O EX-LIBRIS DA CIDADE A TORRE DO RELÓGIO NO CENTRO DA MESMA.
UM ASPECTO DO LOCAL ONDE SE REALIZOU A FEIRA DE CULINÁRIA
UMA DAS PONTES QUE LIGAM A PARTE ESTE À OESTE DA CIDADE
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Capital: | Lamphun |
Área: | 4,505.9 km² 49th |
habitantes: | 413,299 (2000) 60th |
Pop. density: | 92 inh./km² 48th |
ISO 3166-2: | TH-51 |
Governador: | Direk Konklip (desde 2008) |
Mapa | |
Lamphun (Thai: ลำพูน) é uma das províncias (changwat) do norte da Tailândia. Tem como províncias vizinhas Chiang Mai, Lampang e Tak.
Lamphun encontra-se localizada no vale do Rio Ping, rodeadas por inúmeras montanhas.
Dista de bangkok 670 quilometros e somente 26 quilómetros de Chiang Mai, a capital do norte.
Sobre o antigo nome de Haripunchai, Lamphun era a cidade mais a norte controlada pelo reino de Mon no período de Dvaravati, e o último reino a cair para o reino Thai. Nos últimos 12 séculos esteve sobre o controle dos Khmer. No ano de 1281 o rei Mengrai de Lannathai conquistou a cidade que passou a fazer parte de reino. Depois da espanção dos birmaneses no século 16, Lamphun ficou debaixo das suas leis durante dois séculos.
Durante o século 12 até ao século 18 com a pressão efectuadas pelas tropas de Thonburi e Bangkok contras as forças birmanesas, os lideres locais vindos de Lampang conseguiram por fim ficarem livres do jubo birmanês, passando a ser administrada pelos lideres de Lampang e ganho o estutado de vassalo por parte de Bangkok. Depois das reformas administrativas efectuadas pelo governo em Bangkok, nos finais do século 19, Lamphun passou considerada uma província do Sião mais tarde Reino da Tailândia.
A província está dividida em 8 distritos (amphoe). Que se subdividem em 51 subdistritos (tambon) e 551 aldeias (muban).
Wat Phra That Hariphunchai (วัดพระธาตุหริภุญชัย) O Ex-libris da cidade, este antiquissimo templo com um Chedi dourado de 46 metros de altura, resultado da sua restauração no ano de 1443 pelo rei de Chiang Mai.
Hariphunchai Museu Nacional (พิพิธภัณฑสถานแห่งชาติหริภุญชัย), Localizado perto Wat Phra That Hariphunchai. Exibi a história e o desenvolvimento da região bem como o seu património arqueológico. Tem igualmente expostos utensílios antigos, gravuras trabalhas na madeira usados e feitos pelo indigenas Lanna.
Estátua Phra Nang Chamthewi (อนุสาวรีย์พระนางจามเทวี) Localziada no Jardim público Nong Dok, comemorando as primeiras leis de Hariphunchai.
Estátua de Suthewa Ruesi (อนุสาวรีย์สุเทวฤาษี) - A legenda da Rusi a actual fundadora de Hariphunchai.
Wat Chamthewi or Wat Ku Kut (วัดจามเทวี หรือ วัดกู่กุด)
Wat Mahawan (วัดมหาวัน)
Wat Phra Yuen (วัดพระยืน)
The Ku Chang-Ku Mah Chedi (กู่ช้าง-กู่ม้า)
The Ban Nong Chang Khun (บ้านหนองช้างคืน)
Wat Phra Phutthabat Tak Pha (วัดพระพุทธบาทตากผ้า)
Ban Hong (บ้านโฮ่ง)
Tham Luang Pha Wiang (ถ้ำหลวงผาเวียง),
Wat Phra Bat Huai Tom (วัดพระบาทห้วยต้ม)
Chedi Ha Duang (เจดีย์ห้าดวง).
