Hotel Grandview, onde se localiza o restaurante Valencia
O articulista junto da árvore de Natal, junto à porta do restaurante
A nétinha Cláudia
Um garrafa de champanhe e respectivos copos, oferta de uma amigo meu.
A esposa, o articulista, a nétinha Cláudia e o filho mais velho, Luís.
O articulista, com o gorro enfiando, e sempre bem disposto!...
LOMBO DE PORCO
ARROZ DE PATO
O PRATO DE PEIXE ESTAVA ÓPTIMO, O ARTICULISTA FOI TIRADO PARA O PRATO, E QUANDO TIROU A FOTO SÓ TINHA A ESPINHA !....
POLVO À MODA CHINESA
SALADA
CAMARÕES, CARANGEIJOS E BUZIOS
CAMARÕES COM HORTALIÇAS
FILETES DE PEIXE PANADO
AMEIJOAS À MODA CHINESA
LOMBO DE VACA COM HORTALIÇAS
CARNE DE CARNEIRO
MEXILHÕES RECHEADOS
CARNE DE GALINHA, PESSEGO E NOZES
POLVO
PERU E LOMBO DE PORCO
FONTE DE CHOCOLATE
Toda esta variedade de comida, fruta, doces, café e chá ficou somente por 188, 00 patacas, por pessoas, com o adicionamento de 10% de serviço deu 206,80, mas como somos freguezes habituais, nesta época do ano, tivémos um desconto de 20% o que ficou, o jantar, por cada pessoa em 165,44 patacas que ao câmbio do dia 24 era de 11,42 em relação ao euro, o que ficou em 14,48 Euros por pessoa.
São imensos os bufetts realizados nos hoteis de Macau e a preços, muitos deles, bem acessiveis.
A população chinesa de Macau, nunca festeja em casa, utiliza sempre os restaurante para o efeito, e, como o articulista tem uma família semi-chinesa vai ao encontro desses costumes, porém, muitas das vezes faz um ou outro almoço em sua casa, estando presentes os seus filhos, nétinhas e sobrinhas, isto só acontece quando o cozinheiro de serviço, que sou eu, está bem disposto !...
A cidade do Santo Nome de Deus de Macau, está linda, as decorações natalícias bem como alguns presépios, se podem ver por toda a cidade e ilhas da Taipa e Coloane.
Durante a noite se enche de luz e cor, podem-se ouvir os cântidos natalícios, dando uma imagem de beleza ímpar, fortalecendo os corações de todas as pessoas de boa vontade.
Nas fotos acima reproduzidas, se pode ver o articulista junto de algumas ornamentações natalícias, na cidade de Macau.
Solstício de inverno é um fenômeno astronômico usado para marcar o inicio do inverno. Ocorre normalmente entorno do dia 22 de Dezembro no hemisfério norte, e 21 de Junho no hemisfério sul.
Esta data também era de grande importância para diversas culturas antigas, que de um modo geral à associavam simbolicamente às aspectos como o nascimento ou renascimento.
A palavra solstício vem do latin sol (sol), e sistere (que não se move).
O solstício de inverno ocorre quando o sol atinge a maior distancia angular em relação ao plano que passa pela linha do equador. Embora sua data não seja a mesma em todos os anos, pode-se dizer que no hemisfério sul ocorre entorno do dia 21 de Junho, e no hemisfério norte, entorno do dia 22 de Dezembro.
Esse momento não é fixo no calendário gregoriano em função do ano tropical da terra não ser um múltiplo exato de dias.
Esta data tinha grande importância para diversas culturas antigas que geralmente realizavam celebrações e festivais ligados às suas religiões.
No calendário chinês, o solstício de Inverno chama-se dong zhi (chegada do Inverno) e é considerado uma data de importância extrema, visto ser aí festejada a passagem de ano.
Em várias culturas ancestrais à volta do globo, o solstício de inverno era festejado com comemorações que deram origem a vários costumes hoje relacionados com o Natal da religião cristã. O solstício de inverno, o menor dia do ano, a partir de quando a duração do dia começa a crescer, simbolizava o início da vitória da luz sobre a escuridão.
Festas pagãs das mitologias persa e hindu referenciavam as divindades de Mitra como um símbolo do "Sol Vencedor", marcada pelo solstício de inverno.
A cultura do império romano incorporou a comemoração dessa divindade através do Sol Invictus. Com o fortalecimento da religião cristã, a data em que se comemorava as festas pagãs do "Sol Vencedor" passaram referenciar o Natal através da comemoração do nascimento de Jesus Cristo, sem vínculos diretos com as antigas festas pagãs.
