Hoje, uma vez mais, o articulista se deslocou até ao outro lado da fronteira, ficou-se somente por Tung Pak e por lá almoçou
Foi dar uma espreitadela ao jardim e à avenida para abrir o apetite
Depois se bateu com uma bela galinha e beu um café, a esposa comeu um farto e delicioso prato de arroz com hortaliças e carne de porco e uma sopa, a despesa essa ficou-se de 58 reeimibis, ousejam cerca de 6 euros.
Não ficámos hospedados neste belo hotel, porque após dar-mos uma volta pelo enorme recinto comercial, mas nada tendo comprado, regressámos a Macau.
Pessoal esse, por lá não faltava
Era um enorme vai e vem de pessoas, umas entravam outras saiam
O átrio dos serviços de migração dando no lado chinês como no de Macau estava repleto de pessoas, mas como o articulista e sua esposa já pertencem à terceira idade, existem em ambos os lados da fronteiras, nos serviços de migração, balcões destinados a pessoas com mais de 65 anos ou pessoas que necessitem se ajuda, tal como os miúdos e as grávidas, e desta forma foi num instânte que atravessou a fronteira.
No Duty free compriu duas tiras de cigarros e volvidos uns minutos estava em Macau.
Junto às Portas do Cerco existe um terminal de autocarros urbanos, alguns deles o 9, 9A e 16, passam junto à casa do articulista, mas somente om 9A passa junto à Torre de Macau, em cuja Praça está ocorrendo o 9o. Festival de Gastronomia, mas, como só abria às 15.00 horas, e, como ainda era cedo, não usamos os transportes públicos, poupando assim a quantia de 30 avos, 3 cnetimos do euro rsrsrs.
Usamos sim o autocarro da Dream City, e bem reconfortados fomos até Cotai, ali desembarcamos, tendo mudado de autocarro, da mesma companhia e embarcado num outro que nos levou de volta a Macau, neste caso até junto do Hotel Sintra.
Depois sim, lá desenbolsamos os 30 avos e apanhamos o autocarro 32 que nos levou até ao Festival de Grastronomia, e desta forma prática e barata se passou a manhã e parte da tarde.
Isto só em Macau, claro!...