Mae Ping National Park (อุทยานแห่งชาติแม่ปิง)
O Pha Mai Yok Dok (ผ้าไหมยกดอก) é elaborado com material de seda e trabalhado pelos métodos tradicionais. É famosa a sua seda que já vem deste o reinado do Rei Rama VI. Outros dos seus produtos artesanais são feitos em rota e com desenhos muito próprios daquela região.
Fabrico de roupas em algodão manualmente (ผ้าฝ้ายทอมือ) - A preços bem acessíveis com desenhos e cores bem elegantes sáo trabalhados manualmente pelos seus residentes seguindo as velhas tradições. Geralmemente os artefatos produzidos são toalhas de mesa, guardanapos e outros apetrechos de uso doméstico.
Produtos trabalhados em madeira (งานไม้แกะสลัก) trabalhados com madeiras macias fazem figuram de animais, bonecas e utensílios decorativos, a textura natural da madeira é bem visivel nos belos e lindos produtos trabalhados.
Um dos mais famosos festivais em Lamphun é realizado no Song Nam Phra That Hariphunchai (งานสรงน้ำพระธาตุหริภุญชัย), que data de tempos antigos. É aqui que tem lugar as maiores celebrações relogiosas que tem lugar no mês de Maio.
Outro evento importante é a feira do Longan (งานเทศกาลลำไย) que se realiza todos os anos pelo mês de Agosto, promovendo este maravilhoso fruto da região. São igualmente efectuadas paradas com carros alegóricos decorados a perceito com este belo fruto, dando lugar também a um concurso.
A Páscoa (do hebraico Pessachd, significando passagem) é um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo (Vitória sobre a morte) depois da sua morte por crucificação (ver Sexta-Feira Santa) que teria ocorrido nesta altura do ano em 30 ou 33 d.C. O termo pode referir-se também ao período do ano canônico que dura cerca de dois meses a partir desta data até ao Pentecostes.
Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pessach, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egipto (Portugal, PALOPs, e Timor) Egipto (Brasil).
A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de “passagem”, comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário, segundo os cálculos que se indicam a seguir.
A última ceia partilhada por Jesus e pelos discípulos é considerada, geralmente, um “seder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos atermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pesach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta festividade.
Os termos "Easter" (Ishtar) e "Ostern" (em inglês e alemão, respectivamente) parecem não ter qualquer relação etimológica com o Pesach(páscoa). As hipóteses mais aceitas relacionam os termos com Eostremonat, nome de um antigo mês germânico, ou de Eostre, uma deusa germânica relacionada com a primavera que era homenageada todos os anos, no mês de Eostremonat, de acordo com o historiador inglês do século VII, Beda.
É sugerido por alguns historiadores que muitos dos atuais símbolos ligados à Páscoa (especialmente os ovos de chocolate, ovos coloridos e o coelhinho da Páscoa) são resquícios culturais da festividade de primavera em honra de Eostre que, depois, foram assimilados às celebrações cristãs do Pessach, depois da cristianização dos pagãos germânicos. Contudo, já os persas, romanos, judeus e armênios tinham o hábito de oferecer e receber ovos coloridos por esta época.
Ishtar tinha alguns rituais de caráter sexual, uma vez que era a deusa da fertilidade, outros rituais tinham a ver com libações e outras ofertas corporais.
Um ritual importante ocorria no equinócio da primavera, onde os participantes pintavam e decoravam ovos (símbolo da fertilidade) e os escondiam e enterravam em tocas nos campos. Este ritual foi adaptado pela Igreja Católica no principio do 1º milênio depois de Cristo, fundindo-a com outra festa popular da altura chamada de Páscoa. Mesmo assim, o ritual da decoração dos ovos de Páscoa mantém-se um pouco por todo o mundo nesta festa, quando ocorre o equinócio da primavera.
