ouvidas em tantas gaiolas na zona do país.
Uma vez que o seu habitat no Norte da Tailândia, onde viviam, em paz e sossego, tem sido palco de sua captura, devido a enorme procura desta ave, pelo povo que vive nas províncias do Sul.
Muitos tem sido os esforços para proteger esta rara ave, de belo canto, o concurso de canto dos Red-Whiskered Bulbul que estava agendada para os dias 11 a 15 de Agosto de 1999, integrada na Expo Floral Lanna em Chiang Mai foi adiada após o Presidente do Clube da Conservação da Natureza e da ave Lanna, ter, juntamente com Sociedade Tailandesa de proteção das Aves, solicitado para que o evento fosse cancelado.
O povo tailandês adora manter aves silvestres em gaiolas e essa é uma das a principais razões para o desaparecimento de várias espécies das florestas do país. Porém, os fiéis budista, realizam uma prática muito comum, quando visitam mosteiros, uma dessas práticas é soltar das gaiolas algumas aves.
Se não se parar com a captura de algumas aves, estas, em curto espaço de tempo deixarão de existir, como tal a mentalidade das pessoas terá que mudar, se desejarem continuar a ouvir o belo trinado desta belas e aves.
Em Janeiro de 1968 alguns moradores da cidade de Nakhon Sawan, ficaram surpresos quando viram uma ave rara, junto ao patanal de Bueng Boraphet.
A descoberta desta ave, foi motivo de vasta informação, quer atarvés dos jornais quer das televisões, muitos especialistas deslocaram-se à zona, afim de estudarem que tipo de ave se tratava.
Mais tarde, O Presidente da Conservação da Natureza e Sua Alteza Real a Princesa Maha Chakri Sirindhorn, filha do Rei Rama IX, o actual Rei da Tailândia, fizeram estudos dessa ave, que hoje é conhecida como a Ave da princesa ou Chao Nok Fah Ying Sirindhorn. Ornitólogos acreditam que esta ave, está à beira da extinção podendo ser encontrada somente em torno de Bueng Boraphet.
A Ave Princesa, é uma, entre muitas, à beira da extinção, devido à sua captura em excesso e pela perda do seu hatitat natural em toda a Tailândia.
Em alguns casos, muitas aves exóticas podem ser vistas em gaiolas, ricamente engalanadas, fazendo parte da cultura dos povos do sul.Embora alguns possam pensar que criar aves em cativeiros, ou possuir essas aves em casa, como simbolo de prosperidade, estão desta forma contribuindo para a sua extinsão.
A Pega Azul e Leafbird tem sido capturados devido a suas coloridas penas tal como o falante Hill Mynah e periquito devido a estas exóticas aves emitarem os sons dos humanos, enquanto a Zebra Dove, White-Rumped Shama e Bulbul (NOK) tornan-se atraentes para os criadores de aves.
Tradicionalmente, o Vermelho-Whiskered Bulbul foi uma parte integrante da civilização Lanna. Seu nome é mencionado em muitas canções locais e em muitos contos antigos. Podemos dizer que esta ave é um símbolo do reino Lanna.
Quando o povo Lanna pensa sobre a Natureza, seu pensamento está interligado às aves, sendo este povo do norte, contrário à prática de capturar aves ou mantelas em gaiolas, adoram sim ouvir os seus trinados, com estas aves vivendo em liberdade, essa uma das razões porque o Bulbul continua vivendo feliz entre eles.
Foi este ambiente que o signatário foi, uma vez mais encontrar em terras do Sul. Tendo verificado que à porta de muitas casas se encontravam vistosas gaiolas que estas exóticas e aves.
A primeira vez que o articulista viu em desdes vistosos e grandiosos torneios de canto de aves, foi na cidade de Pattani, sul da Tailândia.
A Lei de Conservação da Vida Selvagem em 1992 incluíram o Red-Whiskered Bulbul na sua lista de espécies protegidas. A Lei é bem clara, todos os proprietários, destas aves, necessitam de uma licença passada pelas autoridades competentes. Os que não cumprirem o estipulado, poderáo ser condenados até 4 anos de prisão, e da lei, Quem não seguir esta regra enfrentou até quatro anos de prisão.