Em todos os países asiáticos se dá muita relevância ao Solstício de inverno, principalmente na China, em que os chineses denominam de "DUNG ZI", que é um dos 24 pontos solares que indica a posição do sol em cada ano.
"DUNG ZI" (chegada do inverno) usualmente ocorre no dia 22 de Dezembro, sendo o dia mais curto do ano, e é um dos mais importantes festivais na China, existe, mesmo um provébio chinês que diz que o festival de Dung Zi, é mais importante que as festividades da passagem do Ano Novo Lunar.
É durante o Solstício de inverno, Dung Zi, tradicionalmente a altura para os familiares se reunirem em suas casas ou restaurantes, e tomarem as refeições apropriadas a esta data, ou seja, comem-se bolinhas de arroz glutinado, chamados Tong Yuhn, os quais simbolizam reunião.
Já, 2.500 anos atrás, sobre o Período da Primavera e Outono (770-476 aC), a China tinha determinado o ponto de Solstício de Inverno, observando os movimentos do sol com um relógio de sol. É o mais antigo dos 24 pontos de divisão sazonal. E determinaram que seria o 21 de Dezembro ou 22 de acordo com o calendário gregoriano em que se registava o Solstício de inverno.
O hemisfério norte neste dia experiências durante o dia mais curto eo mais longo da noite. Após o solstício de inverno, os dias se tornarão mais e mais. No antigo pensamento chinês, o yang, ou muscular, coisas positivas vai tornar-se mais e mais forte depois deste dia, por isso deve ser comemorado.
O Solstício de Inverno tornou-se uma festa durante a dinastia Han (206 aC-220 dC) tendo prosperado nas dinastias Tang e Song (618-1279).
O povo Han considerado Solstício de Inverno como um "Festival de Inverno", para funcionários que organizam actividades de comemoração. Neste dia, funcionários e pessoas comuns tinham um dia de descanso, hoje considerado dia feriado..
Nas dinastias Tang e Song, o Solstício de Inverno foi um dia para oferecer sacrificios aos seus antepassados. Os Imperadores iam para os subúrbios para adorar o Céu, enquanto povo comum oferecia sacrifícios aos seus falecidos pais ou outros parentes.
Durante a Dinastia Qing (1644-1911) ficou registrado de que "Solstício de Inverno é tão formal como o Festival da Primavera", mostrando quanto é muito importante este dia.
Em algumas partes do Norte da China, as pessoas comem sopa com bolinho, enquanto os residentes de alguns outros lugares, comem bolinhos de massa, dizendo que isso irá impedi-los de ficarem gelados, isto é de manterem o calor normal em seus corpos, durante todo o inverno.
Mas, em algumas zonas do sul da China, as famílias se reunem para tomarem uma refeição feita à base de feijão-vermelho e arroz glutinoso para afastar os fantasmas e outras coisas más, tais como os maus olhados. Em outros lugares, as pessoas também comem tangyuan, uma espécie de bolinho recheado, que é uma pequena bola feita de farinha de arroz glutinoso.
Os bolinhos de arroz são igualmente usados como oferta, nos sacrifícios aos antepassados, ou como presentes para os amigos e parentes.
O povo de Taiwan vêm mantedndo este costume de oferecer nove bolos a seus antepassados.
Eles fazem bolos feitos com farinha de arroz glutinoso, é cozinhado em várias camadas dentro de vaso, e tem a forma de galinha, pato, tartaruga, porco, vaca ou carneiro.
Estes bolinhos com a forma de animais são auspiciosos segundo reza a tradição chinesa.
As pessoas do mesmo sobrenome ou clã familiar se reúnem em seus templos ancestrais para adorar seus antepassado.
Após a cerimônia de sacrifício e oração, há sempre um grande banquete.
Os ingredientes para se conficionar um Pad Thai, são:
Massa de arroz ou massa Kwai tio, ovos, camarões, rebentos de soja, cebolinha, óleo de peixe, óleo de soja, amendoims moídos, taufu, sumo de limão, piri piri, açucar, óleo vegetal e parte do coração de uma banana.
O Pad Thai é um prato tradicional da culinária tailandesa.
Num modesto restaurante, junto a um Mosteiro, a cozinheira confecionado um Pad Thai.