O hábito de dar ovos de verdade vem da tradição pagã. O hábito de trocar ovos de chocolate surgiu na França. Antes disso, eram usados ovos de galinha para celebrar a data.
A tradição de presentear com ovos - de verdade mesmo - é muito, muito antiga. Na Ucrânia, por exemplo, centenas de anos antes de era cristã já se trocavam ovos pintados com motivos de natureza - lá eles têm até nome, pêssanka - em celebração à chegada da primavera.
Os chineses e os povos do Mediterrâneo também tinham como hábito dar ovos uns aos outros para comemorar a estação do ano. Para deixá-los coloridos, cozinhavam-os com beterrabas.
Mas os ovos não eram para ser comidos. Eram apenas um presente que simbolizava o início da vida. A tradição de homenagear essa estação do ano continuou durante a Idade Média entre os povos pagãos da Europa.
Eles celebravam Ostera, a deusa da primavera, simbolizada por uma mulher que segurava um ovo em sua mão e observava um coelho, representante da fertilidade, pulando alegremente ao redor de seus pés.
Os cristãos se apropriaram da imagem do ovo para festejar a Páscoa, que celebra a ressurreição de Jesus - o Concílio de Nicéia, realizado em 325, estabeleceu o culto à data. Na época, pintavam os ovos (geralmente de galinha, gansa ou cordona) com imagens de figuras religiosas, como o próprio Jesus e sua mãe, Maria.
Na Inglaterra do século X, os ovos ficaram ainda mais sofisticados. O rei Eduardo I (900-924) costumava presentear a realeza e seus súditos com ovos banhados em ouro ou decorados com pedras preciosas na Páscoa. Não é difícil imaginar por que esse hábito não teve muito futuro.
Foram necessários mais 800 anos para que, no século XVIII, confeiteiros franceses tivessem a idéia de fazer os ovos com chocolate - iguaria que aparecera apenas dois séculos antes na Europa, vinda da então recém-descoberta América. Surgido por volta de 1500 a.C., na região do golfo do México, o chocolate era considerado sagrado pelas civilizações Maia e Asteca. A imagem do coelho apareceu na mesma época, associada à criação por causa de sua grande prole.
Segundo a Bíblia (Livro do Êxodo), Deus lançou 10 pragas sobre o Egipto. Na última delas (Êxodo cap 12), disse Deus que todos os primogênitos egípcios seriam exterminados (com a passagem do anjo da morte por sobre suas casas), mas os de Israel seriam poupados.
Para isso, o povo de Israel deveriam imolar um cordeiro, passar o sangue do cordeiro imolado sobre as portas de suas casas, e Deus passaria por elas sem ferir seus primogênitos. Todos os demais primogênitos do Egipto foram mortos, do filho do Faraó aos filhos dos prisioneiros. Isso causou intenso clamor dentre o povo egípcio, que culminou com a decisão do Faraó de libertar o povo de Israel, dando início ao Êxodo de Israel para a Terra Prometida.
A Bíblia judaica institui a celebração da Páscoa em Êxodo 12, 14: Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o como uma festa em honra do Senhor: Fareis isto de geração em geração, pois é uma instituição perpétua .
A Páscoa e o Pessach são eventos diferentes que não devem ser confundidos. Assumir o nome de Páscoa, que seria a tradução original de Pessach, para os eventos da Páscoa cristã, é algo razoavelmente confuso, que pode ter sido feito intencionalmente com a finalidade de substituir um grande evento da religião judaica por outro grande evento da religião católica.
O que acontece é que a morte de Cristo acontece em 14 de Nissan, dia do início de Pessach. A última ceia de Cristo teria sido um Seder de Pessach.
A pascoa é a festa instituida em lembrança da morte dos primogênitos do Egito e da libertação ods Israelitas.O seu nome deriva de umapalavra hebraica que significa a passagem do anjo exterminador, sendo poupadas as habitações dos israelitas, cujas portas tinham sido aspergidas com o sangue do cordeiro pascal(Ex.12:11-27).