Porém a Lei ficou somente no papel, não sendo accionada na prática, o que não é de estranhar, num país onde a corrupção abunda.
É um facto conhecido que a bulbuls gaiolas penduradas em muitos terraços do Sul superam as licenças jurídicas que tenham sido emitidos. Também é igualmente decepcionante que muitos concursos são encorajados e até financiada pelo sector público, desta forma, jamais a lei poderá ser cumprida, já que a tradição assim o dita, para mal das aves em vias de extinsão, mas é sempre belo ver esses eventos, onde os proprietários das ditas aves, as tratam com todo o carinho e amor, gastando fortunas para as poder possuir.
Visto que muitas delas atingem valores astronomicos bem como suas gaiolas.
Capote Alentejano protege das baixas temperaturas sentidas em Portugal e é moda na Europa
JORNAL DIÁRIO DO SUL Terça, 12 Janeiro 2010 09:53
Os longos e quentes capotes alentejanos são por esta altura do ano muito procurados para fazer face às baixas temperaturas, mas nem todos se podem proteger da "cabeça aos pés" envergando este traje.
A única fábrica de capotes no sul do país localiza-se na freguesia de Santa Eulália, no concelho de Elvas. É ali que centenas de capotes começam a ser confeccionados logo no Verão para que nesta altura do ano possam ser vendidos em todo o território nacional, noutros países da Europa e na América. José Alpedrinha começou a fazer capotes quando tinha apenas 18 anos de idade. Aprendeu com o pai que era alfaiate e dirige a empresa alentejana que já assinala cinquenta anos de actividade na feitura destes agasalhos. Na época alta de produção fazem entre quinze a vinte capotes por dia. Neste Inverno, a fábrica de José Alpedrinha já confeccionou mais de 700 capotes.
"Já chegámos a ter aqui na empresa setenta trabalhadores. Agora são só sete", conta à agência Lusa José Alpedrinha, ao mesmo tempo que acrescenta que "o negócio vai bem e não tem sentido a crise".
Cada capote representa quatro horas de trabalho, só na parte da costura, e o preço não está acessível a todas as bolsas: "os capotes variam entre os 200 e os 300 euros, sendo mais caros os que têm gola de raposa", justifica.
"O capote vende-se no Alentejo desde o início do século passado. Antigamente era vestido por agricultores e trabalhadores rurais. O capote cinzento escuro era para os senhores das terras - os latifundiários, os castanhos eram típicos dos habitantes do Redondo e Reguengos de Monsaraz e o verde, que é uma cor recente, foi feito a pensar nas senhoras espanholas e nos caçadores", explicou José Alpedrinha.
Outrora a matéria-prima, o burel, provinha das indústrias de lanifícios da Beira Baixa. "Agora isso acabou. O burel já só é feito em Castanheira de Pêra, única fábrica em Portugal", conta. O capote alentejano foi deixando as verdejantes planícies alentejanas e instalou-se no guarda-roupa das grandes cidades da Europa e metrópoles mundiais "há capotes feitos por mim em Paris, Londres e até na América, principalmente no Canadá onde faz mais frio".Apesar do sucesso do capote alentejano, José Alpedrinha recusa vulgarizar o uso desta peça de vestuário, "gostava que se conservasse selectivo. Não concordo que seja generalizado e que cause impacto pela sua popularidade". José Alpedrinha orgulha-se de já ter vestido o capote alentejano a diversas individualidades.
"O doutor Mário Soares, Jorge Sampaio, José Saramago, entre muitos outros". Orlando Redondeiro tem uma loja em Estremoz (Évora) onde vende este tipo de artigos. O frio rigoroso do passado mês de Dezembro levou à ruptura do stock de capotes que tinha para venda.
"Em poucos dias vendi cerca de cinquenta capotes. Este é um artigo que tem tido muita procura nos últimos anos. Os clientes são da zona de Lisboa e há também muitos espanhóis que vestem os capotes verdes para as montadas que realizam no país vizinho", diz com satisfação Orlando, que também veste o capote desde os sete anos de idade.
Em Macau, havia o deputado Roque Choi, meu amigo pessoal e grande amigo dos portugueses, que durante o inverno, usava sempre o capote alentejano.