Pad Thai or Phat Thai (Thai: ผัดไทย, IPA: [pʰàt tʰāj], "fried Thai style") is a dish of stir-fried rice noodles with eggs, fish sauce (Thai: น้ำปลา), tamarind juice, red chilli pepper, plus any combination of bean sprouts, shrimp, chicken, or tofu, garnished with crushed peanuts, coriander and lime, the juice of which can be added along with Thai condiments. Pad Thai is one of Thailand's national dishes.
Two different styles of Phat Thai have evolved: the dry, light version found in the streets of Thailand and the version that dominates restaurants in the West, which is heavier and oilier.
Though the dish had been known in various forms for centuries – it is thought to have been brought to the ancient Thai capital of Ayuthaya by Vietnamese traders – it was first made popular as a national dish by Luang Phibunsongkhram when he was prime minister during the 1930s and 1940s, partly as an element of his campaign for Thai nationalism and centralization, and partly for a campaign to reduce rice consumption in Thailand.
The Thai economy at this time was heavily dependent on rice exports; Phibunsongkhram hoped to increase the amount available for export by launching a campaign to educate the poor in the production of rice noodles, as well as in the preparation of these noodles with other ingredients to sell in small cafes and from street carts.
During the recession following World War II, the post-war government of Field Marshall Pibul, desperate in its efforts to revive the Thai economy, looked for ways to stem the massive tide of unemployment. Among the occupations the government aggressively promoted to give the populace a way to earn a living was the production of rice noodles and the operation of noodle shops. Detailed instructions on how to make the noodles and recipes were printed and distributed around the country. From these efforts, rice noodles became firmly rooted in the country and have since become a widespread staple food.
Outside of Thailand, Phat Thai is one of the best-known Thai dishes, and is very popular in Thai restaurants in the United States, Australia, and many other countries.
Os direitos humanos são o resultado de uma longa história, foram debatidos ao longo dos séculos por filósofos e juristas. O início desta caminhada , remete-nos para a área da religião, quando o Cristianismo, durante a Idade Média, é a afirmação da defesa da igualdade de todos os homens numa mesma dignidade, foi também durante esta época que os filósofos cristãos recolheram e desenvolveram a teoria do direito natural, em que o indivíduo esta no centro de uma ordem social e jurídica justa, mas a lei divina tem prevalência sobre o direito laico tal como é definido pelo imperador, o rei ou o príncipe.
Mais tarde, a Escola do direito natural, defendeu a existência de direitos que pertencem essencialmente ao homem mulher, que são inerentes à natureza, que eles gozam pelo simples facto de serem seres humanos. Com a idade moderna, os racionalistas dos séculos XVII e XVIII, reformulam as teorias do direito natural, deixando de estar submetido a uma ordem divina.
Para os racionalistas todos os homens são por natureza livres e têm certos direitos inatos de que não podem ser despojados quando entram em sociedade. Foi esta corrente de pensamento que acabou por inspirar o actual sistema internacional de protecção dos direitos do homem.
Antecedentes remotos
O Cilindro de Ciro hoje no British Museum, a primeira declaração dos direitos humanos.Um dos documentos mais antigos que vinculou os direitos humanos é o Cilindro de Ciro, que contêm uma declaração do rei persa (antigo Irã) CiroII depois de sua conquista da Babilônia em 539 aC. Foi descoberto em 1879 e a ONU o traduziu em 1971 a todos seus idiomas oficiais.
Pode ser resultado de uma tradição mesopotâmica centrada na figura do rei justo, cujo primeiro exemplo conhecido é o rei Urukagina, de Lagash, que reinou durante o século XXIV aC, e de onde cabe destacar também Hammurabi da Babilônia e seu famoso Código de Hammurabi, que data do século XVIII aC.
O Cilindro de Ciro apresentava características inovadoras, especialmente em relação a religião. Nele era declarada a liberdade de religião e abolição da escravatura. Tem sido valorizado positivamente por seu sentido humanista e inclusive foi descrito como a primeira declaração de direitos humanos.
Documentos muito posteriores, como a Carta Magna da Inglaterra, de 1215, e a Carta de Mandén, de 1222, se tem associado também aos direitos humanos. Na Roma antiga havia o conceito de direito na cidadania romana a todos romanos.
A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão dadata de 1789.
Confirmação do conceito
A conquista da América no século XVI pelos espanhóis resultou em um debate pelos direitos humanos na Espanha. Isto marcou a primeira vez que se discutiu o assunto na Europa.