Chama-se a "pascoa do Senhor",a "festa dos pães asmos"(Lv.23:6,Lc.22:1), os dias dos "pães asmos"(At.12:3,20:6). A palavra pascoa é aplicada não somente à festa no seu todo, mas tyambém ao cordeiro pascal, e à refeição preparada para essa ocasião solene(Lc.22:7,1Co.5:7,Mt.26:18-19,Hb.11:28).
Na sua instituição,a maneira de observa a pascoa era da seguinte forma: o mês da saida do Egipto(nisã-abibe) devia ser o primeiro mês do ano sagrado ou eclesiástico; e no decimo-quarto dia desse mês,entre as tardes, isto é, entre a declinação do sol e o seu ocaso, deviam os israelitas matar o cordeiro pascal e abster-se de pão fermentado. No dia seguinte, o 15°, a contar desde as 6 hrs do dia anterior, principiava a grande festada pascoa, que durava 7 dias; mas somente o 1° e o 7° dias eram particurlamente solenes.
O cordeiro morto tinha que ser sem defeito, macho e do 1° ano. Quando não fosse encontrado o cordeiro, podiam os israelitas matar um cabrito.Naquela mesma noite devia ser comido o cordeiro, assado, com pão asmo, e uma salada de ervas armagas, não devendo, além disso, serem quebrados os ossos.
Se alguma coisa ficava para o dia seguinte, era queimada. Os que comiam a páscoa precisavam estar na posição de viajantes, cingidos os lombos, tendo os pés calçados, com os cajados na mão, alimentando-se apressadamente. Durante os 8 dias da pascoa não se podia comer pão levedado, embora fosse permitido prepara comida, sendo isto, contudo, proibido no sabado(Ex.12).
A pascoa era uma das 3 festas em que todos os varões haviam de "aparecer diante do Senhor" (Ex.26:14-17). Era tão rigorosa a obrigação de guarda a pascoa, que todo aqule que a não cumprisse seria condenado a morte(Nm.9:13); mas aqueles que tinham qualquer impedimneto légitimo, como jornada, doença ou impureza, tinha que adiar sua celebração até ao segundo mês do ano eclesiastico, o 14° dia do mês iyyar(abril e maio). Vemos um exemplo disso no tempo de Ezequias (1Cr.30:2-3).
Segundo o Novo Testamento, Cristo é o sacrifício da Páscoa. Isso pode ser visto como uma profecia de São João Baptista, no Evangelho de São Joãode: "Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo" (João, 1:29) e uma constatação de São Paulo "Purificai-vos do velho fermento, para que sejais massa nova, porque sois pães ázmos, porquanto Cristo, nossa Páscoa, foi imolado." (1Co 5:7). Na missa, os católicos repetem a frase de João Baptista.
Jesus Cristo, desse modo, é tido pelos cristãos como o Cordeiro de Deus que foi imolado para salvação e libertação de todos do pecado. Para isso Deus teria designado sua morte exatamente no dia da Páscoa judaica para criar o paralelo entre a aliança antiga, no sangue do cordeiro imolado, e a nova aliança, no sangue do próprio Jesus imolado.
A sequência da liturgia para todos os domingos do Ano Cristão está na dependência da Páscoa, exceto os domingos do Advento, que são sempre quatro Domingos antes do Natal, não importando se cai no Domingo ou em outro dia da semana.
Como, segundo a tradição cristã sustentada no Novo Testamento, Jesus ressuscitou num Domingo, surgiu a prática de algumas igrejas se reunirem aos domingos, e não aos sábados, como fazem os judeus (sabbath). Esta tradição foi modificada posteriormente por algumas igrejas restauracionistasalgumas de inspiração protestante (como a Igreja Adventista do Sétimo Dia) que interpretaram o costume judeu em relação ao sábado fazendo dele um dia exclusivo de adoração.