JANTAR DE ANIVERSÁRIO

As orquideas dão sempre ao ambiente mais vivacidade e outra cor, a sua flagrância e seu odor nos faz abrir o apetite.

O jantar de aniversário do articulista teve lugar no restaurante Ruepanhya,junto ao Bangkok Resorte, um local simpático, numa atmosfera romântica, e com uma comida maravilhosa.

Aqui está o artuclista com um copo na mão, não pense que é vinho tinto, não, mas sim uma coca-cola, já que o articulista, em virtude de andar a tomar antibióticos, não poder entrar em bebidas alcoólicas.

A família reunida em volta da farta mesa

Arroz frito acompanhado de ovos e lulas.

Um prato de peixe frito, maravilhoso.

Um carangueijo, de ovas, com caril, bem ao gosto do articulista.


Um prato de carne de vaca, seca ao sol, e depois frita, uma delícia.

Uma terrina de arroz como não podia deixar de ser.

Um prato de lulas bem acompanhadas



Um prato de camarões crus, que o articulista adora, mas sem os piri piris.



E foi neste ambiente, com muito sul americana, linda, que com calma, se foi comendo estas iguarias, deliciosas, acompanhadas de coca-cola e algumas águas, o preço esse até foi barato, somente 1 405 baths o que significa, cerca de 28 euros.

As músicas essas fizeram ao articulista regressar, em pensamento, aos seus tempos da mocidade.

Músicas lindissimas que abrilhataram ainda mais o ambiente.

Só o candeeiro que foi colocado sobre a mesa e que continha uma vela, fez o articulista pensar profudamente no que é a vida.

A empregada a touxe e com toda a delicadeza a acendeu, sua témida luz fez iluminar o seu redor, depois, lentamente fou aumentando de intensidade, a cera essa se foi queimado, dimindoindo-lhe o seu tamanho e sua luz enfraquecendo, por fim se apagou.

Tal como o ser humano que vêm á luz do dia, e sua vida vai sendo ilumanado pelo Além, por fim se apaga, igualmente como uma vela.

Para uns, essa vela é frágil e, ao menor sopro de vento se apaga.

Que Deus nos vá iluminando com seu Amor e sua caridade para que a luz que há em nós se apague sim, mas de uma forma natural.

Recordar o António Calvário em Mocidade, essa que já de mim fugiu, mas vivo noutra mocidade, sempre com a mesma alegria e força de vontade.

O tempo esse, por mais nós desejariamos, não mais volta à trás, como tal, olhando em frente seguimos nosso caminho, ficando em nós as recordações.