CEO do Lloyds renunciou ao bónus referente a 2011 por considerar que o seu afastamento do banco, por motivos médicos, teve um impacto negativo para os accionistas.
De acordo com o contrato de trabalho de Horta Osório, este pode receber um bónus anual de 2,3 milhões de libras (2,75 milhões de euros), valor que equivale a 225% do seu ordenado fixo.
Tendo em conta que o português assumiu o seu cargo em Março, e que em Novembro foi afastado do banco por recomendação médica, o bónus que lhe estaria destinado poderia ficar pouco abaixo dos 2 milhões de libras, de acordo com as estimativas dos analistas, citados pelo diário espanhol "Expansión".
"Como director, considero que o meu direito ao bónus deveria reflectir a evolução do banco, e também as dificuldades financeiras que muita gente está a atravessar. Reconheço também que a minha ausência teve um impacto dentro e fora do banco, incluindo junto dos accionistas. Por isso, decidi pedir ao conselho de administração que não me entregue o bónus pelo trabalho de 2011", disse Horta Osório, para explicar a sua decisão.
Depois de dois meses afastado da liderança do Lloyds, por recomendação médica, Horta Osório voltou ao trabalho no passado dia 9 de Janeiro.
Fonte - Jornal de Negócios
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Este exemplo devia ser seguido por todos aqueles que já tem tacho, e aceitaram os cargos para os quais foram nomeados, EDP, ADP etc. e tal.
Já tem brutas reformas, como tal deiam oportunidades aos mais novos.
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