Durante a Revolução inglesa, a burguesia conseguiu satisfazer suas exigências de ter alguma classe de seguridade contra os abusos da coroa e limitou o poder dos reis sobre seus súditos, proclamando a Lei de Habeas corpus em 1679, em 1689 o Parlamento impôs a Guilhermo III da Inglaterra na Carta de Direitos (ou Declaração de direitos) uma série de princípios sobre os quais os monarcas não podiam legislar ou decidir.
No século XVII e XVIII, filósofos europeus, destacando-se John Locke, desenvolveram o conceito do direito natural. Os direitos naturais, para Locke, não dependiam da cidadania nem das leis de um Estado, nem estavam necessariamente limitadas a um grupo étnico, cultural ou religioso em particular.
A teoria do contrato social, de acordo com seus três principais formuladores, o já citado Locke, Thomas Hobbes e Jean-Jacques Rousseau, se baseia em que os direitos do indivíduo são naturais e que, no estado de natureza, todos os homens são titulares de todos os direitos.
A primeira declaração dos direitos humanos da época moderna é a Declaração dos Direitos da Virgínia de 12 de junho de 1776, escrita por George Mason e proclamada pela Convenção da Virgínia. Esta grande medida influenciou Thomas Jefferson na declaração dos direitos humanos que se existe na Declaração da Independência dos Estados Unidos da América de 4 de julho de 1776, assim como também influênciou a Assembléia Nacional francesa em sua declaração, a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 esta última definia o direito individual e coletivo das pessoas.
A noção de direitos humanos não experimentou grandes mudanças até o século seguinte com o início das lutas operárias, surgiram novos direitos que pretendiam dar solução a determinados problemas sociais através da intervenção do Estado. Neste processo são importantes a Revolução Russa e a Revolução Mexicana.
Desde o nascimento da Organização das Nações Unidas em 1945, o conceito de direitos humanos se tem universalizado, alcançando uma grande importância na cultura jurídica internacional. Em 10 de dezembro de 1948 a Declaração Universal dos Direitos Humanos foi adotada e proclamada pela Assembléia Geral das Nações Unidas em sua Resolução 217 A (III), como resposta aos horrores da Segunda Guerra Mundial e como intento de sentar as bases da nova ordem internacional que surgia atrás do armistício. Coincidência ou não, foi proclamada no mesmo ano da proclamação do estado de Israel.
Posteriormente foram aprovados numerosos tratados internacionais sobre a matéria, entre os quais se destacam os Pactos Internacionais de Direitos Humanos de 1966, e foram criados numerosos dispositivos para sua promoção e garantia.
Muitos filósofos e historiadores do Direito consideram que não se pode falar de direitos humanos até a modernidade no Ocidente. Até então, as normas da comunidade, concebidas na relação com a ordem cósmica, não deixavam espaço para o ser humano como sujeito singular, se concebendo o direito primariamente como a ordem objetivo da sociedade.
A sociedade estamental tem seu centro em grupos como a família, a linhagem ou as corporações profissionais ou laborais, o que implica que não se concebem faculdades próprias do ser humano enquanto tal. Pelo contrário, se entende que toda faculdade atribuível ao indivíduo deriva de um duplo status: o do sujeito no seio da família e o desta na sociedade.
Fora do status não há direitos.
A existência dos direitos subjetivos, tal e como se pensam na atualidade, será objeto de debate durante os séculos XVI, XVII e XVIII, o que é relevante porque habitualmente se diz que os direitos humanos são produto da afirmação progressiva da individualidade e que, de acordo com ele, a idéia de direitos do homem apareceu pela primeira vez durante a luta burguesa contra o sistema do Antigo Regime.
Sendo esta a consideração mais estendida, outros autores consideram que os direitos humanos são uma constante na História e tem suas raízes no mundo clássico; também sua origem se encontra na afirmãção do cristianismo da dignidade moral do homem enquanto pessoa.
Fonte - Enciclopédia livre.
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Muitos anos são já passados deste que a primeira Declaração dos Direitos Humanos foi instituída, tal como o prova o Cilindro de Ciro, bem como a Declaração dos Direitos do Momem e do Cidadão escrita no ano de 1789, porém, vivendo nós no século XXI, ainda os Direitos Humanos, embora as Nações Unidas, e a sempre polícia do mundo, os Estados Unidos da América, muito falem e pressionem os países que não respeitam os Direitos Humanos, ainda, e infelizmente esta Declaração não faz parte da política de quem quer pode e manda, sendo as liberdades e os Direitos dos Cidadãos, diáriamanete violados.
Declarações e Leis existem, o que falta é haver governos e pessoas de boa vontade para que elas se cumpram e se respeitem.